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Libertemos

“Disse-lhes Jesus: desatai-o e deixai-o ir.”(JOÃO, 11:44.)


É importante pensar que Jesus não apenas
arrancou Lázaro à sombra do túmulo. Trazendo-
o de volta à vida, pede para que seja restituído à
liberdade.
Que liberdade é essa de que fala Jesus?

Lázaro voltou à vida, ou seja, teve uma nova


oportunidade para usufrir de sua liberdade. O que Jesus
fez com Lazaro nao é o mesmo que Deus faz conosco?

Muitas vezes partimos da Terra como rebeldes e Deus


nos concede uma nova oportunidade reencarnatória, nos
trazendo à vida e nos restituindo à liberdade. E nós,
como estamos usando esse nosso novo momento de
liberdade?
Muitos estão usando a liberdade para aprisionar, para fazer guerras e
estão se aprisionando novamente.

Muitas guerras acontecem também dentro do lar, na família, no trabalho.

Quantas guerras tratavamos dentro de nós mesmos?


Guerreamos contra pensamentos, comportamentos, atitudes e
principalmente contra sentimentos.

Muitas vezes guerreamos contra os Espíritos que tentam


nos intuir ao bom caminho, decidindo pelo mal.
O companheiro redivivo deveria estar
desalgemado para atender às próprias
experiências.
Quantas vezes nós não algemamos as
pessoas que amamos como se elas
pertencessem à nós? Filhos, marido,
esposa, mãe, pai, amigos...

Quantas vezes nao nos algemamos à coisas,


à crenças limitantes (Guerra religiosa)?

Quantas vezes não nos algemamos à


tecnologia?
Também nós temos, no mundo da própria alma, os que tombam na
fossa da negação. Os que nos dilaceram os ideais, os que nos
arrastam à desilusão, os que zombam de nossas esperanças e os que
nos lançam em abandono assemelham-se a mortos na cripta de
nossas agoniadas recordações. Lembrá-los é como reavivar velhas
úlceras.
Ressentir é uma decisão? Por que ressentimos?

Seria porque somos orgulhosos em não admitir


que nós permitimos o que fazem conosco?
Entretanto, para que nos desvencilhemos de semelhantes angústias, é
imperioso retirá-los do coração e devolvê-los ao sol da existência.
Não basta, porém, esse gesto de libertarão para nós. É
imprescindível haja de nossa parte auxílio a eles, para que se
desagrilhoem.
Nem condená-los, nem azedar-lhes o sentimento, mas sim exonerá-
los de todocompromisso, ajustando-os a si próprios.
Como nos desvenvilhamos dessas angústias? Como retirá-las do
coração? Como ainda auxiliar à quem nos fez mal para que se
desagrilhoem?
Conhecer-se à si mesmo!

Como
?
1. Proposta por Santo Augostindo.
2. Análise corporal para entender como
você funciona.
3. Ho’ponopomo.
Ho’ponopomo

https://www.hooponoponocenter.com.br/a-historia-do-hooponopono/
Bibliografia
● Aguilar-Yamuza, B., Raya-Trenas, A. F., Pino-Osuna M. J. & Herruzo-Cabrera, J. (2019).
Relación entre el estilo de crianza parental y la depresión y ansiedad en niños entre 3 y 13
años. Revista de Psicología Clínica con Niños y Adolescentes (Relação entre estilo parental
e depressão e ansiedade em crianças de 3 a 13 anos. Revista de Psicologia Clínica com
Crianças e Adolescentes), 6 (1), 36-43, https://doi.org/10.21134/rpcna.2019.06.1.5

● Martín, N., Cueli, M., Cañamero L. M. y González-Castro, P. (2022). ¿Qué Sabemos Sobre
los Estilos Educativos Parentales y los Trastornos en la Infancia y Adolescencia?. Revista
de Psicología y Educación (O que sabemos sobre os estilos educacionais dos pais e os
transtornos na infância e na adolescência? Revista de Psicologia e Educação), 17 (1), 44-
53, https://doi.org/10.23923/rpye2022.01.215
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