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Não precisa estudar barroco,

renascimento, neoclassicismo ou
qualquer outra corrente artística além do
modernismo, essas fotos foram para fazer
um comparativo na aula, entre arte
clássica/ tradicional e Arte Moderna.
Estudar a partir da página 6
Jaques lui´s davi rerato de APPIANI, Andrea. Retrato de Josephine, 1797
madamme le cobier
David friedsch

Pintura por Cristina Kolikoviski -

Criador: João Musa tratada por Jorge Bastos


Direitos autorais: João Bastos
Jean fraçóis Milet
Modernismo ou Movimento Modernista:
-Chama-se genericamente modernismo (ou movimento
modernista) o conjunto de movimentos culturais, escolas
e estilos que permearam as artes e o design da primeira
metade do século XX. Apesar de ser possível encontrar
pontos de convergência entre os vários movimentos, eles
em geral se diferenciam e até mesmo se antagonizam.

-Encaixam-se nesta classificação, dentre outros campos


culturais, a literatura, a arquitetura, design, pintura,
escultura, teatro e a música modernas.

-O movimento modernista baseou-se na ideia de as formas


"tradicionais" das artes plásticas, literatura, design,
organização social e da vida cotidiana tornaram-se
ultrapassadas, e que se fazia fundamental deixá-las de lado
e criar no lugar uma nova cultura.
Chama-se genericamente modernismo ao conjunto de
movimentos culturais, escolas e estilos que permearam as
artes e o design da primeira metade do século XX. Apesar
de ser possível encontrar pontos de convergência entre os
vários movimentos, eles em geral se diferenciam e até
mesmo se antagonizam.
rejeição ao academicismo
Informalidade
Liberdade de expressão
Pontuação relativa
Aproximação da linguagem popular e coloquial
Figuras deformadas e cenas sem lógica
Abandono da representação das formas de
maneira realista
Arbitrariedade no uso das cores
Urbanismo
Humor, irreverência
Estranhamento

Vincent van Gogh é um dos principais


representantes da renovação estética
nas artes do fim do século XIX.
Principais Características do Modernismo

- Rompimento do tradicionalismo;
- Desejo de chocar a opinião pública;
- Valorização da subjetividade;
- Inovação de formal;
- Reprodução estética da realidade da época;
- Reposta à desintegração social causada pelo
cenário de guerra.
O advento do modernismo (1890-1910)

Em princípio, o movimento pode ser descrito genericamente como uma rejeição da


tradição e uma tendência a encarar problemas sob uma nova perspectiva baseada em
ideias e técnicas atuais. Daí Gustav Mahler considerar a si próprio um compositor
"moderno" e Gustave Flaubert ter proferido sua famosa frase "É essencial ser
absolutamente moderno nos seus gostos". A aversão à tradição pelos
impressionistas faz destes um dos primeiros movimentos artísticos a serem vistos, em
retrospectiva, como "moderno". Na literatura, o movimento simbolista teria uma grande
influência no desenvolvimento do modernismo, devido ao seu foco na sensação.
Filosoficamente, a quebra com a tradição por Friedrich Nietzsche e Sigmund Freud
provê um embasamento chave do movimento que estaria por vir: começar de novo
princípios primários, abandonando as definições e sistemas prévios. Esta tendência do
movimento em geral conviveu com as normas de representação do fim do século XIX;
frequentemente seus praticantes consideravam-se mais reformadores do que
revolucionários. Começando na década de 1890 e com força bastante grande daí em
diante, uma linha de pensamento passou a defender que era necessário deixar
completamente de lado as normas prévias, e em vez de meramente revisitar o
conhecimento passado à luz das técnicas atuais, seria preciso implantar mudanças
mais drásticas. Cada vez mais presente integração entre a combustão interna e a
industrialização; e o advento das ciências sociais na política pública. Nos primeiros
quinze anos do século XX, uma série de escritores, pensadores e artistas fizeram a
ruptura com os meios tradicionais de se organizar a literatura, a pintura, a música -
novamente, em paralelo às mudanças nos métodos organizacionais de outros campos.
Abaporu
É uma pintura a óleo da artista brasileira Tarsila do Amaral.

Hoje é a tela brasileira mais valorizada no mundo, tendo alcançado o valor de US$ 2,5
milhões, pago pelo colecionador argentino Eduardo Costantin em 1995 em leilão
realizado na Christies. Anteriormente pertencia ao empresário brasileiro Raul Forbes
desde 1985.

Foi pintada em óleo sobre tela em 1928 por Tarsila do Amaral como presente de
aniversário ao escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. O nome da obra foi
conferido por ele e pelo poeta Raul Bopp, que indagou a Oswald ao ver o quadro:
"Vamos fazer um movimento em torno desse quadro?“

Os dois escritores escolheram um nome para a obra, que veio a ser Abaporu, que vem
dos termos em tupi aba (homem), porá (gente) e ú (comer), significando "homem que
come gente". E também é uma referência para a criação da Antropofagia modernista
brasileira, ou Movimento Antropofágico, que se propunha a deglutir a cultura
estrangeira e adaptá-la ao Brasil.

A obra encontra-se exposta no Museu de arte latino-americana de Buenos Aires


Modernismo
Movimento artístico
Chama-se genericamente modernismo ao conjunto de movimentos culturais, escolas e
estilos que permearam as artes e o design da primeira metade do século XX. Apesar de ser
possível encontrar pontos de convergência entre os vários movimentos, eles em geral se
diferenciam e até mesmo se antagonizam
O Modernismo teve início no século XX e apresentou uma proposta inovadora nas formas
de manifestações artísticas. Liberdade de expressão, subjetividade da obra, ruptura com os
padrões estéticos do passado são algumas de suas caraterísticas.

O Modernismo surgiu com uma série de movimentos culturais que tinham por objetivo
romper com o tradicionalismo de escolas literárias anteriores. O início do século XX foi
marcado por movimentos que transformaram a maneira de fazer arte e literatura.

Com o movimento modernista, houve uma ressignificação da literatura, da arquitetura, do


design, da escultura, do teatro e da música, que deixou de seguir as normas consideradas
ultrapassadas para adotar tendências mais modernas e livres de padrões.

O Modernismo trouxe à tona a necessidade de adaptar as novas produções artísticas à


realidade da época. As transformações pelas quais a sociedade havia passado não
permitiam que as artes plásticas, literatura, design e a música, por exemplo, fossem feitas
da mesma forma.
Origem do Modernismo

O cenário marcado por grandes transformações na história, favoreceu o surgimento de


novas tendências artísticas e a adesão de outras concepções estéticas. Essas mudanças
originaram o movimento modernista com sua Arte Moderna.

Os artistas sentiram a necessidade de produzir obras que dialogassem com a realidade do


momento atual: marcos como a Revolução Russa em 1917, que provocou uma gama de
mudanças nas bases sociais e econômicas; o fim da Grande Guerra; a abolição da
propriedade privada; o fim dos privilégios da nobreza; e a expansão e progresso
tecnológico, científico e cultural, foram determinantes para as novas formas de expressar a
arte.

Bastante presente nas obras modernistas, a subjetividade herdada pelo Modernismo vêm
das teorias freudianas. Os artistas incorporam à Arte Moderna conceitos da experiência
subjetiva que se baseava na relação das partes da mente, abordados por Sigmund Freud
em suas teorias psicanalistas.

Embora a estética da subjetividade tenha sido inaugurada pelas vanguardas, o


Modernismo evidencia essa tendência. Afinal, tal qual as vanguardas que provocaram uma
ruptura com a tradição cultural do século XIX, o Modernismo rompeu com o
tradicionalismo no século XX. O movimento modernista teve destaque em nomes nos mais
diversos segmentos artísticos.
ARTE MODERNA
- É um termo que refere-se às expressões artísticas surgidas no final do século XIX, que se
estenderam até a metade do século XX.

- É a designação de expressões artísticas que surgiram no final do século XIX em oposição às formas
clássicas: romantismo e realismo.

- Na Arte Moderna vê-se a influência da Revolução Industrial, das máquinas a vapor, do aumento das
velocidades, da fotografia, do cinema, do avião, do estudo da mente entre outros elementos que
contribuíram para a mudança do pensamento e das atitudes.

Como resultado, os principais movimentos artísticos voltaram-se para três correntes, a


saber:

Estilo: os artistas buscaram o rompimento das regras na busca de um novo estilo capaz de expressar a
vida moderna. Os movimentos mais destacados são: Fauvismo, Futurismo, Cubismo, Escola de Paris,
Neoplasticismo entre outros.
Mente: artistas experimentalistas declararam que o objetivo da arte não era o da simples
representação do visível, mas a expressão interior da emoção e da sensibilidade. Os movimentos mais
destacados são: Simbolismo, Expressionismo, Suprematismo, Dadaísmo, Surrealismo entre outros.
Função: designers, ilustradores e arquitetos passaram a se preocupar com a funcionalidade da arte,
sem o descuido da forma, sendo o modo de vida das pessoas a maior preocupação. Os movimentos
mais destacados são: Arts & crafts, Art Noveau, Construtivismo, Bauhaus, De Stijl, Arte Deco, Estilo
internacional entre outros.
Arte Moderna
Ex.)Abaporu é uma palavra tupi guarani que
.
significa “homem que come”. Já a palavra
antropófago significa ” homem que come
carne humana”.
A proposta central do manifesto era de
“devorar” as expressões artísticas e culturais
estrangeiras, convertendo-as numa arte
brasileira sem imitações e com
características próprias, que resgatasse a
identidade do país.
O Manifesto, publicado na revista de
Antropofagia, foi escrito de maneira poética,
cheio de metáforas e humor.
CURIOSIDADE: algumas tribos indígenas
que praticavam o canibalismo (isto é,
antropofagia) acreditavam que, no ato de
comer inimigos, assimilavam as qualidades,
os saberes e os talentos.
O Manifesto Antropófago (ou Manifesto Antropofágico) foi um
Manifesto Literário escrito por Oswald de Andrade, principal agitador
cultural do início do Modernismo no Brasil.
Foi lido em 1928 para seus amigos na casa de Mário de Andrade e
publicado na Revista de Antropofagia, que ajudou a fundar com os
amigos Raul Bopp e Antônio de Alcântara Machado.

Mais político que o anterior manifesto de Oswald, o da Poesia Pau-


Brasil, esteticamente, basicamente, reafirma os valores daquele,
apregoando o uso de uma "língua literária" "não-catequizada".

Ideologicamente, se alinha ainda com aquele, porém busca uma maior


explicitação da aproximação de suas ideias com as de André Breton e,
portanto, com as ideias de Marx, Freud e Rousseau.

A Antropofagia, como movimento cultural, foi tematizada por Oswald


nesse manifesto, mas também reapareceu outras vezes em sua obra.
Em Marco Zero I (1943), romance de Oswald escrito sob influência do
marxismo e da arte realista mexicana, surgiu o personagem Jack de
São Cristóvão, relembrando a antropofagia e celebrando-a como uma
saída para o problema de identidade brasileiro e mesmo como
antídoto contra o imperialismo.
Abaporu é uma palavra tupi guarani que significa “homem que come”. Já
a palavra antropófago significa ” homem que come carne humana”.
A proposta central do manifesto era de “devorar” as expressões artísticas
e culturais estrangeiras, convertendo-as numa arte brasileira sem
imitações e com características próprias, que resgatasse a identidade do
país.
O Manifesto, publicado na revista de Antropofagia, foi escrito de maneira
poética, cheio de metáforas e humor.

CURIOSIDADE: algumas tribos indígenas que praticavam o canibalismo


(isto é, antropofagia) acreditavam que, no ato de comer inimigos,
assimilavam as qualidades, os saberes e os
Movimento da Semana de 22:
A nova intelectualidade brasileira dos anos 10 e 20 viu-se em um momento de necessidade de
abandono dos antigos ideais estéticos do século XIX ainda em moda no país. Havia algumas
notícias sobre as experiências estéticas que ocorriam na Europa no momento, mas ainda não se
tinha certeza do que estava acontecendo e quais seriam os rumos a se tomar.[carece de fontes

O principal foco de descontentamento com a ordem estética estabelecida se dava no campo da


literatura (e da poesia, em especial). Exemplares do futurismo italiano chegavam ao país e
começavam a influenciar alguns escritores, como Oswald de Andrade e Guilherme de Almeida.

A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de


experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte
passou então da vanguarda para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas
ideias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a
música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de
orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de
arquitetura, com desenhos arrojados e modernos.
Os principais artistas que que
participaram da Semana de 22 foram:
Na literatura:
Mário de Andrade
Oswald de Andrade
Manuel Bandeira
Jorge Amado
Carlos Drummond de Andrade
Graciliano Ramos
Guimarães Rosa
Clarice Lispector
Vinícius de Moraes
Cecília Meireles
João Cabral de Melo Neto
Artes plásticas:
Anita Malfatti
Tarsila do Amaral
Di Cavalcanti
Vicente do Rego Monteiro
Vanguardas
A nova intelectualidade brasileira dos anos 10 e 20 viu-se em um momento de necessidade de
abandono dos antigos ideais estéticos do século XIX ainda em moda no país. Havia algumas
notícias sobre as experiências estéticas que ocorriam na Europa no momento, mas ainda não se
tinha certeza do que estava acontecendo e quais seriam os rumos a se tomar.
O principal foco de descontentamento com a ordem estética estabelecida se dava no campo da
literatura (e da poesia, em especial). Exemplares do futurismo italiano chegavam ao país e
começavam a influenciar alguns escritores, como Oswald de Andrade e Guilherme de Almeida.
Primeira exposição de pintura de Anita Malfatti, que retorna da Europa trazendo
influências pós-impressionistas.

A jovem pintora Anita Malfatti voltava da Europa trazendo a experiência das novas vanguardas, e
em 1917 realiza a que foi chamada de primeira exposição modernista brasileira, com influências
do cubismo, expressionismo e futurismo. A exposição causa escândalo e é alvo de duras críticas
de Monteiro Lobato, o que foi o estopim para que a Semana de Arte Moderna tivesse o sucesso.
Origens e questões políticas:

Mário de Andrade, Rubens Borba de Moraes e outros modernistas em


1922, Mário de Almeida, Guilherme de Almeida e Yan de Almeida
Prado.

A Semana de Arte moderna ocorreu em uma época cheia de


turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. As novas
vanguardas estéticas surgiam e o mundo se espantava com as novas
linguagens desprovidas de regras.

Alvo de críticas e em parte ignorada, a Semana não foi bem entendida


em sua época. A Semana de Arte Moderna se encaixa no contexto da
República Velha (1889-1930), controlada pelas oligarquias cafeeiras - as
famílias quatrocentonas - e pela política do café com leite (1898-1930).
O capitalismo crescia no Brasil, consolidando a república e a elite
paulista, esta totalmente influenciada pelos padrões estéticos europeus
mais tradicionais.
Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com
"a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura,
arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente
atual", como informava o Correio Paulistano, órgão do partido
governista paulista, em 29 de janeiro de 1922.
O Expressionismo foi um movimento de
Dentre as principais características da pintura
vanguarda alemão que surgiu no início século
expressionista destacam-se: a exploração
XX, no período pré, durante e pós-Primeira
profunda do domínio psicológico; o uso de
Guerra Mundial. É importante frisar que este
cores vibrantes, resplandecentes, fundidas ou
movimento nasce em uma Alemanha apática,
separadas; a pasta grossa, áspera; o
esmaecida, abatida e que precisa expressar seu
dinamismo improvisado,
medo, sua dor e outros sentimentos – e qual o
melhor meio para trazer esses sentimentos à
tona do que pela Arte? O expressionismo, de
modo sucinto, busca dar forma ao ciúme,
amor, dor, paixão, medo, malícia, solidão,
depressão e a miséria humana. A corrente
expressionista capturou a música, a pintura, o
cinema, a literatura, a escultura, a arquitetura,
o teatro, a dança e a fotografia e vem em
resposta aos movimentos do Romantismo, e
do Realismo.
Obs., também se opunha ao Impressionismo que junto ao
realismo que buscavam retratar a realidade de modo
objetivo.
O Manifesto Antropófago (ou Manifesto Antropofágico) foi um Manifesto Literário escrito por
Oswald de Andrade, principal agitador cultural do início do Modernismo no Brasil. Foi lido em
1928 para seus amigos na casa de Mário de Andrade e publicado na Revista de Antropofagia, que
ajudou a fundar com os amigos Raul Bopp e Antônio de Alcântara Machado.

Mais político que o anterior manifesto de Oswald, o da Poesia Pau-Brasil, esteticamente, basicamente, reafirma os
valores daquele, apregoando o uso de uma "língua literária" "não-catequizada".

Ideologicamente, se alinha ainda com aquele, porém busca uma maior explicitação da aproximação de suas ideias
com as de André Breton e, portanto, com as ideias de Marx, Freud e Rousseau.

A Antropofagia, como movimento cultural, foi tematizada por Oswald nesse manifesto, mas
também reapareceu outras vezes em sua obra. Em Marco Zero I (1943), romance de Oswald
escrito sob influência do marxismo e da arte realista mexicana, surgiu o personagem Jack de São
Cristóvão, relembrando a antropofagia e celebrando-a como uma saída para o problema de
identidade brasileiro e mesmo como antídoto contra o imperialismo.

Na maturidade, o paulista Oswald buscou fundamentação filosófica para a antropofagia, ligando-a a Nietzsche,
Engels, Bachofen, Briffault e outros autores, tendo escrito a respeito até teses, como a Decadência da Filosofia
Messiânica, incluído em A Utopia Antropofágica e outras utopias, lançado, como toda sua obra, pela editora Globo
a partir dos anos 80
Neste ano, Tarsila encontrava-se em Paris
acompanhada do seu namorado Oswald.
Conheceram o poeta franco suíço Blaise Cendrars,
que apresentou toda a intelectualidade parisiense
para eles. Foi então que ela estudou com o
mestre cubista Fernand Léger e pintou em seu
ateliê, a tela 'A Negra'. Léger ficou entusiasmado
e até chamou os outros alunos para ver o quadro.
A figura da Negra tinha muita ligação com sua
infância, pois essas negras eram filhas de escravos
que tomavam conta das crianças e, algumas
vezes, serviam até de amas de leite. Com esta
tela, Tarsila entrou para a estória da arte
moderna brasileira. A artista estudou também
com Lhote e Gleizes, outros mestres cubistas.
Cendrars também apresentou a Tarsila pintores
como Picasso, escultores como Brancusi, músicos
como Stravinsky e Eric Satie. E ficou amiga dos
brasileiros que estavam lá, como o compositor
Villa Lobos, o pintor Di Cavalcanti, e os mecenas
Paulo Prado e Olívia Guedes Penteado.
Reading Orpheu (1954) quadro do artista
plástico modernista português José de
Almada Negreiros (Foto: Flickr)
Autores do Modernismo Brasileiro em 1922
(Foto: Wikipedia)
Oscar Niemeyer e Lucio Costa
foram o arquiteto e o urbanista,
respectivamente, que projetaram
a cidade de Brasília, construída
entre 1958 e 1960. Planejada
antecipadamente a pedido do ex-
presidente Juscelino Kubistchek,
Brasília nasceu para mudar a
cara do Brasil e fazê-lo ingressar
na era Moderna.
Mário de Andrade
tropical

Obras de Anita Malfatti.


Surrealismo

As duas Fridas

Muitas vezes ela é enquadrada como expressionista ou então surrealista. Mas não
importa, o que importa é que ela foi uma grande artista, se não uma das maiores na
pintura universal.
A Persistência da Memória (1931)

The Sun Sets Sail – Rob Gonsalves


Expressionismo

Retirantes
no Sentado 1945, Candido Portinar
Vicent van Gogh e sua marca no
expressionismo!
... projetando na obra de arte uma reflexão
individual e subjetiva. Ou seja, a obra de arte
é reflexo direto do mundo interior do artista
expressionista – artista: Cândido Portinari.
O Grito de Edvard Munch.
Man Ray “O Enigma de Isidore Ducasse”. Man
Ray reconstruiu este multiplo no ano de 1972.
Uma máquina de costura, coberta por feltro
que nos remete a frase do poeta Lautréamont,
que inspirou muitos surrealistas “Belo como o
Dada Head encontro de uma máquina de costura e um
Artista: Sophie Taeuber-Arp guarda-chuva numa mesa de autópsias”
Material: painted wood
Criação: 1920–1920
Períodos: Dadaísmo, Abstração geométrica O Dadaísmo começou no final da Primeira
Guerra Mundial, na Europa, como um
movimento literário e artístico. Porém, ao
longo do tempo, tomou outros rumos,
seguindo a linha de arte de protesto

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