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Slide Espaço Confinado 02
Slide Espaço Confinado 02
SEGURANÇA E SAÚDE
NO TRABALHO EM
ESPAÇOS CONFINADOS
OBJETIVO
Silos
Moegas
Poços de elevadores
Transportadores fechados
Tanques para armazenagem de fertilizantes
Indústria da Construção
Caixões
Tubulões
Buracos
Valas
Escavações
Processamento de Fumo
Torre de resfriamento
Secadores
Tambores Rotativos
Onde encontramos Espaços Confinados?
Indústria da Alimentação
Câmaras frias
Fornos
Extratores
Tanques de aquecimento
Indústrias Têxteis
Caldeira a Vapor
Impressão e Publicação
Tanques de Tinta
Tanques de Solvente
Indústria de Papel
Misturadores
Digestores
Fornos
Silos de Cavacos
Tanques de branqueamento
Indústria Química e Petróleo
Reatores
Coluna de destilação
Torre de resfriamento
Tanques de armazenamento
Precipitadores
Construção civil
Manutenção de equipamentos
Reparo de equipamentos
Limpeza de reservatórios
Cabe ao Empregador
Anexo I – Sinalização
Outros modelos
dimensões
Medidas Técnicas
Antecipar e reconhecer os
riscos nos espaços confinados
Reconhecer os riscos nos espaços
confinados
Gerenciamento da Entrada
- Tipo de atividade, número de
trabalhadores envolvidos, duração,
geometria, acessos, medidas de
controle, APR
Reconhecer os riscos nos espaços confinados
Contaminantes
Deficiência de oxigênio
Enriquecimento de oxigênio
Risco de explosão
Riscos Físicos - Ruído
NHO-01 – Fundacentro;
NHO-06 – Fundacentro;
IBUTG X METABOLISMO
Condição de sobrecarga Atividade exercida
Térmica mais desfavorável NR-15 ou ACGIH
(60 min)
Riscos Físicos – Radiações
não ionizantes
Riscos Ergonômicos
Poeiras
Fumos
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Riscos Químicos
Possíveis consequências:
Queimaduras em geral
Dermatites de contato
Irritação de mucosas
Irritação nas vias respiratórias
Irritação nos pulmões
Ação tóxicas generalizada sobre o organismo
Ação sobre o sistema nervoso
Efeitos carcinogênicos, mutagênicos e
teratogênicos
Riscos Mecânicos (Acidentes)
Queda de altura;
Atropelamento;
Inundação;
Lacre e Etiquetagem
Ventilação natural:
Não possui partes móveis;
Não possui custos de manutenção;
Não necessita de uma fonte de energia;
Não possui partes mecânicas ou elétricas que possam
falhar;
É realizada pela retirada do teto e/ou paredes laterais, para
que as correntes naturais do ar removam os gases e
vapores;
Não é confiável para devido a variabilidade das correntes de
vento e efeitos térmicos.
Ventilação pode ser natural ou mecânica
Ventilação Mecânica:
Ventilação Geral
- Atmosfera IPVS
ATMOSFERA IPVS
A análise e avaliação sobre
a existência ou
possibilidade de formação
de atmosfera asfixiante
devem ser realizadas pelo
Supervisor de Entrada e
este deve considerar as
particularidades dos
asfixiantes simples e
químicos.
Testar os equipamentos de medição antes de cada
utilização;
Na impossibilidade de identificação
dos riscos existentes ou atmosfera
IPVS, o ambiente somente poderá
ser
adentrado com a utilização de
respirador autônomo de demanda
com pressão positiva ou com
respirador de linha de ar comprimido
com cilindro auxiliar para escape.
Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Inspeção visual da peça facial e do Acoplamento do tubo condutor à Verificação dos tirantes
tubo condutor saída de ar do redutor de pressão,
através da conexão
Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Colocação de equipamento
Método de vestir
Segurar o equipamento pelas Passar uma alça pelo ombro Em seguida, a outra alça
alças
Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Colocação da máscara
Colocação da máscara
Alargar ao máximo os tirantes Colocar a peça facial no rosto Ajustar os tirantes laterais de baixo,
de cima e ...
Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Colocação da máscara
... do alto da cabeça Verificar a vedação da peça facial Acoplar a válvula de demanda
inspirando e tampando a entrada de
ar. “Não pode ocorrer entrada de ar”.
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
Sistema 1:1 e 1:1 com desvio de direção Sistema 2:1 e 2:1 com desvio de direção
SISTEMA DE VANTAGEM MECÂNICA