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Objetivo
Estudar o comportamento da ddp e da corrente nas associações em serie e em
paralelo, bem como determinar e determinar uma resistência desconhecida utilizando a ponte
de Wheatstone.
2. Resumo
3. Introdução Teórica
4. Materiais utilizados
Os materiais utilizados no experimento foram:
Multímetro digital;
Fonte ajustável de tensão continua;
Galvanômetro de zero central;
Potenciômetro;
Resistores;
Placa de Bornes.
5. Procedimento experimental
Inicialmente, montamos o circuito de resistores em serie da Figura X aplicando uma
tensão de (20,0± 0,1 ¿V . Com um multímetro, medimos a tensão nos segmentos AB, BC e
CD, Em seguidas, medimos as correntes ia, ib, ic e id. Com os dados obtidos calculamos o valor
de cada resistência e verificamos se Req =R1 + R2 + R3.
Figura X - Associação em serie de resistores.
O circuito da Figura 4, com uma tensão de (20,0± 0,1 ¿V foi utilizado para estudar a
ponte de Wheatstone. Utilizando o potenciômetro, ajustamos a resistência R4 de tal modo que
a corrente Ig no potenciômetro fosse nula. Medimos a tensão V CD e analisamos o resultado.
Retiramos R4 do circuito e medimos o seu valor.
Figura X3 – Ponte de Wheatstone.
6. Resultados e discussão
Tensão na fonte ajustável: V =(20,0 ± 0,1)V ;
Resistores:
R1 = (1,007 ± 0,001) kΩ;
R2 = (2,16 ± 0,01) kΩ;
R3 = (3,33 ± 0,01) kΩ.
- Associação em serie de resistores
Montando o circuito da Figura __, com uma tensão de (20,0 ± 0,1)V , obtemos as
tensões e as correntes, anotados na Tabela 1.
Por ser em serie, a corrente será a mesma em todos os pontos, no circuito temos:
i eq =( 3,06 ±0,01 ) mA
A resistência equivalente do circuito em serie equivale à somatória de todos os
resistores, então temos que:
Req =R1 + R2 + R3
Req =( 6,49 ± 0,2 ) kΩ
Medindo pelo multímetro, obtivemos:
Req =( 6,50 ± 0,01 ) kΩ
Erro %=0,05 %
- Associação em paralelo de resistores
Montando o circuito da Figura __, com uma tensão de V AB=(20,0 ± 0,1) V , obtemos
as tensões e as correntes, anotados na Tabela 2.
- Ponte de Wheatstone
Montando o circuito da Figura __, com uma tensão de(20,0 ± 0,1)V com um
galvanômetro de zero central conectado, ajusta-se a resistência R4 utilizando um
potenciômetro, de modo que a corrente Ig seja igual à zero. Com isso temos:
R4 =( 7,14 ± 0,01 ) kΩ
Como a corrente entre o ramo CD é nula, a tensão também será nula (V Cd =0 V ).
Tendo em vista a análise dos circuitos dispostos em resistores e em associações em
série, paralelo e misto, além do circuito de equilíbrio de ponte. Verificamos a validade dos
diversos métodos empregados para a determinação dos valores das resistências equivalentes
para cada associação, tanto quanto a validade dos métodos para determinarmos o valor da
resistência de cada resistor em questão.
7. Conclusão
A partir dos resultados experimentais, concluímos com base na aplicação da análise
de nós, ramos e malhas, que em associações em série a corrente é constante em qualquer
ponto do circuito, enquanto a tensão de alimentação se divide nos componentes do circuitos.
Já para a associações em paralelo observamos que ocorre justamente o contrário da associação
em série, ou seja, a tensão de alimentação se mantém constante em todo o circuito e a corrente
se distribui para a alimentação dos componentes. No caso de associações mistas (série-
paralelo) devemos aplicar as duas configurações, analisando cuidadosamente o circuito em
questão.
Já ao que diz respeito a Ponte de Wheatstone, onde a diferença de potencial no
segmento CD é nula, e consequentemente pela a equação da Lei de Ohm, a corrente nesses
pontos também será nula. Podemos então a partir deste importante conhecimento sobre o
valor nulo da corrente, montar dispositivos (sensores) que acusam caso algum problema
ocorrer em qualquer um dos componentes do circuito, em equilíbrio da ponte. Problemas
esses relacionados geralmente à variações de temperatura, pressão, intensidade luminosa e
outros.
Prova-se, também, a Lei dos nos, onde a corrente que entra, é a mesma que sai.
8. Referencias Bibliográficas