Aula 5 Componentes Simétricos (Fortescue) Exercício

Aula 5
Engenharia Elétrica
Estabilidade de Sistemas Elétricos
Componentes Simétricos (Fortescue)

Página 154
2023_2
Prof. Giuliani Garbi
(giuliani.garbi@gmail.com)
1/3
Contextualização
Como vimos anteriormente,
- os sistemas trifásicos equilibrados e simétricos
- podem ser analisados através de uma de suas fases e o neutro (terra),
- tanto em condições normais de funcionamento
- quanto em decorrência de curtos-circuitos trifásicos
Porém tal procedimento não pode ser adotado quando ocorrem faltas assimétricas,
- que provocam desequilíbrio nos sistemas
- em tais situações, os métodos tradicionais de cálculo pelas Leis de

Kirchhoff
- revelam-se muito trabalhosos e de trato difícil, principalmente devido à

presença de máquinas rotativas
3/3
Contextualização
Além disso,
- o desbalanceamento natural das cargas e de outros

elementos dos sistemas trifásicos
- contribuem para a assimetria da sequência de fasores (tensão/corrente)

trifásicos
- dificultando a análise dos sistemas trifásicos
Como resolver esse problema? Ou, como facilitar os cálculos de

redes desequilibradas?
- através do método das Componentes Simétricas (C.O. Fortescue, 1918)

Contextualização
Fortescue em 1918 publicou o artigo:
“Method of Symmetrical Coordinates Applied to the Solution of

Polyphase
Networks”.
Apresentado a 34° Convenção Anual de AIEE (American Institute of Electrical

Engineers) em Atlantic City, N.J. em 28 de julho de 1918.
- AIEE Transactions 37 (II): 1027-1140 (1918)
“Um sistema trifásico desequilibrado pode ser decomposto em três

sistemas equilibrados, onde esta decomposição é única”.
- sistema equilibrado: módulos iguais e diferença angulares iguais
- tornou-se uma das mais poderosas ferramentas para análise de redes

polifásicas desequilibradas
Finalização – Componentes Simétricos - Operadores
Baseado em nossa aula passada
- entregar o próximo exercício
- em grupos de até 5 integrantes
- até o dia 13/12/2023
Valendo a nota do
- segundo semestre
Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador (Δ-Y)
- existem três cargas conectadas ao lado (Y) de baixa tensão
- com as tensões assimétricas
Vab = 0,8 ∠82,8° pu Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu Vca = 1,0 ∠180° pu

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

(Δ-Y)
- existem três cargas conectadas ao
lado (Y) de baixa tensão
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Para encontrar os componentes simétricos
Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vab0
Va b 0 = 1 (Va b + Vb c + Vc a ) Vca = 1,0 ∠180° pu

3
Vab 0 = 1( 0,8 ∠82,8° + 1,2 ∠ − 41,4° + 1,0 ∠180°)

3
Vab 0 = 1 ( 0,1 + j0,8 + 0,9 − j0,8 − 1,0) Vab 0 = 0

3

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vab1
1 Vca = 1,0 ∠180° pu

= 3 (Vab + aVbc + a Vca )
2
Vab 1 Vab 0 = 0
Vab 1 = 1 (0,8 ∠82,8° + 1,2 ∠(−41,4° + 120°) + 1,0 ∠(180° + 240°))

3
Vab 1 = 1 (0,1 + j0,8 + 0,24 + j1,17 + 0,5 + j0,86)

3

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vab1
Vab 1 = 1 (0,1 + j0,8 + 0,24 + j1,17 + 0,5 + j0,86) Vca = 1,0 ∠180° pu
3
Vab 0 = 0
Vab 1 = 0,28 + j0,93 𝑝𝑢
Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vab2
1 Vca = 1,0 ∠180° pu

(V a b + a 2V
b c + aVc a )
Vab2 = 3 Vab 0 = 0
1 Vab 1 = 0,28 + j0,93 𝑝𝑢
Vab 2 = ( 0,8 ∠82,8° + 1,2 ∠(−41,4° + 240°)
3
+ 1,0 ∠(180° + 120°))
Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Vab 2 = 1( 0,1 + j0,8 − 1,14 − j0,4 + 0,5 − j0,86)
3

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vab2
Vca = 1,0 ∠180° pu
Vab 2 = 1( 0,1 + j0,8 − 1,14 − j0,4 + 0,5 − j0,86)
3
Vab 0 = 0
Vab 1 = 0,28 + j0,93 𝑝𝑢
Vab 2 = −0,18 − j0,15pu
Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Vab 2 = 0,23∠39,8° pu

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Para encontrar o componente assimétrico
Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vab = Vab0 + Vab1 + Vab2
Vca = 1,0 ∠180° pu
= 0 + 0,28 + j0,93 − 0,18 − j0,15 pu Vab 0 = 0
Vab
Vab 1 = 0,28 + j0,93 𝑝𝑢
= 0,1 + j0,78 pu
Vab
Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Vab = 0,79 ∠82,7° pu
Vab 2 = −0,18 − j0,15pu
Vab 2 = 0,23∠39,8° pu

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vbc0
Vca = 1,0 ∠180° pu
Vbc0 = Vab0 Vab 0 = 0

Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Vbc 0 = 0
Vab 2 = 0,23∠39,8° pu

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vbc1
Vca = 1,0 ∠180° pu
V bc1 = a 2 V ab1 Vab 0 = 0
Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Vbc 1 = 0,96∠73,5° + 240° Vab = 0,23∠39,8° pu
2
Vbc 1 = 0,96∠313,5° Vbc 1 = 0,65 − 𝑗0,69 Vbc 0 = 0

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vbc2
Vca = 1,0 ∠180° pu
Vbc 2 = aVab 2 Vab 0 = 0
Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Vbc 2 = (−0,18 − j0,15). (−0,5 + j0,865)
Vab 2 = −0,18 − j0,15pu
Vbc 2 = 0,2215 + j0,079
Vbc 0 = 0
Vbc 1 = 0,65 − 𝑗0,69

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vbc
Vca = 1,0 ∠180° pu
Vbc = Vbc 0 + Vbc 1 + Vbc 2 Vab 0 = 0
= 0 + 0,65 − j0,69 + 0,22 − j0,08 Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢

Vbc
Vab 2 = 0,23∠ − 39,8°
= 0,8715 − j0,769
Vbc pu
Vbc = 1,18 ∠ − 41,4° pu Vbc 0 = 0
Vbc 1 = 0,65 − 𝑗0,69

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vca0
Vca = 1,0 ∠180° pu
Vca0 = Vab 0 Vab 0 = 0

Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Vca0 = 0
Vab 2 = 0,23∠39,8° pu

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vca1
Vca = 1,0 ∠180° pu
Vca1 = aVab 1 Vab 0 = 0
Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Vca1 = 0,96∠73,5° + 120° Vab = 0,23∠39,8° pu
2
Vca 1 = 0,96∠193,5° Vca1 = −0,933 − 𝑗0,224 Vca0 = 0

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vca2
Vca = 1,0 ∠180° pu
Vca2 = a2 Vab 2 Vab 0 = 0
Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Vca2 = (−0,18 − j0,15). (−0,5 − j0,865)
Vab 2 = −0,18 − j0,15pu
Vca 2 = −0,039 + j0,2307
Vca0 = 0
Vca1 = −0,933 − 𝑗0,224

(Δ-Y)
Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu
- Vca
Vca = 1,0 ∠180° pu
Vca = Vca0 + Vca1 + Vca2 Vab 0 = 0
Vca = 0 − 0,933 − j0,224 − 0,039 + j0,2307 Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Vab 2 = 0,23∠ − 39,8°

= −0,9702 − j0,0067
Vca pu
Vca = 0,98 ∠180° pu Vca0 = 0
Vca1 = −0,933 − 𝑗0,224

(Δ-Y)
Já determinamos os valores simétricos e assimétricos da

tensão do lado de baixa tensão do transformador,
- supondo cargas iguais de 1 (fase 0°) pu
- podemos determinar as tensões

simétricas e
assimétricas ao neutro
-bem como os valores de correntes simétricas e

assimétricas

(Δ-Y)
Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Podemos determinar as tensões simétricas e assimétricas
ao neutro
- Van = Van1 + Van2
- Van1
Vab 1 ∠ − 30°
Van1 =
√3
0,96∠73,5° − 30° Van 1 = 0,39 + j0,37 Van 1 = 0,54∠43,5°
Van =
1 √3

(Δ-Y)

ao neutro Van 1 = 0,39 + j0,37
- Van = Van1 + Van2
Vab 2 = 0,23∠ − 39,8° pu
- Van2
Vab 2 ∠30°
Van 2 =
√3
0,23∠30° − 39,8° Van 2 = 0,13 − j0,023 Van 2 = 0,13∠ − 10°
Van 2 =
√3

(Δ-Y)

ao neutro Van 1 = 0,39 + j0,37
- Van = Van1 + Van2
Van 2 = 0,13 − j0,023
Van = Van 1 + Van 2
= 0,39 + j0,37 + 0,13 − j0,023

Van
= 0,52 + j0,347 = 0,63∠33,7°

Van Van

(Δ-Y)
Assim, pode-se determinar a corrente assimétrica Ia

= 0,63∠33,7°
- supondo carga de 1 (fase 0°) pu Van
Ia = Van
1∠0°
0,63∠33,7°
Ia = Ia = 0,63∠33,7°
1∠0°

(Δ-Y)

ao neutro Van 1 = 0,54∠43,5°
- Vbn = Vbn1 + Vbn2
- Vbn1
Vbn 1 = a2 Van1
Vbn 1 = 0,54∠43,5° + 240°
Vbn 1 = 0,54∠283,5° Vbn 1 = 0,13 − 𝑗0,53


(Δ-Y)

ao neutro
Van = 0,13∠ − 10°
- Vbn = Vbn1 + Vbn2 2
- Vbn2
Vbn 2 = aVan 1
Vbn 2 = 0,13∠ − 10° + 120°
Vbn 2 = 0,13∠110° Vbn 2 = −0,044 + 𝑗0,122


(Δ-Y)

ao neutro Vbn 1 = 0,13 − 𝑗0,53
- Vbn = Vbn1 + Vbn2
Vbn 2 = −0,044 + 𝑗0,122
Vbn = Vbn1 + Vbn2
Vbn = 0,13 − j0,53 − 0,044 + j0,122
Vbn = 0,086 − j0,41 Vbn = 0,42∠ − 78,2°


(Δ-Y)
Assim, pode-se determinar a corrente assimétrica Ib = 0,42∠ − 78,2°

Vbn
- supondo carga de 1 (fase 0°) pu
Ib = Vbn
1∠0°
0,42∠ − 78,2°
Ib = Ib = 0,42∠ − 78,2°
1∠0°

(Δ-Y)

ao neutro Van 1 = 0,54∠43,5°
- Vcn = Vcn1 + Vcn2
- Vcn1
Vcn1 = aVan 1
Vcn1 = 0,54∠43,5° + 120°
Vcn1 = 0,54∠163,5° Vcn1 = −0,52 + 𝑗0,15


(Δ-Y)

ao neutro
Van = 0,13∠ − 10°
- Vcn = Vcn1 + Vcn2 2
- Vcn2
Vcn2 = a2 Van 2
Vcn2 = 0,13∠ − 10° + 240°
Vcn2 = 0,13∠230° Vcn2 = −0,083 − 𝑗0,099


(Δ-Y)
Podemos determinar as tensões simétricas e assimétricas Vcn1 = −0,52 + 𝑗0,15

ao neutro
- Vcn = Vcn1 + Vcn2 Vcn2 = −0,083 − 𝑗0,099
Vcn = Vcn1 + Vcn2
Vcn = −0,52 + j0,15 − 0,083 − j0,099
Vcn = −0,603 + j0,51 Vcn = 0,79∠ − 40,2°


(Δ-Y)
Assim, pode-se determinar a corrente assimétrica Ic = 0,79∠ − 40,2°

Vcn
- supondo carga de 1 (fase 0°) pu
Ic = Vcn
1∠0°
0,79∠ − 40,2°
Ic = Ic = 0,79∠ − 40,2°
1∠0°

(Δ-Y)
Segue um resumo Vab 0 = 0

Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢
Vab = 0,8 ∠82,8° pu Vab = 0,79 ∠82,7° pu
Vab 2 = 0,23∠39,8° pu
Vbc 0 = 0
Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu Vbc 1 = 0,96∠313,5° Vbc = 1,18 ∠ − 41,4° pu
Vbc 2 = 0,235∠19,6°
Vca0 = 0
Vca = 1,0 ∠180° pu Vca 1 = 0,96∠193,5° Vca = 0,98 ∠180° pu
Vca 2 = 0,234∠ − 80,4°

(Δ-Y)
Segue um resumo
Van = 0,39 + j0,37
1 Ia = 0,63∠33,7°
= 0,63∠33,7°
Van Van = 0,13 − j0,023
2
Vbn 1 = 0,13 − 𝑗0,53

Vbn = 0,42∠ − 78,2° Ib = 0,42∠ − 78,2°
Vbn 2 = −0,044 + 𝑗0,122
Vcn1 = −0,52 + 𝑗0,15

Vcn = 0,79∠ − 40,2° Ic = 0,79∠ − 40,2°
Vcn2 = −0,083 − 𝑗0,099

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Componentes Simétricos (Fortescue)

Como vimos anteriormente,

- os sistemas trifásicos equilibrados e simétricos

- podem ser analisados através de uma de suas fases e o neutro (terra),

- tanto em condições normais de funcionamento

- quanto em decorrência de curtos-circuitos trifásicos

- que provocam desequilíbrio nos sistemas

- em tais situações, os métodos tradicionais de cálculo pelas Leis de

- revelam-se muito trabalhosos e de trato difícil, principalmente devido à

- o desbalanceamento natural das cargas e de outros

- contribuem para a assimetria da sequência de fasores (tensão/corrente)

- dificultando a análise dos sistemas trifásicos

Como resolver esse problema? Ou, como facilitar os cálculos de

- através do método das Componentes Simétricas (C.O. Fortescue, 1918)

Fortescue em 1918 publicou o artigo:

“Method of Symmetrical Coordinates Applied to the Solution of

Apresentado a 34° Convenção Anual de AIEE (American Institute of Electrical

- AIEE Transactions 37 (II): 1027-1140 (1918)

“Um sistema trifásico desequilibrado pode ser decomposto em três

- sistema equilibrado: módulos iguais e diferença angulares iguais

- tornou-se uma das mais poderosas ferramentas para análise de redes

Baseado em nossa aula passada

- entregar o próximo exercício

- em grupos de até 5 integrantes

- até o dia 13/12/2023

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador (Δ-Y)

- existem três cargas conectadas ao lado (Y) de baixa tensão

- com as tensões assimétricas

Vab = 0,8 ∠82,8° pu Vbc = 1,2 ∠ − 41,4° pu Vca = 1,0 ∠180° pu

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Va b 0 = 1 (Va b + Vb c + Vc a ) Vca = 1,0 ∠180° pu

Vab 0 = 1( 0,8 ∠82,8° + 1,2 ∠ − 41,4° + 1,0 ∠180°)

Vab 0 = 1 ( 0,1 + j0,8 + 0,9 − j0,8 − 1,0) Vab 0 = 0

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

Vab = 0,8 ∠82,8° pu

1 Vca = 1,0 ∠180° pu

Vab 1 = 1 (0,8 ∠82,8° + 1,2 ∠(−41,4° + 120°) + 1,0 ∠(180° + 240°))

Vab 1 = 1 (0,1 + j0,8 + 0,24 + j1,17 + 0,5 + j0,86)

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vab 1 = 0,28 + j0,93 𝑝𝑢

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

Vab = 0,8 ∠82,8° pu

1 Vca = 1,0 ∠180° pu

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vbc0 = Vab0 Vab 0 = 0

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

Vab = 0,8 ∠82,8° pu

= 0 + 0,65 − j0,69 + 0,22 − j0,08 Vab 1 = 0,96∠73,5° 𝑝𝑢

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador

Vab = 0,8 ∠82,8° pu

Vca0 = Vab 0 Vab 0 = 0

Exemplo 11.2 – Assumindo um transformador