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Apresentação da Empresa;
Apresentação do tutor;
Apresentação dos alunos;
Histórico da Manutenção;
História do RCM;
Metodologia;
Diagrama de decisão;
RCM II na prática.
Palestras Cursos profissionalizantes
Since 2017
1970 - 2000
Terceira Geração:
• Maior disponibilidade e
confiabilidade dos
equipamentos;
1950 - 1970 • Maior segurança;
Segunda Geração: • Melhor qualidade dos
produtos;
1930 - 1950 • Maior disponibilidade • Ausência de danos ao
dos equipamentos; meio ambiente;
Primeira Geração:
• Maior vida útil dos • Maior vida útil dos
equipamentos; equipamentos;
• Conserto após avaria
• Custos menores. • Maior custo-eficaz.
Definições:
Bom treinamento...
O que é, e pra que serve?
- Curva da Banheira -
Fonte: MOUBRAY, J. RCM II. Manutenção centrada em confiabilidade. Edição brasileira. Aladon Ltda. Lutterworth. Inglaterra. 2000
A REALIDADE DAS
CurvaFALHAS
da Banheira e suas decomposições
Manutenção comum
Processo usado para determinar o que deve ser feito para garantir que um
ativo continue a fazer aquilo que seu usuário espera no presente contexto
operacional. Ou seja, manter sua Função.
Evita gerar ações desnecessárias que geram custos e inserem novos modos de
falha com as frequentes desmontagens, reparos e remontagens periódicas.
Considera que falhas podem ocorrer a qualquer momento e portanto NÃO É
POSSÍVEL eliminá-las totalmente, e há a necessidade de tratá-las de forma a
minimizar as suas consequências com a melhor Tarefa de manutenção possível.
Não é uma cultura a ser implementada e nem tampouco uma ferramenta
para gerar planos de manutenção, mas sim, uma ferramenta de estudo das
falhas.
AS 7 PERGUNTAS
AS 7 PERGUNTAS DE RCM DE RCM
ATIVO
FUNÇÃO 1 FUNÇÃO 2
O PLANO DE MANUTENÇÃO
MODOS E PATRONES DE FALHAS:
MODOS DE FALHA
EXEMPLO MOTOR
Isolamento da Conexão
Fase de motor Graxa perde Cabo de
Rolamento bobina do elétrica
Invertida propriedades potência
desgastado motor degradado solta por
após intervenção lubrificantes rompido
por umidade vibração
E E F B D E
CONSEQUENCIA DAS
RCM: AS FALHAS
SETE PERGUNTAS BÁSICAS
As estratégias incluem:
Treinamentos
Tarefa sob condição
Reprojeto
Recondicionamento
cíclico
Deixar falhar
(Run to fail)
Troca cíclica
Tarefa teste
de detecção
RESULTADOS TÍPICOS DE RCM
ANTES APÓS
Corretivo Corretivo de
emergência Preditivo Teste de
programado
detecção
(sob condição)
Preditivo
(sob condição)
Teste
detecção
Preventivo
Contexto Operacional
Função
Falha funcional
Modo de falha
Efeito da Falha
Avaliação da Consequência
Diagrama de Decisão
Planilhamento das Tarefas
Inserção no sistema ERP
ESCRITA DO CONTEXTO OPERACIONAL
Exercício:
Descreva o contexto operacional do encanamento de gás da tua
cozinha. Considerar botijão 13kg, válvula, mangueira.
10 minutos
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
Função Secundária: Espera-se que os ativos façam uma ou mais funções, além
das funções primárias. Essas funções são definidas baseadas no ESCAPES.
E- Integridade Ambiental
S- Segurança/ Integridade estrutural
C- Controle/ Contenção/ Conforto
A- Aparência
P- Dispositivos de Proteção
E- Economia/Eficiência
S- Supérfluos
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
E- Funções em torno do meio ambiente. Ex: Conter 10m³ de Soda Cáustica durante o
funcionamento do Ativo.
S- Funções que previnam ferimentos ou morte. Ex: prevenir os usuários de sofrer
choques elétricos. Aqui podem ser consideradas as funções de seguranças de
alimentos quanto a contaminação. Função de suportar outro ativo, subsistema ou
componente. Ex: suportar o peso do telhado, estantes e quadros.
C- Funções de indicação de controle. Ex: marcador de combustível. Funções que
garantam o conforto da operação. Ex: Permitir sentar-se confortavelmente.
A- Função dedicada à manter a aparência do ativo. Ex: Pintura de acordo com
padrões da empresa.
E- Impõe limites de gastos e de eficiência do ativo. Ex: Consumo de combustível
S- Função inexistente no processo atual. Ex: Bomba para dreno de galeria.
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
Capabilidade Inicial
Desempenho
Não
Não baixa Manter
sobe desse nesse
desse nível nível
nível
Desempenho Desejado
Tempo
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
Padrões de desempenho variáveis devem ser sempre considerados na pior das hipóteses
para contemplar o pior dos casos;
Padrões de desempenho com limites superior e inferior, sempre podem variar dentro da
capabilidade do sistema desde que o limite inferior não seja menor que o desempenho
desejado e o superior maior que a especificação.
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
20 minutos
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
Para pensar:
Modos de falha: São eventos que causam as falhas funcionais, a causa raiz
da falha funcional. Gerencia-se a manutenção ao nível individual de cada
modo de falha.
Dica: Evitar colocar “Danificado” / “Danificada”
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
Verbos como falhar, quebrar ou funcionar mal devem ser usados com
moderação;
Ser específico o tanto quanto possível, por exemplo: a válvula trava
fechada devido à oxidação do parafuso guia.
Após a definição do modo de falha, torna-se possível considerar o que
acontece quando ele ocorrer e verificar suas consequências. A partir disso
é possível antecipar, corrigir, prevenir ou até mesmo reprojetar o ativo.
5 minutos.
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
Efeitos da Falha: Deve descrever o que acontecerá ao sistema se nada fosse feito
proativamente ou corretivamente para impedi-lo. Limitado ao comportamento
do sistema após a falha e descreve seus eventos consecutivos. (Evidência que a
falha ocorreu; se pode ameaçar meio-ambiente ou segurança; afeta a produção
ou a manutenção; se há danos físicos (ao equipamento); o que precisa ser feito
para reparar a falha; estimativa do tempo de reparo).
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
Segunda parte.
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
Funções Ocultas: São todas as funções que provocam falhas que não são
evidentes para operação em condições normais de operação.
Consequências de falhas ocultas: Aplica-se a maioria dos dispositivos de
proteção. Os dispositivos de proteção dividem-se em cinco categorias
distintas:
Alertar os operadores para situações anormais;
Desligar equipamento no caso de falha;
Eliminar ou aliviar condições anormais as quais poderia suceder uma falha
que poderia causar danos mais sérios;
Assumir a função que falhou (reserva);
Prevenir a ocorrência de situações perigosas.
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
60.0
58.0
56.0
54.0
52.0
50.0
48.0
46.0
44.0
*<33.7°C
DIAGRAMA DE DECISÃO
TAREFAS DE RECONDICIONAMENTO
CÍCLICO
Reparar o componente ou sistema
em intervalos fixos
independentemente de seu estado
DIAGRAMA DE DECISÃO
NENHUMA
MANUTENÇÃO
CICLICA
IMPLEMENTAÇÃO
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PLANILHA DO FMEA
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PLANILHA DE DECISÃO
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A NORMA SAE RCM
REGULAMENTAÇÃO
RCM e regulado pela norma
SAE JA 1011 “Critérios de
Avaliação para Processos de
Manutenção Centrada na
Confiabilidade (RCM)”
A norma e um documento que
estabelece os critérios que
deve ser satisfeito por qualquer
processo que se denomine
RCM
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FECHAMENTO
Obrigado
Vagner S. Santos
Engenheiro Mecânico
MBA em Gestão Industrial 4.0
Especializado em Engenharia de Confiabilidade
Especializado em Gerenciamento da Engenharia de Manutenção e Segurança do Trabalho
mvtreinamentos@outlook.com
MV Treinamentos: 11 944602595
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