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TÍTULO DA EXPERIÊNCIA
2. PROCEDIMENTO/RESULTADOS
Amos. Reag. Res. Reag. Res. Reag. Res. Reag. Res. Con.
E + 1 mL S + 1 mL de S Papel de Não ----- ----- S1
de H2O éter tornassol mudoua
cor
G + 1 mL S + 1 mL de IN ------ ------ ----- ------ S2
de H2O éter
S + 1 mL IN + 1 mL de S + 1 mL S ----- ------ A1
de H2O NaOH NaHCO3
H + 1 mL IN + 1 mL de IN + 1 mL de IN + 1 mL IN I
de H2O NaOH HCl de
H2SO4
Legenda:
Amos. – Amostras
Reag. – Reagente
Res. – Resultado
Con. - Conclusão
S – Solúvel
IN – Insolúvel
S1: pode ser alcoóis, aldeídos, cetonas, ésteres, nitrilas e amidas monofuncionais com cinco
átomos de carbono ou menos.
S2: pode ser sais de ácidos orgânicos, hidrocloretos de aminas, aminoácidos, compostos
polifuncionais (carboidratos, poliálcoois, ácidos, etc.)
A1: pode ser ácidos orgânicos fortes: ácidos carboxílicos com mais de seis átomos de carbono,
fenóis com grupos eletrofilicos em posições orto e para, β-dicetonas.
I: pode ser hidrocarbonetos saturados, alcanos halogenados, haletos de arila, éteres diarílicos,
compostos aromáticos desativados.
Com base nessas informações e sabendo o que é cada composto analisado, podemos dizer
que o fluxograma de classificação dos compostos orgânicos pela solubilidade funciona bem.
Já que a amostra E que deu S1, era etanol, portanto um álcool. A amostra G que deu S2, era
glicose, um composto polifuncional, carboidrato. A amostra S que deu A1, era ácido salicílico,
um ácido orgânico forte. E o hexano que já sabíamos que deu I, também deu certo, pois este é
um hidrocarboneto saturado.
3. ATIVIDADES DE VERIFICAÇÃO
3-