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Localização

Vitória ES

Gerência Executiva Portos Sudeste


Gerência manutenção MFE
Supervisão de Manutenção GPA-D
IMPACTO
Missão
Implementar ações práticas nas áreas
operacionais que proteja pessoas, de
forma a contribuir com a segurança do
individuo.
Visão
Ser um grupo de CCQ que implementa
soluções, que proteja e valorize pessoas.
Projeto:
CHAVE
1- Identificação do Problema
1
1- Identificação do Problema
1.1 - Levantamento do Problema
Problema Segurança Autonomia Urgência Total
Dificuldade em posicionar trilho interno do virador. 5 3 1 15
Dificuldade de posicionamento de cilindro de macaqueamento de
5 5 3 75
máquinas.
Transporte de rolos de retorno
5 3 3 45

Dificuldade em posicionar o eixo do rolo no cavalete. 5 5 5 125


Dificuldade na troca de rolo de impacto
5 3 1 15

Troca dos mangotes da torre do giro dos viradores


5 3 1 15

Posicionamento em emendas de correia transportadora


3 3 3 27

Falta de padronização de calços.


3 1 1 3
1- Identificação do Problema
1.2 - Levantamento do Problema
O empregado ao verificar manualmente se o rolo de
carga central da lança fixa da EE01 (Escrava) estava no
encaixe correto, neste momento, o rolo encaixou,
prensando o dedo entre o eixo do rolo e o encaixe do
cavalete, causando amputação de parte da primeira
falange do dedo médio da mão esquerda.
1- Identificação do Problema
1.3 – Reunião do Grupo
1- Identificação do Problema
1.4 – Definir uma Meta Geral

Desenvolver uma ferramenta que reduza em 50% o risco de


acidentes com as mãos em virtude da quantidade de
contatos que os executantes têm com a atividade de
substituição de rolos de Janeiro a outubro de 2017.
1- Identificação do Problema
1.5 – Aprovação do Gestor
2- Observação do Problema
2
2- Observação do Problema
2.1 – Conhecendo o Problema
No porto de minério
existem
cerca de 184 transportadores
de correias e 150.000 mil
rolos.
2- Observação do Problema
2.2 – Conhecendo o Problema
Foram abertas 407 OM’s de atividade de
substituição de rolos entre janeiro a outubro de
2017.
Uma estimativa de 2232 rolos
substituídos.*(Somente no porto minério)

Fonte de Pesquisa – SAP *


2- Observação do Problema
2.3 – Conhecendo o Problema
Os executantes estão em contato com atividade
de substituição de rolos em média 223 vezes
por mês e em 10 meses.

2.230 vezes.

Fonte de Pesquisa – SAP


SIMULAÇÃO
2- Observação do Problema
2.4 – Conhecendo o Problema

Risco de lesão Cerca de 223


O que é o Onde Com que
nas mãos na Em toda troca vezes no
problema? ocorre? frequência
substituição de de rolo. mês.
ocorre?
rolos.
2- Observação do Problema
2.5 – Observando os Impactos QCAMS
Procedimentos utilizados pela organização há tempos (mesmo
Qualidade causando defeitos e desperdícios).

Custos Somente o HxH do executante da atividade.

Atendimento Exposição ao risco durante a atividade.

Desmotivação da equipe de manutenção pois a atividade


Moral “sempre foi feito assim”.
Risco iminente todas as vezes em que há atividade de
Segurança substituição de rolo.
2- Observação do Problema
2.6 – Cronograma Inicial
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro
Identificação e
Observação do
problema

P Análise problema
Plano
de
Ação
D Ação

C Verificação

Padronização
A
Conclusão
3- Análise de Causas

3
3- Análise de Causas
3.1 – Levantamento das Possíveis Causas
Brainstorming
A forma de encaixe do Identificação dos
rolo do eixo no cavalete problemas nos
processos não é Método obsoleto
sempre imediata

Falta de ferramenta que


Dificuldade de método elimine o manuseio do
mecanizado eixo com as mãos
Dificuldade em posicionar
o eixo do rolo
3- Análise de Causas
3.2 – Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa)
Máquina Medida Método

Falta de dispositivo que


A forma de encaixe
sustitui as mãos
do eixo rolo no
suporte do cavalete.
Identificar
métodos/ferramenta que
possa eliminar o risco de
lesão nas mãos na troca de
rolo.

Material do processo Forma


Vida útil dos rolo
e umidade inadequada de
substituição do rolo
pelos executantes.

Material Meio ambiente Mão de obra


3- Análise de Causas
3.3 – Causas Potenciais Influentes
TABELA DE DESCARTE
6 M’s Causas Status Justificativa
Vida útil dos rolos aumentando a quantidade de Em algum momento o rolo irá danificar e o executante
Material
substituição. Reprovado terá que substituí-lo

Máquina A forma de encaixar o eixo do rolo no cavalete. Reprovado Inviável pela quantidade de rolos no porto de tubarão.

Não é a causa básica do contato com as mãos, porém


Meio ambiente Umidade, material e local Reprovado contribui com o problema.

Encaixar o eixo do rolo no cavalete tendo que utilizar


Mão de obra Sempre foi realizado desta forma Reprovado as mãos para manusear a ponta do eixo.

Falta de ferramenta que elimine a exposição Criar uma ferramenta adequada para encaixar o eixo do
Método
das mãos Aprovado rolo que elimine o contato das mãos do executante

Medida Não se aplica


3- Análise de Causas
3.4 – Metodologia dos Porquês
Por quê? Motivo
Porque ocorreu a lesão no dedo do executante?
Porque no momento da substituição do rolo
Por quê? girou o eixo do rolo com a mão para encaixar no cavalete
Porque no momento da substituição do rolo
Motivo
girou o eixo do rolo com a mão para encaixar no cavalete?
Porque a atividade sempre foi realizava desta forma.
Por quê?
Motivo
Porque realizava a atividade sempre desta forma?
Por quê? Porque falta ferramenta adequada

Porque falta ferramenta adequada?

Porque não existe uma ferramenta adequada que elimine a


exposição das mãos do executante ao posicionar o eixo do rolo.
4- Plano de Ação

4
4- Plano de Ação
Brainstormin
4.1 – Possíveis Soluções
Utilizar chave inglesa Substituir todos os rolos
por outros tipos de
Girar o eixo antes na
encaixe do eixo
posição e soltá-lo no
cavalete

Fabricar uma feramenta


adequada para a atividade
Utilizar chave de boca da
para atividade
4- Plano de Ação
4.2 – Matriz RAB
PROPOSTAS Rapidez Autonomia Beneficio Soma

Adaptar uma chave inglesa para realizar a atividade. 3 4 1 8


Girar o eixo antes na posição do encaixe do cavalete e soltá-
lo. (Método) 5 1 3 9
Treinar os executantes para a atividade.
1 4 3 8
Fabricar uma ferramenta para girar o eixo.
5 5 5 15

Utilizar chave de boca da para atividade. 1 3 2 6


4- Plano de Ação
4.3 – Matriz de Viabilidade 3V’s

Viabilidade Viabilidade Viabilidade


PROPOSTAS Soma
Técnica Econômica Segurança

Girar o eixo antes na posição e soltá-lo Não elimina o risco. Podendo o eixo do rolo não
5 0 1 6
no cavalete (Método) encaixar no suporte do cavalete.

Fabricar uma ferramenta para o


posicionamento do eixo.
5 Viável
0 5 10
4- Plano de Ação
4.4 – 5W2H
4- Plano de Ação
4.5 – Cronograma Inicial
Identificação e
problema
Não foi necessário alterar o cronograma
Observação do

Executado
P Análise problema
Executado
Plano de Ação
Executado
Ação
D
Verificação
C
Padronização
A
Conclusão
5- Ação

5
5- Ação
5.1 – Ordem de Manutenção

OM 201704123654
5- Ação
5.2 – Desenvolvimento
5- Ação
O GRUPO IMPACTO DESENVOLVEU
UMA CHAVE QUE ENCAIXE
PERFEITAMENTE NO EIXO DO ROLO
ELIMINANDO A PROBABILIDADE DE
ACIDENTE COM AS MÃOS

Temos o imenso prazer em apresentar...


5- Ação
5.3 – CHAVE F
5- Ação
5.4 – Relatório de Investimento

HXH MATERIAL DE
SUCATA
5- Ação 5.4 – Implantação e Teste.
6- Verificação

6
6- Verificação . . .
6.1 – Comparação da Meta a d a
p e r O
S u
Reduzir a exposição do executante na
S C
inserção
I
do eixo do
roloano cavaleteR
e t o
M ado
223 S a n
VEZES
MÊS 112 VEZES
MÊS ZERO
EXPOSIÇÃO

Antes
6- Verificação
6.3 – Ganhos Tangíveis e Intangíveis

Q UALIDADE O método de execução da atividade tornou-se mais ágil e seguro



C USTO Custo do HxH da atividade e redução do tempo da atividade

A TENDIMENTO Sentimento de não exposição ao risco

M ORAL Maior satisfação dos executantes na tarefa


Eliminado a exposição das mãos para esta tarefa de 223 vezes em no
S EGURANÇA mês para zero
6- Verificação
6.4 – Efeito Colateral

PROBLEMA
Foi confeccionado uma
ferramenta tipo “ Y “ para
encaixar o eixo do rolo no
suporte do cavalete, mas não
foi obtido êxito devido a
ferramenta ser na posição
vertical...
6- Verificação
6.5 – Efeito Colateral

SOLUÇÃO
Efetuado modificação e
confeccionado ferramenta tipo
“ F “ para ser manuseada na
posição horizontal.
6- Verificação
6.6 – Ganhos

Segurança
Eliminação de exposição das mãos
do colaborador ao risco
6- Verificação
6.7 – 5W2H

Concluído
7- Padronização

7
7- Padronização
7.1 – Validação das Áreas
Engenharia

Aprovado Segurança
Meio Ambiente
Gestão da Qualidade
7- Padronização
7.2 – Treinamento

Equipes de Manutenção Treinadas


7- Padronização
7.1 – Replicação do Trabalho
8- Conclusão

8
8- Conclusão
8.1 – Cronograma Final
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro
Identificação e
Observação do
problema

P Análise problema
Plano
de
Ação
D Ação

C Verificação

Padronização
A
Conclusão

Executado
8- Conclusão
8.2 – Avaliação do Grupo Gráfico Radar
Conhecimento do PDCA
100%
80%
A utoconf iança 60% V isão sistêmica

40%
20%
0%
Capacidade de
Trabalho em equipe
inf luência

Poder de comunicação Poder de transf ormação

O que Onde Quem Quando


Treinar equipe em técnicas de comunicação Valer - Vitória Impacto mar/18
Treinar equipe em ferramentas de apresentação mais avançadas Valer - Vitória Impacto jun/18
8- Conclusão
8.3 – Conclusão do Trabalho e Aprendizado

O valor de um trabalho é o tanto


que ele pode proteger as pessoas.
8- Conclusão
8.4 – Agradecimentos

Agradecemos à Deus por nos proporcionar


tudo o que precisávamos para realizar este
trabalho, a equipe manutenção e operação, a
Supervisão e Gerência e todos que nos
apoiaram e nos compreenderam.

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