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“Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas
aos sábios e entendidos e revelastes aos pequeninos ” (Mt 11,25)
ETAPA PAROQUIAL:
• Criar uma Equipe Paroquial do Sínodo que será responsável pela divulgação, pelo processo de
ESCUTA e pela compilação dos dados da pesquisa sinodal. Devem participar desta equipe
paroquial o Coordenador(a) do Conselho Paroquial, Coordenador(a) dos Ministros Extraordinários
da Pregação da Palavra de Deus, Coordenador(a) da Iniciação à Vida Cristã, um(a) Jovem, um
Diácono e uma Religiosa (nas paroquias em que estiverem presentes) e outros.
• Celebrar a abertura do processo sinodal nas Paróquias no dia 07/11, seguindo as orientações da
Equipe Diocesana de Liturgia e da Coordenação Diocesana de Pastoral. Sendo que a abertura do
Sínodo no âmbito paroquial pode se dar numa Celebração Paroquial ou nas Celebrações da
Palavra das Comunidades Eclesiais de Base, segundo a orientação e escolha do pároco e do CPP.
• Promover a ESCUTA nos espaços, entidades e instituições não eclesiais e nas realidades
presentes em cada município, seguindo as orientações oferecidas na reunião preparatória do
Sínodo, as orientações do pároco e do CPP.
A palavra “Sinodalidade”
A palavra “Sínodo” pode indica a natureza própria
ser traduzida como da Igreja e a sua
“caminho feito com” ou dimensão constitutiva
“caminho feito como Povo de Deus
conjuntamente”. assinalado e unido pela
mesma dignidade e
vocação batismal.
• Sendo assim, este encontro de Comunhão e
Participação aponta para a vida e para a Missão
da Igreja. Revelando a sua identidade e vocação
como Povo de Deus que caminha em unidade na
força do Espírito Santo, acompanhado pela Virgem
Maria e enviado a anunciar a todos o Evangelho.
• De fato, a “Sinodalidade” em seus aspectos de
Comunhão e Participação é um espaço que
propõe, a cada batizado(a), uma oportunidade
fecunda para o comprometimento com a vida e a
Missão da Igreja.
O caminho da sinodalidade, este
“caminhar juntos” pode ser entendido de
acordo com duas perspectivas
diferentes, porém, fortemente
interligadas. A primeira diz respeito ao
âmbito eclesial, chegando até aos
irmãos e irmãs de diferentes confissões
cristãs e a segunda, por sua vez, realiza-
se no diálogo da Igreja com toda a
realidade da família humana.
A primeira perspectiva sinodal se realiza e é
vivenciada na vida interna das Igrejas
Diocesanas, passando pelas relações entre
os fiéis e os seus pastores, bem como, em
todos os espaços de participação eclesial
presentes desde o nível comunitário até ao
diocesano.
Por fim, este espaço de comunhão e sinodalidade
também abrange as relações e as iniciativas comuns
com os irmãos e as irmãs das demais Confissões
Cristãs, com os quais partilhamos o dom do mesmo
Batismo. (Documento Preparatório, n. 28)
A segunda perspectiva da sinodalidade parte
do princípio de que o Povo de Deus, isto é, a
Igreja está inserida no mundo e caminha em
conjunto com toda a família humana.
Chamada assim a estabelecer e promover espaços
de diálogo, de escuta e de cooperação mútua, com
todos os agentes da sociedade, isto é: os crentes de
outras religiões, as pessoas afastadas da fé...
Envolvidas no mundo da política, da cultura, da
economia, das finanças, do trabalho, dos sindicatos
e associações empresariais, das organizações não
governamentais e da sociedade civil, dos
movimentos populares, das minorias de vários tipos,
dos pobres e dos excluídos. (Documento Preparatório, n.
29)
“o caminho da sinodalidade é o caminho que Deus
espera da Igreja do Terceiro Milênio”
Papa Francisco, em outubro de 2015.
2) JULGAR –
3) AGIR –
II. OUVIR
A escuta é o primeiro passo, mas requer
que a mente e o coração estejam abertos,
sem preconceitos. Como são ouvidos os
Leigos, os Religiosos e Religiosas e, de
modo particular os jovens e as mulheres?
1) VER –
2) JULGAR –
3) AGIR –
III. TOMAR A PALAVRA
Todos estão convidados a falar com coragem
e parrésia, ou seja, integrando liberdade,
verdade e caridade. Quando e como
conseguimos dizer o que é importante para
nós na sociedade na qual nos encontramos?
1) VER –
2) JULGAR –
3) AGIR –
IV. CELEBRAR
“Caminhar juntos” só é possível se nos
basearmos na escuta comunitária da Palavra
e na celebração da Eucaristia. Como as
Celebrações da Eucaristia e da Palavra de
Deus nos inspiram nas decisões mais
importantes que devemos tomar?
1) VER –
2) JULGAR –
3) AGIR –
V. CORRESPONSÁVEIS NA
MISSÃO
A sinodalidade está ao serviço da missão da Igreja, na qual
todos os seus membros são chamados a participar. Dado
que somos todos discípulos missionários, como é que a
comunidade apoia os seus membros comprometidos num
serviço na sociedade (na responsabilidade social e política
na investigação científica e no ensino, na promoção da
justiça social, na salvaguarda dos direitos humanos e no
cuidado da Casa comum, etc.)?
1) VER –
2) JULGAR –
3) AGIR –
VI. DIALOGAR NA IGREJA E NA
SOCIEDADE
O diálogo é um caminho de perseverança, que inclui
também silêncios e sofrimentos, mas, é capaz de recolher a
experiência das pessoas e dos povos. Como são
enfrentadas as divergências de visão, os conflitos e as
dificuldades que possam surgir em nossa caminhada
eclesial, a fim de promover a colaboração com as Dioceses
vizinhas, a Diocese irmã, com e entre as comunidades
religiosas no território, com e entre associações e
movimentos laicais, etc.?
1) VER –
2) JULGAR –
3) AGIR –
VII. COM AS OUTRAS
CONFISSÕES CRISTÃS
O diálogo entre cristãos de diferentes igrejas,
unidos por um único Batismo, ocupa um lugar
particular no caminho sinodal. Caso existam,
quais são os espaços diálogo, partilha e
cooperação mútua com os irmãos e as irmãs
das outras Igrejas cristãs?
1) VER –
2) JULGAR –
3) AGIR –
VIII. AUTORIDADE E
PARTICIPAÇÃO
Uma Igreja sinodal é uma Igreja participativa e
corresponsável. Como se exerce a autoridade
no coração da comunidade, da paroquia e da
diocese e quais são as práticas de trabalho em
grupo e de corresponsabilidade?
1) VER –
2) JULGAR –
3) AGIR –
IX. DISCERNIR E DECIDIR
Num estilo sinodal, decide-se por
discernimento, com base num consenso que é
iluminado pelo Espírito Santo. Como
promovemos a participação na tomada de
decisões, no coração da comunidade, da
paroquia e da diocese?
1) VER –
2) JULGAR –
3) AGIR –
X. FORMAR-SE NA SINODALIDADE
A espiritualidade do caminhar juntos é chamada a
tornar-se um elemento para a educação e para a
formação da pessoa humana e do cristão, das
famílias e das comunidades, da paróquia e da
diocese. Que formação oferecemos para o
discernimento e o exercício da autoridade em vista do
caminhar da sinodalidade, isto é do “caminhar
juntos”?
1) VER –
2) JULGAR –
3) AGIR –
PAROQUIA SÃO PAULO APOSTOLO
DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM