Você está na página 1de 81

MMC Mitutoyo

Geopak-Win
Software de Medição Tridimensional MCOSMOS
Desenvolvido pela Mitutoyo para uso em equipamentos de medição, este
sistema está desenhado para oferecer alta capacidade de resultados com extrema
facilidade de operação e velocidade de respostas, atendendo personalizadamente cada
nível de operador e tipo de aplicação através de sua completa lista de módulos e
ferramentas.
SOFTWARES DA MITUTOYO PARA MEDIÇÕES EM TRIDIMENSIONAIS

Geopak
O famoso módulo de análise geométrica, está presente no MCosmos, com relatórios personalizáveis e a
maior lista de instruções do mercado atendendo diversas normas internacionais e aplicações diferenciadas.

Scanpak
Confere ao sistema a capacidade de realizar digitalizações, análises de perfis e comparações 2D com
perfis nominais (CAD ou modelos padrão) e engenharia reversa exportando os resultados em 85 formatos
diferentes.

Tol-Win
Realiza análise de superfícies 3D a partir de modelos CAD, permitindo a inspeção em formas complexas a
partir de sua forma nominal.

Gearpak
Com esta ferramenta a análise de engrenagens em uma máquina de medir tridimensional fica muito fácil, a
partir dos dados de construção o Gearpak cria a rotina de inspeção e os relatórios de medição em formato
eletrônico ou não.

Measurlink
Armazena, classifica e realiza cartas e testes estatísticos diversos , com facilidade e alto nível de
resultados.

CAT1000 Programação
Facilita a programação de rotinas de inspeção utilizando o modelo CAD como base, oferecendo ao usuário
interface gráfica amigável que aumenta a velocidade na criação de programas.

Mafis
O módulo de inspeção de hélices aerodinâmicas, permite a obtenção das mais comuns características
técnicas presentes em componentes de turbinas, compressores, etc. Com um poderoso auxílio gráfico à
programação, facilita a inspeção e análise através de resultados rápidos e relatórios gráficos.
COLISÕES EM UMA MÁQUINA DE
MEDIR TRIDIMENSIONAL

PREVENINDO A OCORRÊNCIA.
AVALIANDO OS ERROS.
A boa estratégia de medição, além de garantir resultados confiáveis,
precisa ser criteriosa, no que diz respeito à segurança da operação.
Nesse sentido, especial atenção deve ser destinada para evitar
colisões da máquina com a peça, com o dispositivo, com a própria
mesa ou com elementos externos.
As colisões podem impedir uma máquina de funcionar mas, na maior
parte das vezes, as máquinas são robustas o suficiente para
continuarem em operação.
No entanto, há um perigo invisível: numa colisão a máquina pode
prejudicar a sua geometria e o seu cabeçote apalpador, levando a
erros de medição que podem causar grandes perdas, muito maiores
do que os danos mecânicos na máquina.
Assim, é um grande risco para o usuário continuar a utilizar uma
máquina após uma colisão sem antes se certificar de o
comportamento da máquina não se alterou.

Esse material traz recomendações de como evitar colisões e também


estratégias de como avaliar possíveis erros na máquina após uma colisão.
5
O QUE É UMA COLISÃO ?
É um contato indesejado de uma parte da MMC com
a peça, o sistema de fixação, a mesa de trabalho ou
mesmo o operador.

As MMC em geral possuem sistemas de segurança


que evitam que as colisões causem alterações na
condição da máquina, no entanto devido a
intensidade ou a forma como as colisões
acontecem, mesmo os sistemas mais modernos de
segurança não são suficientes para evitar
modificações na condição de operação da MMC.

Por este motivo, o usuário deve saber como avaliar,


mesmo nos casos aparentemente inofensivos, a
condição da MMC ou de suas partes após uma
colisão.
Não se pode garantir o tempo todo que acidentes
nunca ocorrerão, mas é possível e necessário
empregar certos procedimentos que evitem ao
máximo a ocorrência desses problemas.
6
QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS ?

 Em qualquer máquina:
• Uso incorreto de talhas ou sistemas de
transporte de peça e até mesmo
movimentação da peça durante o
posicionamento ou medição devido a
sistema de suporte ineficientes.

 Em máquinas manuais:

• O operador pode ter descuido ao movimentar a máquina,


• Em máquina desnivelada, ao soltar o eixo ela se move sozinha, colidindo com a
peça ou dispositivo de fixação.
• O esforço excessivo, de um operador inexperiente.
• Etc.
7
 Em máquinas CNC:
• Esquecimento de pontos intermediários
• Espaços de movimentação insuficientes
• Desatenção na programação da rota de movimentação;
• Programação off-line com erros
• Alteração das dimensões da peça, sem previa correção do programa.
• Etc.

Ponto
intermediário
inexistente
Colisão

8
• Erro na apalpação manual
 Erro no alinhamento da peça • Em alinhamento CNC, máquina apalpa
irregularidade sobre a peça, etc.

y
Apalpador não
encontra o furo

Realizado
x

Sistema de coordenadas Programado


9
 Obstáculos inesperados no movimento da máquina
• Grande variação dimensional da peça
• Erros na fabricação da peça (ex. ausência de um furo)
• Alteração não avisada no dispositivo de fixação
• Colocação de material nas linhas de trajetória
• Operador na linha de deslocamento
• Etc.

10
QUE ESTRAGOS ELAS CAUSAM ?
 Danos mecânicos na estrutura da máquina (mesa, mancais, eixos,
guias, etc.);

 Possíveis danos nos componentes do apalpador alterando o seu


comportamento na função de localizar pontos:
 Quebra de pontas
 Danos no mecanismo de toque ou scaning
 Danos no cabeçote indexador

 Mudanças na geometria da máquina,


principalmente a perpendicularidade entre os eixos
(alteração de esquadro).

11
DÚVIDAS COMUNS
Uma ponta “torta” pode continuar
sendo usada?
Sim, desde que:
a) Não houver problemas no mecanismo de toque ou scanning, verificado
após um teste no apalpador;
b) A deformação não causa toque da haste ao medir a peça;
c) A ponta não se danificou (trinca, quebra ou folgou na haste);
d) A ponta possa ser calibrada adequadamente.

Pequenos danos na mesa


impedem o uso da Máquina? Normalmente não, desde que:
a) Não seja a parte da mesa que é guia
do portal da máquina;
b) Esse local da mesa não seja
referência para para nivelar a peça. 12
COMO EVITAR AS COLISÕES ?
 Planejar bem a medição e o programa CNC
 Simular virtualmente a execução do programa
antes de executar
 Executar um programa CNC na primeira vez em
velocidade lenta
 Maiores distâncias de segurança,
principalmente em peças com precisão e
acabamento grosseiros
 Não deixar obstáculos na linha de
deslocamento das colunas da máquina
 Evitar trabalhar em alta velocidade e não entrar
em furos na velocidade de descolamento, mas
com a velocidade de toque
 Implementar no programa, funções de cálculo
de checagem de geometrias (na ocorrência de
um erro acima de certo valor, parar a máquina)
 Etc.

13
COLIDIU!! O QUE DEVO FAZER ?

 Analisar os danos mecânicos na máquina: quebras, arranhões,


marcas de impacto, etc.
 Verificar se a máquina continua operacional
 Movimentar a máquina e verificar se os deslocamentos ocorrem sem
impedimentos
 Contactar a assistência técnica em caso de mal funcionamento
 Caso não ocorra problema operacional, realizar alguns testes para
avaliar se houve alteração no comportamento metrológico do
equipamento

Na maior parte das vezes as principais


características metrológicas que se alteram
com uma colisão são o comportamento do
apalpador e do cabeçote indexador, e a
perpendicularidade entre os eixos da
máquina de medir. 14
AVALIANDO POSSÍVEIS
DANOS NO APALPADOR
•Avaliação com anel padrão Anel padrão de 25 mm medido com apalpador comutador e haste de 50 mm

de 20 a 30 mm de diâmetro: 12.5020

12.5000

12.4980

12.4960

12.4940

12.4920

12.4900

12.4880

Se acontecem danos, a medição de um anel padrão com mais de 100


pontos mostrará anormalidades no erro de forma verificado no anel.
Comparar contra valores de referência:
Avaliar o erro de forma • Especificação do fabricante
(circularidade) indicado • Comportamento do apalpador antes
pelo software de medição 15
da colisão
AVALIANDO POSSÍVEIS
DANOS NO APALPADOR
•Avaliação com a esfera de calibração da máquina:

Se acontecem danos, a medição da esfera com mais de 50 pontos


mostrará anormalidades no erro de forma.
Comparar contra valores de referência:
Avaliar o erro de forma da • Especificação do fabricante
esfera indicado pelo software • Comportamento do apalpador antes
de medição da colisão 16
TRIDIMENSIONAL
GEOPAK-WIN
 CUIDADOS RELATIVOS A UTILIZAÇÃO ;

 OPERAÇÃO ;

 PROGRAMAÇÃO ;

17
CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO

 TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR CONTROLADOS 20º ±1º;

 REGULAGEM DA PRESSÃO DO AR EM 0,4 Mpa ;

 TROCAR ELEMENTO FILTRANTE A CADA 6 MESES ;

 MESA DE MEDIÇÃO LIMPA E SEM DANOS ;

 CUIDADOS COM A LIMPEZA DOS GUIAS X, Y, Z EXPOSTOS;

18
GERENCIANDO DADOS DE PONTA
 PARA TODA E QUALQUER MEDIÇÃO SE FAZ NECESSÁRIO QUE A PONTEIRA DE
MEDIÇÃO ESTEJA CALIBRADA ;
 TODA ALTERAÇÃO DO ÂNGULO DE POSICIONAMENTO DA PONTA SE FAZ NECESSÁRIO
QUE A PONTEIRA DE MEDIÇÃO SEJA CALIBRADA ;

CALIBRAÇÃO DA PONTA

 POSIÇÃO DA ESFERA PADRÃO DEVE SER CONHECIDA (SEMPRE IGUAL);

 CALIBRAR POSIÇÃO DA PONTA Nº 1 (PONTA DE REFERÊNCIA);

 DEMAIS PONTAS EM RELAÇÃO A POSIÇÃO 1 DA PONTA Nº 1;

 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE GIRO (CALIBRAÇÃO AUTOMÁTICA);

IMPORTANTE: PARA PONTAS COM DIÂMETRO MUITO PEQUENO UTILIZAR A


COMPENSAÇÃO EM Z;

19
COMPRIMENTO DE GIRO
 COMPRIMENTO QUE DEFINE A POSIÇÃO DO CENTRO DA ESFERA DE CONTATO EM
RELAÇÃO A MÁQUINA (GARANTE A CALIBRAÇÃO EXECUTADA PERFEITAMENTE E
COM SEGURANÇA) EM MÁQUINA CNC;

PH10 / PH9

HASTE

TP20 / TP2 / TP200

PONTA

20
GERENCIANDO PROGRAMAS
MODOS DE PROGRAMAÇÃO
SAIR GER. RELATÓRIOS
MODO REPETE
MODO ENSINA
EDITOR PROGRAMA

CRIA NOVO PROGRAMA

TROCA NOME DE PROGRAMA

COPIAR PROGRAMA

APAGAR PROGRAMA

2º DIRETÓRIO DE
PROGRAMAS

TROCA DIRETÓRIO PEÇA

ANOTAÇÕES / RECADOS

SELECIONA FOTO / SOM

21
Tela do Programa Geopak Win

2º Selecionar janela MODO SIMPLES para medição manual

New Part
É o nome configurado
como padrão Mitutoyo

1º Selecionar o programa
para medição manual

22
INÍCIO DE MEDIÇÃO MANUAL OU
PROGRAMAÇÃO
2º Tela

1º Tela

Atenção
1º TELA = Sobregravar programa “New Part “ e clicar OK!
2º TELA = Acionar a tecla “Exit and calibre” e aparecerá a
próxima tela.

23
Selecione a ponta para
a
Medição e pressione
OK!

24
TELA PRINCIPAL DO SOFTWARE COSMOS “Geopak-Win”

Dados da ponta:
Diâmetro
Ângulo A
Ângulo B

25
SISTEMAS DE COORDENADAS
 ANTES DE COMEÇAR A MEDIÇÃO, O SISTEMA DE COORDENADAS DA PEÇA DEVE
SER DEFINIDO.

GRAVAR SISTEMA
COORDENADAS

ORIGE
LER SISTEMA
NIVELA PLANO ALINHAMENTO M MOVER E RODAR O COORDENADAS
DE EIXO EIXOS SISTEMA
X, Y, Z COORDENADAS
ALINHAMENTO EIXO COM PONTO

IMPORTANTE
No inicío da medição, devemos seguir alguns passos importantes, para uma boa
execução do dimensional, sempre levando em consideração os elementos de referência do
desenho. Obs.: Utilizar os elementos de medição para fazer as referências da peça.

1º Nivelamento da peça conforme desenho nos planos de projeções XY, YZ e ZX.


2º Alinhamento de eixo “X, Y e Z” conforme desenho
3º Determinar a origem nos eixos X, Y e Z

26
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO

PONTO
ÂNGULO
LINHA
DISTÂNCIA
CIRCULO
DOIS CILINDROS
ELIPSE
CILINDRO
CIRCULO
INCLINADO ESFERA

PLANO CONE
IMPORTANTE

Após criado o sistema de coordendas, devemos executar o


restante da medição da peça, utilizando os elementos acima
para a configuração do dimensional.

27
ELEMENTOS DE TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA

ELEMENTOS POSIÇÃO REAL SIMETRIA


MEDIDOS PONTO
SIMETRIA EIXO

SIMETRIA
PLANO
“ Forma ” “Orientação” BATIMENTO

“ Posição ” “ Posição ”
RETILINIDADE
ANGULARIDADE
PLANICIDADE
PERPENDICULARISMO
CIRCULARIDAD
E CONCENTRICIDADE PARALELISMO

IMPORTANTE

Após criado os elementos de medição podemos calcular as


tolerâncias geométricas conforme o desenho dimensional da
peça.
28
JANELAS DE VISUALIZAÇÃO

EIXOS MÁQUINA

COORDENADAS
MÁQUINA NA PONTEIRA
ATUAL

Janelas de orientação ao operador sobre sua medição e a


posição da máquina.

29
Tolerância de Forma
Geopak-Win

30
CIRCULARIDADE
RETILINIDADE
Selecionar elemento medido,
Selecionar elemento
CIRCULO ou CILINDRO.
medido, somente LINHA.

Linha medida Elemento medido

Tolerância

PLANICIDADE
Selecionar elemento medido, Plano medido
somente PLANO.

COORDENADAS
MÁQUINA
31
Tolerância de Posição
Geopak-Win

32
Medição Posição Modo Cartesiano Medição Posição Modo Polar

Elemento medido Elemento medido


MMC Elemento medido

MMC Elemento referência Tolerância

Coordenadas de referência Coordenadas de referência Polar

Medição Posição Modo Esférica

Elemento medido
Valor Absoluto

Coordenadas de referência Modo esférico

Plano de Projeção da Medição

33
Elemento medido Elemento Referência

Campo de Tolerância
MMC MMC

Projeção da Medição

Elemento medido Elemento Referência

MMC MMC

34
Elemento medido Elemento Referência

MMC MMC

Elemento medido Elemento Referência

MMC MMC

35
Plano medido Elemento Referência

MMC MMC

36
Tolerância de Orientação
Geopak-Win

37
Elemento medido Elemento Referência Elemento medido Elemento Referência
Tolerância
MMC MMC
Plano Projeção Forma da Tolerância

Comprimento de Avaliação Comprimento de Avaliação

Elemento medido Elemento Referência

MMC MMC
Tolerância
Comprimento de Avaliação

Ângulo de referência

38
Tolerância Batimento
Geopak-Win

39
Elemento circular Elemento Referência

Tolerância de desenho

Elemento Plano Elemento Referência

Tolerância de desenho

40
Tolerância Calculada
Geopak-Win

41
Elemento medido Elemento medido

Elemento medido Elemento medido

42
MEDIÇÃO DE DISTÂNCIA COM COMPARAÇÃO DE TOLERÂNCIA

1º TELA
Selecionar os dois elementos para a medição
e configurar a projeção da medição.

2º TELA
Selecionar a projeção da medição.
|X| = Valor Absoluto (Ignora sinal + ou - )
Elemento medido

Elemento medido

Plano Projeção
MEDIÇÃO DE ÂNGULO COM COMPARAÇÃO DE TOLERÂNCIA

1º TELA
Selecionar os dois elementos para a medição
e configurar a projeção da medição.

2º TELA
Selecionar a projeção da medição.
|X| = Valor Absoluto (Ignora sinal + ou - )
Elemento medido

Elemento medido

Plano Projeção Angular


MEDIÇÃO DE APLICAÇÃO DA COMPARAÇÃO DE TOLERÂNCIA

1º TELA
Selecionar o elemento para aplicação da tolerância.

2º TELA
Elemento da medição Selecionar a orientação da medição.
|X| = Valor Absoluto (Ignora sinal + ou - )

Especificação

Diâmetro

Raio
Elementos Medição
Geopak-Win

46
Figura do Elemento medido

Nome digitável
Nome digitável

Nome digitável
Nome digitável

47
Medição
Conexão Elemento
E Aplicação de Automática
Tolerância Elemento Memória

Elemento Gráfico

Elemento Teórico

Nome digitável

Repetição
automática
do elemento

48
Plano Medido
Cilindro 1

Cilindro 2

Circulo Medido

49
Executar Programa
Geopak-Win
2º Selecionar o Modo Repete

1º Selecionar o programa de
medição

51
Preencher janela de
configuração conforme
modelo antes da medição Número de Repetições
x

Software estatístico

52
STOP

VOLTA PLAY
COMANDO
EDITOR DE
PROGRAMA
AVANÇA
PAUSE
PASSO A PASSO

53
Determinando o sistema
de coordenadas da
medição, conforme
desenho dimensional.
54
1º Nivelamento da Peça
Elemento Medido Origem no 3º eixo
2º Alinhamento de Eixo
da Peça
Projeção

Elemento Medido
Elemento Medido

Eixo de alinhamento
Eixo de alinhamento

55
Elemento Selecionado Elemento Selecionado

Eixos para Origem Selecionar Eixos

3º A origem, pode ser determinada com um elemento


de origem para os 3 eixos, como também 3 elementos
diferentes, um para cada eixo.
Deverá o operador selecionar o eixo correspondente de
origem para o elemento selecionado.

56
Rodar o sistema de coordenadas Eixos para deslocamento das
Origem

57
Elemento Medido

Elemento Medido

Elemento Medido

Elemento Medido

Elemento Medido

Elemento Medido

O alinhamento RPS funciona somente com 6 eixos travados


e mínimo 3 elementos medidos selecionados.
1º Elemento Medido

1º Elemento Teórico

Quant. elementos medidos

Nivelamento Best fit


Deverá medir os elementos e em seguida criar os
elementos teóricos, após chamar o sistema best fit. Esse
processo deve se suceder até os elementos medidos
estarem na mesmas coordenadas dos elementos teóricos.
Configurações Diversas
Geopak-Win

60
Após configurada as
janelas de
Resultado das medições visualizações gravar
realizadas posição.

Gráfico das medições realizadas


Coordenadas do elemento em relação aos
pontos de origem

Dados do
elemento

Ângulos do elemento em relação ao


sistema de coordenadas da medição

Nome digitável do elemento


Opções de visualização do
gráfico de elementos

Elementos medidos

co Eix
or o
de s d
na o
d a si s
s d tem
a
m a de
ed
içã
o
Avisos de programas
Avisos ficam no programa de medição
Cabeçalho do
Relatório
67
LOOPs são ciclos de medição repetitivos de uma ou varias peças

68
Tela do gerenciador de programas

69
Tela do gerenciador de programas

70
Tela do gerenciador de programas

71
Tela do gerenciador de programas

72
Tela do gerenciador de programas

73
Tela do gerenciador de programas

74
Tela do gerenciador de programas

75
Tela do gerenciador de programas

76
Tela do gerenciador de programas

77
Tela do gerenciador de programas

78
Tela do gerenciador de programas

79
ANOTAÇÕES
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

80
ANOTAÇÕES
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

81

Você também pode gostar