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Segurança e

Higiene no Trabalho

01-09-2017
Isaura Gatinho
Formação em SHST
 Acidentes de trabalho;
 Noções básicas de primeiros socorros;
 Prevenção e combate a incêndios;
 Sinalização e Evacuação de
Emergência;
 E.P.I.
Acidente de Trabalho
 É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e
no tempo de trabalho e produza directa ou
indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou
doença de que resulte redução na capacidade de
trabalho ou de ganho ou a morte.
 Considera -se também acidente de trabalho o ocorrido
no trajecto de ida para o local de trabalho ou de
regresso deste.
Primeiros Socorros
 Tratamento inicial e temporário prestado a
acidentados e/ou vítimas de doença súbita num
esforço de preservar a vida, diminuir a
incapacidade e minimizar o sofrimento.

 Pode envolver entre outros procedimentos:


 Protecção de feridas, controlo de hemorragias
externas, …
Primeiros Socorros
Embora sem grandes conhecimentos de socorrismo,
podemos ajudar a salvar vidas, efectuando pequenos
gestos que salvam:

 Proteger evitando o agravamento do sinistro;

 Alertar comunicando às entidades que prestam socorro


via 112;

 Socorrer prestando, no âmbito dos nossos


conhecimentos de primeiros socorros (com o cuidado de
não agravar – se não souber não mexa)
Primeiros Socorros
Todo o estabelecimento deverá:

 Estar equipado com material ( caixa 1º socorros)


necessário à prestação dos primeiros socorros,
considerando-se as características da actividade
desenvolvida;

 Manter esse material guardado em local adequado e


aos cuidados de pessoa treinada para esse fim.
Situações mais Frequentes

 Queimaduras
 Feridas ou Cortes
 Hemorragias Externas
 Fracturas
 Desmaios
Queimaduras
Causas:

Queimaduras Térmicas – são causadas por calor húmido ou


seco (vapor de água ou calor do fogo) ou causadas pelo frio;

Queimaduras Químicas – são provocadas por químicos (ácidos


ou bases fortes);

Queimaduras Eléctricas – o contacto da corrente eléctrica com o


corpo humano provoca queimaduras
O que se deve fazer ?

 Afastar a vítima do agente que provoca a queimadura;

 Se a roupa estiver a arder envolver a vítima numa toalha


molhada, ou na sua falta fazê-la rolar pelo chão

 Prevenir o estado de choque;

 Se a queimadura for provocado por água ou outro líquido a


ferver, remover o vestuário;
O que se deve fazer ?
 Lavar com o água fria corrente;

 Se houver bolhas, não as rebentar;

 Nunca retirar qualquer pedaço de pano ou peça de


vestuário agarrado a uma queimadura.

 Se a queimadura for muito extensa, envolver a vítima num


lençol para queimados ou na sua falta num lençol que não
largue pêlos, previamente humedecido em água.
Feridas ou Cortes
Feridas são roturas na pele que podem ser superficiais
ou profundas

Os ferimentos devem ser desinfectados:

 Limpando a pele à volta da ferida com água e sabão


utilizando uma compressa;

 Lavar e desinfectar do centro para os bordos da ferida


com solução desinfectante dérmica (tipo betadine);
Feridas ou Cortes
 Se a ferida for superficial, cobrir provisoriamente, com
uma compressa.

 Se for profunda com tecidos esmagados e contiver


corpos estranhos aplicar a compressa e levar ao
hospital

Nota: no tratamento de quaisquer ferimentos utilizar


sempre luvas esterilizadas
Hemorragias Externas

São facilmente detectáveis, pois normalmente implicam


perda intensa de sangue. A prioridade parar a hemorragia.

Como proceder:
 Sempre que possível calçar luvas e retirar as roupas do
local que está a sangrar até expor a ferida
Hemorragias Externas
 Comprimir a zona que sangra com uma compressa ou
pano limpo, se a compressa ficar encharcada pôr outros
por cima sem retirar a primeira.

 Sempre que possível, elevar o local da hemorragia, para


um plano mais elevado que o coração.
Hemorragias Externas

 Numa hemorragia com fractura exposta ou corpo


estranho encravado, efectua-se uma compressão
manual indirecta, ou seja, uma compressão numa artéria
acima da zona afectada.
Hemorragias Externas
 Não dar nada de beber ou comer

 Deitar a vítima e elevar os membros inferiores

 Proteger a vítima do frio, se adequado cobrir a vítima


com um cobertor
HEMORRAGIA NASAL
Situação provocada pela ruptura de vasos sanguíneos da
mucosa do nariz.

O que se deve fazer:


 sentar a vítima
 apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima respirar pela
boca
 colocar um chumaço de algodão na narina
 colocar toalha húmida, fria ou gelo sobre o rosto
 não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar
sangramento
FRACTURA
Suspeite de fractura sempre que verifique a existência dos seguintes sinais e sintomas:

 Dor intensa no local


 Inchaço
 Falta de Força
 Perda Total ou Parcial dos Movimentos
 Encurtamento ou deformação do membro lesado
FRACTURA

FECHADA EXPOSTA
FRACTURA

Sem ter conhecimentos de imobilização das fracturas, o que se deve fazer:


 Descobrir a zona afectada;
 Verificar a existência de ferimentos;
 Comunicar os factos ao 112 e seguir as suas instruções
 Acalmar a vítima;
 Aconchegá-la o melhor possível até á chegada do socorro especializado.
FRACTURA
 Nos ferimentos ou traumatismos na cabeça provenientes de queda ou qualquer
outra pancada suspeitar sempre de TRAUMATISMO CRANIANO

 Verificada a existência de:


 Ferimento ou hematoma no couro cabeludo;
 Perda de conhecimento
 Sonolência
 Vómitos
 Perturbações de equilíbrio (tonturas)
 Uma das pupilas mais dilatadas
 Saída de sangue céfalo-raquidiano pela boca, nariz ou ouvidos
FRACTURA
 O que fazer:
 Acalmar a vítima, mantendo-a em repouso absoluto;
 Controlar eventuais hemorragias (nunca pressionando sobre a
ferida);
 Em caso de hemorragia pelo ouvido deve-se colocar uma
compressa para embeber o sangue sem fazer compressão.

Este tipo de vítima deve ser conduzida ao hospital


DESMAIO
É provocada por falta de oxigénio no cérebro, a que o
organismo reage de forma automática, com perda de
consciência e queda do corpo, brusca e desamparada.
Normalmente dura 2 a 3 minutos tendo como causa
possíveis o excesso de calor, fadiga, falta de
alimentos, permanência em pé durante muito tempo,
etc.
DESMAIO

Sinais e Sintomas:

 Palidez

 Suores Frios

 Falta de Força

 Pulso Fraco
DESMAIO
O que fazer:

Se nos apercebermos que vai desmaiar

 Evitar que caia;


 Colocar-lhe a cabeça entre as pernas;
 Dar-lhe a beber chá açucarado;
 Molhar a testa com água fria.
DESMAIO

Se já estiver desmaiado

 Verificar sinais vitais;


 Deitar com a cabeça de lado e mais baixa do que as pernas;
 Desapertar as roupas;
 Logo que recupere dar chá ou água açucarados.
ACIDENTE OCULAR

 Os acidentes com os olhos podem acontecer repentina e inesperadamente, e o indivíduo pode


percebe-los imediatamente ou apenas horas mais tarde, quando surgirem, sintomas como
irritação ou sensação de corpo estranho.

Em caso de acidente ocular o que se deve fazer


 Lavar o olho com a água ou soro fisiológico, em abundância;
 Não remover corpo estranho
 Proteger o olho
 Transportar a vítima para atendimento médico
INTOXICAÇÕES

Rodeados de uma infinidade de produtos que nos


auxiliam no nosso dia a dia, para a limpeza, higiene
pessoal, tratamento de culturas e inclusive
medicamentos, que na dose apropriada são um bem,
mas sem controlo é, como os outros, um potencial
veneno.

Uma intoxicação, pode verificar-se por acidente,


propositadamente ou por negligência.
INTOXICAÇÕES
Os tóxicos podem entrar em contacto com o organismo por:

 Via digestiva – Tentativas de suicídio, quando se ingere medicamentos


ou bebidas alcoólicas em excesso, ou outros;

 Via respiratória – quando se inalam gases tóxicos;

 Via cutânea – quando o contacto com o produto se faz através da pele;

 Via ocular – acontece geralmente por acidente, quando um jacto de


produto atinge os olhos;

 Por injecção – caso dos toxicodependentes quando se enganam nas


doses ou produtos;

 Picada de animal – em Portugal está a limitada ao lacrau, algumas


víboras e peixes.
INTOXICAÇÕES
Sinais e sintomas

Dependem do produto ingerido, podendo-se verificar a


existência de:

 Vómito, dificuldade respiratória, perda de consciência,


confusão mental;

 Se associado aos factores anteriores, existir espuma na


boca, queimaduras à volta da boca, convulsões,
estamos na presença de intoxicação com produtos
tóxicos.
INTOXICAÇÕES
O que se deve fazer:

 Tentar saber o que a vítima ingeriu, qual a quantidade e há quanto


tempo;
 Ligar imediatamente ao 112 ou o CIAV (Centro de Informações Anti-
Venenos), dando os dados que apurou, bem como os sinais e
sintomas da vítima. Ser-lhe-ão dadas informações sobre o que fazer;
 Em caso de intoxicação por via inalatória, remover a vítima do
ambiente contaminado, tirar as roupas contaminadas, mantê-lo
aquecido e se necessário fazer ventilação artificial (atenção à sua
segurança);
 Nunca provocar o vómito quando a vítima ingeriu um cáustico, um
detergente ou um solvente;
 Manter imobilizado, os movimentos aumentam a absorção do
produto.
Prevenção e
Combate a
Incêndios
Prevenção e combate a
incêndios
O que é o Fogo?

 Fenómeno que envolve reacções químicas fortemente


exotérmicas entre uma substância combustível e um
comburente

 A reacção denomina-se de combustão

 Caracteriza-se pela oxidação rápida do combustível pelo


comburente
Classificação dos Fogos

 Classe A
 Classe B
 Classe C
 Classe D
Classificação dos Fogos
 Classe A (Fogos de Sólidos)

 Produzidos por combustíveis sólidos, como a


madeira, o papel, o carvão, o algodão etc., cuja
combustão se realiza normalmente com a formação
de brasas
Classificação dos Fogos
 Classe B (Fogos de Líquidos)

 Produzidos por líquidos inflamáveis sólidos


liquidificáveis como a gasolina, o querosene, tintas,
dissolventes, etc.,
Classificação dos Fogos
 Classe C (Fogos de Gases)

 Produzidos por gases inflamáveis tais como


metano, propano, gás natural, etc.,
Classificação dos Fogos
 Classe D (Fogos de Metais)

 Produzidos por metais tais como o magnésio, o


titânio, o potássio ou o sódio

 Estes metais ardem a altas temperaturas e exalam o


oxigénio suficiente para manter a combustão

 Podem reagir violentamente com a água ou outros


químicos que devem ser utilizados com cautela
Normas Básicas de Prevenção
 Acatamento das proibições de fumar e foguear
 Não acumular, em excesso, materiais combustíveis nas
zonas de laboração
 Revisão, na sua zona de trabalho, ao finalizar a
actividade diária
Meios de Prevenção
 O stock de líquidos inflamáveis deve ficar distante de
qualquer meio onde se possa dar o contacto com calor
ou ignição
 Deve ser proibido fumar ou foguear na sua proximidade

 Sobras de líquidos inflamáveis só devem ser


guardadas em armários bem fechados e em
vasilhames bem tapados e à prova de fuga
Medidas de Prevenção
 Quando uma quantidade de líquidos inflamáveis tiver de
ser deslocada para a execução de determinada
actividade, o seu vasilhame não deve ser superior a
cinco litros
 Uma quantidade superior a vinte cinco litros nunca deve
ser armazenada num edifício, a menos que esteja em
recipiente aprovado para tal
Medidas de Prevenção
 Todas as saídas devem ser claramente sinalizadas

 No caso de um prédio de vários andares, sendo as


escadas normalmente utilizadas nas situações de
emergência, nunca se deve armazenar qualquer volume
ou utensílio nos patamares ou degraus, mesmo
temporariamente
Medidas de Segurança
 Nunca abrir uma porta se for pressentido fogo do outro
lado
 Procurar saber se está quente, colocando as costas da
mão na sua superfície
 Tocar no puxador também poderá ajudar
Medidas de Segurança
 Se o fogo atingir o vestuário não correr
 Deitar no chão e rolar para abafá-lo
 Utilizar uma manta ignifoga (abafamento), um cobertor,
uma peça de vestuário, etc. e envolver o corpo em
chamas
Medidas de Segurança
 Se não for possível a saída em segurança das
instalações:
 Tapar todas as aberturas por onde possa passar
fumo
 Se houver uma janela abrir ou partir o vidro para
ventilar o ambiente
Medidas de Segurança
 Não entrar em pânico.
 A lucidez pode salvar vidas
 Se houver um telefone disponível, ligar imediatamente
para os Bombeiros, ou alguém que possa ajudar, dando
a localização e, se possível, as proporções do incêndio
Meios de Primeira Intervenção
 Extintores
 Mantas ignífugas
 Balde de areia
 Balde de água
 Outros meios (ramos, panos)
Extintores
 Devem estar disponíveis em número suficiente e ser
adequados ao tipo de fogo. É necessário conhecer o
respectivo funcionamento; no entanto apenas devem ser
utilizados quando se tem a certeza que o fogo pode ser
apagado com eles.
Extintores
 CLASSE A
 Devem ser utilizados no combate a incêndios de
origem em madeira, papel, tecido, etc.
 O seu conteúdo pode ser água pressurizada, pó
químico seco, ou espuma
Extintores
 CLASSE B
 Os extintores desta classe destinam-se ao combate a incêndios em
líquidos ou gases inflamáveis. O seu conteúdo pode ser de espuma,
gás carbónico (CO2) ou pó químico Seco
Extintores
 CLASSE C
 Os extintores desta classe destinam-se
exclusivamente ao combate a incêndios originários
de equipamentos eléctricos.
 O seu conteúdo pode ser de pó químico seco ou gás
carbónico (CO2)
Extintores
 CLASSE D
 Destinam-se ao combate a incêndios de classe D que
tem origem em elementos periféricos (metais) como o
zircónio, magnésio, sódio, titânio, etc.
 (Nunca utilizar extintores de água ou de espuma)
Extintores e Seus Agentes
 Extintor de PÓ
 ABC – BC – D – (outros específicos)
 Eficiente nas classes de fogo
 Não tóxico (pequenas concentrações)
 Corrosivo
 Má visibilidade
Extintores e Seus Agentes
 Extintor de CO2
 Eficiente em espaços fechados
 Líquidos e gases
 Não corrosivo (limpo)
 Visibilidade
 Tóxico
 Queimaduras
Como Usar um Extintor
 Identificar a classe de fogo e do agente extintor
 Retirar o extintor do seu local habitual
 Puxar a “argola” de segurança
Aproximação ao Fogo
 Segurar bem o extintor e fazer um avanço
cauteloso e lento mas com firmeza
Manuseamento do Extintor
 Fazer a aproximação no sentido do vento e incidir o
jacto extintor para a base das chamas
Manuseamento do Extintor
 Movimentar o difusor de um lado para o outro da base
das chamas, utilizando o método de varrimento
Manuseamento do Extintor
 Varrer toda a superfície incendiada (normalmente em
forma de zig zag), prestando atenção à direcção das
chamas
Manuseamento do Extintor
 Manter sempre o vento por trás
 Garantir uma porta aberta ou saída desimpedida na
retaguarda
Atenção ao Fogo
 Manter a atenção para o fogo não surpreender numa
mudança de direcção
As aparências Iludem
 Terminar apenas quando for assegurado que o incêndio
não se reacenderá
 Nunca abandonar o local sem garantir que a extinção foi
completa
Reposições e Recargas
 Todos os extintores devem, após utilização, ser alvo de
trabalhos de manutenção e recarga
 Devem ser repostos no local anterior ou ao local de
reserva
LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES
A DISTÂNCIA MÁXIMA A PERCORRER ATÉ AO EXTINTOR MAIS
PRÓXIMO, DEVE SER 15 m
Implantação dos Extintores
Os extintores devem ser colocados de modo que o
seu manípulo fique a cerca de 1,20 mts do pavimento.

1.20 MTS
Implantação dos Extintores
os extintores têm de estar colocados permanentemente nos locais designados e em
condições de operacionalidade.

XPTO, Lda.

CONDIÇÕES DE
Local designado OPERACIONALIDADE 10 11
REVISÃO 12 13
CARREGAMENTO
VÁLIDO POR UM ANO
Sinalização e
Evacuação de
Emergência
Sinalização e Evacuação de
Emergência
 A sinalização está relacionada com um objecto,
uma actividade ou uma situação determinada,
que fornece uma indicação ou uma
prescrição relativa a segurança ou a saúde
no trabalho, ou ambas, por intermédio de uma
placa, uma cor, um sinal luminoso ou acústico,
uma comunicação verbal ou um sinal gestual.
Objectivos da Sinalização:
 A sinalização de segurança serve para alertar os
ocupantes de determinado local para:

 Objectos perigosos
 Situações perigosas

 Ajudar a ultrapassar perigos

 Prestar informações relacionadas com a

segurança
Sinalização de Segurança:
Forma
Significado Geométrica Cor das Cor dos exemplo
Dos sinais E cor do margens pictogramas
fundo

proibição negro

aviso negro

obrigação sem branco

salvamento
ou sem branco
socorro

indicação
sem branco
Sinal de proibição:
 Sinal que proíbe um comportamento

PR O IBIDO PRO IBIDO PR O IBIDA A


PA SSA GEM PRO IB ID A
A VEÍC ULO S D E NÃO
FUM AR E ENTRA DA A PESSO AS
FUM AR FO G UEAR N ÃO AUTO RIZA DAS
M OVIM ENTO
DE C AR G AS O BSTRUIR
Sinal de Obrigação:
 Sinal que impõe um certo comportamento

O B RIGATÓ RIO
US AR Ó C ULO S O BRIG ATÓ RIO OB RIG ATÓRIO O B RIG ATÓ RIO O BRIG ATÓ RIO
DE PRO TEC ÇÃ O USAR CA PACETE U SA R AU RICU LA R ES U SA R MÁ S CA RA U SA R B O TA S DE
DE PRO TEC ÇÃO D E PR O TECÇ ÃO DE PRO TEC ÇÃ O PR O TECÇ ÃO
Sinal de Aviso:
 Sinal que adverte de um perigo ou de um risco.

Inflamável Explosivo Tóxico Irritante (Xi) Corrosivo Prejudicial para


ou nocivo o meio ambiente
(Xn) 

Explosivo Comburente Mutagénico


Embalagem ou
sob pressão carcinogénico
Sinal de Salvamento ou de
Socorro:
 Sinal que dá indicações sobre saídas de emergência ou
meios de salvamento ou de socorro.
Sinal de Indicação:
 Sinal que fornece indicações não
abrangidas por sinais de proibição, aviso,
obrigação e de salvamento ou de socorro.

BO TÃO DE
EXTINTOR ALAR M E
AVISADO R TELEFON E D E
ESC ADA DE BO CA DE
SONO RO EM ER GÊN C IA
INCÊ NDIO S INCÊ NDIO
Sinalização de Segurança:

 Deverão ser localizadas entre 1,80m a


2,20m, desde o chão à parte inferior do
sinal.

1,80 m 2,20 m
Sinalização de Segurança:
 Por cima dos equipamentos de alarme e
combate a incêndio.

SI
Sinalização de Segurança:
 O sinal deverá estar sempre por cima da
porta e nunca na porta.

x
Evacuação de Emergência
Exemplo de Planta de Emergência
PLANTA DE EMERGÊNCIA
AMORIM & IRMÃOS Área da COLMATAGEM R/C

INCÊNDIO EVACUAÇÃO
Boca de incêndio interior com mangueira de 20 metros
APÓS A AUDIÇÃO DO SINAL DE ALARME OU
-MANTENHA A CALMA
Extintor de incêndio -PREVENIR IMEDIATAMENTE A CENTRAL DE COMUNICAÇÕES
POR ORDEM DE UM SUPERIOR
-UTILIZAR O Nº DE TELEFONE -PONHA O SEU POSTO DE TRABALHO EM SEGURANÇA
-INDICAR O LOCAL, A NATUREZA E IMPORTÂNCIA DO FOGO -SIGA AS INSTRUÇÕES DO RESPONSÁVEL
Saída de Emergência
-ATACAR COM A AJUDA DOS EXTINTORES, SEM CORRER RISCOS -NUNCA PARE OU RETORNE AO LOCAL DE TRABALHO
SE O FOGO NÃO PUDER SER DOMINADO RAPIDAMENTE, UTILIZE -DIRIJA-SE PARA AS VIAS DE EVACUAÇÃO
Sentido de Evacuação A BOTONEIRA DE ALARME, PARTINDO O VIDRO E PREMINDO O BOTÃO -NÃO UTILIZE ASCENSORES OU MONTA CARGAS
-DIRIJA-SE PARA O PONTO DE REUNIÃO
Procedimentos a adoptar em
caso de incêndio:
 Não entrar em pânico
 Na presença de fumo ou gases tóxicos, procurar rastejar
 Se possível, cobrir o nariz e a boca com um pano
húmido
 Abandonar o local de forma rápida e ordeira, seguindo o
trajecto indicado na planta de emergência
 Nunca voltar atrás, nem parar nas porta de saída ou nas
escadas
Procedimentos a adoptar em
caso de incêndio:
 Ajudar sempre os elementos mais assustados, evitando
que eles entrem em pânico
 Ao ser atingido o ar livre, fechar a porta após a última
pessoa abandonar as instalações em chamas, mas não
a trancar
Procedimentos a adoptar em
caso de sismo:

 Quando estiver em qualquer espaço coberto, nunca


correr para a saída
 Manter-se afastado das janelas, lâmpadas, móveis ou
objectos grandes ou pesados
Procedimentos a adoptar em
caso de sismo:
 Proteger-se debaixo das portas interiores, nos cantos da
sala ou do edifício e debaixo das mesas de madeira

 Após o 1º abalo acontecem outros de menor intensidade


( réplicas ), por isso só se deve abandonar a sala ou o
local quando se ouvir o sinal de alarme ou se forem
dadas instruções nesse sentido
Procedimentos a adoptar em
caso de sismo:
 Quando for dado o sinal para abandonar o local, devem
ser seguidas à risca todas as regras de evacuação em
caso de incêndio atrás referidas

 Depois de se sair do edifício, em direcção ao ponto de


concentração, devem manter-se afastados do mesmo,
dos muros e das colunas que poderão desabar
Procedimentos a adoptar em
caso de sismo:
 Quando se encontrarem no recinto exterior, na altura do
abalo, devem encaminhar-se logo para o ponto de
concentração, sempre afastados das construções que
podem desabar
Generalidades da Evacuação
 Nunca usar os elevadores
 Por razões de segurança devem ser usadas apenas as
escadas
 Quando a salvo, procurar saber se não houve vítimas.
 Quando a área de risco for deixada para trás,
apresentar-se às pessoas que estiveram a coordenar os
trabalhos
Procedimentos de Emergência
 Após os trabalhos de evacuação, cabe às pessoas
encarregadas certificarem-se de que realmente não há
mais ninguém nas instalações

 Pessoas deficientes ou em tratamento médico devem


ser orientadas e, se possível, retiradas por pessoas
experimentadas nestas situações

 As simulações de incêndio/sismo devem ser levadas a


efeito de uma forma regular.
Em qualquer situação!

MANTER A CALMA!

EVITAR O PÂNICO!
Equipamentos
Proteção Individual
Obrigatoriedade:
 O Empregador é obrigado:

 Forneceraos empregados, gratuitamente,


EPI adequado ao risco;

 Em perfeito estado de conservação e


funcionamento;

91
Exemplos de EPI:
 Calçado de Segurança:

92
Exemplos de EPI:
 Luvas de Segurança:

93
Exemplos de EPI:
 Protector Respiratório:

94
Exemplos de EPI:
 Óculos:

95
Exemplos de EPI:
 Vestuário/Fardamento:

96
SIGNIFICADO E IMPORTÂNCIA
DA PREVENÇÃO
 A Prevenção é certamente o melhor processo de reduzir
ou eliminar as possibilidades de ocorrerem problemas
de segurança com o Trabalhador .

97
Agradecemos a vossa atenção. .. . . . . . . .
..
Email: formacao@hisa.pt

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