Unidad VI

I N T E RV E N C I Ó N E N
D I F I C U LTA D E S

RELACIONADAS A
DÉFICITS

SENSORIALES
Grupo VI
Miosotis Calcaño Batista. ID: 100035204

Danneris. ID:

Alina Bueno Fermín. ID: 100033473

Wander Almonte Reyes. ID: 100023781

6.1. Discapacidad Visual
6.2. Discapacidad auditiva
6.3. Evaluación y diagnostico de
estas dificultades
 Discapacidad visual

E VA L U A C I Ó N

A U N Q U E O T R O S F A C T O R E S S O N S U S C E P T I B L E S T A M B I É N D E S E R U T I L I Z A D O S E N L A E VA L U A C I Ó N D E L A F U N C I Ó N V I S U A L
( TA L E S C O M O L A M O T I L I D A D O C U L A R , L A V I S I Ó N C R O M Á T I C A , L A S E N S I B I L I D A D A L C O N T R A S T E , L A V I S I Ó N N O C T U R N A . . . ) ,
S I N E M B A R G O PA R A C U A N T I F I C A R E L G R A D O D E C E G U E R A O D E D E F I C I E N C I A V I S U A L S E U T I L I Z A N , P R I N C I PA L M E N T E , D O S
VA R I A B L E S :

•A G U D E Z A V I S U A L : C A PA C I D A D PA R A P E R C I B I R L A F I G U R A Y L A F O R M A D E L O S O B J E T O S A S Í C O M O PA R A D I S C R I M I N A R S U S
D E T A L L E S . PA R A M E D I R L A S E U T I L I Z A N G E N E R A L M E N T E L O S O P T O T I P O S O PA N E L E S D E L E T R A S O S Í M B O L O S .

•C A M P O V I S U A L : C A PA C I D A D PA R A P E R C I B I R L O S O B J E T O S S I T U A D O S F U E R A D E L A V I S I Ó N C E N T R A L ( Q U E C O R R E S P O N D E
A L P U N T O D E V I S I Ó N M Á S N Í T I D O ) . L A VA L O R A C I Ó N D E L C A M P O V I S U A L S E R E A L I Z A A T R AV É S D E L A C A M P I M E T R Í A .

D I C H O S F A C T O R E S S E H A N S E L E C C I O N A D O P O R T R AT A R S E D E A Q U E L L O S A S P E C T O S D E L F U N C I O N A M I E N T O V I S U A L Q U E , E N
M AY O R M E D I D A , A F E C T A N O R E P E R C U T E N E N L A C A P A C I D A D D E L A P E R S O N A PA R A D E S E N V O LV E R S E E N L A V I D A D I A R I A
( D E S P L A Z A M I E N T O , L E C T U R A , TA R E A S D O M É S T I C A S , C O N D U C I R , V E R L A T E L E V I S I Ó N , E M P L E O , E D U C A C I Ó N , A C C E S O A L A
INFORMACIÓN, OCIO, ETC.).

E S T O S I G N I F I C A Q U E , C U A N D O U N A P E R S O N A A L C A N Z A D E T E R M I N A D O S VA L O R E S D E P É R D I D A D E A G U D E Z A O C A M P O
V I S U A L , S U P R O B L E M A V I S U A L L E VA A O B L I G A R A A P R E N D E R C I E R T A S T É C N I C A S Y H A B I L I D A D E S , A A D A P T A R A L G U N A S
T A R E A S O A U T I L I Z A R AY U D A S E S P E C I A L E S P A R A L L E VA R A C A B O L A S A C T I V I D A D E S D E L A V I D A D I A R I A , Q U E L A M AY O R Í A
D E N O S O T R O S R E A L I Z A M O S D E M A N E R A C A S I A U T O M Á T I C A Y S I N E S F U E R Z O . E S D E C I R , VA A R E Q U E R I R D E A Y U D A S Y
S E RV I C I O S S O C I A L E S E S P E C I A L I Z A D O S .
Diagnostico
L A E TA PA D E D I A G N Ó S T I C O E S T Á R E F E R I D A
AL C O N O C I M I E N TO QUE N E C E S I TA M O S
TENER DEL ALUMNO, ANTES DE APLICAR
CUALQUIER ACCIÓN REMEDIAL. ES PRECISO
Q U E S E PA M O S L A S C A U S A S D E S U C E G U E R A ,
EL GRADO DE REMANENTE VISUAL SI LO
H AY, SI SU T R A S TO R N O VISUAL ES
P R O G R E S I V O O E S TA C I O N A R I O , E T C , D ATO S
QUE NOS PERMITIRÁN, POR EJEMPLO,
O R I E N TA R E L A P R E N D I Z A J E D E L A L E C T U R A
Y ESCRITURA. POR TA N TO ES
IMPRESCINDIBLE EL DIAGNÓSTICO
D E L  O F TA L M Ó L O G O .
 El profesional médico oftalmólogo utiliza una serie
de exámenes clínicos para determinar la condición
visual y la salud de los ojos:

a) Agudeza Visual, usando una tabla de Snellen.

b)  Examen de Refracción, colocando diversos lentes al

frente del ojo, con tabla de Snellen.

c)  Estereopsis, verifica visión tridimensional.

d) Visión periférica o lateral.

e) Revisión de  los músculos oculares siguiendo luz de linterna de bolsillo u otro objeto pequeño.

f)  Examen de respuesta pupilar a la luz, con una linterna de bolsillo.

g) Examen de fondo de ojo (retina, vasos retinianos cercanos y nervio óptico), con el oftalmoscopio, previa dilatación de las pupilas.

h) Examen de la superficie transparente del ojo (párpados, córnea, conjuntiva, esclerótica e iris) con lámpara de hendidura.

i) Tonometría para detección de glaucoma.

j) Detección de  daltonismo.
 Discapacidad auditiva.
E VA L U A C I Ó N D E A U D I O M E T R Í A C O N D U C T U A L

LA PRUEBA DE E VA L U A C I Ó N DE AUDIOMETRÍA CONDUCTUAL

ANALIZA CÓMO UNA PERSONA RESPONDE AL SONIDO EN GENERAL.
E S T A S P R U E B A S E VA L Ú A N E L F U N C I O N A M I E N T O D E T O D A S L A S
PA R T E S D E L O Í D O . L A P E R S O N A Q U E S E H A C E L A P R U E B A D E B E
E S T A R D E S P I E R T A Y R E S P O N D E R D E M A N E R A A C T I VA A L O S S O N I D O S
QUE OYE DURANTE EL PROCEDIMIENTO.

C O N E L P E R M I S O D E L O S PA D R E S , E L A U D I Ó L O G O E N V I A R Á L O S
R E S U LT A D O S A L M É D I C O D E AT E N C I Ó N P R I M A R I A D E L N I Ñ O Y A
O T R O S E S P E C I A L I S TA S , C O M O L O S S I G U I E N T E S :

•U N M É D I C O D E O Í D O S , N A R I Z Y G A R G A N T A , TA M B I É N C O N O C I D O
COMO OTORRINOLARINGÓLOGO.

•U N M É D I C O D E L O S O J O S , T A M B I É N C O N O C I D O C O M O O F T A L M Ó L O G O .

•U N P R O F E S I O N A L C A PA C I TA D O E N G E N É T I C A , T A M B I É N C O N O C I D O
C O M O G E N E T I S TA O U N A S E S O R D E G E N É T I C A .
 Diagnostico
L A S P R U E B A S PA R A D I A G N O S T I C A R L A P É R D I D A D E L A A U D I C I Ó N P U E D E N S E R :

•E X P L O R A C I Ó N F Í S I C A .   E L M É D I C O T E M I R A R Á L O S O Í D O S P A R A D E T E C T A R L A S
POSIBLES CAUSAS DE LA PÉRDIDA DE LA AUDICIÓN, COMO UN CERUMEN O UNA
INFLAMACIÓN POR UNA INFECCIÓN. EL MÉDICO TA M B I É N BUSCARÁ CAUSAS
ESTRUCTURALES DE TUS PROBLEMAS DE AUDICIÓN.

•A N Á L I S I S P A R A D E T E C C I Ó N G E N E R A L E S .   E S P O S I B L E Q U E E L M É D I C O U T I L I C E L A
P R U E B A D E S U S U R R O S , E N L A Q U E T E P E D I R Á Q U E T E TA P E S U N O Í D O P O R V E Z PA R A
V E R C U Á N B I E N E S C U C H A S L A S PA L A B R A S P R O N U N C I A D A S E N D I S T I N T O S V O L Ú M E N E S Y
C Ó M O R E S P O N D E S A O T R O S S O N I D O S . L A P R E C I S I Ó N P U E D E S E R L I M I TA D A .

•P R U E B A S DE AUDICIÓN CON A P L I C A C I O N E S .   H AY APLICACIONES MÓVILES

D I S P O N I B L E S Q U E P U E D E S U S A R P O R T U C U E N TA E N T U TA B L E TA PA R A D E T E C TA R U N A
P É R D I D A A U D I T I VA M O D E R A D A .

•P R U E B A S C O N D I A P A S Ó N .   E L D I A P A S Ó N E S U N I N S T R U M E N T O M E T Á L I C O C O N F O R M A
DE HORQUILLA QUE PRODUCE SONIDOS CUANDO SE LO GOLPEA. LAS PRUEBAS SIMPLES
C O N D I A PA S Ó N P U E D E N AY U D A R L E A L M É D I C O A D E T E C TA R U N A P É R D I D A D E L A
A U D I C I Ó N . E S T A E VA L U A C I Ó N T A M B I É N P U E D E R E V E L A R D Ó N D E H A O C U R R I D O E L D A Ñ O
EN EL OÍDO.

•P R U E B A S CON AUDIÓMETRO. DURANTE E S TA S PRUEBAS MÁS E X H A U S T I VA S

REALIZADAS POR UN AUDIÓLOGO, TE COLOCAN AURICULARES Y ESCUCHAS SONIDOS Y
PA L A B R A S Q U E S E D I R I G E N A C A D A O Í D O . C A D A T O N O S E R E P I T E A N I V E L E S B A J O S
PA R A S A B E R C U Á L E S S O N L O S S O N I D O S M Á S T E N U E S Q U E P U E D E S E S C U C H A R .
 6.4. Discapacidad sensorial y nuevas
tecnologías
¿ Q U É E S L A D I S C A P A CI D A D S E N SO R I A L ?

E S LA D I S C A P A C I DA D D E A L M E N O S U N O D E L O S
CINCO SENTIDOS (VISTA, OÍDO, OLFATO, GUSTO O
TACTO). DIFICULTA PRINCIPALMENTE, EL
INTERCAMBIO DE UNA PERSONA CON EL MUNDO
Q U E L A R O D E A . S I N E M B A R G O , S E DE B E S A B E R   Q U E
C U A N DO H A B L A M O S   DE U N A   DI S C A P A C I D A D , ESTA
S E S U E LE R E DU C I R A U N D É F I C I T A U D I T I V O O VI S U A L.
T A M B I É N P U E DE T R A T A R S E D E A M B O S A L A VE Z.
¿Qué ocurre ante un
diagnóstico de este tipo? 
El área del lenguaje debe ser reeducada desde
un primer momento. Así, el individuo afectado
podrá expresarse libremente con personas
que, también reeducadas, sean capaces de
descifrar sus mensajes. Estas
personas acompañarán su crecimiento y su
maduración. Todo, con el objetivo de que la
vida social se vea afectada lo menos posible.
Las Nuevas Tecnologías les permiten a las personas con
discapacidad comunicarse con personas en su misma situación
al otro lado del mundo, intercambiar experiencias y encontrar
nuevos recursos. Sin embargo, es significativo que un 55% de
las personas con discapacidad encuentra barreras para
acceder a la tecnología convencional (computadores, TV,
tabletas, entre otros).

El 15 de julio se celebra el Día Internacional de las Tecnologías

Apropiadas, una fecha que nos invita a reflexionar y analizar el
impacto de las Nuevas Tecnologías en la calidad de vida de las
personas con discapacidad.
Resulta muy importante el papel que han desempeñado las Nuevas Tecnologías
para reducir las situaciones de dependencia e incrementar la autonomía de las
personas con discapacidad. Las Nuevas Tecnologías han mejorado la calidad de
vida integral de 6 de cada 10 personas con discapacidad. A continuación
reflejamos algunos ejemplos de respuestas que demuestran cómo las tecnologías
han influido en un incremento de la calidad de vida de los encuestados:
1- A través del WhatsApp pueden comunicarse de forma escrita e instantánea con
sus familiares. Éste es un avance importante, ya que antes no se podía hablar por
teléfono por lengua de signos.
2- Gracias al teléfono, salen a la calle con menos miedo: Si le pasa algo, sólo
tienen que dar a un botón y llamar.
3- Las Apps del Smartphone les permiten adaptarse mejor al entorno social, por
ejemplo localizando rutas de ocio adaptado.
4- El internet les permite tener al alcance de la mano herramientas para
sobrellevar las dificultades y todo a través del móvil, sin necesidad de ordenador.
6.5. Pautas de intervención dentro
del aula
6.6. Estrategias de Intervención
Individual