O discurso dos cronistas acerca das praticas funerárias dos grupos indígenas no Nordeste do brasil; Seculo XVI e XVII
Viviane Maria C. de Castro
Celyne Rodrigues de Sena
Janeiro 2014/ Recife-PE
Sumário • Introdução • Estudos sobre as práticas funerárias dos indígenas no Nordeste • Os dados de sítios arqueológicos • Os relatos dos cronistas e os trabalhos arqueológicos • A incerteza sobre os rituais • Como foi feito o estudo • Os grupos observados por cronistas • Semelhanças observados nos relatos dos cronistas • As fases do processo funerário observadas nas análises dos cronistas • Sepultamento e a colocação de acompanhamento funerário • Colocação de comida e bebida • Luto e festa • O que a arqueologia pode averiguar? • O que a pesquisa permitiu identificar Introdução • Trabalho feito para adquirir e comparar informações sobre as praticas funerarias dos grupos indígenas do Nordeste do Brasil.
• Busca em relatos de cronista da Época colonial sec. XVI e XVII.
• Entendimento dos processos funerários ante, durante e pós
morte.
• Conclusão do que a arqueologia pode averiguar com base nas
informações dos cronistas, confrontadas com o que vem sendo resgatas nos sitios arqueologicos Problematica
• Dificuldade em encontrar informações detalhadas
sobre os processos rituais dos grupos indigenas.
• Possível falha na precisão dos relatos dos cronistas,
devido a sua inclinação ao eurocentristo, assim possivelmente fazendo com que varios detalhes escapem prejudicando a pesquisa moderna que os usam como informação base.