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Autor: Supervisor:
Simão Lucas Macie Mestre Noca B. Furaca da Silva
1.1. Problematização
1.2. Justificativa
1.3. Objectivos
2. Metodologia
3. Resultados e Discussão
4. Conclusões e Recomendações
5. Referências bibliográficas
1. Introdução
Figura 1: Mangais em Moçambique Figura 2: Distribuição mundial dos mangais (Cintron, 1986).
(Matusse, 1994).
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1.2. Justificativa
O conhecimento das áreas ocupadas pelo mangal e dos padrões
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Figura 10: Fluxo das alterações de Uso e Cobertura de Terra de Recamba 2010-2020.
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3.3. Avaliação do desempenho da
classificação
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4. Discussão
Constatou-se que no período analisado (2010 - 2020), a
área ocupada pela vegetação do mangal teve uma
redução.
Segundo Miguel et al. (2017);
Estado da província da Zambézia (Chambo, 2017);
O aumento da procura pelos serviços essenciais (Litulo
et al., 2008).
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A avaliação do desempenho da classificação indicou uma
concordância muito forte entre os mapas classificados e a
realidade do campo, com exactidão global (93.50%) e índice
kappa com 91.87%, indicando um desempenho excelente (Suarez
e Candeias, 2012).
Valores próximos de exactidão dos mapas foram encontrados por
Alfredo (2015), (2009 - 97,7%) e Soares (2017), (2000 - 80,3%),
ambos estudando a variação da vegetação usando imagens de
satélites da serie Landsat.
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5. Conclusões
Constatou-se uma grande variação da área ocupada pelas 5 classes no
local do estudo, evidenciando uma clara redução da área ocupada pela
vegetação do mangal e corpos de água acompanhada pelo aumento da
área ocupada por salinas, solo exposto e habitação e vegetação nativa e
campos agrícolas no período de 2010 - 2020;
A estimativa e comparação da cobertura vegetal do mangal em
Recamba no Período 2010 - 2020, mostra um decréscimo de (4667ha
para 3227ha) respectivamente,
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tendo registado uma variação negativa de (-9%) equivalente a (-
1439,65ha) de área perdida.
A avaliação do desempenho da classificação do mapa gerado,
mostrou-se muito boa, significando um alto nível de concordância do
mapa classificado e a realidade do local avaliado, o que lhe garante
subsídios suficientes para servir de referência no desenvolvimento de
futuros estudos semelhantes.
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5.1. Recomendações
Diante da variação negativa a qual o mangal está sujeito, é necessário
Mondlane.
Barbosa, C. C., Cuambe, S. O., Bandeira, C. (2001). Status and distribution of mangroves in
Marinhas e Costeiras.
Biology.
Litulo, C., Abreu, B. (2008). Mangais Raízes das marés, Museu de Historia Natural, MICOA,
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WWF. Maputo: União Internacional de Conservação da Natureza.
6. Referências bibliográficas
Luís, A. D. (2011). Aplicação dos sistemas de informação geográfica e detecção. Universidade Católica de
Moçambique.
NovellI, S. Y., Cintrón, G. (1986). Guia para estudos de áreas de manguezal: estrutura, função e flora. São
Paulo. 150p.
Razão, E., Miguel, A., Armando, D., Armazia, R., Sitole, J., Filipe, J. (2017). Estado do mangal de Majante,
Muarua (Quelimane) e Errecamba (Inhassunge) nos anos de 2002, 2009 e 2017 na Zambézia. Quelimane:
Saket, M., Matusse, R. (1994). Study for the determination of the rate of deforestation of the mangrove
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