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PIN/TFC
Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES
PROFESSORES:
PIN/TFC
Março/2017
CURSO PARA
ORIENTADORES
CURSOS:
PIN/TFC
Engenharia aeronáutica
Engenharia ambiental
Engenharia bioenergética
Engenharia biomédica
Engenharia civil
Engenharia de computação
Engenharia elétrica
Engenharia química
Engenharia mecânica
Engenharia produção civil
Engenharia de sistemas
Engenharia telecomunicações
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CURSO PARA
ORIENTADORES
Março/2017
CURSO PARA
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PIN/TFC CONSIDERAÇÕES
• Programa Sinef.
• Área PIN e TFC.
• Material didático/Cronograma.
• Sistema de notas/avaliação.
• Formatação e procedimentos.
• Adequação às regras ABNT.
• Conselho de Ética.
• Presença bancas.
• Postura professor.
• Apresentação.
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Atividades básicas:
(ver cronograma)
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PIN/TFC 1ª ETAPA
• DIAGNÓSTICO
(ver sites indicados).
• POTENCIALIDADES E FRAGILIDADES
(Descrição da fragilidade/potencialidade
x escolhida a qual será usada no TFC).
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SIDRA - https://sidra.ibge.gov.br/território
PIN/TFC 2ª ETAPA
Apresentar um Projeto de
Pesquisa sobre a fragilidade e
ou potencialidade escolhida,
levando em consideração a
itemização proposta:
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CAPA
FOLHA DE ROSTO
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
QUESTÃO DE PARTIDA/HIPÓTESES
METODOLOGIA PROPOSTA
RISCOS E BENEFÍCIOS Somente para quem for
ASPECTOS ÉTICOS
aplicar questionário.
RESULTADOS ESPERADOS
REFERÊNCIAS
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ANEXOS
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Para quem for aplicar questionário:
RISCOS E BENEFÍCIOS
(em relação ao entrevistado)
ASPECTOS ÉTICOS
Apresentar oTermo de Consentimento Livre
Esclarecido (TCLE) em anexo e explicitar
sobre a submissão do projeto ao Comitê de
Ética em Pesquisa da FUMEC através do
site:
www.saude.gov.br/plataformabrasil
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Aprovação do CEP(colocar em anexo)
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Atividades básicas:
(ver cronograma)
• Apresentação do anteprojeto.
• Banca intermediária.
• Banca final.
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Investigativo:
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Construtivo:
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Instrutivo:
São projetos que possibilitam aos
alunos vivenciar o processo da
ciência, com mais intensidade que os
métodos de ensino convencionais.
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Empírico
Mítico
Artístico
Filosófico
Religioso
Científico
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Conhecimento Popular
• transmitido de geração p/ geração
educação informal;
• Imitação;
• experiência pessoal e empírica;
Conhecimento Científico
• transmitido treinamento;
• apropriado, mais racional;
• procedimentos científicos;
• “Por que” e “como”;
• Visão mais globalizante;
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PIN/TFC MÉTODO
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TIPOLOGIAS
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PIN/TFC PESQUISA
• Tema.
• Problematização.
• Pergunta da pesquisa.
• Objetivo.
• Método.
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• Bibliográfica.
• Documental.
• Experimental ou de laboratório.
• Estudo de caso.
• Pesquisa-ação.
• Pesquisa participante.
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PIN/TFC BIBLIOGRÁFICA
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PIN/TFC DOCUMENTAL
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PIN/TFC EXPERIMENTAL
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PIN/TFC PESQUISA-AÇÃO
• É controvertida e obriga ao
investigador ter relacionamento
com a realialidade, pessoas e
objetos da pesquisa.
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• Exploratória.
• Descritiva.
• Explicativa.
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Tipos de instrumentos:
• Questionário fechado ou
estruturado.
• Questionário semi-estruturado.
• Roteiro de entrevista.
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• Análise de conteúdo.
• Descrição de dados.
• Painel - Longitudinal.
• Análise multivariada.
– Fatorial.
– Equações estruturais.
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Agradeço a atenção
cristiana.muylder@fumec.br
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MANUAL DE REFERÊNCIAS DA FEA/FUMEC
(Adapt. ABNT)
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http://
www.fumec.br/files/8114/5562/4802/Normas_p
ara_Elaboracao_de_Trabalhos_Academicos_da_
FUMECFEA.pdf
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• Área do pin e do TFC computadores FEA
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• Capa – OBRIGATÓRIO.
• Folha de rosto – OBRIGATÓRIO.
• Dedicatória – OPCIONAL.
• Agradecimentos – OPCIONAL.
• Epígrafe – OPCIONAL.
• Resumo – OBRIGATÓRIO (em um único
parágrafo, de 150 a 500 palavras, e as palavras-
chave ENTRE PONTOS) .
• Lista de ilustrações – RECOMENDADO
(desenhos, gravuras, imagens, esquemas,
fluxogramas, fotografias, quadros, gráficos,
plantas, mapas, retratos, etc.).
• Lista de tabelas – RECOMENDADO .
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• Lista de abreviaturas e siglas – RECOMENDADO.
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PIN/TFC CAPA
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PIN/TFC RESUMO
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PIN/TFC SUMÁRIO
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• Introdução – OBRIGATÓRIO.
• Desenvolvimento – OBRIGATÓRIO.
• Considerações finais – OBRIGATÓRIO.
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PIN/TFC ITEMIZAÇÃO
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• Referências – OBRIGATÓRIO.
• Glossário – OBRIGATÓRIO.
• Apêndices – OPCIONAL.
• Anexos – OPCIONAL.
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PIN/TFC FORMATAÇÃO
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Referências: não justificadas, devem ser
recuadas à esquerda.
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Agradeço a atenção
eliane@fumec.br
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RELAÇÃO ORIENTADOR-ORIENTANDO
E SUAS INFLUÊNCIAS NA NO PROCESSO
DE PRODUÇÃO DO TRABALHO FINAL
DE CURSO
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• Necessidade de enunciar as
descrições sobre quais seriam as
funções, atividades, deveres e
condutas de orientadores e
orientandos, evitando submetê-los
a atuações e atitudes variadas.
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• O processo de construção do
conhecimento não é uma
atividade isolada, e necessita da
interação entre sujeitos
professor orientador e aluno
orientando.
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PIN/TFC CONSIDERAÇÕES
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SUGESTÕES PARA MINIMIZAR E/OU
SUPERAR DIFICULDADES NA RELAÇÃO
ORIENTADOR-ORIENTANDO
Orientandos sugeriram:
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Orientadores sugeriram:
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Proposta:
A orientação deveria ser um processo
que efetive uma relação essencialmente
educativa, que pressupõe
necessariamente um trabalho conjunto
em que ambas as partes possam ter
enriquecimento recíproco numa
interação dialética, na qual esteja
ausente qualquer forma de opressão ou
submissão (SEVERINO, 2002).
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ÊXITO NAS RELAÇÕES HUMANAS
ENTRE
ORIENTADORES E ORIENTANDOS
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• profissionalismo, marketing -
comportamento maior vitrine;
• nunca use palavras de baixo calão ou
termos pejorativos ao se expressar seja
para expressar determinado assunto,
se referir a pessoas ou criticar a
produção do(s) orientando(s);
• não se refira a alguém de modo
preconceituoso;
• lidar com as críticas, diferenças e
sugestões – nos fazem crescer;
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Agradeço a atenção
carmem@fumec.br
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METODOLOGIA CIENTÍFICA : MÉTODOS
CIENTÍFICOS E TIPOS DE PESQUISA
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Os deslizamentos são eventos inerentes à dinâmica da Serra do
Mar, nos trechos mais declivosos. Contudo, devido a alguns
fatores de intervenção, como a poluição atmosférica, ocupação
RESUMO da base dos morros e outros, a incidência desses eventos tem
aumentado. Diante disso, este estudo objetivou avaliar a
dinâmica de colonização de áreas de encosta degradadas, como
forma de subsidiar ações de recuperação. Para tanto, foram
adotadas duas áreas experimentais, localizadas em trechos da
serra do Mar próximos à Baixada Santista, onde foram lançadas
parcelas de 1 m2 e obtidos dados fitossociológicos. Em seguida,
as áreas foram limpas e os mesmos parâmetros da avaliação
inicial, registrados, mensalmente, ao longo de um ano. Foram
encontradas 20 espécies, pertencentes a 14 famílias botânicas,
em sua maioria espécies exóticas ou nativas não regionais.
Palavras-chave: Deslizamento. Recuperação de encostas. Serra do Mar
SANTOS JUNIOR, Nelson Augusto dos et al. Colonização natural por espécies nativas e exóticas das
Março/2017 encostas degradadas da Serra do Mar. Rev. Árvore. Viçosa, v. 34, n. 2, abr., 2010 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
67622010000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10 mar. 2011.
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Os deslizamentos são eventos inerentes à dinâmica da Serra do
Mar, nos trechos mais declivosos. Contudo, devido a alguns
fatores de intervenção, como a poluição atmosférica, ocupação
RESUMO da base dos morros e outros, a incidência desses eventos tem
aumentado. Diante disso, este estudo objetivou avaliar a
dinâmica de colonização de áreas de encosta degradadas, como
forma de subsidiar ações de recuperação. Para tanto, foram
adotadas duas áreas experimentais, localizadas em trechos da
serra do Mar próximos à Baixada Santista, onde foram lançadas
parcelas de 1 m2 e obtidos dados fitossociológicos. Em seguida,
as áreas foram limpas e os mesmos parâmetros da avaliação
inicial, registrados, mensalmente, ao longo de um ano. Foram
encontradas 20 espécies, pertencentes a 14 famílias botânicas,
em sua maioria espécies exóticas ou nativas não regionais.
Palavras-chave: Deslizamento. Recuperação de encostas. Serra do Mar
SANTOS JUNIOR, Nelson Augusto dos et al. Colonização natural por espécies nativas e exóticas das
Março/2017 encostas degradadas da Serra do Mar. Rev. Árvore. Viçosa, v. 34, n. 2, abr., 2010 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
67622010000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10 mar. 2011.
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Os deslizamentos são eventos inerentes à dinâmica da Serra do
Mar, nos trechos mais declivosos. Contudo, devido a alguns
fatores de intervenção, como a poluição atmosférica, ocupação
RESUMO da base dos morros e outros, a incidência desses eventos tem
aumentado. Diante disso, este estudo objetivou avaliar a
dinâmica de colonização de áreas de encosta degradadas, como
forma de subsidiar ações de recuperação. Para tanto, foram
adotadas duas áreas experimentais, localizadas em trechos da
serra do Mar próximos à Baixada Santista, onde foram lançadas
parcelas de 1 m2 e obtidos dados fitossociológicos. Em seguida,
as áreas foram limpas e os mesmos parâmetros da avaliação
inicial, registrados, mensalmente, ao longo de um ano. Foram
encontradas 20 espécies, pertencentes a 14 famílias botânicas,
em sua maioria espécies exóticas ou nativas não regionais.
Palavras-chave: Deslizamento. Recuperação de encostas. Serra do Mar
SANTOS JUNIOR, Nelson Augusto dos et al. Colonização natural por espécies nativas e exóticas das
Março/2017 encostas degradadas da Serra do Mar. Rev. Árvore. Viçosa, v. 34, n. 2, abr., 2010 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
67622010000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10 mar. 2011.
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ORIENTADORES
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MÉTODO CIENTÍFICO
Métodos de abordagem Métodos de procedimento – meios
técnicos da investigação
• Método histórico
Métodos de procedimento • Método experimental
• Método observacional
• Método comparativo
• Método estatístico
• Método clínico
• Método monográfico
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CURSO PARA
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CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS
• Quanto à natureza
• Quanto aos objetivos
• Quanto aos procedimentos técnicos
• Quanto à abordagem o problema
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CURSO PARA
ORIENTADORES
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PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 51
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REFERÊNCIAS
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AGRADECEMOS A PRESENÇA
DE TODOS !
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