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BRIGADA DE COMBATE A

INCÊNDIO – NÍVEL BÁSICO

Bem vindos a FOX Treinamentos


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INTRODUÇÃO

O descuido, aliado à falta de conhecimento, constituem o motivo


principal da maioria dos incêndios.
A história do combate a incêndios está repleta de tragédias, que
custaram perdas de vidas humanas e de patrimônios.
Somente quem já assistiu de perto a um incêndio, ou lhe sentiu as
conseqüências, poderá avaliar a necessidade contínua de serem
aprimorados os meios e as técnicas de prevenir o incêndio, bem como
de combatê-lo.
ASPECTOS LEGAIS

ABNT NBR 14276:2020


Esta norma estabelece os requisitos mínimos para a composição,
formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio,
preparando-as para atuar na prevenção e no combate ao princípio de
incêndio, abandono de área e primeiros socorros, visando, em caso de
sinistro, proteger a vida e o patrimônio, reduzir as conseqüências sociais
do sinistro e os danos ao meio ambiente.
ASPECTOS LEGAIS

Outras normas aplicáveis:


NBR 14276: 2020 - Programa de Brigada de Incêndio;
NBR 14277:2005 - Instalações e equipamentos para treinamento de
combate a incêndio - Requisitos;
NBR 12962 - Inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio;
NBR 15219:2005 - Plano de emergência contra incêndio – Requisitos.
TEORIA DO FOGO. 
Combustão é uma reação química de oxidação na qual
poderá se desprender ou não uma energia na forma de luz e
calor.
TEORIA DO FOGO. 
O FOGO.

É uma reação química das mais elementares, chamada


COMBUSTÃO ou queima entre três elementos:
COMBUSTÍVEL, COMBURENTE e TEMPERATURA DE
IGNIÇÃO OU ENERGIA DE ATIVAÇÃO. Para facilitar a
compreensão do processo de combustão, foi criada uma
abstração geométrica, denominada TRIÂNGULO DO
FOGO.
 
TEORIA DO FOGO. 
TEORIA DO FOGO. 
QUADRILÁTERO OU TETRAEDRO DO FOGO.
 
Quadrilátero ou tetraedro é uma evolução do conceito do
triângulo do fogo onde foi descoberto um novo elemento
(reação em cadeia).

 
TEORIA DO FOGO. 
ELEMENTOS DA COMBUSTÃO. 

Como vimos, atualmente são considerados quatro elementos


da combustão:  

 COMBUSTÍVEL;
 COMBURENTE;
 TEMPERATURA DE IGNIÇÃO;
 REAÇÃO EM CADEIA. 
TEORIA DO FOGO. 
ELEMENTOS DA COMBUSTÃO. 
 
COMBUSTÍVEL . 

É tudo que queima. Na natureza teoricamente nenhum material


é incombustível, mas para efeito prático, dividimos os corpos
em combustíveis e incombustíveis. Onde os combustíveis
apresentam-se nos três estados físicos da matéria: sólido,
líquido e gasoso.
TEORIA DO FOGO. 
COMBURENTE .
Ou agente oxidante, é o elemento que possibilita vida as chamas e
intensifica a combustão. O mais comum na natureza é o oxigênio,
encontrado na atmosfera em uma proporção de 21%.
O AR ATMOSFÉRICO É
COMPOSTO DE:
78,06% de nitrogênio;
21% de oxigênio;
0,03%de gás carbônico;
0,91% de gases raros e nobres.
 

 
PROPAGAÇÃO E DINÂMICA DO FOGO
PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIO.

CAUSAS E MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO.


A principal causa da propagação de incêndio é a falta de
prevenção. Por isso alguns cuidados simples são
fundamentais, como não acumular lixos ou trapos sujos ou
embebidos em óleo ou graxa, observar a manutenção
preventiva e manter os equipamentos isolados termicamente.

 
PROPAGAÇÃO E DINÂMICA DO FOGO
O CALOR PROPAGA-SE ATRAVÉS DE TRÊS MANEIRAS
DISTINTAS.

CONDUÇÃO. 
É a transferência de calor feita no próprio material ou matéria,
molécula a molécula aquecendo-a por um todo.
PROPAGAÇÃO E DINÂMICA DO FOGO
IRRADIAÇÃO.
É a forma de transmissão de calor por meio de ondas
caloríficas que atravessam o ar, irradiadas do corpo em
chamas.
O calor se processa sem a necessidade de continuidade
molecular, entre a fonte calorífica e o corpo que a recebe.

 
PROPAGAÇÃO E DINÂMICA DO FOGO
 CONVECÇÃO.
Consiste no deslocamento de energia térmica de uma
região para outra, através do transporte de matéria.
CLASSE DE INCÊNDIO
CLASSIFICAÇÕES DOS INCÊNDIOS.

São os que se verificam em materiais fibrosos ou sólidos, que


formam brasas e deixam resíduos após sua queima.
CLASSE DE INCÊNDIO
CLASSIFICAÇÕES DOS INCÊNDIOS.

São os que se verificam em combustíveis líquidos, graxas e


gases inflamáveis.
 
CLASSE DE INCÊNDIO
CLASSIFICAÇÕES DOS INCÊNDIOS.

São os que se verificam em equipamento e instalações


elétricas depois de energizados.
 
CLASSE DE INCÊNDIO
CLASSIFICAÇÕES DOS INCÊNDIOS.

São os que se verificam em metais pirofóricos como


sódio, titânio, potássio e magnésio.
PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
MÉTODOS PREVENTIVOS CONTRA INCÊDIOS.

Em uma empresa, a bordo de uma Plataforma ou um navio-sonda


temos materiais combustíveis (roupa, madeira, papel, gasolina,
graxa, óleo, etc.), comburente (oxigênio presente no ar atmosférico),
fontes de calor (soldagem , trabalhos a quente, cigarros, fósforos,
lâmpadas elétricas, tubulações de vapor, etc.). A prevenção
consistirá em evitar que esses três elementos se combinem em
condições propícias que possibilitem a ignição.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
MÉTODOS DE COMBATE A INCÊNDIO.
 
O fogo, em seu início, é muito fácil de controlar e de
extinguir. Quanto mais rápido o ataque às chamas, maiores
serão as possibilidades de reduzi-las e eliminá-las.
As ações para extinguir o fogo são voltadas para desfazer
ou romper o tetraedro do fogo.
Assim, temos basicamente quatro métodos de extinção de
incêndios:

 
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
RESFRIAMENTO
É o método mais antigo de se apagar incêndios, sendo o
agente universal a água. Consiste na redução da
temperatura dos corpos incendiados, abaixo da temperatura
de ignição ou da região onde seus gases estão
concentrados extinguindo o fogo.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
  ABAFAMENTO
Esse método consiste em reduzir a
quantidade de oxigênio para abaixo do limite de 6% na
atmosfera que envolve o fogo.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
ISOLAMENTO
É o método mais simples quanto a sua realização, pois na
maioria das vezes, é executado com o emprego apenas da
força física, não exigindo aparelhagem especial. Sua eficiência
está mais para o controle de um incêndio do que sua extinção
propriamente dita.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA

Ocorre a partir da introdução de determinadas substâncias


na reação química da combustão com o propósito de inibi-
la. Neste caso, não há resfriamento, apenas é criada uma
condição favorável por um agente que atua a nível
molecular, de forma que o combustível e o comburente
percam ou tenham reduzida a capacidade de manter a
cadeia da reação.
 
AGENTES EXTINTORES
Agente extintor é tudo aquilo que é ou pode ser usado no
combate ao fogo. Os principais agentes extintores são:

ÁGUA. É o agente extintor mais utilizado, por excelência.


Utilizado em incêndios da classe “A”, e empregado sob a
forma líquida, nas formas básicas de jato sólido e jato
neblina. Em seu estado gasoso (vapor) é utilizado para
combater incêndios em espaços confinados. Extingue
principalmente, por resfriamento e secundariamente por
abafamento.
 
AGENTES EXTINTORES
ESPUMA
A espuma é um agente indicado para extinção de incêndio classe
“B”, em especial os de grande vulto.

AGENTES EM PÓ QUÍMICO SECO(PQS)


Os agentes a base de bicarbonato de sódio ou bicarbonato de
potássio, conhecidos como “pó químico”, foram desenvolvidos para
extinguir incêndios em líquidos e equipamentos elétricos. Há
também o pó químico ABC à base de monofosfato de amônia
siliconizado, e ainda temos os agentes denominados de “pó seco
especial”, que foram desenvolvidos especialmente para incêndios
em metais brancos (classe “D”), a base de cloreto de sódio e
extinguem, principalmente por abafamento.
AGENTES EXTINTORES
GÁS CARBÔNICO (CO2)
É um gás inerte mais pesado que o ar, incolor, sem cheiro e não
condutor de eletricidade. É indicado para os incêndios das
classes “B” e “C”, extinguindo-os primariamente por abafamento
e secundariamente por resfriamento.
AGENTES EXTINTORES
HALON
Agente extintor de compostos químicos formados por
elementos halogênios (flúor, cloro, bromo e iodo). O uso do
gás HALON está proibido, pois, afeta gravemente a camada
de ozônio de nosso planeta, devido CFC
(CLOROFLUORCARBONETO), que faz parte da sua
composição química.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

O (EPI) é um equipamento de proteção individual que tem por


finalidade proteger o usuário na prevenção de acidentes.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Capacete de Brigadista
Capacetes resistentes à impacto e elevadas
temperaturas, com aba traseira confeccionada em tecido
resistente a chamas.

Balaclava Resistente a Chama


Este equipamento tem por objetivo proteger a face
do brigadista, deixando somente os olhos à mostra.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Conjunto Calça e Japona


Roupas fabricadas em fibra aramida (resistência
ao calor até 1000°C e excelentes propriedades
mecânicas) e metaramida, compostas por quatro
camadas de proteção para utilização em combate a
incêndios.

Luvas de Brigadista
Deverão ser confeccionadas necessariamente em
material altamente resistente ao fogo.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Botas de Brigadista
Deverá possuir forração interna anti-chama,
protetor de tornozelo e canela, palmilha, biqueira de
aço, fabricado com borracha especial, resistente à
produtos químicos e temperaturas elevadas.
Equipamento de Respiração Autônoma
Equipamento composto de máscara com peça facial
inteira, mochila e cilindro. Este equipamento garante
autonomia de ar respirável em pressão positiva.
MAIS ADIANTE, ESTUDAREMOS ESTE
EQUIPAMENTO EM DETALHES.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMAS FIXOS DE COMBATE A INCÊNDIO
São aqueles cujo propósito é a supressão de um incêndio
local, num dado sistema ou equipamento, através de uma
instalação fixa, geralmente de atuação automática.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMA FIXO DE SUPRESSÃO POR GÁS (CO2)
Os sistemas de CO2 suprimem o fogo por inundação total
ou aplicações locais.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMA FIXO DE SUPRESSÃO POR GÁS FM 200
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMAS FIXOS QUE EMPREGAM ÁGUA NO COMBATE
A INCÊNDIO.

Grande parte dos equipamentos de combate a incêndio são


projetados para utilização de água e espuma. Entretanto,
alguns, devido às características de emprego, utilizam
exclusivamente a água como agente extintor para fins
específicos.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
BOMBAS E REDES DE INCÊNDIO
A rede de Incêndio consiste em um sistema de
canalizações que alimentam tomadas de incêndio e
sistema de borrifo, através de bombas que constantemente
as mantêm pressurizadas.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMA FIXO A ÁGUA - (REDE DE SPRINKLERS)
 Esses dispositivos são dotados de um elemento termo-sensível,
que se rompe por ação do calor proveniente do foco de
incêndio, permitindo a descarga da água sobre o ambiente.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMA FIXO A ÁGUA – (REDE DE DILÚVIO)
Sistema dotado de tubulação seca e ramais com projetores abertos.
O sistema funciona da seguinte forma: a partir do acionamento de
um ou mais elementos de detecção é emitido um sinal de abertura
para a válvula de dilúvio, permitindo a passagem do agente extintor
pela rede, sendo este, descarregado simultaneamente por todos os
projetores.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
TOMADAS DE INCÊNDIO
São dispositivos colocados na rede de incêndio, para captação
da água no combate de incêndio a bordo são instaladas nas
canalizações ou extremidades das derivações verticais.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
EQUIPAMENTOS PARA COMBATE A INCÊNDIO
MANGUEIRAS E REDUÇÕES . 
Atualmente encontramos a bordo dos navios e plataformas,
mangueiras de combate a incêndios nos diâmetros de 1 ½ e
2 ½. Cada seção mede cerca de 15,25m (50 pés) de
comprimento e suas extremidades são adaptadas com
conexões tipo engate-rápido.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
ADUCHAMENTO DE MANGUEIRAS
 
Visando o seu pronto emprego, as mangueiras são
acondicionadas devidamente e enroladas em “caixas de
Incêndio”, localizadas próximas das tomadas de incêndios. O
procedimento de enrolarmos as mangueiras para facilitar o seu
uso, chama-se ADUCHAR. As mangueiras podem ser aduchadas
das seguintes formas: 
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
I – Aduchada pelo centro – Center Rolled (Método Marinha).
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
II - Aduchada pela extremidade – Dutch Rolled (Método
Alemão).
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
III- Aduchada em camadas – Flaked (Método ziguezague).
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
DIVISOR OU DERIVANTE.
Aparelho metálico dotado de uma boca de admissão de 2 ½ e
três ou duas bocas de descarga, providas de registro e todas
com engates rápido.
 
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
ESGUICHOS.
Esguicho é o termo aplicado ao componente montado na saída
da mangueira. Os esguichos apresentam diversos detalhes que,
dependendo do fabricante, se diferenciam uns dos outros. As
principais diferenças dizem respeito à existência de punho ou
não.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
ESGUICHO PROPORCIONADOR DE ESPUMA. 
Consiste num tubo metálico tendo externamente uma
cobertura sanfonada de lona e na parte inferior um
pequeno tubo de borracha, (tubo aspirante). Internamente
possui aletas, tendo na extremidade de entrada junta storz.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
ESGUICHO MONITOR OU CANHÃO. 
Tem proporções bem maiores, dotado de pés e garras para
fixação, possui um sistema para movimentos rotativos e
direcionamento do jato. Utilizado no Helideck para
lançamento do jato compacto a grandes distâncias.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (EPR). 
Tem como finalidade impedir que o usuário respire em uma
atmosfera Imediatamente Perigosa a Vida e Saúde (IPVS),
devido à deficiência de oxigênio ou presença de gases tóxicos.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
EXTINTORES PORTÁTEIS

 São equipamentos destinados ao combate a princípios de


incêndios. Os extintores portáteis são marcados com
símbolos e letras, conforme a classe de incêndio contra a
qual devem ser utilizados.
Os principais extintores em uso são:
Água pressurizada;
CO2;
Agentes em pó químico seco;
Espuma.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA. São extintores
que utilizam a água como agente extintor. São de dois
tipos, a saber: com pressão no próprio cilindro e com
ampola de propelente, ambos utilizam como propelente o
ar comprimido ou nitrogênio.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
COMPONENTES DOS EXTINTORES A ÁGUA
 
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
EXTINTOR DE ESPUMA. Não se esqueça de observar a
direção do vento. Direcione o jato da espuma para uma
antepara, não diretamente para o fogo. Não havendo
antepara, próximo ao faço, direcione o jato para o alto e
deixe cair sobre o foco.
 
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
EXTINTOR DE CO2. São extintores que utilizam o CO2
como agente extintor. São recomendados para incêndio
das classes “B “e “C”, não podendo ser usados em
incêndios da classe “D”.
 
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
EXTINTORES DE PÓ QUÍMICO SECO. Os extintores de
pó químico a base de bicarbonato de sódio ou bicarbonato
de potássio são recomendados para incêndios das classes
“B” e “C”, não podendo ser usado nos da classe “D”.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO A BASE DE MONOFOSFATO DE
AMÔNIA SILICONIZADO – PÓ ABC. São extintores de grande
valia no combate aos princípios de incêndios, pois o mesmo
atua nas três principais classes de incêndio, que são: A B C
 
 
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
EXTINTORES A PÓ SECO ESPECIAL. São Utilizados em
incêndios de classe “D”, são a base de cloreto de sódio,
seguindo técnicas especiais e recomendações dos fabricantes.
O agente e o método de aplicação dependem do tipo e
qualidade do metal.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES
 ÁGUA, CO2 E PQS. Observe a direção do vento e ataque o
fogo, dirigindo o jato para a base do mesmo. Com exceção
do aparelho extintor de água para fogo de classe B.
ABANDONO DE ÁREA

 Evite abrir qualquer porta que esteja saindo


fumaça pelas frestas e/ou a maçaneta
encontre-se superaquecida;

 Ao ser surpreendido pela fumaça, procure


uma saída mantendo-se abaixado sob a
fumaça com um lenço sobre as vias
respiratórias;
ABANDONO DE ÁREA

• Em um incêndio em edifício evite subir, procure sempre descer;


• Em um incêndio em um edifício nunca pegue os elevadores, desça pela
escada sempre pelo lado direito;
• Caso não consiga sair do local, tente ir para a janela chamar a atenção
para o resgate;
• Lembre-se que nos cantos extremos inferiores das salas há ainda
quantidades residuais de ar no caso de um incêndio;
• Se tiver que atravessar pequena extensão de fogo, molhe totalmente
suas vestes ou proteja-se com um cobertor molhado;
ABANDONO DE ÁREA

• Se presenciar alguém com as roupas em chamas, derrube-a e role-a, se


possível abafando-a com um cobertor;

• Procure evitar a propagação do incêndio, evitando abrir janelas


desnecessariamente;
• Informe aos bombeiros a existência de outras vítimas e a sua
localização, especialmente se forem portadoras de deficiências físicas.
PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
As pessoas portadoras de deficiência permanente ou
temporária deverão receber o auxílio de um dos membros da
brigada de incêndio e/ou de um voluntário, para acompanhá-lo
até local seguro fora da edificação ou ponto de encontro.
Os brigadistas quando necessário e se possível farão o
transporte dos PcDs e PMRs através de técnicas de transporte
de vítimas (poderão ser ajudados por voluntários) ser
transportado no colo, costas, cadeirinha ou maca. Não sendo
possível exercer nenhuma das ações anteriores, o portador de
mobilidade reduzido e/ou com deficiência deverá ser
direcionado para caixa de escada enclausurada, para aguardar
resgate, imediatamente a equipe do Corpo de Bombeiro deverá
ser avisada sobre sua localização.
PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA

O brigadista deve acionar o Corpo de Bombeiros dando as seguintes informações:


 Nome e número de telefone utilizado;
 Endereço:
 Pontos de referência:
 Características do incêndio;
 Quantidade e estado das eventuais vítimas.

Nota: O mesmo brigadista que acionou o Corpo de Bombeiro preferencialmente


deve orientá-lo quando da sua chegada sobre as condições e acessos.
PRIMEIROS SOCORROS
AVALIAÇÃO INICIAL
Todo atendimento deverá iniciar-se pelo dimensionamento (avaliação) da
cena de emergência. Esta rápida avaliação do cenário da emergência inclui:
1. A adoção de medidas de proteção pessoal (precauções universais);
2. A verificação das condições de segurança:
- Segurança pessoal;
- Segurança do paciente;
- Segurança de terceiros (familiares, acompanhantes, testemunhas e
curiosos);
3. A observação dos mecanismos de trauma ou a natureza da doença;
4. A verificação do número de vítimas e da necessidade do acionamento
de recursos adicionais.
AVALIAÇÃO INICIAL
FONTES RÁPIDAS DE INFORMAÇÕES NO LOCAL DA
CENA:
O local da ocorrência. É seguro? Será necessário movimentar a
vítima? Pode-se dar conta de todas de todas as vítimas?
A vítima. Está consciente? Tentar que ela fale alguma coisa ou
aponte para qualquer parte do corpo dela 
As testemunhas. Elas estão tentando dar alguma informação? O
socorrista deve ouvir o que dizem a respeito dos momentos que
antecedem o acidente.
Mecanismos da lesão. Há algum objeto caído próximo da vítima?
(como escada, moto, bicicleta, andaime, etc.). A vítima pode ter sido
ferida pelo volante do veículo?
VIAS AÉREAS

A - AVALIAR NÍVEL DE CONSCIÊNCIA


Uma vítima consciente significa que a respiração e a circulação, ou
só a circulação (obstrução das vias aéreas), estão presentes e,
neste caso, pode-se passar direto para análise secundária. Porém,
se ela está caída ou imóvel no local do acidente, deve-se constatar
a inconsciência, sacudindo-a gentilmente, pelos ombros e
perguntando por três vezes. “Ei, você está bem?”.
Deve-se ter cuidado para evitar manipular a vítima mais do que
necessário.

Obs.: Ao verificar que uma vítima está inconsciente acionar


imediatamente o sistema de emergência médica – SEM ou o
Serviço de Atendimento Médico de Urgência - SAMU.
VIAS AÉREAS

B - CHECAR CIRCULAÇÃO (PULSO)


Se a vítima não respirar, deve-se determinar o pulso na artéria
carótida. Começar por localizar na vítima a proeminência laríngea
(pombo de Adão), colocando o dedo indicador e médio nesse local e
deslizando-o para a lateral do pescoço, entre a traqueia e a parede
do músculo ali existente. Nesse local encontra-se uma depressão,
onde poderá ser sentido o pulso carotídeo. O socorrista não deve
posicionar seus dedos no lado oposto àquele em que se encontra.
Além da possibilidade de não se aplicar pressão suficiente, esta
estratégia pode pressionar a traquéia e causar embaraço à passagem
do ar ou uma convulsão, ou a súbita movimentação da vítima poderá
provocar lesões desnecessárias.
Para checar o pulso carotídeo deve-se gastar de 5 a 10 segundos.
VIAS AÉREAS

C - ABRIR AS VIAS AÉREAS


Se a vítima não responde a estímulos, realizar a abertura das
vias aéreas para que o ar possa ter livre passagem aos
pulmões.
A manobra de abrir as vias aéreas pode ser realizada de dois
modos.
VIAS AÉREAS
MANOBRA DE EXTENSÃO DA CABEÇA OU ELEVAÇÃO MANDIBULAR:
1. Colocar o paciente em
decúbito dorsal horizontal e
posicionar-se ao seu lado,
na altura dos ombros;
2. Colocar uma das mãos na
testa, para estender a
cabeça para trás, e a ponta
dos dedos indicador e médio
da outra mão por baixo da
mandíbula para levantá-la;
VIAS AÉREAS

D - CHECAR RESPIRAÇÃO
Após a abertura das vias aéreas, deve-se verificar se a vítima
está respirando espontaneamente. Para realizar essa
avaliação, o socorrista deve colocar o seu ouvido bem
próximo da boca e do nariz da vítima e Veja (ver), Ouça e
Sentir a respiração (VOS).
VIAS AÉREAS

D - CHECAR RESPIRAÇÃO
 Ver os movimentos torácicos associados com a respiração. Lembrar
que os movimentos respiratórios nos homens são mais pronunciados
na região do diafragma, enquanto que, nas mulheres, esses
movimentos são mais notados nas clavículas;
 Ouvir os ruídos característicos da inalação e da exalação do ar através
do nariz e da boca da vítima. Para determinar respiração, o socorrista
deve gastar de 5 a 10 segundos na avaliação. Se a vítima estiver
respirando espontaneamente, haverá pulso. Descartada a possibilidade
de dificuldades respiratórias, o socorrista deve partir para a verificação
de hemorragias graves. Entretanto, se houver obstrução respiratória,
ou se a vítima não respirar espontaneamente, é necessário agir
imediatamente. Os procedimentos necessários serão vistos mais
adiante, neste manual.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
IDENTIFICAÇÃO DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – PCR
PROCEDIMENTO
1. Verificar o estado de consciência;
2. Pedir ajuda (acionara SEM);
3. Posicionar o paciente adequadamente;
4. Posicionar-se ao lado do paciente;
5. Assegurar a permeabilidade das vias aéreas;
6. Verificar a respiração;
7. Ventilar, se for o caso;
8. Verificar sinais de circulação (pulso carotídeo, respiração,
movimento ou tosse);
9. Localizar o ponto para iniciar as compressões torácicas;
10. Posicionar adequadamente as mãos e o corpo e iniciar a RCP;
11. Reavaliar afinal do ciclo completo.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
IDENTIFICAÇÃO DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – PCR
Em consequência da massagem, o esterno, em vítima
adultas, deverá ser deslocado para baixo 5 cm. Em crianças, com idade
entre 2 a 8 anos, a pressão deve ser exercida com apenas uma das
mãos, e o esterno deve ser deslocado entre 4cm. Em bebês, com idade
variando de O a 1 ano, a pressão é realizada com dois dedos,
posicionando-os na intersecção do osso esterno com uma linha
imaginária, ligando os mamilos, fazendo o externo ser deslocado de 3
cm.
Nos casos de parada respiratória e cardíaca simultâneas, deve-se
intercalar a respiração artificial com a massagem cardíaca, método
conhecido como Ressuscitação Cardiopulmonar ou RCP, do seguinte
modo:
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
IDENTIFICAÇÃO DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – PCR
RCP - um socorrista:
Segundo o protocolo mais recente definido pela AHA, a RCP
deve ser aplicada seguindo o ciclo de 30 massagens por 02
insuflações fechando o ciclo com 05 repetições.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
IDENTIFICAÇÃO DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – PCR
RCP - dois socorristas:
A RCP, quando realizada por dois socorristas deve seguir o mesmo
ciclo feito por apenas um socorrista. Enquanto um assume a função
de insuflar o outro assume a função de massagear. A cada ciclo
completo os dois trocam de função. Esta forma de trabalho permite
a ação mais efetiva por um tempo maior, pois o desgaste físico não
será tão grande.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
IDENTIFICAÇÃO DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – PCR
Não interromper a RCP por mais de 7 segundos, exceto se:
A vítima apresentar retorno de pulso e respiração;
A vítima tiver em condições de contar com recursos mais
avançados e com pessoal apto para prosseguir no tratamento;
O socorrista estiver completamente exausto.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)

MANOBRAS INADEQUADAS DE RCP


O paciente não está posicionado sobre uma superfície rígida.
O paciente não está em posição horizontal.
Não se executa adequadamente a manobra de extensão da
cabeça.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)

A RCP DEVERÁ CONTINUAR ATÉ QUE:


Ocorra o retorno espontâneo da circulação (retorno do pulso).
Não se esquecer de continuar ventilando;
Ocorra o retorno da respiração e circulação;
Pessoal mais capacitado chega ao local da ocorrência a
assume o socorro;
O socorrista está completamente exausto e não consegue
mais realizar as manobras de ressuscitação cardiopulmonar
(RCP).
HEMORRAGIAS

HEMORRAGIA
Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com
extravasamento de sangue.
A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez
de sangue extravasado. A perda de sangue pode ocasionar o
estado de choque e levar a vítima à morte. A hemorragia divide-
se em interna e externa.
HEMORRAGIAS

HEMORRAGIA INTERNA
As hemorragias internas são mais difíceis de serem
reconhecidas, porque o sangue se acumula nas cavidades do
corpo, tais como: estômago, pulmões, bexiga, cavidades
craniana, torácica, abdominal e etc.

SINTOMAS
Fraqueza, sede, frio;
Ansiedade ou indiferença.
HEMORRAGIAS

HEMORRAGIA INTERNA
SINAIS
Agressividade ou passividade;
Tremores e arrepios do corpo;
Pulso rápido e fraco;
Respiração rápida e superficial;
Pele pálida, fria e úmida;
Sudorese; e pupilas dilatadas;
Alteração do nível de consciência ou inconsciência.
HEMORRAGIAS

HEMORRAGIA INTERNA
Se houver perda de sangue pela boca, nariz e ouvido, existe
suspeita de uma hemorragia no cérebro. Se a vítima
apresentar escarros sanguinolentos, provavelmente a
hemorragia será no pulmão; se vomitar sangue será no
estômago; se evacuar sangue, será nos intestinos (úlceras
profundas); e se houver perda de sangue pela vagina, poderá
estar ocorrendo um processo abortivo. Normalmente, estas
hemorragias se dão (se não forem por doenças especiais) logo
após acidentes violentos, nos quais o corpo suporta pressões
muito fortes (colisões, soterramentos, etc.).
HEMORRAGIAS

HEMORRAGIA EXTERNA
As hemorragias externas dividem-se em arterial, venosa e capilar.
Nas hemorragias arteriais, o sangue é vermelho vivo, rico em
oxigênio, e a perda é pulsátil, obedecendo às contrações sistólicas
do coração. Esse tipo de hemorragia é particularmente grave pela
rapidez com que a perda de sangue se processa. As hemorragias
venosas são reconhecidas pelo sangue vermelho escuro, pobre em
oxigênio, e a perda é de forma contínua e com pouca pressão. São
menos graves que as hemorragias arteriais, porém, a demora no
tratamento pode ocasionar sérias complicações.
As hemorragias capilares são pequenas perdas de sangue, em
vasos de pequeno calibre que recobrem a superfície do corpo.
HEMORRAGIAS

MÉTODOS PARA DETENÇÃO DE HEMORRAGIAS


Tamponamento: pequenas, médias e grandes hemorragias
podem ser detidas pela obstrução do fluxo sanguíneo, com as
mãos ou, preferencialmente, com um pano limpo ou gaze
esterilizada, fazendo um curativo compressivo. É o melhor
método de estancar uma hemorragia.

Elevação da região acidentada: pequenas hemorragias nos


membros e outras partes do corpo podem ser diminuídas, ou
mesmo estancadas, elevando-se a parte atingida e,
consequentemente, dificultando a chegada do fluxo sanguíneo.
Não elevar o segmento ferido, se isto produzir dor ou se houver
suspeita de lesões internas.
HEMORRAGIAS

MÉTODOS PARA DETENÇÃO DE HEMORRAGIAS


Compressão arterial: se os métodos anteriores não forem suficientes para
estancar a hemorragia, ou se não for possível comprimir diretamente o
ferimento, deve-se comprimir as grandes artérias para diminuir o fluxo
sanguíneo.
 
IMPORTANTE: Segundo as mais recentes orientações internacionais,
devemos ressaltar que o torniquete é uma técnica em abandono e as
pessoas devem ser desencorajadas ao seu uso. Infelizmente, essa técnica
ainda está muito firmemente arraigada à cultura brasileira. No entanto, tal
utilização é tão excepcional e seus riscos tamanhos, que o ensino dessa
manobra deve ser muito bem orientado. Um torniquete poderá causar dano
nervoso ou vascular e poderá resultar na perda de um braço ou uma perna.
No caso de acidentes mais graves, recomendamos o uso da técnica
combinada dos processos anteriormente descritos.
HEMORRAGIAS

PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS EM


HEMORRAGIAS
HEMORRAGIA INTERNA
Deitar o acidentado e elevar os membros inferiores;
Prevenir o estado de choque
Providenciar transporte urgente, pois só em hospital se pode
estancar a hemorragia interna.
HEMORRAGIAS

PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS EM


HEMORRAGIAS
HERMORRAGIA EXTERNA
Deitar a vítima; o repouso da parte ferida ajuda a
formação de um coágulo;
Se o ferimento estiver coberto pela roupa, descobri-lo
(evitar, porém, o resfriamento do acidentado);
Deter a hemorragia;
Evitar o estado de choque.
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS

TÉCNICAS DE RESGATE E TRANSPORTE

São técnicas utilizadas para remover a vítima para um local


seguro.

TRANSPORTE DA VÍTIMA.

A remoção da vítima do local do acidente é uma tarefa que


requer da pessoa prestadora de primeiros socorros.
MÁXIMO DE CUIDADO E CORRETO DESEMPENHO
 
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS

Para o transporte da vítima podemos utilizar os meios


habitualmente empregados – maca, ambulância, helicóptero
ou RECURSOS IMPROVISADOS:

Ajuda dos colaboradores;


Prancha longa e rígida;
Helicóptero;
Ambulância.
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS

ROLAMENTO. 
São utilizados dois tipos rolamento: 90⁰ e 180⁰.
 
ROLAMENTO 90⁰
 Indicados para vítimas que estão em decúbito dorsal
(barriga para cima):
 
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS

ROLAMENTO 180⁰
 Indicado para vítimas encontradas em decúbito ventral
(barriga para baixo).
 
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS

TRANSPORTE DE VÍTIMAS SEM EQUIPAMENTOS.


 
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS

VÍTIMA INCONSCIENTE.
 
Como levantar a vítima do chão sem auxílio de outra
pessoa:
 
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS

Como levantar a vítima do chão com a ajuda de uma ou


mais pessoas:
 
 
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS

 VÍTIMA CONSCIENTE OU INCONSCIENTE.

Como remover a vítima, utilizando-se de cobertor ou


material semelhante:
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Como remover vítimas acidentadas com suspeita de fraturas
de coluna e pelve: Utilize uma superfície dura – porta ou tábua
(maca improvisada).
Solicite ajuda de pelo menos cinco pessoas transferir o
acidentado do local encontrado até a maca, evitando mexer
separadamente a cabeça, o pescoço, o tronco, os braços e as
pernas.
 

 
 
 
Fim!

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