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Umberto Eco
David Cabral n: 10º F
Apresentação do livro
Edição: 04-2004
Editor: Difel
Ilustração:
Data de publicação:
Como já tinha visto o filme, do qual gostei, e como estava na lista disponibilizada para leitura e
apresentação oral, optei por escolhê-lo e tentar verificar se existia muita diferença entre o filme e o
livro. Por incrível que me pareça estou a gostar mais do livro, torna-se mais misterioso e intenso a
sua leitura, ainda não terminei mas está a ser bem mais interessante.
Ao longo de toda esta descoberta, das diferenças entre filme e livro, tenho estado a tirar anotações
e a marcar frases que considero interessantes, e importantes para a minha apresentação.
Apresentação da capa e curiosidade no título
E se neste passo o profeta nos ensina que, por vezes, por amor do silêncio, nos deveríamos abster até dos discursos lícitos,
quanto mais devemos abster-nos dos discursos ilícitos para evitar a pena deste pecado!» E depois prosseguia: «Mas as vulgaridades,
as palermices e as fanfarronices nós condenamo-las a reclusão perpétua, em qualquer lugar, e não permitimos que o discípulo abra a
boca para fazer discursos de tal sorte.»
- E que isto valha para os marginalia de que se falava hoje - não se conteve de comentar Jorge em voz baixa. - João Boccadoro disse
que Cristo nunca riu.
- Nada na sua natureza humana o impedia - observou Guilherme -, porque o riso, como ensinam os teólogos, é próprio do homem.
[...]
-O que demonstra que o riso é coisa bastante próxima da morte e da corrupção do corpo (...)
:
Excerto significativo
Este excerto chamou-me a atenção para o facto de, o riso ser um ato condenado, era como se o simples ato
de sorrir fosse considerado um grande pecado, “o riso é coisa bastante próxima da morte e da
corrupção do corpo “.
O simples facto de me aperceber da escravidão que viviam dentro dos conventos, e ser proibido ter meros
pensamentos e atitudes faz com que ainda dê mais valor a toda a liberdade que temos hoje em dia,
liberdade de sermos nós mesmos, liberdade de nos fazermos ouvir e de sabermos ouvir os outros, de darmos
e termos voz no mundo.
Com tudo o que tenho lido neste livro, espero que, ao chegar ao fim, ainda goste mais da história e desejo
que este seja um livro que possa recomendar vivamente a todos.