Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESPÍRITA
• Uma proposta de trabalho
com os jovens no Centro
Espírita
• “O adolescente atual é Espírito envelhecido,
acostumado a realizações nem sempre meritórias,
o que lhe produz anseios e desgostos
aparentemente inexplicáveis, insegurança e medo
sem justificativa, que são remanescentes de sua
consciência de culpa, em razão dos atos
praticados, que ora veio reparar, superando os
limites e avançando com outro direcionamento
pelo caminho da iluminação interior, que é o
essencial objetivo da vida.” (Joanna de Ângelis,
Adolescência e vida, 14. ed. p. 26).
•
• “O Espiritismo oferece ao jovem um projeto
ideal de vida, explicando-lhe o objetivo real
da existência na qual se encontra
mergulhado, ora vivendo no corpo e, depois,
fora dele, com um todo que não pode ser
dissociado somente porque se apresenta em
etapas diferentes. Explica-lhe que o Espírito é
imortal e a viagem orgânica constitui-lhe
recurso precioso de valorização do processo
iluminativo, libertador e prazenteiro.” (Joanna de
Ângelis, Adolescência e vida, 14. ed., p. 16).
• “Estes e muitos outros jovens que se
tornaram santos pela abnegação e sacrifício,
elegendo o martírio da ascensão e a glória da
renúncia, são herdeiros naturais de João, o
discípulo amado, que se integrou no espírito
da mensagem de Jesus-Cristo desde o
alvorecer da juventude, exemplificando a fé
até a idade provecta, quando partiu...”
• (Francisco do Monte Alverne, Florilégios espirituais, p. 135-136).
Como integrar o jovem no Centro
Espírita?
“A melhor forma de integração do jovem, na Casa
Espírita, é através do trabalho. [...].
O jovem espírita é o nosso continuador. Engajá-lo
nas atividades habituais, procurando fazer com
que ele sinta a responsabilidade da casa, que se
vincule, que assuma compromissos dentro do
seu nível de conhecimento e das suas
possibilidades [...] para que nos ajudem a
arrebentar os ranços que trazemos do passado e
dêem ao nosso movimento uma dinâmica nova.”
(Divaldo Franco, Diálogo com dirigentes e trabalhadores espíritas, 3.
ed., p. 67-69).
Qual o departamento do Centro
Espírita que se responsabilizará
pela evangelização de jovens?
O INSTITUTO DO JOVEM
AULA
C
L
CURS
A
U A P
R TI L
S V O O
E
I
OS
O I
G G
S
S D O
D A R
O D Í I
DOUT U
T
E
S S
F
R
A
PRÁT
R P C
T A
RINÁR
I R R
N Á T
Á TI I E
I
S
ICAS
R C
C R
IOS I
O
S
A
S
A
N
O
T
Ã
S R CO
B M SE M
U E
Á É P C C
U
R NI
S E E CA
I
D R
ET
P ÇÃ
A O
C I I RI Ç
SO
O A Ã
O O R O
CI
AL
Que objetivos queremos alcançar com o
trabalho de Evangelização Juvenil?
FUNDAMENTAR O PENSAMENTO RELIGIOSO, NAS
BASES DOUTRINÁRIAS ESPÍRITAS, E TRAÇAR
DIRETRIZES PARA A VIDA ESPIRITUAL DO JOVEM.
PROPICIAR ESTUDOS ESPÍRITAS QUE FAVOREÇAM O
DISCERNIMENTO, A FORMAÇÃO E A SUSTENTAÇÃO
MORAL DO JOVEM.
DESPERTAR NO JOVEM O INTERESSE PELA PRÁTICA
DO BEM.
FAVORECER A CONSTRUÇÃO DA MENTALIDADE
CRISTÃ NO JOVEM PARA UM MELHOR
POSICIONAMENTO DIANTE DA VIDA.
FAVORECER A CONSTRUÇÃO DA MENTALIDADE
CRISTÃ NO JOVEM PARA UM MELHOR
POSICIONAMENTO DIANTE DA VIDA.
PREPARAR OS JOVENS PARA INTEGRAR E DAR
CONTINUIDADE AO PROGRAMA DE TRABALHO DO
CENTRO ESPÍRITA.
Quais “Princípios Doutrinários” que
fundamentam o trabalho com o Jovem?
M IA
NT A
VE Í L
RO RA GERA
J O AM
• Trabalhadores especializados para
ES O
F
diversas tarefas doutrinárias e práticas • Maior compreensão dos filhos;
DO A
no Centro Espírita; PÍ
RA
RI • Jovens mais responsáveis em família;
• Alegria e esperança; TA PA
• Melhor relacionamento entre pais, filhos e
• Desenvolvimento de novos talentos;
irmãos;
• Oportunidade de ampliação das atividades;
•
• Preparo para paternidade e maternidade
Trabalhadores com entusiasmo e disciplina;
• Formação de dirigentes; responsável;
• Metodologia de trabalho; • Estímulos moralizadores em família;
• Evangelizadores de crianças, jovens e adultos; • Implantação do culto do Evangelho no lar;
• Mais um núcleo de estudo do Espiritismo e mais
uma oficina de renovação;
O que é a Mocidade Espírita?
A Mocidade é o Núcleo de Trabalho
do Instituto do Jovem que irá atender,
acompanhar e direcionar o jovem a
partir de 12 anos nas atividades da
Casa Espírita, bem como propiciar
trocas de experiências e
oportunidades de contribuição do
jovem para a própria Mocidade e
para o Centro Espírita a qual está
vinculado.
A mocidade tem capital importância, porque é a primeira orientação para o destino; nela, o
esquecimento do passado é completo; este não existe mais, e todas as suas potências estão
voltadas para o futuro. Eis por que os moralistas e os educadores concentraram sua
experiência e seus esforços nesse prefácio da vida humana [...].” (Léon Denis, O grande enigma, 9. ed.,
p. 200).
Quais os objetivos da
Mocidade Espírita?
TRAÇAR DIRETRIZES SEGURAS,
DENTRO DO EVANGELHO, A FIM DE
QUE, ATRAVÉS DA SUA FORMAÇÃO
MORAL, SEJA O JOVEM A BASE DE
UMA SOCIEDADE FELIZ.
ACOMPANHAR O
DESENVOLVIMENTO FÍSICO,
MORAL E PSICOLÓGICO DO
JOVEM, PROPORCIONANDO
ESTUDOS DOUTRINÁRIOS E
ATIVIDADES PRÁTICAS.
ESTIMULAR O JOVEM AO
TRABALHO E À
INICIATIVA DA AUTO-
EDUCAÇÃO.
PROPICIAR MEIOS DE
INTEGRAR A JUVENTUDE A
JESUS
“Juventude e Jesus!
Quando essas duas forças estiverem integradas, à daqueles que
tudo desejam realizar, com audácia nem sempre refletida, mas
honesta, com a Daquele que tudo podia operar e limitou-se a
cumprir a vontade do Pai, que O enviara, então, teremos
conquistado com base nos Códigos Supremos da vida e da
alma, o eloquente progresso, desde há tanto anelado. A
Juventude, vitalizada pela mensagem de Jesus, será imbatível
e incorruptível força progressista, dirigindo para a perene
ventura todos quantos tiverem aproveitado os tempos juvenis,
para a sementeira, nos seus próprios rumos, das luzes do
trabalho e do amor, como Ele ensinou.”
(Ivan de Albuquerque, Cântico da juventude, p. 25-26).
Como é a estrutura pedagógica da
Mocidade?
A editora Auta de Souza divulga a metodologia “O
Centro Espírita: Escola da alma”, que em sua
proposta de evangelização tem início na Escola de
Evangelização Espírita Infantil com a divisão
pedagógica em Nível I (Crianças de 0 a 5 anos) e
Nível II (Crianças de 06 a 11 anos) dando
continuidade na Mocidade com os níveis III (Jovens
de 12 e 13 anos) e Nível IV(Jovens a partir de 14
anos), cada nível possui uma grade curricular própria
com vistas a um atendimento adequado a cada
realidade.
Qual é o percurso do jovem na casa
espírita?
EVANGELIZAÇÃO INFANTIL MOCIDADE
NÍVEL NÍVEL
NÍVEL I NÍVEL II
III IV
ESCOLA DE
ESTUDOS MEDIUNIDADE
ESPÍRITAS
Nível III
Atende aos jovens de I2
e I3 anos e onze meses,
provindos ou não da
Escola de Evangelização
Espírita Infantil, da
comunidade e aqueles
encaminhados pelo
tratamento espiritual
da Casa Espírita.
Nível IV
Atende aos jovens a
partir de I4 anos
provindos do Nível
III, da comunidade e
aqueles
encaminhados pelo
tratamento espiritual
da Casa Espírita.
Qual o dia e o horário para o
funcionamento da Mocidade?
• Ex: Campanha de
Fraternidade Auta de
Souza, Artesanato e
Assistência, Campanha Evan
Cam
p
Frate anha de
Auta rnidade
Jesus no Lar. geliz
a
Infan ção
t
de S o
u za
il
10h35min-10h45min:
INTERVALO E DESLOCAMENTO
PARA AS SALAS
10h45min-11h05min: PROGRAMA DA
REFORMA ÍNTIMA
• Será estimulado ao jovem a
busca por sua Reforma Íntima,
através de atividades reflexivas
e avaliativas.
• As atividades são realizadas com
a utilização do Diário de Bordo
• Há também neste momento a
reflexão a cerca de um texto
doutrinário e o momento da
conversa fraterna.
11h05min às 12h: CURSOS DOUTRINÁRIOS
• É oferecido aos Jovens cursos
destinados às reflexões de temas
afetos à juventude tais como: O Jovem
e a Família, O Jovem e os Vícios, O
Jovem e o Sexo, dentre outros.
• Os cursos deve ser realizado de forma
dinâmica e interativa de modo a
cativar o interesse juvenil
• Os jovens são divididos em dois níveis:
- Nível II: Jovens de 12 e 13 anos - Nível IV:
Jovens de 14 anos acima
12h às 12h15min: PRECE FINAL E SOPA
Qual o currículo doutrinário para os jovens?
Nível III
Nível IV
Frequência
Serão anotadas em ficha própria as presenças das aulas, para
efeito de avaliação e promoção.
Ciclo de Especialização
Escola para formação do trabalhador
Convite
“Os pais e os educadores são convidados, nessa fase da vida juvenil, a caminharem
ao lado do educando, dialogando e compreendendo-lhe as aspirações, porém
exercendo uma postura moral que infunda respeito e intimidade, ao mesmo
tempo fortalecendo a coragem e ajudando nos desafios que são propostos, para
que o mesmo se sinta confiante para prosseguir avançando com segurança no rumo
do futuro.”
(Joanna de Ângelis, Adolescência e vida, 14. ed., p. 16).