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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ


INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL FEC/ITEC/UFPA
GRUPO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS E MATERIAIS

Prof. Dr. Alcebíades Negrão Macêdo


Considerações de Projeto
 Especificações de cálculo para estruturas de madeira - NBR 7190/97.

1 Classes de Umidade

• O teor de umidade na madeira pode alterar significativamente suas


propriedades de resistência e elasticidade.

• Existe a necessidade de ajuste destas propriedades de acordo com as


condições ambientais, classes de umidade.
Tabela 1 – Classes de Umidade
Classes de Umidade Relativa do Umidade de
Umidade Ambiente Uamb Equilíbrio da
Madeira Ueq
1 ≤ 65% 12%
2 65% < Uamb ≤ 75% 15%
3 75% < Uamb ≤ 85% 18%
4 Uamb > 85% ≥25%
Durante Longos Periodos
• Propriedade de resistência e rigidez da madeira obtidas através de
ensaios onde o TU é diferente de 12% (10% ≤ U ≤ 20%), deve-se fazer as
correções através das seguintes expressões, NBR 7190/97:

 3  (U %  12) 
f12%  fU % 1  
 100

 2  (U %  12) 
E12%  EU % 1  
 100 

• Para valores de TU acima a 20% (25%) e temperatura entre 10ºC e 60ºC


(65ºC) admite-se como desprezível as variações nas propriedades da
madeira.
2 Classes de resistência

• Estabelecer uma padronização das propriedades da madeira;

• Conceito que permite a utilização de vários espécies com propriedades


similares em um único projeto;

• Necessidade de comprovação das propriedades de um determinado lote


de madeira (enquadramento nas classes de resistência).

Tabela 2 – Classes de resistência para coníferas (U=12%)


Classes fc0k fvk Ec0,m bas,m aparente
(Mpa) (Mpa) (Mpa) (Mpa) (Mpa)

C 20 20 4 3500 400 500

C 25 25 5 8500 450 550

C 30 30 6 14500 500 600


Tabela 3 – Classes de resistência para Dicotiledôneas (U=12%)
Classes fc0k fvk Ec0,m bas,m aparente
(Mpa) (Mpa) (Mpa) (Mpa) (Mpa)

C 20 20 4 9500 500 650

C 30 30 5 14500 650 800

C 40 40 6 19500 750 950

C 60 60 8 24500 800 1000

• No caso da utilização de uma espécie particular, devidamente identificada,


e não sendo possível a identificação do lote para a obtenção das
propriedades , a NBR 7190/97 permite a utilização dos valores
apresentados na tabela tabela 4.
3 Valores representativos das propriedades da madeira

• Os ensaios fornecem valores das propriedades da madeira que devem ser


transformados em valores médios (fwm) e característicos (fwk), a partir dos

quais são determinados os de cálculo (fd);

• A NBR 7190/97, permite determinar, para espécies de madeira já


investigadas em laboratórios idôneos, os valores característicos a partir da
equação: fwk,12 = 0,7. fwm,12

• Na investigação direta da resistência, os valores característicos devem ser


obtidos de acordo com o tipo de caracterização adotada, NBR 7190/97.

 Caracterização simplificada de espécies usuais (mínimo de 6 CPs


retirados aleatoriamente do lote p/ ensaio a compressão paralela).

 Caracterização mínima de espécies pouco conhecidas, para cada uma


das propriedades a serem determinadas (mínimo de 12 CPs).
 f  f  f 
 1 2 n
1

f w ,k  2 2
 f n   1,1
 n 2 
1 
 2 
• Onde f1 ≤ f2 ≤ fn , desprezando-se o mais alto se n for ímpar, não se tomando

p/ fwk valor inferior a f1 e nem a 0,7. fwm,12.

4 Valores de Cálculo

f w ,k
f w ,d  k mod  1,4 compressão
w 
 w  1,8 tração
Ec0,ef  k mod  Ec 0 ,m 1,8 cisalhamento

k mod  k mod 1  k mod 2  k mod 3


• kmod,1, considera a classe de carregamento e o tipo de material empregado.

Tabela 4 – Valores de kmod,1 (Fonte: NBR 7190/97)

Tipos de Madeira
Classes Madeira Serrada
de Carregamento Madeira
Madeira Laminada Colada
Recomposta
Madeira Compensada
Permanente 0,60 0,30
Longa Duração 0,70 0,45
Média Duração 0,80 0,65
Curta Duração 0,90 0,90
Instantânea 1,10 1,10
• kmod,2, considera a classe de umidade e o tipo de material empregado.

Tabela 5 – Valores de kmod,2 (Fonte: NBR 7190/97)

Tipos de Madeira
Classes Madeira Serrada
de Umidade Madeira Laminada Colada Madeira
Madeira Compensada Recomposta

(1) e (2) 1,0 1,0


(3) e (4) 0,8 0,9

• Classes de Umidade 1 e 2 são consideradas ambientes secos;


• Kmod,2 = 0,65 para madeira submersa.
• kmod,3, considera a categoria da madeira

Tabela 6 – Valores de kmod,3 (Fonte: NBR 7190/97)


Classes 1º Categoria 2º Categoria
Coníferas 0,8 0,8
Dicotiledôneas 1,0 0,8

• A NBR 7190/97 considera madeira de 1º categoria a que passou p/


classificação visual p/ verificar a isenção de defeitos e p/ classificação
mecânica para garantir a homogeneidade da rigidez;

• No caso particular das coníferas é adotado sempre o valor de kmod,3 = 0,8


para levar em conta a presença de nós não detectáveis visualmente;
• Para Madeira Laminada Colada (MLC) o coeficiente de modificação kmod,3
considera a curvatura da peça:
2
t - espessura da lâmina
t
k mod 3  1  2000    
r r - raio de curvatura

k mod 3  1 (peças retas)

Figura 1 – Raio de curvatura e espessura da lâmina


Ações e Combinações de Ações
• Para se obter os esforços de cálculo, é necessário quantificar e combinar
as ações de modo que representem uma probabilidade de ocorrência em
algum instante do uso da edificação.
1.Tipos de ações, carregamentos e classes de carregamentos
1.1 Tipos de ações
• diretas (peso próprio, sobrecargas)
- Modo de atuação
• indiretas (recalques, retração, efeitos de temperatura)

• permanentes (const. ou com peq. variação em torno de uma


média e atuante durante a vida útil da estrutura. Ex: peso
próprio)
-Tempo de • variáveis (variação significativa e atuantes durante toda vida
atuação útil da estrutura. Ex: sobrecargas)

• excepcionais (independem da variação de seu valores,


atuam em um curto intervalo de tempo. Ex: abalos sísmicos).
1.2 Carregamento
• Um conjunto de ações com probabilidade de ocorrência simultânea
determinam vários casos de carregamento, dependendo das diferentes
formas de combinação destas ações;
• O caso mais desfavorável será adotado como carregamento de projeto.

• normal (ações decorrentes do uso previsto da edificação.


Ex: peso próprio, sobrecargas).

• especiais (inclui ações variáveis de natureza e intensidade


especiais, cujos efeitos são preponderantes aos produzidos p/
-Tipos de carregamento normal. Ex: área de estocagem de superm.)
carregamento
• excepcionais (inclui ações excepcionais cujos efeitos pode
ser catastróficos. Ex: abalos sísmicos, ventos fortes, etc.).

• construção (cessam com a conclusão da obra, caráter


transitório. Ex: peças protendidas, estacas, etc.).
• As ações devem ser combinadas c/ a aplicação de coeficientes
apropriados, considerando a probabilidade de ocorrência simultânea para q/
possam ser obtidas as situações mais desfavoráveis.

  Q  FQ1 ,k   0 j  FQj ,k 

n m
Fd    G  FGi ,k
i 1  j 2 

• No caso particular do dimensionamento de madeira, visando considerar o


bom desempenho deste material frente à ação de cargas de curta duração,
pode-se fazer uma redução de 25% sobre estas solicitações (na verificação
da segurança  estados limites últimos).

  Q  FQ1,k  0 ,75   0 j  FQj ,k 



n m
Fd    G  FGi ,k
i 1  j 2 
1.3 Classes de carregamentos
• São obtidass em função da duração acumulada prevista p/ a ação
variável tomada como principal no caso de carregamento considerado
(combinação).

Fd    G  FG ,i   Q  FQ ,1   0 j  FQ , j 

n m

i 1  j 2 

• Podem ser definidas conforme especificado na tabela 7.


Tabela 7- Classes de Carregamento
Ação variável principal de combinação
Classes
de Duração
Ordem de Grandeza da duração acumulada da
Carregamento acumulada
ação característica

Permanente Permanente Vida útil da estrutura


Longa Duração Longa Duração Mais de 6 meses
Média Duração Média Duração 1 semana a 6 meses
Curta Duração Curta Duração Menos de 1 semana
A figura 2 ilustra o organograma de ações e carregamentos que podem
estar presente em uma análise estrutural.

Figura 2- Organograma de ações e carregamentos


2 Coeficientes de ponderação e fatores de combinação

2.1 Coeficientes de ponderação 

• São os fatores pelos quais multiplicam-se os valores característicos das


ações para se obter os valores de cálculo;

• São utilizados devido à necessidade de se considerar a ocorrência de


fatores que possam interferir na segurança da estrutura;

• Seja por variabilidade das ações, por erros de avaliação dos efeitos, por
problemas construtivos ou ainda por deficiência do métodos de cálculo;

• Em Estados Limites de Utilização o coeficiente de ponderação é


considerado igual a 1, salvo em situações definidas por normas especiais;

• Em Estados Limites Últimos este coeficiente varia de acordo com o tipo

de ação considerada: ações permanentes g, ações variáveis q e


deformações impostas  .
a) Coeficiente de ponderação para ações permanentes (g )

Todas as partes de uma ação permanente são ponderadas pelo mesmo


coeficiente e tais valores dependem do tipo de ação e da combinação:
a.1) Ações permanentes de pequena variabilidade: o peso da madeira
classificada estruturalmente cuja densidade tenha coeficiente de variação
não superior a 10%:

Tabela 8 – Coeficiente de ponderação ações permanentes de pequena variabilidade

Para efeitos (*)


Combinações
Desfavoráveis Favoráveis
Normais g = 1,3 g = 1,0
Especiais ou de
g = 1,2 g = 1,0
construção
Excepcionais g = 1,1 g = 1,0
(*) podem ser usados indiferentemente dos símbolos g ou G
a.2) Ações permanentes de grande variabilidade: quando o peso próprio
não supera 75% da totalidade dos pesos permanentes, adotam-se os
valores apresentados na Tabela abaixo:

Tabela 9 – Coeficiente de ponderação ações permanentes de grande variabilidade.

Para efeitos (*)


Combinações
Desfavoráveis Favoráveis
Normais g = 1,4 g = 0,9

Especiais ou de
g = 1,3 g = 0,9
construção

Excepcionais g = 1,2 g = 0,9


a.3) Ações permanentes indiretas: A NBR 7190/97 indica para as ações
permanentes indiretas, como os efeitos de recalque de apoio e de retração
dos materiais, os seguintes valores:

Tabela 10 - Coeficiente de ponderação para ações permanentes indiretas (incluem


os efeitos de recalque de apoio e de retração dos materiais.)

Para efeitos (*)


Combinações
Desfavoráveis Favoráveis
Normais  = 1,2  = 0

Especiais ou de
 = 1,2  = 0
construção

Excepcionais  = 0  = 0
b) Coeficiente de ponderação para ações variáveis q
 Em uma estrutura são ponderadas apenas as ações variáveis que
produzem efeitos desfavoráveis para a segurança, majorando-se seus
valores característicos.

Tabela 11 – Coeficientes de ponderação para ações variáveis.

Ações Variáveis em geral Efeitos


Combinações incluídas as cargas acidentais de
moveis Temperatura

Normais q = 1,4  = 0,9


Especiais ou de
q = 1,3  = 0,9
construção
Excepcionais q = 1,2  = 0,9
2.2 Fatores de combinação (0, 1, 2)
•São coeficientes de minoração das ações variáveis e que variam de acordo
com a ação considerada.
a)Estados Limites Últimos (0)
São utilizados levando-se em consideração que existe probabilidade remota
de que as ações variáveis atuem simultaneamente. Toma-se uma ação
variável como principal e reduz-se os valores das demais ações
multiplicando-os pelo fator de combinações correspondente.

  Q  FQ1,k   0 j  FQj ,k 

n m
Fd    G  FGi ,k
i 1  j 2 
b) Estados Limites de Utilização (1, 2)
São utilizados visando minorar os valores das ações variáveis para que
correspondam às condições de serviço. Para combinações de média
duração emprega-se (1) enquanto que para a longa duração emprega-
Tabela 12 – Fatores de combinação
3 Combinações de ações para os estados limites últimos.
•Em Estados Limites Últimos, os formatos de combinação correspondem as
ações combinadas segundo sua natureza.
3.1 Formato para combinações últimas normais

  Q FQ1 ,k   0 j  FQj ,k 

n m
Fd    G  FGi ,k
i 1  j 1 
- FGi,k é o valor característico das ações permanentes

- FQ1,k é o valor característico da ação variável considerada principal

-0j FQj,k é o valor reduzido de de cada uma das ações variáveis.

-0j é o fator de combinação correspondente a cada ação variável


3.2 Formato para combinações últimas especiais e de construção.

  Q  FQ1 ,k   0 j ,ef  FQj ,k 



n m
Fd    G  FGi ,k
i 1  j 1 
- 0j,ef = 0j das combinações normais, salvo quando FQ1,k tiver um tempo de

duração muito curto, caso em que 0j,ef = 2j.


3.3 Formato para Combinações Últimas Excepcionais

  Q   0 j ,ef  FQj ,k 

n m
Fd    G  FGi ,k  FQ ,exc
i 1  j 1 
- FQ,exc é o valor característico da ação transitória excepcional

- FGi,k é o valor característico das ações permanentes.

- 0j,ef = 0j das combinações normais, salvo quando FQ1 tiver um tempo de

atuação muito curto, caso em que 0j,ef = 2j


4 Combinações de ações para os estados limites de utilização
• São determinados a partir do grau de deformação que a estrutura deva
suportar em sua utilização prevista. Estando as deformações relacionadas a
duração do carregamento (longa, média e curta duração instantânea).
4.1 Formato para combinações de longa duração (Estruturas Correntes)
* São utilizadas quando o uso previsto para a estrutura permite deformações
máximas normativas. No formato, todas as ações variáveis atuam com sues
valores correspondentes à classe de longa duração:
n m
Fd ,util   FGi ,k   2 j  FQj ,k
i 1 j 1

- Fd,util é o valor de cálculo das ações para estados limites de utilização.

- FGi,k é o valor característico das ações permanentes.

- FQj,k é o valor característico das demais ações variáveis;

- 𝜳2j é o fator de combinação a cada uma das ações variáveis.


-  F é o valor reduzido de combinação de cada uma das ações variáveis.
4.2 Formato para combinação de média duração
• São utilizadas quando o uso previsto para a estrutura requer limites de
deformações menores que os máximos normativos. Neste formato a ação
variável principal atua com seu valor correspondente a classe de média
duração e as demais ações variáveis como de longa duração.
n m
Fd ,util   FGi ,k   1  FQ1 ,K   2 j  FQj ,k
i 1 j 2

- FGi,k é o valor característico das ações permanentes.

- FQj,k é o valor característico das demais ações variáveis;

- 𝜳2j é o fator de combinação de cada uma das demais ações variáveis.

-2jFQj,k é o valor reduzido de combinação de cada uma das ações variáveis.

- FQ1,k é o valor característico da ação variável considerada principal.

-1 é o fator de combinação correspondente a ação variável principal.


4.3 Formato para combinações de curta duração
• São utilizadas quando o uso previsto para a estrutura requer valores
desprezíveis de deformação. Neste formato, a ação variável principal atua
com seu valor característico e as demais ações variáveis atuam com seus
valores correspondentes á classe de média duração.
n m
Fd ,util   FGi ,k  FQ1 ,K   1 j  FQj ,k
i 1 j 2

- FGi,k é o valor característica das ações permanentes.

- FQj,k é o valor característico das demais ações variáveis.

- FQ1,k é o valor característico da ação variável considerada principal

- 1j é o fator de combinação de cada uma das demais ações variáveis.

- 1j FQj,k é o valor reduzido de combinação de cada uma das ações variáveis.
4.4 Formato para combinações de duração instantânea
• São utilizadas quando se considera a existência de uma ação variável
especial da classe de duração imediata. As demais ações variáveis são
consideradas com valores correspondentes a de longa duração salvo a
existência de outro critério que as determine.
n m
Fd ,util   FGi ,k  FQ ,esp   2 j  FQj ,k
i 1 j 1

- FGi,j é o valor característico das ações permanentes;

- FQj,k é o valor característico das demais ações variáveis;

- FQ,esp é o valor característico da ação variável especial;

- 2j é o fator de combinação de cada uma das demais ações variáveis;

- 2jFQj,k é o valor reduzido de combinação de cada uma das ações variáveis.


- Diretas (peso próprio, sobrecargas)
• Natureza
- Indiretas (recalques, temperatura
Ações
- Permanentes (peso próprio)
• Tempo de atuação - Variáveis (sobrecargas)
- Excepcionais (abalos sísmicos)

• normal (uso previsto. Ex: peso próprio, sob.)


Ações, • especiais (inclui ações variáveis de natureza e
carregamentos intensidade especiais. Ex: área de estocagem de
e classes de supermercado)
Tipos de
carregamento Carregamento • excepcionais (ações excepcionais cujos efeitos
(conj. de ações) pode ser catastróficos. Ex: abalos sísmicos,
ventos fortes, etc.).
• construção (cessam com a conclusão da obra.
Ex: peças protendidas, estacas, etc.).
• Permanente (vida útil)
• longa duração (mais de 6 meses)
Classe de
• média duração (1 semana a 6 meses)
carregamento
• curta duração (menos de 1 semana).
• instantânea (muito curta).
Exercício Propostos
1) A treliça da Figura está submetida aos carregamentos permanentes e variáveis indicados na
Tabela. Determine os esforços de cálculo para o estado limite último, nas situações mais críticas
de tração e compressão para cada uma das barras.

2,06
5
2,06
4 6
2,06
3 7

1,9
2,06
2 8
9
1
10 11 12 13 14 15 16

2 2 2 2 2 2 2 2

(Dimensões em metros)

Ação Ação do Vento Ação Perm. + Sobrepressão Ação Perm. + Sucção Situação crítica
Barra Permanente Sobrepressão Sucção Tração Compressão
g.AP g.0,75.VP Combinação g.AP g.0,75.VS Combinação
(AP) (VP) (VS) (+) (-)

daN daN daN


1-2 -3.178 -1.520 8.077
1-10 2863 1.482 -7.870
3-4 -2588 -1.355 7.193
4-5 -2196 -1.158 6.151
4-11 485 468 -1.492
4-12 -420 -236 1.249
5-12 608 342 -1.816
5-13 0 0 0
12-13 1.681 794 -2.353
2) A viga da figura a seguir está submetida a ação de três cargas uniformemente distribuídas.
Determine os esforços de cálculo considerando:
- G = 60 daN/m (ação permanente de grande variabilidade);
- Q = 20 daN/m (cargas acidentais);
- W = 35 daN/m (pressão dinâmica do vento);
-Local sem a presença de equipamentos fixos e sem elevada concentração de pessoas;
- Dimensões em metros
G, Q e W

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3) A viga bi-apoiada da figura abaixo está sob ação de duas cargas uniformemente distribuídas e
uma concetrada. Pede-se determinar os esforços de cálculo considerando:
- G = 50 daN/m (ação permanente de grande variabilidade);
- Q = 20 daN/m (sobrecarga em piso de oficina);
- P = 200 daN (sobrecarga máxima movida por um trilho para deslocamento de equipamentos);
- Dimensões em metros.
P
G, Q

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