Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Forças Intermoleculare
s
Peso Molecular
AOS
Classificação POLÍMEROS
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecâ Prof. Ariosvaldo Sobrinho
nico
UAEMA - UFCG
Introdução aos polímeros
Forças Intermoleculare
METAIS
s
Classificação CERÂMICOS
Peso Molecular POLÍMEROS
Morfologia
COMPÓSITOS: composto por mais de
Comportamento Térmi um tipo de material
co
Comportamento Mecân
ico
2
Introdução aos polímeros
Origem
Origem borracha natural proteínas polipeptídeos
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
celulose amido quitina queratina
Comportamento Mecân cartilagem colágeno
ico polissacarídeos
3
Introdução aos polímeros
Como é um polímero ?
celulose
Origem
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
amido
4
Introdução aos polímeros
Cadeia Petroquímica
• Refinaria:
Origem
Origem
Petróleo Nafta
Forças Intermoleculare
s • Petroquímica 1ª geração:
Classificação Nafta Monômero
Peso Molecular • Petroquímica 2ª geração:
Morfologia Monômero Polímero
Comportamento Térmi
co
• Petroquímica 3ª geração:
Comportamento Mecân Polímero Produto
ico
5
Introdução aos polímeros
Como é um polímero ?
Monômero Polímero
(gás / líquido) (sólido)
Origem
Origem
Peso Molecular
Monômero = molécula pequena capaz de reagir
Morfologia
Mero = estrutura química repetitiva da molécula
6
Introdução aos polímeros
Como é um polímero ?
Origem
Origem
Forças Intermoleculare
s várias moléculas de uma molécula de PVC
cloreto de vinila poli (cloreto de vinila)
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Mecân
Nem toda molécula é capaz de polimerizar
ico
7
Introdução aos polímeros
Como é um polímero ?
Todo polímero é uma macromolécula, mas
Origem
Origem nem toda macromolécula é um polímero
Forças Intermoleculare
s Macromolécula polimérica possui
unidade química repetitiva
Classificação
Macromolécula não polimérica não
Peso Molecular possui unidade química repetitiva
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
8
Introdução aos polímeros
Aplicações
• Plásticos
Origem
Origem
• Borrachas
Forças Intermoleculare
s
• Fibras
Classificação
• Adesivos
Peso Molecular
• Tintas
Morfologia • Cosméticos
Comportamento Térmi
co • Alimentos
Comportamento Mecân
ico
9
Introdução aos polímeros
Forças Intermoleculares
• SÓLIDOS
Origem – Volume e forma constantes
– Moléculas fortemente atraídas em
Forças
Forças Intermoleculare estruturas cristalinas
s Intermoleculares
Classificação
• LÍQUIDOS
– Volume constante e forma variável
Peso Molecular – Atração menor entre as moléculas permite
movimento, mas não afastamento
Morfologia • GASES
– Volume e forma variáveis
Comportamento Térmi – Moléculas livres para afastarem-se
co
Comportamento Mecân
ico
10
Introdução aos polímeros
Forças Intermoleculares:
tipos
• Forças de dispersão
Origem – Dipolo temporário de uma molécula induz dipolo
temporário em molécula vizinha
Forças
Forças Intermoleculare
s Intermoleculares
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
12
Introdução aos polímeros
Forças Intermoleculares:
tipos
• Interação dipolo-dipolo
Origem – Moléculas polares possuem dipolos permanentes
– Dipolos de moléculas vizinhas atraem-se
Forças
Forças Intermoleculare – Magnitude superior às forças de dispersão, pois as
s Intermoleculares interações dipolo-dipolo são permanentes
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
13
Introdução aos polímeros
Forças Intermoleculares
Influência das forças intermoleculares no
Origem ponto de ebulição de substâncias orgânicas
Molécula Temperatura de
ebulição ºC
Forças
Forças Intermoleculare
s Intermoleculares CH4 –161,5
C 2 H4 –89
Classificação C 3 H8 –44
C4H10 0,5
C 5 H1 2 36
Peso Molecular
Quanto maior o comprimento da cadeia carbônica, maior é o
ponto de ebulição, pois há um maior número de forças
Morfologia
atrativas agindo entre as moléculas da substância
14
Introdução aos polímeros
Forças Intermoleculares
nos polímeros
Porque os polímero são sólidos à
Origem temperatura ambiente ?
Forças
Forças Intermoleculare moléculas muito compridas:
s Intermoleculares
muitas forças intermoleculares
Classificação Emaranhamento das moléculas
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
15
Introdução aos polímeros
Forças Intermoleculares
nos polímeros
Ponto de fusao:
Policetona: 255°
Origem Polietileno: 120°
Forças
Forças Intermoleculare
s Intermoleculares
Classificação
Fortes interações dipolo-dipolo atraem as
moléculas de policetona alto ponto de fusão
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Forças Intermoleculares
ligação covalente primária:
- compartilhamento de elétrons
Origem
- É o tipo de ligação que ocorre entre os
átomos da molécula intramolecular
Forças Intermoleculare
Forças
s Intermoleculares
ligações covalentes secundárias:
Classificação - Ocorrem entre átomos de moléculas
diferentes intermoleculares
Peso Molecular - São muito mais fracas do que as
primárias
- Tipos principais:
Morfologia
• Interação dipolo-dipolo
• Forças de dispersão
Comportamento Térmi • Pontes de hidrogênio
co
Comportamento Mecân
ico
17
Introdução aos polímeros
Classificação: origem
Origem • Naturais
• Celulose
Forças Intermoleculare • Borracha natural
s
Classificação
Classificação
• Naturais Modificados
• Acetato de celulose
Peso Molecular • Nitrato de celulose
Morfologia • Sintéticos
• PVC
Comportamento Térmi
co
• Poliestireno
• ABS
Comportamento Mecân
ico
18
Introdução aos polímeros
Polímeros sintéticos
Polietileno (PE)
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação
Polipropileno (PP)
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
19
Introdução aos polímeros
Polímeros sintéticos
Poliestireno (PS)
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação
Peso Molecular
Poliacrilonitrilo (PAN)
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
20
Introdução aos polímeros
Polímeros sintéticos
Poli (metacrilato de metila) ou
acrílico (PMMA)
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação
Peso Molecular
Poli (cloreto de vinila) (PVC)
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
21
Introdução aos polímeros
Polímeros sintéticos
Polibutadieno (PB)
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação
Poliamida (PA) ou Nylon
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
22
Introdução aos polímeros
Polímeros sintéticos
Poliésteres (PET, PBT, PEN)
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
23
Introdução aos polímeros
Polímeros sintéticos
Poliuretanos (PU)
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
24
Introdução aos polímeros
Polímeros sintéticos
Politetrafluoretileno (PTFE) ou Teflon
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação
Poli (vinil-pirrolidona)
Peso Molecular Epóxis: adesivos
(PVP): géis e laquês
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
25
Introdução aos polímeros
Classificação: arquitetura
molecular
• Lineares
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação • Ramificados
Peso Molecular
Morfologia • Reticulados
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
26
Introdução aos polímeros
Classificação: número de
meros na cadeia
• Homopolímeros
Origem Apenas um tipo de unidade química na cadeia
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação • Copolímeros
Mais de um tipo de unidade química na cadeia
Peso Molecular
Morfologia
SAN: estireno – acrilonitrilo
Comportamento Térmi ABS: acrilonitrilo – butadieno – estireno
co
PP copolímero: PP – PE
Comportamento Mecân Borracha SBR: estireno - butadieno
ico
27
Introdução aos polímeros
Copolímeros: tipos
alternados
Origem
Forças Intermoleculare
s aleatórios
Classificação
Classificação
Morfologia
Comportamento Mecân
ico
28
Introdução aos polímeros
Copolímero Blenda
• Copolímero: polímero com mais de um
Origem
tipo de mero na cadeia
PSAI (PS alto impacto) = todas as
Forças Intermoleculare moléculas tem uma cadeia principal de
s polibutadieno com ramificações enxertadas
de poliestireno.
Classificação
Classificação
• Blenda: mistura física de polímeros
Peso Molecular
Noryl® = PSAI + PPO (poli-óxi-fenileno)
Morfologia
PEAD + PELBD sacolas de supermercado
Comportamento Térmi
• Compósito: polímero misturado com
co outro tipo de material
Comportamento Mecân
PP carregado com talco
ico Poliéster + fibra-de-vidro
29
Introdução aos polímeros
Polietilenos: arquitetura
x densidade
• PEAD (alta densidade)
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação
• PEBD (baixa densidade)
Peso Molecular
Comportamento Mecân
ico
31
Introdução aos polímeros
Classificação:
comportamento térmico
• Termoplásticos
Origem – Escoam quando aquecidos
Forças Intermoleculare
– Solidificam quando resfriados
s
Classificação
Classificação
• Termofixos
Peso Molecular – Não escoam quando aquecidos
– Solidificam quando aquecidos pela
Morfologia primeira vez, pois são formados
por pré-polímeros, oligômeros ou
Comportamento Térmi
co monômeros tri funcionais que
reagem e reticulam
Comportamento Mecân
ico
32
Introdução aos polímeros
comportamento térmico x
arquitetura
• Termoplásticos
Origem
– lineares
Forças Intermoleculare
s
– ramifcados
Classificação
Classificação
• Termofixos
Peso Molecular
– reticulados com ou sem cross-links
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
33
Introdução aos polímeros
Classificação:
comportamento mecânico
• Plásticos
Origem
– Pouca elasticidade deformação
Forças Intermoleculare predominantemente plástica
s
– Podem ser rígidos ou flexíveis
Classificação
Classificação
• Elastômeros
Peso Molecular – Grande elasticidade deformação
predominantemente elástica
Morfologia
• Fibras
Comportamento Térmi
co – Pequena deformação e alta
Comportamento Mecân resistência
ico
34
Introdução aos polímeros
Classificação: número de
monômeros
• Homopolímeros
Origem
Apenas um tipo de mero na cadeia
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação • Copolímeros
Peso Molecular Dois ou mais tipos diferentes de
mero na cadeia
Morfologia
SAN – estireno + acrilonitrilo
Comportamento Térmi ABS – butadieno + estireno + acrilonitrilo
co
PP copolímero – propileno + etileno
Comportamento Mecân
ico
SBS – estireno + butadieno borracha
35
Introdução aos polímeros
Classificação: taticidade
da cadeia
Posição do radical em relação ao eixo da cadeia
36
Introdução aos polímeros
Classificação: síntese
Forma como o material é polimerizado
Classificação
Classificação
• Por etapas
Peso Molecular – Policondensação:
Morfologia
Pode haver formação de subprodutos da reação de
Comportamento Térmi policondesação, como água, metanol, ácido clorídrico
co
Comportamento Mecân
ico
37
Introdução aos polímeros
Condições para
polimerização
Origem
Mero bifuncional possibilidade de duas ligações polímero linear
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação
Comportamento Térmi
co
Monômeros monofuncionais possibilidade de uma ligação
Comportamento Mecân não polimeriza, pois o produto da reação não consegue se ligar com
ico
outras moléculas semelhantes
38
Introdução aos polímeros
Classificação: síntese
• Poliadição
Origem
– Condição: monômero com ligação
Forças Intermoleculare
insaturada na cadeia
s
Classificação
Classificação
Peso Molecular
2 ligações duplas dieno
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
39
Introdução aos polímeros
Classificação: síntese
• Policondesação
Origem
– Condição: monômeros com 2
Forças Intermoleculare
grupos funcionais:
s Diálcoois, Diácidos, Diaminas, Diisocianatos
Classificação
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
40
Introdução aos polímeros
Isomerismo
geométrico
Isopreno: 2 ligações duplas pode
formar quatro polímeros com a mesma
Origem fórmula molecular, C5H8, porém, com
configurações químicas diferentes.
Forças Intermoleculare CIS
s
radicais iguais do mesmo lado
Classificação
Classificação
TRANS
radicais iguais em lados diferentes
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
44
Introdução aos polímeros
Peso
PesoMolecular
Molecular • Polietileno (C2H4)n n*28 g/mol
Peso molecular
Polímero = 1 macromolécula com unidades
ou
Forças Intermoleculare
s
Material composto por inúmeras macromoléculas
Classificação poliméricas
Peso
PesoMolecular
Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
PEAD 200.000
Morfologia PS 200.000
Sintéticos
Poliadição PVC 100.000
Comportamento Térmi PMMA 500.000
co
PA 6/6 20.000
Sintéticos
Comportamento Mecân Policondensação PET 20.000
ico
47
Introdução aos polímeros
Distribuição de
peso molecular
Uma amostra de material polimérico apresenta:
Peso molecular médio
Curva de distribuição de peso molecular
Origem
Forças Intermoleculare
s
Peso molecular médio aritmético
Classificação
Peso
PesoMolecular
Molecular
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
48
Introdução aos polímeros
Distribuição de
peso molecular
Distribuição de peso molecular de três polímeros (A, B e
blenda de A e B) :
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Peso
PesoMolecular
Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
50
Introdução aos polímeros
Distribuição de Peso
molecular: polidispersão
• Polímero monodisperso = todas as moléculas
possuem o mesmo peso não existe
Origem
• Polímero polidisperso = possui moléculas com
Forças Intermoleculare
diferentes pesos moleculares
s
• Polidispersão = Peso molecular médio
Classificação ponderal /peso molecular médio aritmético
P = Mw/Mn
Peso
PesoMolecular
Molecular
valor sempre maior do que 1
Distribuição de Peso
molecular: polidispersão
Qual dos polímeros do gráfico abaixo tem a
Origem
maior polidispersão ?
Clique para resposta: maior polidispersão: polímero verde
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Peso
PesoMolecular
Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
52
Introdução aos polímeros
Morfologia
• Configuração molecular
Origem – Arquitetura molecular
– Taticidade da cadeia
Forças Intermoleculare
s
• Conformação molecular
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Morfologia
Enovelamento
Comportamento Térmi das moléculas
co
Comportamento Mecân
ico
53
Introdução aos polímeros
Cristalinidade
Configuração molecular Configuração molecular
regular irregular
Origem • cadeias isotáticas/sindiotáticas • cadeias atáticas
• forças intermoleculares fortes • forças intermoleculares fracas
Forças Intermoleculare • arquitetura linear • arquitetura ramificada/reticulada
s • grupos laterais pequenos • grupos laterais grandes
• homopolímeros • copolímeros
Classificação
Morfologia
Morfologia
REGIÕES CRISTALINAS POLÍMERO AMORFO
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
54
Introdução aos polímeros
Cristalização: condições
• Critério termodinâmico
Origem – configuração molecular regular;
– formação de forças intermoleculares
Forças Intermoleculare
s
capazes de manter empacotamento.
Comportamento Mecân
ico
55
Introdução aos polímeros
Morfologia: estruturas
cristalinas
• Existem várias estruturas cristalinas diferentes,
conforme as propriedades do polímero e das suas
Origem condições de processamento
Forças Intermoleculare
s – Esferulitos:
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
56
Introdução aos polímeros
Grau de cristalinidade x
propriedades
• Não existe polímero 100% cristalino
• 2 polímeros podem ter a mesma estrutura química, mas
Origem graus de cristalização diferentes:
– PEAD: até 95 %
– PEBD: até 60%
Forças Intermoleculare
s • A velocidade de resfriamento do material injetado pode
mudar o grau de cristalinidade do polímero
Classificação • Propriedades X aumento no grau de cristalinidade de
um polímero:
Peso Molecular – Densidade aumenta
– Resistência à tração aumenta
Morfologia
Morfologia – Rigidez aumenta
– Tenacidade diminui (material fica mais quebradiço)
– Transparência diminui
Comportamento Térmi
co – Solubilidade diminui
– Permeabilidade diminui
Comportamento Mecân
ico – Ponto de fusão sem relação direta
57
Introdução aos polímeros
Grau de cristalinidade x
transparência
• Tendência:
– Polímeros amorfos: transparentes
Origem – Polímeros semicristalinos: translúcidos / opacos
• Fatores de influência:
Forças Intermoleculare
s – Espessura
– % cristalinidade
Classificação
– Tamanho dos cristais
– Cargas e aditivos: duas fases opacidade
Peso Molecular
– Blendas e copolímeros: duas fases opacidade
Morfologia
Morfologia • Filme de PP para embalagens é transparente.
Porque, se o PP tem alto grau de cristalinidade ?
Comportamento Térmi – Resfriamento rápido impede crescimento dos
co cristais, que ficam menores do que o comprimento
de onda da luz.
Comportamento Mecân
ico
58
Introdução aos polímeros
Grau de cristalinidade x
propriedades
Qual dos polímeros abaixo deve ter a
Origem maior densidade ?
Clique para resposta: densidades
Forças Intermoleculare PEAD: semicristalino (95%) 0,94 - 0,97 g/cm3
s PEBD: semicristalino (55%) 0,92 – 0,94 g/cm3
POM: semicristalino (75%) 1,42 g/cm3
Classificação
PS: amorfo 1,04 g/cm3
Materiais com estruturas químicas diferentes não podem
Peso Molecular
ser comparados dessa forma, pois não é apenas o grau de
cristalinidade que influencia a densidade dos polímeros:
Morfologia
Morfologia O POM possui átomos de oxigênio e nitrogênio em sua
cadeia, ao contrário dos demais. Além disso, interações
dipolo-dipolo e pontes de hidrogênio aproximam mais as
Comportamento Térmi
co cadeias desse polímero linear.
O PS, mesmo amorfo, é mais denso que o PE por causa de
Comportamento Mecân sua estrutura química, que apresenta os grandes e pesados
ico anéis aromáticos presos à cadeia.
59
Introdução aos polímeros
Comportamento Térmico
• Termoplásticos escoam
Origem
– Amorfos
Forças Intermoleculare – Semicristalinos
s
Classificação
• Termofixos não escoam
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
Comportamento Mecân
ico
60
Introdução aos polímeros
Comportamento Térmico:
escoamento
• Termoplásticos escoam
Origem
Forças Intermoleculare
s Forças intermoleculares
“seguram” as cadeias,
Classificação impedindo seu deslocamento
Morfologia
Forças intermoleculares
enfraquecem quando o
Comportamento
Comportamento Térmi material é aquecido
co Térmico translação das moléculas
Comportamento Mecân
ico
61
Introdução aos polímeros
Comportamento Térmico
• Termoplástico cristalino (1)
Origem
• Termoplástico amorfo (2)
Forças Intermoleculare
s
Classificação
FUSÃO
Peso Molecular Estrutura cristalina
se desmancha e
Morfologia se torna amorfa
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico PONTO DE FUSÃO Tm
ou Tf
Comportamento Mecân
ico
62
Introdução aos polímeros
Comportamento Térmico
• Termoplástico cristalino (1)
Origem
• Termoplástico amorfo (2)
Forças Intermoleculare TRANSIÇÃO VÍTREA
s
Polímero amorfo rígido
torna-se flexível e Material líquido
Classificação elástico ao ser aquecido ao ser resfriado
acima da Tg torna-se
gradativamente
Peso Molecular mais viscoso, até
passar a se
comportar como
Morfologia uma borracha
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
Forças Intermoleculare
s
TRANSIÇÃO VÍTREA
Classificação
DEGRADAÇÃO
Resistência à tração
Peso Molecular
alongamento
Morfologia
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
64
Introdução aos polímeros
Forças Intermoleculare
s
TRANSIÇÃO VÍTREA
FUSÃO CRISTALINA
Classificação
DEGRADAÇÃO
Resistência à tração
Peso Molecular
alongamento
Morfologia
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
65
Introdução aos polímeros
Transição Vítrea
• Transições de primeira ordem:
Origem
– Ebulição não ocorrem nos
polímeros, devido ao tamanho das
Forças Intermoleculare
s moléculas
Classificação
– Fusão só ocorre nos polímeros
semicristalinos
Peso Molecular • Transições de segunda ordem:
Morfologia
– Transição vítrea
• grande influência no comportamento mecânico
• ocorre nos polímeros amorfos
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
Comportamento Mecân
ico
66
Introdução aos polímeros
Transição Vítrea
Origem
VIDRO duro e quebradiço
Forças Intermoleculare
s
PS plástico rígido
Classificação
duro e quebradiço (vítreo)
Tg acima da ambiente
Peso Molecular
borracha elástica e flexível
Morfologia Tg abaixo da ambiente
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
Comportamento Mecân
ico
67
Introdução aos polímeros
Transição Vítrea
Origem
FLEXIBILIDADE
cadeias devem se dobrar
Forças Intermoleculare
s
Classificação
ELASTICIDADE
Peso Molecular cadeias devem se desenrolar
Morfologia
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
Comportamento Mecân
ico
68
Introdução aos polímeros
Transição Vítrea
• As macromoléculas se dobram e
Origem desenrolam quando solicitadas, desde que:
- Estejam em um nível de energia que
Forças Intermoleculare possibilite movimentos cooperativos de
s
segmentos de 40-50 átomos da cadeia e
rotação dos grupos laterais em torno das
Classificação
ligações.
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
Comportamento Mecân
ico
69
Introdução aos polímeros
Transição Vítrea
• Ausência de energia: zero kelvin aquecimento
não há movimentos
Origem • 1º nível de energia:
vibração atômica
Forças Intermoleculare
s • 2º nível de energia:
movimentos de 5-6 átomos
Classificação • 3º nível de energia:
Rotações e saltos cooperativos de Transição
Peso Molecular segmentos de 40-50 átomos da cadeia
desenrolamento e flexão vítrea
Morfologia • 4º nível de energia:
translação das cadeias Escoamento
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico •5º nível de energia:
rompimento das ligações entre os Degradação
Comportamento Mecân átomos da cadeia
ico
70
Introdução aos polímeros
Transição Vítrea
• 5 Fatores de influência na Tg:
Origem
– VOLUME LIVRE
Forças Intermoleculare
s
– FORÇAS INTERMOLECULARES
Classificação
– COMPRIMENTO DAS CADEIAS
Peso Molecular – RIGIDEZ DA CADEIA
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
Comportamento Mecân
ico
71
Introdução aos polímeros
Volume livre x Tg
• Quanto maior o volume livre, mais fácil será
Origem a flexão e o desenrolamento das cadeias
• Quanto maior o volume livre, menor a Tg
Forças Intermoleculare
s
Classificação
menos espaço entre as cadeias
Peso Molecular Tg maior
Morfologia
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
mais espaço entre as cadeias
Comportamento Mecân Tg menor
ico
72
Introdução aos polímeros
Forças
intermoleculares x Tg
• Quanto maior a intensidade das forças
Origem intermoleculares, mais difícil será a flexão e o
desenrolamento das cadeia, aumentando a Tg
Forças Intermoleculare
s interações dipolo-dipolo
Classificação
PBT
Peso Molecular
PET
Morfologia
Comprimento
das cadeias x Tg
• Quanto mais longas as cadeias (maior grau de
Origem polimerização), maior o emaranhamento e o
número de forças intermoleculares, diminuindo
Forças Intermoleculare a mobilidade molecular maior Tg.
s
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
Comportamento Mecân
ico
74
Introdução aos polímeros
Rigidez da cadeia x Tg
• Quanto maior for a rigidez da cadeia principal das macromoléculas maior será a Tg.
• Elementos que enrijecem a cadeia:
– Anéis aromáticos
– Grupo Sulfona
Origem – Ligações duplas e triplas
– Ligações paralelas
• Oxigênio flexibiliza a cadeia
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
Comportamento Mecân
ico
75
Introdução aos polímeros
Rigidez da cadeia x Tg
Origem
Nada enrijece
Forças Intermoleculare Oxigênio flexibiliza
s
Classificação Tg = -127 C°
enrijecem a
Peso Molecular cadeia
Sulfona e anel
Morfologia aromático tornam Não flexibiliza, pois
cadeia muito rígida não está na cadeia
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico Tg > 500 C°
Oxigênio
Comportamento Mecân Tg =119 C° flexibiliza
ico cadeia
76
Introdução aos polímeros
Mobilidade de grupos
laterais x Tg
• Quanto mais difícil for rotacionar e movimentar
Origem grupos laterais, maior será a Tg:
– Grupos laterais compridos
Forças Intermoleculare – Ramificações
s
– Grupos laterais pesados
Classificação
Peso Molecular
Morfologia Tg =225 C°
Tg =100 C°
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico A única diferença entre
os dois polímeros ao
Comportamento Mecân lado é o adamantano Tg =119 C°
ico ligado à cadeia
77
Introdução aos polímeros
Mobilidade de grupos
laterais x Tg
• Quanto mais difícil for rotacionar e movimentar
grupos laterais, maior será a Tg:
Origem – Grupos laterais compridos
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
comprimento do grupo lateral
Comportamento
Comportamento Térmi Temperatura de transição vítrea
co Térmico
Embora os grupos mais compridos dificultem a mobilidade da cadeia,
Comportamento Mecân eles afastam as macromoléculas, aumentando o volume livre e
ico diminuindo a intensidade das forças intermoleculares diminui Tg
78
Introdução aos polímeros
Mobilidade de grupos
laterais x Tg
• Quanto mais difícil for rotacionar e movimentar
grupos laterais, maior será a Tg:
Origem – Grupos laterais compridos
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Peso Molecular
Comportamento
Comportamento Térmi Embora os grupos mais compridos dificultem a mobilidade da cadeia,
co Térmico eles afastam as macromoléculas, aumentando o volume livre e
diminuindo a intensidade das forças intermoleculares diminui Tg
Comportamento Mecân O contrário ocorre com o polietileno. PEAD tem Tg mais baixa que o
ico
PEBD por que as longas ramificações desse diminuem a mobilidade
79
Introdução aos polímeros
Comportamento Térmico
• Termoplástico semicristalino
Origem
específico
Forças Intermoleculare
s Material
semicristalino sofre
maior contração ao
Classificação ser resfriado, por
causa do
empacotamento
Peso Molecular das regiões
cristalinas do
polímero
Morfologia
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
Comportamento Mecân
ico
80
Introdução aos polímeros
Comportamento Térmico
• Termofixos
Origem
– São amorfos
O material
Forças Intermoleculare – Posuem Tg termofixo é
s
– Não escoam uma única
Classificação enorme
– Não são solúveis macromolécul
Peso Molecular a
Morfologia
Comportamento
Comportamento Térmi
co Térmico
Comportamento Mecân
ico
81
Introdução aos polímeros
Comportamento Térmico
Origem
O material
Forças Intermoleculare
s termofixo é
uma única
Classificação enorme
macromolécul
Peso Molecular a
Morfologia
Cross-links
Comportamento
Comportamento Térmi impedem
co Térmico
translação das
Comportamento Mecân cadeias
ico
82
Introdução aos polímeros
Solubilidade
Origem Termofixos
Forças Intermoleculare
insolúveis
s
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Termoplásticos
co
Comportamento
Comportamento Térmi
Térmico
solúveis
Comportamento Mecân
ico
83
Introdução aos polímeros
Solubilidade
Moléculas do solvente
entram nos retículos
SOLVENTE
maiores, inchando o
Origem
polímero, mas não SOLVENTE
dissolvendo-o, pois as
Forças Intermoleculare cadeias estão presas
s
pelos cross-links SOLVENTE
Classificação
SOLVENTE
84
Introdução aos polímeros
Comportamento Mecânico
• Elastômeros
Origem
• Plásticos
Forças Intermoleculare
s
• Fibras
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
85
Introdução aos polímeros
Comportamento Mecânico
X Transição Vítrea
PS plástico rígido
Origem duro e quebradiço (vítreo)
Tg acima da ambiente
Forças Intermoleculare
s borracha elástica e flexível
Tg abaixo da ambiente
Classificação
PE plástico flexível
Peso Molecular elasticidade muito pequena
Tg abaixo da ambiente, MAS
Morfologia é semicristalino
Parte amorfa flexível
Parte cristalina rígida
Comportamento Térmi
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
86
Introdução aos polímeros
Comportamento mecânico
Plásticos flexíveis:
PEAD, PEBD, PP
Plásticos rígidos: PS,
Origem PMMA, PC, PET, PA,
POM, PVC rígido;
Elastômeros: borracha
Forças Intermoleculare
s natural, neoprene,
polibutadieno,
NBR, SBR;
Classificação
Fibras: PA, PAN, PET,
kevlar, fibra de
carbono
Peso Molecular
Plásticos rígidos: deformam-se pouco, mas são mais
Morfologia quebradiços
Plásticos flexíveis: deformam-se facilmente, mas não tendem a
Comportamento Térmi romper-se; deformação irreversível
co
Elastômeros: deformam-se facilmente, mas com reversibilidade
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico Fibras: muita resistência e pequena deformação
87
Introdução aos polímeros
Comportamento Mecânico
• Elastômeros
Origem
– Termoplásticos:
Forças Intermoleculare • amorfos (ou com baixa cristalinidade), com
s Tg abaixo da ambiente
Classificação – Termofixos:
• termoplásticos vulcanizados aumento da
Peso Molecular elasticidade e da resistência
Morfologia • Plásticos
Comportamento Térmi • Fibras
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
89
Comportamento Introdução
Mecânico: aos polímeros
Elastômeros
Deformação elástica: temporária, reversível
Peça original
Origem
Durante tracionamento
Forças Intermoleculare
s Tracionamento encerrado
90
Comportamento Introdução
Mecânico: aos polímeros
Elastômeros
Elastômero: poucos cross-links deformação elástica
Origem
Forças Intermoleculare
s
Plástico flexível: sem cross-links deformação plástica
Classificação
Peso Molecular
Comportamento Térmi
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
91
Introdução aos polímeros
Comportamento Mecânico:
Elastômeros Termofixos
Borracha natural (cis-poliisopreno): Gutta Percha e Balata
• Macia e pegajosa (trans-poliisopreno):
Origem
• Pouco resistente à abrasão • Borracha dura
• Pouco resistente à tração • Bolas de golfe
Forças Intermoleculare
s • termoplástico • Cabos submarinos
Classificação
vulcanização
Peso Molecular
2% de enxofre: 20 % de enxofre:
Morfologia • Borracha • ebonite
vulcanizada
• Muito dura e
Comportamento Térmi • Mais dura e resistente
co resistente
• Muito rígida
• Muita elasticidade
Comportamento
Comportamento Mecân • “ borracha
ico • Elastômero dura” -- Plástico
Mecânico termofixo termofixo
92
Introdução aos polímeros
Polímeros vulcanizados
Vulcanização :
Origem Polímero linear ou ramificado + enxofre
polímero reticulado
Forças Intermoleculare
s
Cross-link: ligação covalente primária
Classificação
Classificação entre macromoléculas vizinhas
Comportamento Mecân
ico
93
Introdução aos polímeros
Polibutadieno vulcanizado
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento Mecân
ico
94
Introdução aos polímeros
Comportamento Mecânico:
Elastômeros Termofixos
Densidade Peso cristalinidade Tg Tm
Principais borrachas molecular (C°)
(g/cm3) (C°)
Forças Intermoleculare
s Polibutadieno (BR) 0,88- 104-106 variável -106 Variável
1,01
Classificação Policloropreno (CR) 1,20- 105 variável -45 45
neoprene 1,25
Elastômeros Termoplásticos:
ionômeros
Elastômeros TERMOPLÁSTICOS:
Efeito de “amarra” dos cross-links é conseguido
Origem com forças intermoleculares de segunda ordem;
Elastômeros Termoplásticos:
ionômeros
Efeito de “amarra” conseguido pela atração entre
os fortes dipolos de ligações iônicas.
Origem Material não é um plástico rígido porque é um
copolímero aleatório com longos segmentos de
etileno (Tg inferior à ambiente)
Forças Intermoleculare Copolímero:
s
85% etileno
Classificação 15% ácido
metacrílico
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
97
Introdução aos polímeros
Elastômeros Termoplásticos:
Borracha SBS
Efeito de “amarra” conseguido pelo agrupamento
das rígidas extremidades de poliestireno das
cadeias triblocadas estireno-butadieno-estireno
Origem
A borracha termofixa vulcanizada Buna-S ou SBR
também é um copolímero de estireno e butadieno
Forças Intermoleculare copolímero aleatório
s
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
98
Introdução aos polímeros
Comportamento Mecânico
• Elastômeros
Origem
• Plásticos
Forças Intermoleculare
s – Rígidos:
Classificação • amorfos, com Tg > ambiente
• semicristalinos com Tg > ambiente
Peso Molecular • termofixos
– Flexíveis:
Morfologia
• semicristalinos, com Tg < ambiente
Comportamento Térmi
co • Fibras
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
99
Comportamento Introdução
Mecânico: aos polímeros
Plásticos
Deformação plástica: permanente, irreversível
Peça original
Origem
Durante tracionamento
Forças Intermoleculare Tracionamento encerrado
s
Plásticos Semicristalinos
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Deformação da parte amorfa: pode ser
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico parcialmente elástica se tg<tambiente
101
Comportamento Introdução
Mecânico: aos polímeros
Plásticos Semicristalinos
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co Deformação da parte cristalina: plástica
ico
Comportamento
Comportamento Mecân
Mecânico
Maior resistência
102
Introdução aos polímeros
Plásticos Termoplásticos
Densidade Peso cristalinidade Tg Tm
materiais molecular (C°)
(g/cm3) (C°)
Plásticos Termofixos
• Resinas Fenólicas
Origem
– Antes da reticulação: oligômeros (PM = 1000)
Forças Intermoleculare – Após reticulação: termofixo
s
– Bakelite, Fórmica, Amberlite: isolamento de materiais
Classificação elétricos como caixa de interruptores, pastilhas de freio,
engrenagens, etc..
Fenol + Aldeído fórmico em solução de ácido acético =
Peso Molecular
Fenol-Formaldeído
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
104
Introdução aos polímeros
Plásticos Termofixos
• Resinas Melamínicas
Origem
– Antes da reticulação: oligômeros (PM até 3000)
Forças Intermoleculare – Após reticulação: termofixo
s
– Cymel, Melchrome
Classificação
Melamina + Aldeído fórmico
Peso Molecular em solução ácida =
Melamina- Formaldeído
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
105
Introdução aos polímeros
Plásticos Termofixos
• Resinas Epoxídicas
Origem
– Diepóxi + diamina = resina epoxídica
Forças Intermoleculare – Antes da reticulação:
s
• Diepóxi: pré-polímero termoplástico sólido ou
Classificação monômero líquido
• Diamina: líquido
Peso Molecular – Reticulação: reação pela mistura dos dois líquidos
– Após reticulação: termofixo
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
106
Introdução aos polímeros
Plásticos Termofixos
Origem
Forças Intermoleculare
s
Classificação
Peso Molecular
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
107
Introdução aos polímeros
Plásticos Termofixos
• Poliuretanos
Origem – Plásticos termofixos
• Espuma rígida
Forças Intermoleculare
s • Espuma semirígida
• Espuma flexível
Classificação
• Espuma com superfície integral
Peso Molecular
– Plástico termoplástico
– Elastômero
Morfologia • Reação de polimerização durante a
moldagem
Comportamento Térmi
co • RIM moldagem por injeção reativa
solados, automotivas
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico • Extrusão colchões
108
Introdução aos polímeros
Comportamento Mecânico
• Elastômeros
Origem
• Plásticos
Forças Intermoleculare
s
• Fibras
Classificação • alta orientação molecular
• grande resistência à tração
Peso Molecular
• pouca deformação
Morfologia
Comportamento Térmi
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
109
Comportamento Introdução
Mecânico: aos polímeros
Fibras
Origem
Fibras PLÁSTICAS:
Forças Intermoleculare as cadeias não se desenrolam, porque não há o que
s ser desenrolado alto nível de orientação molecular
alta resistência à deformação e ruptura por tração
Classificação
materiais: PA, PAN, PET, acetato de celulose
Peso Molecular
Fibras ELASTOMÉRICAS:
Morfologia Lycra poliuretano com segmentos rígidos
altamente orientados e segmentos elásticos, cuja Tg
está abaixo da ambiente.
Comportamento Térmi
co
Comportamento
Comportamento Mecân
ico Mecânico
X=40
110
Introdução aos polímeros
Comportamento Térmico e
Mecânico x Peso Molecular
Materiais comercializados
Temperatura de
escoamento
Origem Resistência à
tração e rigidez
Forças Intermoleculare Viscosidade
s
Aditivos
• Modificam propriedades e
Origem comportamento do polímero
• Polímero(s) + aditivo = COMPOSTO
Forças Intermoleculare
s
• Principais aditivos:
Classificação – Pigmentos
– Plastificantes
Peso Molecular – Lubrificantes
– Atioxidantes
Morfologia – Fotoestabilizantes (anti UV)
– Retardantes de chama
Comportamento Térmi – Antiestáticos
co
– Cargas minerais talco, mica, sílica
Comportamento Mecân – Reforços estruturais fibras
ico
112