Você está na página 1de 8

Práticas Curativas nas Sociedades

Tradicionais Indígenas e Quilombolas


Componentes do grupo:
Andresa Rocha
Elizete Santos
Juliana
Yasmin Paranhos
Miscigenação…
Brasil e sua biodiversidade

• Detém aproximadamente de 24% da biodiversidade mundial;


• 6 biomas;
• Mais de 50 mil de espécies de plantas;
• Mais de 116 mil espécies de fauna.
O que são?Como se reproduzem? Como sobrevivem?

Comunidade Quilombola Comunidade indígena


História da Medicina Popular

• Surgimento deve-se aos índios, africanos e europeus;


• Acesso médico e farmacológico apenas nas grandes metrópoles
e para uma parcela da sociedade;
• Acessibilidade a medicina popular mais fácil;
• Baixo custo;
• Ausência de atendimento médico próximo.
Medicina Popular já é reconhecida?

• Reconhecimento da Organização Mundial da Saúde (OMS):


“[...] espécies vegetais a partir das quais produtos de interesse
terapêutico podem ser obtidos e usados na espécie humana como
medicamento [...]”
• Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos;
• Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
(PNPIC)
Dificuldades para conhecimento e disseminação

• Ausência de disseminação do nome científico;


• Indústria farmacêutica;
• Conhecimento transmitido pela herança cultural
Referências
• PEIXOTO, José Adelson Lopes; CAMPOS, Marcelo de. CURA, CULTURA E IDENTIDADE
ÉTNICA: (RE)LEITURA DAS PRÁTICAS CURATIVAS DOS INDÍGENAS TINGUI-
BOTÓ EM ALAGOAS. In: I Encontro Internacional de História do Sertão: A educação e os
desafios contemporâneos - Delmiro Gouveia, AL, 2020. Disponível em:
<https://www.doity.com.br/anais/i-eihs/trabalho/149606>. Acesso em: 07/11/2023 às 07:58
• SILVA, Amanda Cardoso da; LOBATO, Flavio Henrique Souza; RAVENA-CANETE, Voyner.
Plantas medicinais e seus usos em um quilombo amazônico: o caso da comunidade Quilombola do
Abacatal, Ananindeua (PA). Rev. NUFEN, Belém , v. 11, n. 3, p. 113-136, dez. 2019 .
Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
25912019000300008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 nov. 2023.
http://dx.doi.org/10.26823/RevistadoNUFEN.vol11.nº03artigo61.

Você também pode gostar