Introdutório Básico - NR 18 - Rev.00 - 18.03.2024

Norma Regulamentadora 18
Treinamento Básico em Segurança do Trabalho – Introdutório

Revisão: 00 – 18/03/2024 Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978
Treinamento Básico em Segurança do Trabalho - Introdutório
Oi... Vamos fazer um contrato?

Para o bom andamento do
treinamento, que tal, desligar o
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seu celular?!
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Sejam Mas Bem Vindos!!!!É!!!
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Ahhh... o mais importante
Não deixe de participar dividindo
com todos as suas experiências e
dúvidas!!!!
Treinamento Básico de Segurança do Trabalho - Introdutório
REFERÊNCIA NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da

Construção da Portaria nº 3.733/2020 do MTE.
Esta Norma Regulamentadora - NR tem o objetivo de estabelecer diretrizes de ordem

administrativa, de planejamento e de organização, que visam à implementação de medidas
de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio
ambiente de trabalho na indústria da construção.
OBJETIVO DO TREINAMENTO
Capacitar os trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade, no

planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde, e
atendendo a legislação vigente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS - PDCA
CICLO PDCA NA SEGURANÇA DO TRABALHO
2 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO

2.1 PROGRAMAS – PGR, PPRA,PCMSO,PROERGO,LTCAT,PGF,PAD
3 – PERIGOS E RISCOS INERENTES ÀS ATIVIDADES / MEDIDAS
DE CONTROLE
3.1 PERIGOS E RISCOS - CONCEITOS
3.2 PRINCIPAIS PERIGOS E RISCOS
3.3 PRINCIPAIS MEDIDAS DE CONTROLE:
 CONTROLE E MEDIDAS ADMINISTRATIVAS E DE TRABALHO
 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
 EPI – USO, GUARDA E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL – NR 06
3.4 – PRINCIPAIS INSTRUÇÕES DE TRABALHO
4 - AÇÕES E COMUNICAÇÃO EM CASO DE ACIDENTES / INCIDENTES
4.1 – PLANO DE EMERGÊNCIA - CONCEITOS
4.1 – PRIMEIROS SOCORROS E COMBATE A INCÊNCIO – NOÇÕES BÁSICAS
1 – CICLO PDCA NA SEGURANÇA DO TRABALHO

2 – SEGURANÇA E CONDIÇÕES DE MEIO AMBIENTE DE TRABALHO

Os vestiários devem ser

mantidos limpos, com todos
os pertences trancados nos
armários.
Os sanitários devem ser

mantidos limpos
As refeições devem ser

realizadas somente no interior
de refeitórios
O alojamento deve ser mantido limpo e organizado.

Não é permitida realização de festas e eventos, ou entrada de terceiros
no alojamento.
Não é permitido o consumo de bebidas alcoólicas no alojamento.
O QUE É SEGURANÇA DO TRABALHO
Conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os

acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a
integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
PRESERVAR A VIDA, PREVENINDO ACIDENTES

CONCEITO PREVENCIONISTA – ACIDENTE DO TRABALHO

Qualquer ocorrência não programada, inesperada ou não, que interfere ou interrompe o
processo normal de uma atividade, trazendo como consequência isolada ou
simultaneamente, perda de tempo, dano material ou lesões ao homem.
CONCEITO LEGAL – ACIDENTE TRABALHO CONCEITO NORMATIVO – ACIDENTE TRABALHO

É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de Ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou
empresa ou de empregador doméstico ou pelo não, relacionada com o exercício do trabalho, de
exercício do trabalho dos segurados desta Lei, que resulte ou possa resultar lesão pessoal.
provocando lesão corporal ou perturbação funcional
que cause a morte ou a perda ou redução, (NBR 12280 – Cadastro de Acidente de Trabalho)
permanente ou temporária, da capacidade para o
trabalho.
(Legislação Previdenciária - Artigo 19 da Lei 8.213/91
- Lei Complementar nº 150 de 2015)
Também é considerado Acidente do

Acidente Típico
Trabalho
Evento indesejado que gera lesão pessoal ocorrido no local de Doença do Trabalho – condições especiais de
trabalho
trabalho, constatado através de testemunhas e de análise e
Doença Profissional - produzida ou
investigação. desencadeada pelo exercício do trabalho
peculiar
Acidente sofrido pelo segurado no local e

no horário do trabalho, em consequência
de:
Acidente de Trajeto a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo
praticado por terceiro ou companheiro de
Evento indesejado que gera lesão pessoal ocorrido no percurso trabalho;
b) ofensa física intencional, inclusive de
de casa x trabalho / trabalho x casa, desde que constatado em
terceiro, por motivo de disputa relacionada ao
Análise e Investigação, o uso de itinerário comum, não trabalho;
constatando outros objetivos e destinos. c) ato de imprudência, de negligência ou de
imperícia de terceiro ou de companheiro de
trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros
casos fortuitos ou decorrentes de força maior;
Você Já se Perguntou,
Por que os Acidentes

Acontecem?
O que Leva a Ocorrência de Acidentes?
Atitudes Inseguras – Fator Pessoal
Ações inadequadas que coloca a pessoa ou terceiros em condição de

risco, desrespeitando as orientações, normas e procedimentos de
trabalho.
Condições Inseguras – Ambiente
Condições dos locais de trabalho, ferramentas, e equipamentos,

inadequadas que coloca a pessoa ou terceiros em condição de risco
sem as devidas proteções.
ACIDENTE DE TRABALHO Todo Acidente de Trabalho deve passar

por processo de Análise e Investigação
O acidente de trabalho é caracterizado
quando acontece algo não programado, de
forma inesperada ou não e que interrompe
ou interfere na atividade do profissional,
ocasionando LESÃO PESSOAL.
Acidente Pessoal
O objetivo da Análise e Investigação do

Acidente é IDENTIFICAR AS CAUSAS que
levaram a ocorrência do acidente e ADOTAR AS
MEDIDAS PARA CORREÇÃO E PREVENÇÃO
para se evitar a repetição do acidente.
INCIDENTE DE TRABALHO
Todo Incidente de Trabalho deve
passar por processo de
Ocorrência algo não programado, de forma
inesperada ou não e que interrompe ou Análise e Investigação
interfere na atividade do profissional, e
ocasionou um Dano Material, mas Não
Houve Lesão Pessoal.
Acidente Material
O objetivo da Análise e Investigação do

Acidente é IDENTIFICAR AS CAUSAS que
levaram a ocorrência do Incidente, LEVANTAR
CUSTOS e ADOTAR AS MEDIDAS PARA
CORREÇÃO e PREVENÇÃO para se evitar a
repetição do acidente.
2.1 – PROGRAMAS – PPRA / PCMSO / PCMAT

Qual a Diferença?
3 – PERIGOS E RISCOS INERENTES ÀS ATIVIDADES /

MEDIDAS DE CONTROLE
3. PERIGOS E RISCOS - CONCEITOS

3 – PERIGOS E RISCOS INERENTES ÀS ATIVIDADES / MEDIDAS DE CONTROLE
Qual a Diferença
entre
Perigos x Riscos?
São levantados e
reconhecidos através de
avaliação e análises
inas e
Vírus; Máqu mentos
õ es; s; Bactérias; a
equip teção;
aç te s; ro
V ibr izan nte Protozoários; p
sem entas
; a
í d os s ion ioniz Fungos; Ferram uadas ou
e
Ru iaçõ não lor; ais; q
d s a Parasitas; Bacilos inade osas;
Ra açõe io; C norm u
defeit ção
di Fr es a de i n
Ilum uada;
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re ssõ mid q
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Eletr ilidade de
b
Proba o ou
di
incên o;
sã
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ai
Anim entos;
h
peçon situações
s
Outra
Esforço físico intenso;

Levantamento e
Poeiras transporte manual de
Fumos peso;
Névoas Exigência de postura
Neblinas inadequada;
Gases Controle rígido de
Vapores produtividade;
Substâncias, Trabalho em turno e
compostos ou noturno;
produtos químicos Monotonia e
repetitividade
Fornecimento e Treinamento
A empresa precisa Gerenciar os Riscos Ocupacionais

Quais os Principais Riscos

da Sua Função?
Consulte a OS da sua função
A Ordem de Serviço de Segurança – OS, é um

documento normatizado pela NR 01, onde a
empresa informa ao empregado:
• Descrição da sua função;

• Riscos e medidas de controle dos riscos;
• EPI obrigatórios;
• Recomendações gerais de saúde e segurança;
• Procedimento básico em caso de emergências;
• Obrigações e penalidades.
Dever de Recusa ao Trabalho
O trabalhador poderá interromper suas atividades quando

constatar uma situação de trabalho onde, a seu ver, envolva
um risco grave e iminente para a sua vida e saúde,
informando imediatamente ao seu superior hierárquico.
Item 1.4.3 da NR 01.
Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente

risco, não poderá ser exigida a volta dos trabalhadores à
atividade enquanto não sejam tomadas as medidas
corretivas. Item 1.4.3.1 da NR 01.
O que é
Percepção de Riscos?
Treinando a Percepção de Riscos
Tente identificar o maior número de perigos e

riscos

Tente identificar o maior número de perigos e
riscos
3.2 PRINCIPAIS PERIGOS E RISCOS DAS NOSSAS

ATIVIDADES
REQUISITOS BASICOS - RESUMO
Aprendendo com os Acidentes
A importância da Análise e Investigação de Acidentes

Risco: Descarga elétrica atmosférica – Raios
Causa: Condições Climáticas
Consequência: Incêndio, Queimaduras, Parada

Cardio-respiratória, Óbito
Risco: Contato com Redes Elétricas –

choque elétrico
Causa: Operação muito próximo a redes

elétricas, Falha operacional.
Risco: Queda de Carga Suspensa Consequências: Incêndio, Queimaduras,

Parada Cardio-respiratória, Óbito
Causa: Rompimento de acessórios, Falha
mecânica, Falha operacional.
Consequências: Prensamento,
Esmagamento, Óbito
Risco: Quedas
Causas: Acesso ao equipamentos, Acessos na

área de trabalho, Atividades em altura
Consequências: Torções, Luxações, Fraturas.
Risco: Colisão e Capotamento de veículos e

equipamentos
Causa: Desrespeito a legislação de trânsito,
Imprudência, Falha mecânica e etc.
Consequências: Danos nos veículos, Ferimentos em
pessoas.
Risco: Tombamento de Equipamento

Causas: Terreno instável, Velocidade do vento, Estabilização
(patolamento) inadequada do equipamento, Excesso de Carga,
Desrespeito a configuração de trabalho do equipamento, Falha
Operacional, Falha Mecânica.
Consequências: Danos na carga, Esmagamento de pessoas, Danos
no equipamento e etc.
Risco: Atropelamento
Causa: Ponto Cego de equipamentos, distração do

operador, distração do pedestre, transitar em
locais proibidos e etc Risco: Ruído
Consequências: Torções, Luxações, Fraturas, Causa: Motor de máquinas e

Esmagamento, Óbito. equipamentos
Consequências: Perda auditiva, stress,

cansaço.
Risco: Radiação Não Ionizante (UV)

Risco: Poeiras Diversas
Causa: Exposição ao sol
Causa: Serviços em obras, mineração e etc.
Consequências: Problemas de pele,
Consequências: Problemas respiratórios, melasmas, câncer de pele.
alergias , doenças pulmonares e etc
Risco: Ergonômico
Causa: Posto de Trabalho, Ritmo excessivo de trabalho, Esforço Físico Excessivo, Postura
incorreta.
Consequências: Distúrbio osteomusculares, lombalgias, Érnias, Dores musculares e etc.

3.3 PRINCIPAIS MEDIDAS DE CONTROLE DOS PERIGOS E RISCOS
CONTROLE E MEDIDAS ADMINISTRATIVAS E DE

TRABALHO
APR
ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS
PT
PERMISSÕES DE TRABALHO
PLANO DE RIGGING / PLANO

DE CARGA
LISTA DE VERIFICAÇÃO / DDS e Treinamentos

CHECKLIST
DDS e Treinamentos
DDS - Reunião inicial do dia dedicada a

assuntos relacionados a Saúde, Segurança e
Meio Ambiente
Treinamento – Capacitação de pessoas nas

atividades abordando os riscos e medidas,
instruções de trabalho, em atendimento as
normas de segurança.
Procedimento / Instrução de Trabalho
Documentos para estabelecer padrão na execução • O QUE

das atividades, conforme exigência legal e Procedimento
FAZER
recomendações técnicas.
São os documentos mais importante para se

trabalhar de forma segura.
Instrução de • COMO
O procedimento/instrução irá exigir a elaboração e Trabalho FAZER
emissão de outros documentos importantes para
executar as atividades.
APR – Análise Preliminar de Riscos
Método de avaliação de todas as etapas e elementos de um determinado trabalho

para identificar os PERIGOS E RISCOS potenciais de acidentes físicos e
materiais, antes de se iniciar a atividade e informar as medidas de controle,
conforme os Procedimentos / Instruções de Trabalho.
Adotar Técnicas de Analise de Risco é o primeiro passo antes de realizar
uma tarefa no dia a dia
PT - Permissão de Trabalho
Método de avaliação dos requisitos mínimos para liberação de uma atividade

perigosas, com preenchimento dos itens e assinaturas do responsável pela
liberação e participantes.
Plano de Rigging / Plano de Carga
Documento para planejamento técnico operacional para

execução de içamento e movimentação de cargas, conforme
exigência da NR 12 e NR 18.
Deve ser elaborado por Profissional Legalmente Habilitado.

E Deve ser mantido no local de realização do içamento.
Check list de Inspeção
Lista de verificação utilizada como método de inspeção dos requisitos mínimos

obrigatórios dos equipamentos, máquinas, acessórios, ferramentas e EPI´s.
O check list deve ser feito sempre antes do início das atividades (Pré-Uso), tendo a
validade de 1 dia e deve ser emitida pelos empregados responsáveis pela utilização
dos equipamentos, ferramentas, acessórios ou EPI´s.
COMO FAZER UMA

ANÁLISE PRELIMINAR
DE RISCOS
DAS SUAS
ATIVIDADES?
Veja Aqui Como fazer uma APR – Análise Preliminar de Riscos

Modelo de APR – Análise Preliminar de Riscos
Modelo de PT – Permissão de Trabalho
Modelo de Check List de Equipamentos
Modelo de Check List de Cabo de aço
Modelo de Check List de Cintas de içamento
Modelo de Check List de Manilhas

3.3 PRINCIPAIS MEDIDAS DE CONTROLE DOS PERIGOS E RISCOS
EPC
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA

EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
Guarda-corpo –
NR 12
Sistemas de Bloqueio de
Energias Perigosas –
NR 12
Proteção de Partes
Quentes – NR 12
Sistemas de Parada
de Emergência –
NR 12
Isolamento de área –
NR 18
3.3 PRINCIPAIS MEDIDAS DE CONTROLE DOS PERIGOS E

RISCOS
USO, GUARDA E CONSERVAÇÃO DE

EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Conforme NR 06
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO IDIVIDUAL
É todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção
contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde. (NR 06)
Fornecimento e Treinamento
O EPI É A ULTIMA PROTEÇÃO CONTRA OS RISCOS

RESPONSABILIDADES QUANTO AO EPI

Obrigações do empregador Obrigações do empregado
 Adquirir o EPI adequado ao risco de cada  Utilizar o EPI apenas para a finalidade a que ele
atividade. se destina.
 Exigir o uso correto do EPI.  Responsabilizar-se pela guarda e conservação do
 Fornecer ao trabalhador somente o EPI EPI;
aprovado pelo órgão nacional competente em  Comunicar ao empregador qualquer alteração
matéria de segurança e saúde no trabalho. que torne o EPI impróprio para uso
 Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso  Cumprir as determinações do empregador sobre
adequado, guarda e conservação do EPI. o uso adequado.
 Substituir o EPI imediatamente quando for
danificado ou extraviado.
 Responsabilizar-se pela higienização e
manutenção periódica do EPI.
 Comunicar ao ministério qualquer
irregularidade observada nos EPIs utilizados.
 Registrar o fornecimento do EPI ao
trabalhador, podendo ser adotados livros,
fichas ou sistema eletrônico.
Lembre-se, o EPI foi testado e aprovado

(CA – Certificado de Aprovação) para a
proteção ao risco em que ele se destina
(NR 06).
O EPI não evita o acidente, ele diminui a

consequência em caso de acidente.
A definição do EPI de acordo com a Função

e Atividade, encontra-se na OS e APR.
O NÃO USO DE EPI IMPLICA ATO FALTOSO GRAVE

art. 158, par. Único da CLT)
EPI ESPECÍFICOS DE ACORDO COM OS

UTILIZAÇÃO DE EPI BÁSICOS
OUTROS RISCOS DAS ATIVIDADES
O uso de EPI é OBRIGATÓRIO em todas as

atividades e nas áreas de trabalho, recomendados
através da APR, PLACAS e Orientações em
Treinamentos e DDS.
ATENÇÃO
TODOS DEVEM ESTAR UTILIZANDO OS

EPI, INCLUSIVE OS VISITANTES.
EPI - USO DE PRODUTOS QUÍMICOS
Os produtos químicos devem ser armazenados em

local isolado, arejado e coberto, longe de fontes de
calor.
Devem estar identificados.
Somente pessoas capacitadas devem utilização
produtos químicos.
Nas atividades com uso de Produtos Químicos deve-se utilizar todos os

EPI recomendados na FISPQ, de acordo a APR ou orientação da
Segurança do Trabalho.
DICAS PARA HIGIENIZAÇÃO DOS EPI´S

3.4 PRINCIPAIS INSTRUÇÕES DE TRABALHO
PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

COM SEGURANÇA
Utilize sempre os 3 Pontos de

Apoio para subir e descer dos
equipamentos
Não subir/descer ou
caminhar sobre os
“outriggers”.
Avalie sempre as condições dos Não pule ao descer dos
pontos de apoio, degraus e equipamentos.
escadas.
Não permita o uso de
equipamentos de acessos
Não subir em pontos onde não

há escada e pontos de apoio
para acesso, e sem pontos para
ancoragem do talabarte.
De acordo com a NR 35, deve-se ter treinamento e liberação para

atividades a partir de 2,00 metros de altura, utilizando todos os
equipamentos de proteção necessários e de acordo com a atividade que irá
executar.
Se atentar a altura do local onde irá acessar (APR) e se existem
proteções adequadas.
Não permitir que se realize atividades em altura por pessoas sem
treinamento e liberação.
Atentar-se ao procedimento do cliente quanto ao trabalho em altura.
Alguns utilizam uma altura padrão menor do que a NR 35. Ex: 1,80m.
Manter as portas e janelas trancadas do

equipamento ao se ausentar do
equipamento e do local.
Durante a operação do guindaste, a porta da
cabine do caminhão, também, deverá estar
Utilização dos Calços nas rodas, ao estacionar o trancada.
equipamento, antes de iniciar o patolamento e
mantenha calçado durante a operação.
Não pendure os calços

nos “outriggers”.
Todos os equipamentos
Cuide do material para estacionados devem estar
SINALIZAÇÃO e Isolamento SINALIZADOS através de
de Áreas cones. Em áreas internas e
externas.
O ISOLAMENTO DE ÁREA deve cobrir toda a área do

equipamento e área de giro da carga e área de patolamento
do equipamento.
O ISOLAMENTO DE ÁREA deve ser Buscar manter acesso

feito através de barreiras, como: ao isolamento (entrada
/ saída) e utilizar placas
de advertência quanto
ao risco.
A área deve estar isolada antes do Patolamento do

equipamento.
Utilize materiais adequados para

patolamento sobre, como:
dormentes sem nós e trincas,
“mats” em bom estado de
conservação, dispostos de forma
adequada para se garantir maior
distribuição de peso e
estabilidade.
Nas áreas internas, os dormentes devem ser transportados em

suporte específico no guindaste, evitando colocá-los sobre a
plataforma do guindaste.
O que é Ergonomia?
É o estudo que tem como objetivo dar maior segurança e conforto aos trabalhadores. Com isso, se melhora
as condições de trabalho humano, adaptando o trabalho e condições de trabalho, às condições humanas.
Este estudo é abordado na Norma Regulamentadora 17 do MTE.
Atenção aos aspectos Ergonômicos ao levantar e transportar

dormentes e outros objetos. Sempre que possível, deve ser feito por duas
pessoas.
Os dormentes devem possuir alça para evitar prensamento das mãos e

facilitar o transporte manual.
Nas atividades em escritório o risco Ergonômico

é presente.
Veja algumas dicas importantes para
melhorar as condições de trabalho.
Mantenha os acessórios de içamento sempre

inspecionados. A inspeção é de RESPONSABILIDADE DO
OPERADOR E DO SINALEIRO.
Não permita que acessórios danificados permaneçam a

disposição para uso na área de trabalho.
Mantenha os acessórios de içamento guardados /

armazenados em local seguro e de forma organizada.
Em caso de dúvidas de suas condições a indicação é

não utilizar e alinhar a informação junto a Engenharia e
Segurança do Trabalho.
Descarte a cinta danificada

ATENÇÃO
Carga de Trabalho da Cinta Nunca devemos utilizar a CARGA DE RUPTURA de

1.000kg um acessório, para elevar uma carga, pois esta
resistência de ruptura da carga é o fator de
Carga de Ruptura da Cinta segurança que foi dimensionado para que não haja
7.000kg acidentes.
Caso esta regra seja desobedecida, perde-se toda a

garantia do produto e coloca a operação em grande
Peso risco de acidentes.
5 0 0 kg
Utilize sempre a CARGA DE TRABALHO
Indicação da Carga de
Trabalho de acordo com a
amarração
Treinamento
IÇAMENTO Básico de Segurança doDE
– AMARRAÇÃO Trabalho
CARGAS- Introdutório
Amarração de Carga
Sempre Seguir as orientações do fabricante do equipamento, não ultrapassando a

angulação permitida (60°)
Sempre usar Quebra Quinas

Moitão deve estar no CG

(Centro de Gravidade) da carga
Não é permitido arrastar ou

puxar cargas com guindaste
ou guindauto.
2. Podemos também ter uma carga que pode

1. A carga tem o centro de gravidade ter um peso elevado e dimensões pequenas,
muito alto, o tipo de amarração a ser feita então, devemos amarrar no centro
é a que evita o tombamento. longitudinal da carroceria e usar
amarração diagonal.
3. Carga composta por muitos elementos como:

caixas pequenas, deve-se primeiro compactar a
carga antes de amarrar no caminhão ou fazer uma 4. Amarração por atrito é uma das mais
amarração que supra tanto a necessidade de utilizadas no transporte de cargas consolidadas.
compactação como a amarração na carroceria
usando por exemplo cantoneiras.
Analise e procure formas de evitar pegar na carga durante o

içamento, evitando a aproximação de pessoas à carga içada,
EVITANDO assim, o risco de esmagamento em caso de queda
da carga.
Sempre utilize cordas guia.
Não permita o içamento e movimentação de cargas com pessoas:
1. DENTRO DA CABINE DO CAMINHÃO;
2. SOBRE A CARROCERIA;
3. NA ÁREA DE GIRO DA LANÇA;
4. DEBAIXO DE CARGA SUSPENSA

Condições Climáticas - Velocidade do Vento
Aconselhável realizar atividades de içamento com velocidade do vento entre

8 a 12 m/s (28,8 a 43,2 km/h). Seguir orientações do Plano de Rigging e
fabricante do equipamento.
SPDA
(Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas)
O guindaste precisa sempre estar

aterrado eletricamente, utilizando
cabo conectado a malha de SPDA
da edificação mais próxima. Em
último caso, utilizar haste de
aterramento aplicado ao solo.
As Chuvas aumentam o risco da atividade de içamento, pois

deixa o ambiente molhado (escorregadio) e diminui a visibilidade.
Avalie a possibilidade de Paralisação da atividade durante a
chuva.
Terreno molhado aumenta o risco de Queda de Mesmo Nível
Em caso de Incidência de Raios, paralise a atividade e

todos os equipamentos devem recolher a lança.
Empregados devem estar em local seguro (dentro de um
veículo ou edificação com SPDA).
Respeite sempre os Alertas de Raios dos clientes.
No descarregamento de
contra pesos, dê preferência
da colocação dos acessórios
(estropo) nos olhais, no nível
do piso, evitando subir na
carroceria.
Evite a subida sobre os

contra pesos no momento da
montagem e desmontagem do
equipamento.
Utilize cordas guia e NÃO
guiar as “pedras” com as
mãos, evitando também, subir
na plataforma do guindaste
durante este processo.
Proibido caminhar sobre a lança do equipamento,

com talabarte conectado no cabo de aço do
guindaste. NECESSÁRIO UTILIZAR ESCADA
PLATAFORMA
Nas montagens e desmontagens de

JIB, manter sempre os conectores do
talabarte fixados na posição na
ALTURA OU ACIMA da cabeça.
Priorizar o uso de escada

plataforma (NR 12), caso
seja possível, para acessar
os pontos mais altos.
Em todas as tarefas de manutenção em Importante lembrar que em

altura a partir de 2,0m deve-se utilizar o alguns contratos a partir
cinto de segurança mantendo sempre os de 1,80m já é considerado
ganchos do talabarte duplo conectados. trabalho em altura e
precisa ser feita a
Precisa-se adotar sistema de proteção utilização do cinto de
com linha de vida e trava quedas (SPIQ ) segurança.
Nas montagens de máquinas

com treliça, acessar a treliça
utilizando as escadas fixas
Manter as proteções coletivas existentes (EPC) e utilizar o SPIQ – Sistema de Proteção

Individual Contra Quedas aprovado na APR. Todos os executantes devem possuir
Treinamento para Trabalho em Altura – NR 35.
REQUISITOS BASICOS - RESUMO
Antes do patolamento, faça o ISOLAMENTO DA ÁREA, lembrando de que o Defina os ACESSÓRIOS DE IÇAMENTO de
isolamento deve abranger toda área de giro da carga e área de acordo com o peso da carga e amarração.
patolamento. Use cones com fita, corrente zebrada ou cerquite. FAÇA A INSPEÇÃO nos acessórios de
içamento, usando somente os que tiverem
Mantenha toda a área de Giro da Carga, a área dentro dos padrões de segurança.
de patolamento do equipamento, isoladas com
local de acesso (entrada e saída)
Operador, AVALIE se o PISO

TEM A RESISTÊNCIA necessária
para a operação. Utilize Ao subir e descer da
dormentes ou “mats” debaixo equipamento utilize os 3
das sapatas para se aumentar a pontos de apoio seguro do
área de contato. veículo e escadas de acesso
instaladas na carroceira
Avalie o peso da carga e

a tabela de carga do NÃO passe ou permita que
guindaste. pessoas passem ou que
posicionem membros DEBAIXO
DE CARGAS SUSPENSAS (linha
de fogo)
Faça a AMARRAÇÃO DA
CARGA conforme UTILIZE SEMPRE CORDAS GUIA com no
procedimento operacional e mínimo 5 metros de comprimento, para
informações do fabricante do manobrar a carga.
acessório. .
ENERGIAS PERIGOSAS
Para serviços de manutenção, o mecânico deve realizar procedimento de

Bloqueio das fontes de ENERGIAS PERIGOSAS, conforme NR 12.
Bloqueio e Etiquetagem – Conforme NR 12
O Executor (Oficial) do Bloqueio deve travar o sistema com

Caixa da Chave Geral um cadeado e identificado com cartão individual e depositar
a chave na caixa de bloqueio.
Os Participantes (Executantes) da atividade

devem travar a caixa de bloqueio com o seu
cadeado e cartão individual.
Trava de cabine basculável
LEMBRE-SE
• Não utilize o celular dirigindo.
• Não caminhe falando ou digitando mensagens
no celular.
• Utilize o celular em local seguro, fora da área de
risco.
4.1 PLANO DE EMERGÊNCIA - CONCEITOS


Qual a Diferença?
Fluxograma de Comunicação
PLANO DE EMERGÊNCIA
As empresas precisam implementar Planos de resposta em

caso de emergências médicas / incêndio.
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA - PAE
Preparação e organização dos meios existentes para garantir

a salvaguarda dos seus ocupantes em caso de ocorrência de
uma situação perigosa, nomeadamente de incêndio ou
acidente.
No plano são definidas formas de atuação, preparação e

capacitação de pessoas, recursos à serem utilizados,
comunicação e atendimento (ações) imediato.
Atendimento as normas do Corpo de Bombeiros do Estado,

Procedimentos internos e NR 23.
Fluxo Básico em Casos de Emergências - Santin Guindaste
SITUAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
EMERGÊNCIA
Analise o cenário
tos
el am e n Qu
Atrop e im Em caso de incêndio, acione o Corpo de
s ad Proteja o local –
Queda u ra
Bombeiros da Região / Ciente
s sinalizar e isolar a área imediatamente
to
en
n sam
Pre Houve vítima?
Sim Não
Aproxime-se da vítima e verifique se a Em caso de ocorrências de trânsito,

mesma está Consciente mantenha a sinalização do local e acione
os órgãos competentes para auxílio e
Caso não esteja respondendo a suas emissão do BO. Em em áreas internas
perguntas, verifique: (Cliente), acione os contatos de
Pulsação e Respiração emergência informados pelo cliente.
Registre o Fato através de fotografias e

Em seguida, ligue para o atendimento anotações do local exato do acidente e
médico de urgência do local que você condições do local.
estiver. Ex: SAMU 192 / Bombeiros 193
Em seguida, Faça as comunicações aos

Uma pessoa do administrativo ou responsáveis da Santin, conforme
segurança/saúde deve acompanhar a vítima Fluxograma de Comunicação.
até o hospital para: acompanhar a qualidade
do atendimento, pegar o laudo médico com o
CID e demais informações do acidente para
emissão da CAT. Enviar os dados no mesmo dia
para setor de Saúde da Santin.
PRIMEIROS SOCORROS – NOÇÕES BÁSICAS
Em caso de ocorrência de Acidentes pessoais, dê prioridade ao socorro

da vítima, acionando os números dos órgãos de atendimento ou dos
setores de emergência dos clientes.
Após isso, faça as comunicações internas Santin, conforme Fluxograma de

Comunicação.
Em caso de ocorrência de Acidentes Com Danos Materiais, isole a área,

registre os fatos e faça as comunicações internas.
SAMU - Serviço de At. Méd. Urgência: 192

CB – Corpo de Bombeiros: 193
PM – Polícia Militar: 190
PRF – Polícia Rodoviária Federal: 191
PRE – Polícia Rodoviária Estadual: 198
4.2 PRIMEIROS SOCORROS / COMBATE A INCÊNDIO
NOÇÕES BÁSICAS
COMBATE A INCÊNDIO – NOÇÕES BÁSICAS
Em caso de ocorrência princípio de incêndio, realize o combate somente se

você se sentir preparado e possuir os recursos necessários (ex: extintor
adequado a classe de incêndio).
Lembre-se, A VIDA É O MAIOR PATRIMÔNIO DA EMPRESA

Portanto, não se coloque em risco.
Acione o Atendimento Especializado:
SAMU - Serviço de At. Méd. Urgência: 192

CB – Corpo de Bombeiros: 193
PM – Polícia Militar: 190
PRF – Polícia Rodoviária Federal: 191
PRE – Polícia Rodoviária Estadual: 198
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Introdutório Básico - NR 18 - Rev.00 - 18.03.2024

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A empresa precisa Gerenciar os Riscos Ocupacionais

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Consulte a OS da sua função

A Ordem de Serviço de Segurança – OS, é um

• Descrição da sua função;

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Dever de Recusa ao Trabalho

O trabalhador poderá interromper suas atividades quando

Item 1.4.3 da NR 01.

Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente

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Treinando a Percepção de Riscos

Tente identificar o maior número de perigos e

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3.2 PRINCIPAIS PERIGOS E RISCOS DAS NOSSAS