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CURSO PARA

ORIENTADORES BEM VINDOS!

PIN/TFC

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PROFESSORES:
PIN/TFC

Enid Drumond enid@fumec.br


Eliane Almeida eliane@fumec.br
Paula Balabram paula@fumec.br
Reginaldo Almeida ralmeida@fumec.br
Severino Carneiro severino@fumec.br

Março/2017
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ORIENTADORES
CURSOS:
PIN/TFC
Engenharia aeronáutica
Engenharia ambiental
Engenharia bioenergética
Engenharia biomédica
Engenharia civil
Engenharia de computação
Engenharia elétrica
Engenharia química
Engenharia mecânica
Engenharia produção civil
Engenharia de sistemas
Engenharia telecomunicações
Março/2017
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ORIENTADORES

PIN/TFC LEGISLAÇÃ BÁSICA

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o


ensino de graduação em engenharia em
sua Resolução nº 11, de 11 de março de
2002, definem os princípios, fundamentos,
condições e procedimentos da formação
de engenheiros, estabelecidas pela Câmara
de Educação Superior(CES) do Conselho
Nacional de Educação(CNE).

Março/2017
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PIN/TFC CONSIDERAÇÕES

• Programa Sinef.
• Área PIN e TFC.
• Material didático/Cronograma.
• Sistema de notas/avaliação.
• Formatação e procedimentos.
• Adequação às regras ABNT.
• Conselho de Ética.
• Presença bancas.
• Postura professor.
• Apresentação.
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PIN/TFC PROJETO INTEGRADO(PIN)

Carga horária: 40 h/aula ou 2 créditos.


Grupos: 5 alunos.
Objeto de estudo: apresentar uma proposta
com as diretrizes básicas de engenharia para
o município.
Material didático: Sinef e computador FEA
(área do PIN no servidor acadêmico).

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PIN/TFC PROJETO INTEGRADO (PIN)

Atividades básicas:
(ver cronograma)

• Entrega da primeira etapa

• Entrega da segunda etapa.

• Apresentação para a banca final.

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PIN/TFC 1ª ETAPA

Deverá conter informações quantitativas e


ou qualitativas sugeridas, além de outras
julgadas relevantes pelo grupo.

• DIAGNÓSTICO
(ver sites indicados).

• POTENCIALIDADES E FRAGILIDADES
(Descrição da fragilidade/potencialidade
x escolhida a qual será usada no TFC).
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PIN/TFC FONTES DE CONSULTA

SIDRA - https://sidra.ibge.gov.br/território

IBGE CIDADES - http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php?lang=_EN

IBGE - PESQUISA PECUÁRIA MUNICIPAL - 


https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/ppm/quadros/brasil/2015

SNIS - SANEAMENTO BÁSICO - http://www.snis.gov.br/

COPASA - SANEAMENTO - http://www.copasa.com.br/wps/portal/internet

DATASUS - DADOS DE SAÚDE - http://datasus.saude.gov.br/

PNUD - DADOS DE IDH - http://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/idh0.html

PORTAL ODM - http://www.portalodm.com.br/

SEBRAE - IDENTIDADE DOS MUNICÍPIOS MINEIROS - 


https://www.sebraemg.com.br/atendimento/bibliotecadigital

DEEPASK - PORTAL MUNICIPAL - http://www.deepask.com

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO - PIB, IMRS, IDH - http://www.fjp.mg.gov.br/


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PIN/TFC 2ª ETAPA

Apresentar um Projeto de
Pesquisa sobre a fragilidade e
ou potencialidade escolhida,
levando em consideração a
itemização proposta:

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PIN/TFC FORMATAÇÃO - PROJETO DE PESQUISA

CAPA
FOLHA DE ROSTO
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
QUESTÃO DE PARTIDA/HIPÓTESES
METODOLOGIA PROPOSTA
RISCOS E BENEFÍCIOS Somente para quem for
ASPECTOS ÉTICOS
aplicar questionário.
RESULTADOS ESPERADOS
REFERÊNCIAS
Março/2017
ANEXOS
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PIN/TFC
Para quem for aplicar questionário:

RISCOS E BENEFÍCIOS
(em relação ao entrevistado)

ASPECTOS ÉTICOS
Apresentar oTermo de Consentimento Livre
Esclarecido (TCLE) em anexo e explicitar
sobre a submissão do projeto ao Comitê de
Ética em Pesquisa da FUMEC através do
site:
www.saude.gov.br/plataformabrasil
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Aprovação do CEP(colocar em anexo)
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PIN/TFC APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS

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PIN/TFC TRABALHO FINAL DE CURSO -TFC

Carga horária: 60 h/aula ou 3 créditos.


Grupos: 5 Alunos.
Objeto de estudo: com base em um
diagnóstico apresentar, sob a forma de
PROJETO DE PESQUISA, uma proposta com
as diretrizes básicas de engenharia para o
município estudado.
Material didático: Sinef e computador FEA
(área do TFC no servidor acadêmico).

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PIN/TFC TRABALHO FINAL DE CURSO(TFC)

Atividades básicas:
(ver cronograma)

• Apresentação do anteprojeto.

• Banca intermediária.

• Banca final.

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PIN/TFC

TODO TRABALHO DEVERÁ CONSTAR DE :


Introdução/objetivo/justificativa
Referencial teórico
Método
Desenvolvimento
Considerações finais
Referências
Glossário
Apêndice(opcional)
Anexos (opcional)

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PIN/TFC TIPOS DE TRABALHO

Investigativo:

Os alunos analisam os princípios


fundamentais de um dispositivo,
equipamento, sistema, assunto ou
tema e a relação deles com
propósito de pesquisa.

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PIN/TFC

Construtivo:

Os alunos desenvolvem e constroem


algo, uma obra, que pode ser um
equipamento, dispositivo ou um
sistema para cumprir uma finalidade
determinada.

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PIN/TFC

Instrutivo: 
São projetos que possibilitam aos
alunos vivenciar o processo da
ciência, com mais intensidade que os
métodos de ensino convencionais.

Projetos desse tipo podem ser um


importante fator de identificação de
vocações para a área dos projetos
de engenharia.
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PIN/TFC APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS

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PIN/TFC CIÊNCIA E PESQUISA

Profª. Dra Cristiana De Muylder


cristiana.muylder@fumec.br

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PIN/TFC CONCEITO DE CIÊNCIA

Pensamento racional, objetivo, lógico e


confiável, ser sistemático,
aproximadamente exato e falível, não
final e definitivo, deve ser verificável,
procurando as relações causais.

A metodologia determinará a própria


possibilidade de experimentação.

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PIN/TFC TIPOS DE CONHECIMENTO

Empírico
Mítico
Artístico
Filosófico
Religioso
Científico

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PIN/TFC CONHECIMENTO CIENTÍFICO

• Busca de princípio explicativos e visão


unitária da realidade.
• Dúvida, investigação e conhecimento
• Ideal da racionalidade e a verdade
sintática.
• Ideal da objetividade e a verdade
semântica.
• A verdade pragmática.
• Linguagem específica e poder de crítica.
• Historicidade.
• Caráter hipotético.
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CONHECIMENTO CIENTÍFICO
PIN/TFC E CONHECIMENTO POPULAR

Conhecimento Popular
• transmitido de geração p/ geração 
educação informal;
• Imitação;
• experiência pessoal e empírica;
Conhecimento Científico
• transmitido  treinamento;
• apropriado, mais racional;
• procedimentos científicos;
• “Por que” e “como”;
• Visão mais globalizante;
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PIN/TFC MÉTODO

• Meta em grego significa “na direção de”e


hodos se refere ao caminho.
• Método = caminho ou a ordem que se
sujeita qualquer tipo de atividade, com
vistas a chegar a um fim determinado.
• O método não surge de forma desorganizada
ou aleatória.
• Resulta de uma perplexidade frente a um
problema que precisa de solução.

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TIPOLOGIAS
PIN/TFC

• Método de invenção e método de ensino.


• Método de autoridade e método científico.
• Método experimental e método racional.
• Método de construção e de sistematização.

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PIN/TFC PESQUISA

• Tema.
• Problematização.
• Pergunta da pesquisa.
• Objetivo.
• Método.

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PIN/TFC CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA

A pesquisa pode ser classificada de duas


maneiras:
• Com base nos procedimentos técnicos.
• Quanto aos objetivos pretendidos.
• Quanto à abordagem:
- Qualitativa.
- Quantitativa.

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PIN/TFC QUANTO AOS MÉTODOS

• Bibliográfica.
• Documental.
• Experimental ou de laboratório.
• Estudo de caso.
• Pesquisa-ação.
• Pesquisa participante.

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PIN/TFC BIBLIOGRÁFICA

Feita com base em documentos já


elaborados:
– Livros, enciclopédias, artigos,
revistas, jornais, resenhas,
sites…

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PIN/TFC DOCUMENTAL

• Trabalhada com base em


documentos que não receberam
uma análise e síntese.

• Documentos das empresas.

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PIN/TFC EXPERIMENTAL

• Determina o objeto de estudo, relaciona


as variáveis, o modo de controle e a
forma de observação das mesmas.

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PIN/TFC ESTUDO DE CASO

• Analisa com profundidade um ou


poucos fatos com vistas a obtenção de
detalhes do objeto estudado.
(YIN = maior referência na ADM)

• É usada nos estudos exploratórios,


descritivos e sem gerar generalização
dos resultados.

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PIN/TFC PESQUISA-AÇÃO

• É controvertida e obriga ao
investigador ter relacionamento
com a realialidade, pessoas e
objetos da pesquisa.

Março/2017
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PIN/TFC PESQUISA PARTICIPANTE

• Exige grau de interação do pesquisador


e população, bem como com os
elementos que participam do estudo.

Março/2017
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PIN/TFC QUANTO AOS OBJETIVOS

• Exploratória.
• Descritiva.
• Explicativa.

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PIN/TFC INTRUMENTOS DE PESQUISA

Tipos de instrumentos:

• Questionário fechado ou
estruturado.

• Questionário semi-estruturado.

• Roteiro de entrevista.

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PIN/TFC TRATAMENTO DE DADOS

• Análise de conteúdo.
• Descrição de dados.
• Painel - Longitudinal.
• Análise multivariada.
– Fatorial.
– Equações estruturais.

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PIN/TFC

Agradeço a atenção

cristiana.muylder@fumec.br

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PIN/TFC
MANUAL DE REFERÊNCIAS DA FEA/FUMEC
(Adapt. ABNT)

Profª. Eliane S.F. Almeida


eliane@fumec.br

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PIN/TFC MANUAL DE REFERENCIAS DA FEA/FUMEC

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PIN/TFC ONDE ENCONTRAR

• Site da Fumec Biblioteca

Política Regulamento e Metodologia

Normas para Elaboração de Trabalhos


Acadêmicos FUMEC/FEA

http://
www.fumec.br/files/8114/5562/4802/Normas_p
ara_Elaboracao_de_Trabalhos_Academicos_da_
FUMECFEA.pdf

Março/2017
• Área do pin e do TFC computadores FEA
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PIN/TFC ESTRUTURA BÁSICA

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PIN/TFC ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

• Capa – OBRIGATÓRIO.
• Folha de rosto – OBRIGATÓRIO.
• Dedicatória – OPCIONAL.
• Agradecimentos – OPCIONAL.
• Epígrafe – OPCIONAL.
• Resumo – OBRIGATÓRIO (em um único
parágrafo, de 150 a 500 palavras, e as palavras-
chave ENTRE PONTOS) .
• Lista de ilustrações – RECOMENDADO
(desenhos, gravuras, imagens, esquemas,
fluxogramas, fotografias, quadros, gráficos,
plantas, mapas, retratos, etc.).
• Lista de tabelas – RECOMENDADO .
Março/2017
• Lista de abreviaturas e siglas – RECOMENDADO.
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PIN/TFC CAPA

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PIN/TFC RESUMO

Março/2017
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PIN/TFC LISTA DE ILUSTRAÇÕES

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PIN/TFC SUMÁRIO

Março/2017
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PIN/TFC ELEMENTOS TEXTUAIS

• Introdução – OBRIGATÓRIO.
• Desenvolvimento – OBRIGATÓRIO.
• Considerações finais – OBRIGATÓRIO.

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PIN/TFC ITEMIZAÇÃO

Março/2017
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PIN/TFC ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

• Referências – OBRIGATÓRIO.
• Glossário – OBRIGATÓRIO.
• Apêndices – OPCIONAL.
• Anexos – OPCIONAL.

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PIN/TFC FORMATAÇÃO

Papel: formato A4, que corresponde a


210 x 297 mm, de cor branca.

Texto: digitado na fonte “Arial”,


tamanho 12.

Margens: esquerda = 3 cm; direita = 2 cm;


superior = 3 cm e inferior = 2 cm.

Alinhamento: justificado às margens


esquerda e direita.
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PIN/TFC

Parágrafos: Duas opções para


configuração do parágrafo:

• Justificado, sem recuo, com espaço


entre parágrafos de 1,5; ou

• justificado, com recuo de 1,25 cm na


primeira linha, sem espaço entre
parágrafos (modelo utilizado neste
manual).

Março/2017
Referências: não justificadas, devem ser
recuadas à esquerda.
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PIN/TFC REFERÊNCIAS (exemplo)

COPASA - COMPANHIA DE SANEAMENTO DE


MINAS GERAIS. Produção de água para a Região
Metropolitana de BH - Sistemas de Produção.
2010. Disponível em:
<http://www.copasa.com.br/Producao_de_agua/
PAGINA/sistemas/default.htm> Acesso em: 15,
mar., 2012.
_______Bacia do ribeirão da Mata. 2009.
Disponível em:
<http://www.copasa.com.br/Producao_de_agua/
PAGINA/sistemas/default.htm> Acesso em: 15,
mar., 2012.
Março/2017
CURSO PARA
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PIN/TFC

CUNHA, S. B.; GUERRA, J. A. T.


Geomorfologia: uma atualização de bases
e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1995.
DENATRAN - DEPARTAMENTO NACIONAL
DE TRÂNSITO. Frota 2012. 20--?.
Disponível em:
<http://www.denatran.gov.br/frota.htm>
Acesso em: 15, mar., 2012.

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ORIENTADORES

PIN/TFC

Agradeço a atenção
eliane@fumec.br

Março/2017
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PIN/TFC
RELAÇÃO ORIENTADOR-ORIENTANDO
E SUAS INFLUÊNCIAS NA NO PROCESSO
DE PRODUÇÃO DO TRABALHO FINAL
DE CURSO

Profª. Me Carmem Cristina R. Schffer


carmem@fumec.br

Março/2017
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PIN/TFC PROCESSO DE PRODUÇÃO

Na ausência de preceitos, "[...] cada


orientador acaba desempenhando suas
funções à sua maneira, como lhe convém,
guiando-se por experiências passadas, ou
por justificativas carregadas de juízos de
valor [...]", mostrando despreparo para as
atividades de orientação
(MARTINS,1997, p. 58).

Março/2017
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PIN/TFC

"[...] neste processo quase frenético,


muitos professores desses cursos,
espontaneamente ou forçosamente,
agregaram às suas funções docentes o
papel de orientadores de trabalhos
acadêmicos" (MARTINS,1997, p. 57).

Março/2017
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ORIENTADORES

PIN/TFC

• Desta forma, levanta-se a suposição


de que, quando estes atores
renunciam às suas funções, podem
ocorrer rupturas no relacionamento
que acabam por influenciar, de
maneira negativa, o processo de
construção e a qualidade dos
TFC/TCC.

Março/2017
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ORIENTADORES

PIN/TFC

• Necessidade de enunciar as
descrições sobre quais seriam as
funções, atividades, deveres e
condutas de orientadores e
orientandos, evitando submetê-los
a atuações e atitudes variadas.

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ORIENTADORES

PIN/TFC

• O processo de construção do
conhecimento não é uma
atividade isolada, e necessita da
interação entre sujeitos
professor orientador e aluno
orientando.

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ORIENTADORES

PIN/TFC

• Para que esse processo seja


produtivo, é necessário que os
orientadores e os orientandos
conheçam as suas prerrogativas,
constituindo através de um
relacionamento construtivo,
espaço propício e efetivo para a
produção de conhecimentos.

Março/2017
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ORIENTADORES

PIN/TFC RELAÇÃO ORIENTADOR-ORIENTANDO

Santos Filho e Carvalho (1991), Martins


(1997) dissertam que a agregação, pelos
professores, da função de orientador
sem o devido preparo, orientação e
treinamento, estão baseadas em duas
pressuposições:

Março/2017
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ORIENTADORES

PIN/TFC

– A primeira, de que os orientadores são


academicamente qualificados na área
de pesquisa do estudante;

– a segunda, de que, tendo o orientador


concluído com sucesso um projeto de
pesquisa, estaria apto a ensinar
habilidades de pesquisa e de redação
de relatórios, tais como um TFC/TCC.

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ORIENTADORES

PIN/TFC

Santos Filho e Carvalho (op. cit.)


observaram que:

Pouco contato do estudante


com o seu orientador:
ineficácia do contato;

resultado:
Baixo rendimento dos
orientandos.
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ORIENTADORES

PIN/TFC

Segundo Martins (1997, p. 57),


"[...] isto, às vezes, pode estar
relacionado a problemas emocionais e
psicológicos resultantes do isolamento
intelectual, da insegurança quanto aos
padrões exigidos e da falta de confiança
em ser capaz de concluir seu trabalho
no tempo e nos padrões estipulados".

Março/2017
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ORIENTADORES

PIN/TFC

A autocracia que domina as relações


entre orientador e orientando. O
processo de construção de relações
democráticas ainda sofre os efeitos de
atitudes e comportamentos
diametralmente opostos, tanto do
orientador quanto do orientando
(MARTINS, 1997; LUNA, 1983).

Março/2017
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ORIENTADORES

PIN/TFC

Alunos escolhem seu orientador,


guiando-se por comentários geralmente
carregados de juízos de valor ou, como é
comum, por ter frequentado o curso com
o professor. A inexistência de parâmetros
claros sobre as características que deve
ter o trabalho a ser executado pelos
alunos inviabiliza conclusões sobre a
adequação, ou não, de prazos, conteúdos
e exigências (SANCHES, 1992).

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

Mistificação do TFC/TCC assumem uma


dimensão irreal e distorcida, provocando
maior angústia, sobretudo na capacidade
pessoal do aluno em desenvolver seu
próprio trabalho, criando-se a
expectativa de realização de um trabalho
sem erros e socialmente relevante
(MARTINS, 1997).

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

Os alunos de conclusão de curso


apresentam inúmeros anseios,
presença de elevadas expectativas
que os levam a se depararem com
a vivência de angústias e, ainda, a
figura do orientador fica permeada
de alto grau de ambivalência
(CARVALHO, 1994).

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC CONSIDERAÇÕES

• Orientação é tarefa bastante difícil: requer


uma combinação sutil de habilidades; requer
certo e considerável grau de empatia entre as
partes (TUNES, 1981).

• O orientador deveria ajudar os alunos


orientandos a adquirir conhecimentos de
pesquisa sem prejudicar o seu
desenvolvimento pessoal e intelectual
(BROWN E ADKINS, 1998).
Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

• Severino (2002) entende o TCC como


uma construção conjunta que reflete
sobremaneira os estilos do orientador e
do orientando, sendo resultado de um
esforço conjunto e coordenado de
ambas as partes.

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

• Relatos de orientandos e orientadores evidenciam que a relação


entre eles influencia o processo de construção e a qualidade dos
TCC’s, indicando que o orientador desempenha um papel
diretivo na construção e qualidade do trabalho, corroborando as
observações de Bianchetti e Machado (2002).

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

• Para esses autores, a exigência de um trabalho final escrito,


redigido pelo aluno, sob tutela e responsabilidade de um
professor credenciado, deve determinar o aparecimento de
uma ligação mais pessoal, horizontal e profissional entre o
professor orientador e o aluno orientando. 

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC O QUE NÃO ESPERAR DO ORIENTADOR

• Seja terapeuta do orientando;


• seja amigo do orientando;
• considere a emergência do orientando
como se fosse uma emergência dele;
• fique satisfeito ao receber seus
rascunhos ao invés de textos
coerentes;
• fique satisfeito ao notar que o
orientando não segue suas instruções
de pesquisa.
Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC COMPETE AO ORIENTADOR

• Ter noções de relacionamento


interpessoal;
• reconhecer a individualidades e
diversidade de características psicológicas;
• adequar procedimentos e condutas em
função das características pessoais,
intelectuais e comportamentais de cada
pessoa;
• reduzir as distâncias e diferenças
existentes entre ele e orientando.
Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC
SUGESTÕES PARA MINIMIZAR E/OU
SUPERAR DIFICULDADES NA RELAÇÃO
ORIENTADOR-ORIENTANDO

Orientandos sugeriram:

• Maior proximidade com os


orientadores, justamente por que
buscam segurança na orientação;
• encontros democráticos, nos quais
possam discutir as suas ideias em nível
de igualdade com os orientadores;
Março/2017 (FRAME E ALLEN, 2002)
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

• Auxiliar na bibliografia do tema


com orientações e técnicas de
pesquisa;

• ter pontualidade nos encontros e


com o mínimo de interrupções
externas;

• Opinar de forma franca sobre a


qualidade do trabalho e informar
como melhorá-lo;
Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

• Manter respeito recíproco no


tratamento;
• Exigir qualidade do trabalho;
• Estabelecer objetivos e prazos;
• Explicar o ritual de apresentação do
TFC/TCC;
• Não desqualificar o trabalho do
orientando durante o processo de
orientação e finalização e
apresentação do TFC/TCC.

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

Orientadores sugeriram: 

• Foram unânimes ao relatar que a


qualidade do trabalho teria relação com
a orientação recebida, destacando-se
algumas características dos sujeitos, tais
como o diálogo entre as partes, leituras
e embasamento teórico, indicação de
caminhos, engajamento dos alunos no
processo e empatia entre orientador-
orientando.
Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

Proposta:
A orientação deveria ser um processo
que efetive uma relação essencialmente
educativa, que pressupõe
necessariamente um trabalho conjunto
em que ambas as partes possam ter
enriquecimento recíproco numa
interação dialética, na qual esteja
ausente qualquer forma de opressão ou
submissão (SEVERINO, 2002).

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC
ÊXITO NAS RELAÇÕES HUMANAS
ENTRE
ORIENTADORES E ORIENTANDOS

• Demonstre interesse pelo(s)


orientando(s);
• seja amável e cordial – carinho pelo
próximo, acaba com a frieza nas
relações humanas;
• converse com o(s) orientando(s);
• receba cumprimentando e
demonstrando interesse por ele;
Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

• esteja bem humorado e sorria;


• chame o(s) orientando(s) pelo nome,
(dificuldade de guardar nome)
• tente motivar seu(s ) orientando(s); (o
que motivou o orientando a querer
pesquisar sobre o tema (professor,
estágio, oportunidade de trabalho,
dentre outros));

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

• profissionalismo, marketing -
comportamento maior vitrine;
• nunca use palavras de baixo calão ou
termos pejorativos ao se expressar seja
para expressar determinado assunto,
se referir a pessoas ou criticar a
produção do(s) orientando(s);
• não se refira a alguém de modo
preconceituoso;
• lidar com as críticas, diferenças e
sugestões – nos fazem crescer;
Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

• ouça o que o(s) orientando(s) tem a dizer;


• encoraje-o, estimule-o, motive-o;
• seja prudente ao criticar;
• seja cauteloso nas críticas;
• não faça qualquer comentário destrutivo;
• não faça acusação baseada em boatos ou
fofocas;
• seja gentil nas críticas e apresente
sugestões, propostas, orientações, etc.;

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

• seja generoso em elogiar;


• elogie a produção do(s) orientando(s),
muitos ficam na expectativa do
reconhecimento de alguém que ele
valoriza;
• não seja o dono da verdade;
• considere os sentimentos dos outros e
respeite opiniões contrárias;
• existem 3 lados; o seu, o do outro, o
lado da razão.

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC

Agradeço a atenção

carmem@fumec.br

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

PIN/TFC
METODOLOGIA CIENTÍFICA : MÉTODOS
CIENTÍFICOS E TIPOS DE PESQUISA

Profa. Dra. Vanessa Madrona M. Salles


vsalles@fumec.br

Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES

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Os deslizamentos são eventos inerentes à dinâmica da Serra do
Mar, nos trechos mais declivosos. Contudo, devido a alguns
fatores de intervenção, como a poluição atmosférica, ocupação
RESUMO da base dos morros e outros, a incidência desses eventos tem
aumentado. Diante disso, este estudo objetivou avaliar a
dinâmica de colonização de áreas de encosta degradadas, como
forma de subsidiar ações de recuperação. Para tanto, foram
adotadas duas áreas experimentais, localizadas em trechos da
serra do Mar próximos à Baixada Santista, onde foram lançadas
parcelas de 1 m2 e obtidos dados fitossociológicos. Em seguida,
as áreas foram limpas e os mesmos parâmetros da avaliação
inicial, registrados, mensalmente, ao longo de um ano. Foram
encontradas 20 espécies, pertencentes a 14 famílias botânicas,
em sua maioria espécies exóticas ou nativas não regionais.
Palavras-chave: Deslizamento. Recuperação de encostas. Serra do Mar

SANTOS JUNIOR, Nelson Augusto dos et al. Colonização natural por espécies nativas e exóticas das
Março/2017 encostas degradadas da Serra do Mar. Rev. Árvore. Viçosa, v. 34, n. 2, abr., 2010 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
67622010000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10 mar. 2011.
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Os deslizamentos são eventos inerentes à dinâmica da Serra do
Mar, nos trechos mais declivosos. Contudo, devido a alguns
fatores de intervenção, como a poluição atmosférica, ocupação
RESUMO da base dos morros e outros, a incidência desses eventos tem
aumentado. Diante disso, este estudo objetivou avaliar a
dinâmica de colonização de áreas de encosta degradadas, como
forma de subsidiar ações de recuperação. Para tanto, foram
adotadas duas áreas experimentais, localizadas em trechos da
serra do Mar próximos à Baixada Santista, onde foram lançadas
parcelas de 1 m2 e obtidos dados fitossociológicos. Em seguida,
as áreas foram limpas e os mesmos parâmetros da avaliação
inicial, registrados, mensalmente, ao longo de um ano. Foram
encontradas 20 espécies, pertencentes a 14 famílias botânicas,
em sua maioria espécies exóticas ou nativas não regionais.
Palavras-chave: Deslizamento. Recuperação de encostas. Serra do Mar

SANTOS JUNIOR, Nelson Augusto dos et al. Colonização natural por espécies nativas e exóticas das
Março/2017 encostas degradadas da Serra do Mar. Rev. Árvore. Viçosa, v. 34, n. 2, abr., 2010 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
67622010000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10 mar. 2011.
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Os deslizamentos são eventos inerentes à dinâmica da Serra do
Mar, nos trechos mais declivosos. Contudo, devido a alguns
fatores de intervenção, como a poluição atmosférica, ocupação
RESUMO da base dos morros e outros, a incidência desses eventos tem
aumentado. Diante disso, este estudo objetivou avaliar a
dinâmica de colonização de áreas de encosta degradadas, como
forma de subsidiar ações de recuperação. Para tanto, foram
adotadas duas áreas experimentais, localizadas em trechos da
serra do Mar próximos à Baixada Santista, onde foram lançadas
parcelas de 1 m2 e obtidos dados fitossociológicos. Em seguida,
as áreas foram limpas e os mesmos parâmetros da avaliação
inicial, registrados, mensalmente, ao longo de um ano. Foram
encontradas 20 espécies, pertencentes a 14 famílias botânicas,
em sua maioria espécies exóticas ou nativas não regionais.
Palavras-chave: Deslizamento. Recuperação de encostas. Serra do Mar

SANTOS JUNIOR, Nelson Augusto dos et al. Colonização natural por espécies nativas e exóticas das
Março/2017 encostas degradadas da Serra do Mar. Rev. Árvore. Viçosa, v. 34, n. 2, abr., 2010 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
67622010000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10 mar. 2011.
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Métodos de abordagem MÉTODO CIENTÍFICO

Métodos de abordagem – bases lógicas


da investigação
Métodos de procedimento
• Método dedutivo
• Método indutivo
• Método hipotético-dedutivo
• Método dialético
• Método fenomenológico 

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MÉTODO CIENTÍFICO
 
Métodos de abordagem Métodos de procedimento – meios
técnicos da investigação

• Método histórico
Métodos de procedimento • Método experimental
• Método observacional
• Método comparativo
• Método estatístico
• Método clínico
• Método monográfico
 
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CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS

• Quanto à natureza
• Quanto aos objetivos
• Quanto aos procedimentos técnicos
• Quanto à abordagem o problema

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PIN/TFC TIPOS DE PESQUISA

Março/2017
PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 51
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REFERÊNCIAS

PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de.


Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da
Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2.ed. Novo Hamburgo:
Feevale, 2013. Disponível em:<
http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-
b1ad-1538f3aef538/E-book%20Metodologia%20do
%20Trabalho%20Cientifico.pdf.>. Acesso em 20 set. 2015.

SANTOS JUNIOR, Nelson Augusto dos et al. Colonização natural


por espécies nativas e exóticas das encostas degradadas da
Serra do Mar. Rev. Árvore. Viçosa, v. 34, n. 2, abr., 2010 .
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0100-
67622010000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10 mar.
Março/2017 2011.
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Profª. Vanessa Madrona M. Salles


vsalles@fumec.br

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AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS !

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