Localização

Vitória -
ES

Porto de Tubarão
Supervisão de Manutenção GPA-D
IMPACTO
TACITO PAGOTTO HUDSON SANTANA

TEC. MECANICA II TEC MECÃNICA I

GPA-D GPA-D

FREDY MOREIRA

TEC.ELÉTRICA II
GPA-D
 Missão
Implementar ações práticas nas áreas
operacionais que protejam pessoas, de
forma a contribuir com a segurança do
individuo.
 Visão
Ser um grupo de CCQ que
implemente soluções que protejam e
valorizem pessoas.
 Projeto
CHAVE F
1- Identificação do Problema
1

1- Identificação do Problema
 1- Identificação do Problema

1.1 - Levantamento do Problema

Realizar a descrição do acidente que ocorreu

 1- Identificação do Problema
1.2 - Matriz de Priorização

Desenvolver um método/dispositivo que diminua o risco de

acidentes com as mãos dos em virtude da quantidade de
contatos que os executantes tem com a atividade de
substituição de rolos.
 1- Identificação do Problema

1.3 – Reunião do Grupo.

 1- Identificação do Problema
1.4 – Aprovação do Gestor
2- Observação do Problema
2 2 – Observação do Problema
 2- Observação do Problema
2.1 – Conhecendo o Problema
No porto de minério existem cerca
de 184 correias transportadoras e
150.000 mil rolos.
 2- Observação do Problema
2.2 – Conhecendo o Problema

Foram abertas 407 OMs de atividade de

substituição de rolos entre janeiro a outubro de
2017.
Uma estimativa de 2232 rolos substituídos.*

Fonte de Pesquisa – SAP *

 2- Observação do Problema
2.2 – Conhecendo o Problema
Os executantes entram em contato com atividade de substituição de
rolos em média 223 vezes mês. A cada substituição de rolos das
correias transportadoras, os executantes colocam-se duas vezes em
a cada substituição de rolo.
Se são 223 rolos em média mês e 2232 em um período de 10 meses
temos então a seguinte exposição ao risco por cada executante:
446 vezes mês, e em um período de 10 meses 4464 vezes.

Fonte de Pesquisa – SAP

Neste slide será inserido o vídeo de
demonstração da forma que era feito o
serviço sem a chave F
 2- Observação do Problema
2.2 – Conhecendo o Problema

A proposta deste trabalho é identificar métodos/dispositivos

que possam diminuir o risco de lesão nas mãos em uma
atividade de rotina.

Fonte de Pesquisa – SAP *

 2- Observação do Problema
2.3 – Estudo do Problema

No serviço
Risco de
de
O que é o lesão nas
Onde substituição Com que Cerca de 446
problema? mãos na
ocorre? de rolos do frequência? vezes mês
substituição
porto
de rolos
minério
 2- Observação do Problema
2.4 – Observando os Impactos QCAMS
Atividade de manutenção rotineira executada com exposição
Qualidade a risco

Custos Somente o HxH do executante da atividade

Atendimento Exposição ao risco durante a atividade

Moral Desmotivação da equipe de manutenção.

Risco eminente todas as vezes em que há atividade de

Segurança substituição de rolo
 2- Observação do Problema
2.6 – Cronograma Inicial
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro
Identificação e
Observação do
problema

P Análise problema
Plano
de
Ação

D Ação

C Verificação

Padronização
A
Conclusão
 3- Análise de Causas
3 – Análise de Causas

3
 3- Análise de Causas
3.1 – Levantamento de possíveis Causas
Brainstorming
Dificuldades de
Vida útil dos rolos
acesso

Falta de equipamento auxiliar

A forma de encaixe do
rolo do eixo no cavalete

Dificuldade em mão de
obra mecânica
Falta de dispositivo que
substitua as mãos
Dificuldade em posicionar
o eixo do rolo Método obsoleto
 1- Identificação do Problema
1.3 - Gráfico de Pareto
Máquina Medida Método

NA Falta de dispositivo que

A forma de encaixe
sustituí as mãos
do rolo do eixo no
cavalete. Posição
dos rolos.
Identificar
métodos/dispositivos que
possam diminuir o risco de
lesão nas mãos na atividade de
Forma inadequada troca de rolo.
Vida útil dos rolos de substituição do
rolo pelos
Material do processo
executantes. Mão de
e umidade
obra sem
treinamento

Material Meio ambiente

Mão de obra
 3- Análise de Causas
3.3 – Causas Potenciais Influentes
TABELA DE DESCARTE
6 M’s Causas Status Justificativa
Vida útil dos rolos aumentando a quantidade de Em algum momento o rolo irá danificar e o executante
Material
substituição. Reprovado terá contato a tarefa

A forma de encaixe do eixo do rolo no cavalete. Possivel porém não viavel pela quantidade de rolos no
Máquina Reprovado
Posição dos rolos. porto de tubarão.

Não são a causa básica do contato com as mãos, porem

Meio ambiente Umidade, material e local Reprovado contribuem com o problema.

Forma inadequada de substituição do rolo pelos Encaixar o eixo do rolo no cavalete limita novas tecnicas,
Mão de obra
executantes. Mão de obra sem treinamento Reprovado devido sua simplicidade.

Criar uma chave adequada para troca do rolo que elimine

Método Falta de dispositivo que sustituí as mãos Aprovado o contato das mãos do executante

Medida Não se aplica

 3- Análise de Causas
3.4 – Metodologia dos Porquês
Por quê? Motivo
Porque ocorreu a lesão nos dedo do executante?
Porque no momento da substituição
Por quê?
girou o eixo do rolo para encaixar no cavalete
Porque no momento da substituição do rolo Motivo
girou o eixo do rolo com a mão para encaixar no cavalete?
Porque realizava a atividade sempre desta forma.
Por quê?
Motivo
Porque realizava a atividade sempre desta forma?
Por quê? Porque falta de método e ferramenta adequada

Porque falta de método e ferramenta adequada?

Porque não existe um método/dispositivo adequada que elimine a

exposição do executante no eixo do rolo
 4- Plano de Ação
4 – Plano de Ação

4
4.1 – Brainstorming
4- Plano de Ação
Possíveis Soluções
Testar chave Girar o eixo
inglesa antes na posição Fabricar uma chave
e solta-lo no adequada para a
cavalete atividade
Utilizar chave de
boca da para
atividade Realizar a
atividade de Treinar os
encaixe no rolo executantes para
em dupla a atividade
 4- Plano de Ação
4.2 – Matriz RAB

PROPOSTAS Rapidez Autonomia Beneficio Soma

Modificar uma chave inglesa adequada para a atividade 3 4 1 8

Girar o eixo antes na posição e solta-lo no cavalete (Método) 3 5 5 13

Treinar os executantes para a atividade
2 5 3 10

Fabricar uma chave adequada para a atividade

4 4 5 13

Utilizar chave de boca da para atividade 1 4 2 8

 4- Plano de Ação
4.3 – Matriz de Viabilidade 3V’s

Viabilidade Viabilidade Viabilidade

PROPOSTAS Soma
Técnica Econômica Segurança

Girar o eixo antes na posição e solta-lo

no cavalete (Método) 5 Não elimina
1 o Risco
3 9

Fabricar uma chave adequada para

atividade. 5
Viável
5 5 15
 4- Plano de Ação
4.4 – Matriz de Viabilidades 3V’s

PROPOSTAS Viabilidade
Viabilidade Viabilidade
Viabilidade Viabilidade
Viabilidade
Soma
Técnica Econômica Segurança
Segurança
Técnica Econômica

Girar o eixo antes na posição e solta-

2 5 2 11
lo no cavalete (Método)

Fabricar uma chave adequada para

5 5 5 15
15
atividade.
4.5 – 5W2H 4- Plano de Ação
Precisamos montar o nosso plano de
ação passo a passo
 4- Plano de Ação
4.6 – Cronograma Inicial

Identificação e
Observação do problema
Executado
Análise
P
Não foi necessário alterar o cronogram
problema
Executado
Plano de Ação

Executado
Ação
D

Verificação
C

Padronização

A
Conclusã
o
 5- Ação
5 – Ação

5
 5.1 – Desenvolvimento
5- Ação
O GRUPO IMPACTO DESENVOLVEU
UMA CHAVE QUE ENCAIXE
PERFEITAMENTE NO EIXO DO ROLO
ELIMINANDO A PROBABILIDADE DE
ACIDENTE COM AS MÃOS

Temos o imenso prazer em apresentar...

5.1 – Desenvolvimento
5- Ação

INSERIR FOTOS DA CHAVE F E DO PROJETO FEITO

DE PAPEL DE PÃO
 5- Ação ??????
5.2 – Ordem de Manutenção

OM 201502801707
 5- Ação
5.3 – Fabricação Chave F Inserir fotos do processo de contrução da chave
5.3.1 - Passo a Passo

Documentação Utilização de EPI’S

 5- Ação
5.4 – Relatório de Investimento

HXH MATERIAL DE
SUCATA
 5- Ação
5.4 – Implantação e Teste

Demonstração da atividade na maquete

INSERIR O VIDEO DE DEMONSTRAÇÃO DA CHAVE F
 6- Verificação
6 – Verificação

6
 6- Verificação
6.1 – Verificação da Específica
a . . .
r a d CO
S
Reduzir a exposição do executante na inserção do eixo do rolo no cavalete
QUANT. MES
u pe R I
t a S D O
446 M
e O
Ç Ã
VEZES
D U
MES E
R 100 VEZES ZERO
EXPOSIÇÃO
MES

Antes Meta Situação Atual

 6- Verificação
6.2 – Verificação da Meta
6.2.1 – Comparação dos resultados

id a
p r
u m
ta C
M e
 6- Verificação
6.3 – Ganhos Tangíveis e Intangíveis

Q UALIDADE O método de execução da atividade tornou-se mais ágil e seguro


C USTO Custo do HxH da atividade e redução do tempo da atividade

A TENDIMENTO Sentimento de não exposição ao risco

M ORAL Maior satisfação dos executantes da tarefa

S EGURANÇA Redução da exposição das mãos na para esta tarefa da atividade de 446
vezes mês para zero 
 6- Verificação
6.4 – Ganhos
6.4.1 – Ganho Real

Aumento da segurança
 6- Verificação
6.4 – Ganhos
6.4.2 – Ganho Potencial

Diminuição da exposição
das mãos
 6- Verificação
6.5 – Efeito Colateral

PROBLEMA
Equipe que está substituindo
rolos não utilizar a ferramenta
de forma adequada
 6- Verificação
6.5.1 – Efeito Colateral

SOLUÇÃO
Treinar as equipes que realizam
a atividade, utilizando a chave Fotos da equipe da
F para isto chaparia utilizando a chave
 6- Verificação
6.6 – 5W2H

Concluíd
 7- Padronização
7 – Padronização

7
 7- Padronização
7.1 – Validações das Áreas

Engenharia

Aprovado
Segurança
Meio Ambiente
Gestão Econômica
Gestão da Qualidade
 7- Padronização
7.2 – Padronização

Divulgado pelas equipes do porto.

Realizar filmagem com a equipe da chaparia para colocarmos neste
slide

Pode ser replicado

 7- Padronização
7.3 – Treinamento

Equipes de Operação e
Manutenção Treinadas
 7- Padronização
7.4 – Disseminação do Trabalho

Inserir fotos de outras equipes com a chave F

 7- Padronização
7.5 – Replicação do Trabalho.
 8- Conclusão
8 – Conclusão

8
 8.1 – Cronograma Final
8- Conclusão
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro
Identificação e
Observação do
problema

P Análise problema
Plano
de
Ação

D Ação

C Verificação

Padronização
A
Conclusão

Executado
8.4 – Avaliação do Grupo
8- Conclusão
Gráfico Radar
Conhecimento do PDCA
100%
80%
A utoconf iança 60% V isão sistêmica

40%
20%
0%
Capacidade de
Trabalho em equipe
inf luência

Poder de comunicação Poder de transf ormação

O que Onde Quem Quando

Treinar equipe em técnicas de comunicação Valer - Vitória Motivação mar/16

Treinar equipe em ferramentas de apresentação mais avançadas Valer - Vitória Motivação jun/16
 8- Conclusão
8.5- Conclusão do Trabalho e Aprendizado

O real valor de um trabalho é o tanto que ele

pode proteger pessoas.
8.7- Agradecimentos
8- Conclusão

Agradecemos à Deus por nos proporcionar

tudo o que precisávamos para realizar este
trabalho, a equipe GPA, e a nossa Gerência e
Supervisão que nos apoiaram e nos
compreenderam.
8.8- Reflexão
8- Conclusão