Você está na página 1de 18

AN IA

AC R G
L E
E E N ?
O
U D IS O N U E? U
TO I C

RE Á
L T O E
A AM PS
Í Q
F A N N N
E
D PS
I C O
LS CI EL
O H
O
IA
N
A

C A A
U
P UN AR U
D

N I D
A I M F
E A
P
F R
E
Í N M O O
CL
A
FU GU ÇÃ A II IC
E L A N
ÍN
A Q
U
T E N
A I
C C I O TE
N AR A C
L
O I S R E U P
X E F – N
E IF O I S
D M E T O
O T N
C AR E
P E M
E L
TEORIA DOS INTINTOS
Trieb
Instinct
Instinkt
Instinto
Impulso
Pulsão
PULSÃ O (TRIEB)
Termo empregado por Sigmund Freud em 1905 para designar o ato de impulsionar
PULSÃ O (TRIEB)
Não deve ser confundido com instinto (instinct) ou tendência (drive). O conceito de
pulsão está estreitamente ligado aos conceitos de libido e de narcisismo.
PULSÃ O
Pulsão é a representação psíquica de uma fonte endossomática de estimulações que
fluem continuamente, em contraste com a estimulação produzidas por excitações
esporádicas e externas.
CARACTERÍSTICAS DA PULSÃ O
Força
Alvo
Objeto
Fonte
FORÇA OU PRESSÃ O
É a própria essência da pulsão. Motor da atividade psíquica
ALVO OU META
É a satisfação. Pressupõe a eliminação da excitação que se encontra na origem da
pulsão. Esse processo comporta alvos intermediários ou até fracassos, chamados
de pulsões inibidas quanto ao alvo.
OBJETO DA PULSÃ O
Meio pelo qual a pulsão atinge seu alvo ou sua meta. Um mesmo objeto pode servir
simultâneamente para satisfação de várias pulsões.
FONTE
É o processo somático, localizado numa parte do corpo ou num órgão, cuja excitação é
representada no psiquismo pela pulsão.
PRIMEIRA TÓ PICA FREUDIANA
PRIMEIRA TÓ PICA FREUDIANA
O INCONSCIENTE

INCONSCIENTE: conjunto de conteúdos não presentes no


campo atual da consciência. Conteúdos reprimidos, não têm
acesso ao pré-consciente/consciente, pela ação de censura
interna.
Estão armazenadas as idéias, desejos e sentimentos
recalcados, assim como todos os fatos traumáticos que a
pessoa não consegue recordar, porque os esqueceu, como
defesa contra o sofrimento que a lembrança do fato traz
como os: sentimentos bom sou ruins, pensamentos positivos
ou negativos, acidentes, raiva, ódio, castigo, vergonha.
O conteúdo inconsciente permanece agindo sobre o nosso
comportamento atual. Ex: fatos acontecidos na infância
(traumas, castigos, acidentes, dores) são armazenados no
inconsciente, que no campo atual criam medos,
ressentimentos, angústias, sentimentos ruins.
SEGUNDA TÓ PICA FREUDIANA
ID: instância estruturalmente inconsciente. É responsável pelos processo primários:
fome, sede, sexo ou seja, o conjunto de impulsos inatos (sexuais e agressivos) e de
desejos recalcados. Esses conteúdos não são estáticos. São dinâmicos e sempre
buscam a satisfação de seus desejos, impulsos e instintos.
EGO: é a parte do psiquismo que faz o contato com a realidade, pois estabelece a
relação com o meio em que vivemos, através da percepção consciente, do
pensamento e da ação.
O ego tem o controle de todas as funções cognitivas.
SUPEREGO: é o representante interno das normas e valores sociais que foram
transmitidos pelos pais através do sistema de castigo e recompensas imposto à
criança. Com a formação do superego, o controle dos pais é substituído pelo
autocontrole. Suas principais funções são: inibir os impulsos do id e lutar pela
perfeição, o que se faz necessário para a convivência em grupo e na sociedade. É o
último sistema da personalidade a desenvolver-se.

Representante interno dos valores morais e ideais da sociedade, transmitidos e


reforçados pelo sistema de recompensas e castigos impostos à criança. É a arma
moral (certo e errado) da personalidade. Sua preocupação principal é decidir se
alguma coisa é certa ou errada, de modo que a pessoa possa se comportar em
harmonia com os padrões morais autorizados pela sociedade gerando sentimentos
de culpa por erros ou falhas.
ARTICULAÇÕ ES COM O SOCIAL
Os objetos utilizados no social, as
escolhas, as tendências, são
mecanismos e formas de entender
como se estrutura a dinâmica de
funcionamento de suas pulsões.

Encontrar o lugar de saída e


compreender a partir de seu próprio
sentido as manifestações de atos e
ações já configuram uma análise
acerca de si mesmo.

Cuidado com a racionalização.

Você também pode gostar