Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Brigada de Incêndio - Básico - 16h
Brigada de Incêndio - Básico - 16h
TEORIA DO FOGO.
ELEMENTOS DA COMBUSTÃO.
COMBUSTÍVEL;
COMBURENTE;
TEMPERATURA DE IGNIÇÃO;
REAÇÃO EM CADEIA.
TEORIA DO FOGO.
ELEMENTOS DA COMBUSTÃO.
COMBUSTÍVEL .
PROPAGAÇÃO E DINÂMICA DO FOGO
PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIO.
PROPAGAÇÃO E DINÂMICA DO FOGO
O CALOR PROPAGA-SE ATRAVÉS DE TRÊS MANEIRAS
DISTINTAS.
CONDUÇÃO.
É a transferência de calor feita no próprio material ou matéria,
molécula a molécula aquecendo-a por um todo.
PROPAGAÇÃO E DINÂMICA DO FOGO
IRRADIAÇÃO.
É a forma de transmissão de calor por meio de ondas
caloríficas que atravessam o ar, irradiadas do corpo em
chamas.
O calor se processa sem a necessidade de continuidade
molecular, entre a fonte calorífica e o corpo que a recebe.
PROPAGAÇÃO E DINÂMICA DO FOGO
CONVECÇÃO.
Consiste no deslocamento de energia térmica de uma
região para outra, através do transporte de matéria.
CLASSE DE INCÊNDIO
CLASSIFICAÇÕES DOS INCÊNDIOS.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
RESFRIAMENTO
É o método mais antigo de se apagar incêndios, sendo o
agente universal a água. Consiste na redução da
temperatura dos corpos incendiados, abaixo da temperatura
de ignição ou da região onde seus gases estão
concentrados extinguindo o fogo.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
ABAFAMENTO
Esse método consiste em reduzir a
quantidade de oxigênio para abaixo do limite de 6% na
atmosfera que envolve o fogo.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
ISOLAMENTO
É o método mais simples quanto a sua realização, pois na
maioria das vezes, é executado com o emprego apenas da
força física, não exigindo aparelhagem especial. Sua eficiência
está mais para o controle de um incêndio do que sua extinção
propriamente dita.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA
Capacete de Brigadista
Capacetes resistentes à impacto e elevadas
temperaturas, com aba traseira confeccionada em tecido
resistente a chamas.
Luvas de Brigadista
Deverão ser confeccionadas necessariamente em
material altamente resistente ao fogo.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Botas de Brigadista
Deverá possuir forração interna anti-chama,
protetor de tornozelo e canela, palmilha, biqueira de
aço, fabricado com borracha especial, resistente à
produtos químicos e temperaturas elevadas.
Equipamento de Respiração Autônoma
Equipamento composto de máscara com peça facial
inteira, mochila e cilindro. Este equipamento garante
autonomia de ar respirável em pressão positiva.
MAIS ADIANTE, ESTUDAREMOS ESTE
EQUIPAMENTO EM DETALHES.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMAS FIXOS DE COMBATE A INCÊNDIO
São aqueles cujo propósito é a supressão de um incêndio
local, num dado sistema ou equipamento, através de uma
instalação fixa, geralmente de atuação automática.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMA FIXO DE SUPRESSÃO POR GÁS (CO2)
Os sistemas de CO2 suprimem o fogo por inundação total
ou aplicações locais.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMA FIXO DE SUPRESSÃO POR GÁS FM 200
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMAS FIXOS QUE EMPREGAM ÁGUA NO COMBATE
A INCÊNDIO.
D - CHECAR RESPIRAÇÃO
Após a abertura das vias aéreas, deve-se verificar se a vítima
está respirando espontaneamente. Para realizar essa
avaliação, o socorrista deve colocar o seu ouvido bem
próximo da boca e do nariz da vítima e Veja (ver), Ouça e
Sentir a respiração (VOS).
VIAS AÉREAS
D - CHECAR RESPIRAÇÃO
Ver os movimentos torácicos associados com a respiração. Lembrar
que os movimentos respiratórios nos homens são mais pronunciados
na região do diafragma, enquanto que, nas mulheres, esses
movimentos são mais notados nas clavículas;
Ouvir os ruídos característicos da inalação e da exalação do ar através
do nariz e da boca da vítima. Para determinar respiração, o socorrista
deve gastar de 5 a 10 segundos na avaliação. Se a vítima estiver
respirando espontaneamente, haverá pulso. Descartada a possibilidade
de dificuldades respiratórias, o socorrista deve partir para a verificação
de hemorragias graves. Entretanto, se houver obstrução respiratória,
ou se a vítima não respirar espontaneamente, é necessário agir
imediatamente. Os procedimentos necessários serão vistos mais
adiante, neste manual.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
IDENTIFICAÇÃO DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – PCR
PROCEDIMENTO
1. Verificar o estado de consciência;
2. Pedir ajuda (acionara SEM);
3. Posicionar o paciente adequadamente;
4. Posicionar-se ao lado do paciente;
5. Assegurar a permeabilidade das vias aéreas;
6. Verificar a respiração;
7. Ventilar, se for o caso;
8. Verificar sinais de circulação (pulso carotídeo, respiração,
movimento ou tosse);
9. Localizar o ponto para iniciar as compressões torácicas;
10. Posicionar adequadamente as mãos e o corpo e iniciar a RCP;
11. Reavaliar afinal do ciclo completo.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
IDENTIFICAÇÃO DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – PCR
Em consequência da massagem, o esterno, em vítima
adultas, deverá ser deslocado para baixo 5 cm. Em crianças, com idade
entre 2 a 8 anos, a pressão deve ser exercida com apenas uma das
mãos, e o esterno deve ser deslocado entre 4cm. Em bebês, com idade
variando de O a 1 ano, a pressão é realizada com dois dedos,
posicionando-os na intersecção do osso esterno com uma linha
imaginária, ligando os mamilos, fazendo o externo ser deslocado de 3
cm.
Nos casos de parada respiratória e cardíaca simultâneas, deve-se
intercalar a respiração artificial com a massagem cardíaca, método
conhecido como Ressuscitação Cardiopulmonar ou RCP, do seguinte
modo:
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
IDENTIFICAÇÃO DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – PCR
RCP - um socorrista:
Segundo o protocolo mais recente definido pela AHA, a RCP
deve ser aplicada seguindo o ciclo de 30 massagens por 02
insuflações fechando o ciclo com 05 repetições.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
IDENTIFICAÇÃO DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – PCR
RCP - dois socorristas:
A RCP, quando realizada por dois socorristas deve seguir o mesmo
ciclo feito por apenas um socorrista. Enquanto um assume a função
de insuflar o outro assume a função de massagear. A cada ciclo
completo os dois trocam de função. Esta forma de trabalho permite
a ação mais efetiva por um tempo maior, pois o desgaste físico não
será tão grande.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
IDENTIFICAÇÃO DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA – PCR
Não interromper a RCP por mais de 7 segundos, exceto se:
A vítima apresentar retorno de pulso e respiração;
A vítima tiver em condições de contar com recursos mais
avançados e com pessoal apto para prosseguir no tratamento;
O socorrista estiver completamente exausto.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
HEMORRAGIA
Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com
extravasamento de sangue.
A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez
de sangue extravasado. A perda de sangue pode ocasionar o
estado de choque e levar a vítima à morte. A hemorragia divide-
se em interna e externa.
HEMORRAGIAS
HEMORRAGIA INTERNA
As hemorragias internas são mais difíceis de serem
reconhecidas, porque o sangue se acumula nas cavidades do
corpo, tais como: estômago, pulmões, bexiga, cavidades
craniana, torácica, abdominal e etc.
SINTOMAS
Fraqueza, sede, frio;
Ansiedade ou indiferença.
HEMORRAGIAS
HEMORRAGIA INTERNA
SINAIS
Agressividade ou passividade;
Tremores e arrepios do corpo;
Pulso rápido e fraco;
Respiração rápida e superficial;
Pele pálida, fria e úmida;
Sudorese; e pupilas dilatadas;
Alteração do nível de consciência ou inconsciência.
HEMORRAGIAS
HEMORRAGIA INTERNA
Se houver perda de sangue pela boca, nariz e ouvido, existe
suspeita de uma hemorragia no cérebro. Se a vítima
apresentar escarros sanguinolentos, provavelmente a
hemorragia será no pulmão; se vomitar sangue será no
estômago; se evacuar sangue, será nos intestinos (úlceras
profundas); e se houver perda de sangue pela vagina, poderá
estar ocorrendo um processo abortivo. Normalmente, estas
hemorragias se dão (se não forem por doenças especiais) logo
após acidentes violentos, nos quais o corpo suporta pressões
muito fortes (colisões, soterramentos, etc.).
HEMORRAGIAS
HEMORRAGIA EXTERNA
As hemorragias externas dividem-se em arterial, venosa e capilar.
Nas hemorragias arteriais, o sangue é vermelho vivo, rico em
oxigênio, e a perda é pulsátil, obedecendo às contrações sistólicas
do coração. Esse tipo de hemorragia é particularmente grave pela
rapidez com que a perda de sangue se processa. As hemorragias
venosas são reconhecidas pelo sangue vermelho escuro, pobre em
oxigênio, e a perda é de forma contínua e com pouca pressão. São
menos graves que as hemorragias arteriais, porém, a demora no
tratamento pode ocasionar sérias complicações.
As hemorragias capilares são pequenas perdas de sangue, em
vasos de pequeno calibre que recobrem a superfície do corpo.
HEMORRAGIAS
TRANSPORTE DA VÍTIMA.
ROLAMENTO.
São utilizados dois tipos rolamento: 90⁰ e 180⁰.
ROLAMENTO 90⁰
Indicados para vítimas que estão em decúbito dorsal
(barriga para cima):
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
ROLAMENTO 180⁰
Indicado para vítimas encontradas em decúbito ventral
(barriga para baixo).
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
VÍTIMA INCONSCIENTE.
Como levantar a vítima do chão sem auxílio de outra
pessoa:
MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Fim!