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U NIVERSIDADE F EDERAL DE M INAS G ERAIS

D EPARTAMENTO DE E NGENHARIA E L ÉTRICA

L ABORAT ÓRIO DE C IRCUITOS E L ÉTRICOS E


E LETR ÔNICA C

Pedro Henrique de Menezes Cosme - 2021075677


Raymundo Jose Marinho Filho - 2022082880

27 de setembro de 2023
Relatório de experimento no
Laboratório de Circuitos Elétricos e
Eletrônica C
Relatório 3.
Circuitos Resistivos: Diviso-
res de tensão e divisores de
corrente.

27 de setembro de 2023
Conteúdo
1 Introdução 1
1.1 Divisor de tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 Divisor de corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.3 Ponte de Wheatstone . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

2 Objetivos 4

3 Pré relatório 5

4 Parte prática 8
4.1 Análise prática divisão de corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.2 Análise prática de divisão de corrente . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.3 Propriedade de circuitos em ponte. Ponte de Wheatstone. . . . . . 8

5 Valores medidos 9

6 Questão para o relatório 13

7 Conclusão 14
1 Introdução
Divisor de Tensão e Divisor de Corrente são as regras mais comuns aplicadas na
eletrônica prática. Existem dois tipos de combinações em um circuito: conexões
em série e paralelas. Os circuitos paralelos também são conhecidos como circuitos
divisores de corrente porque, nesses circuitos, a corrente é dividida através de cada
resistor.Considerando que os circuitos em série são conhecidos como circuitos
divisores de tensão porque aqui a tensão é dividida em todos os resistores. A regra
de divisão de tensão e a regra de divisão de corrente são necessárias para entender
a tensão e a corrente que flui através de cada resistor. Essas regras de divisão são
usadas na maioria dos dispositivos eletrônicos comuns.

1.1 Divisor de tensão


Para enviar uma corrente elétrica através de um condutor, é necessário aplicar uma
força eletromotriz. Quando a corrente I passa por um resistor R, isso implica que
uma força atua sobre o resistor R, conhecida como diferença de potencial ou queda
de tensão. Em qualquer parte de um circuito elétrico, encontramos três grandezas:
tensão, corrente e resistência. Nesse contexto, um circuito em série é denominado
um ”divisor de tensão”. Ele divide a tensão em partes menores. Para criar um
circuito divisor de tensão simples, basta conectar dois resistores em série e aplicar
uma fonte de tensão ao circuito em série.

Figura 1: Divisor de tensão

As tensões no resistores V1 e V2 são divididas entre os resistores R1 e R2. Eles


podem ser calculados por uma simples equação de divisão de tensão:

1
Figura 2: Divisor de tensão

1.2 Divisor de corrente


Um divisor de corrente é um circuito que divide a corrente em pequenas partes.
Como já visto os circuitos paralelos são circuitos divisores de corrente. Assim, com
uma fonte de energia e dois resistores paralelos, podemos criar um circuito divisor
de corrente fácil. Como na rede divisora de corrente, aqui precisamos conectar dois
resistores em combinação paralela e então aplicar uma fonte de corrente através do
circuito paralelo.

Figura 3: Circuito em paralelo

I1 e I2 são a corrente dividida entre os resistores R1 e R2. Eles podem ser


calculados por uma simples equação de divisão de corrente:

1.3 Ponte de Wheatstone


A ponte de Wheatstone pode ser usada para comparar uma resistência desconhecida
com uma resistência conhecida para determinar seu valor, permitindo a medição
de valores muito baixos de resistências na faixa de mili Ohms. O circuito da
ponte de Wheatstone nada mais é do que dois arranjos simples de resistências

2
Figura 4: Equação divisor de corrente

em série e paralelo conectados entre um terminal de alimentação de tensão e o


terra, produzindo diferença de tensão zero entre os dois ramos paralelos quando
equilibrados. Um circuito de ponte de Wheatstone possui dois terminais de entrada
e dois terminais de saı́da que consistem em quatro resistores configurados em um
arranjo semelhante a um diamante, conforme mostrado abaixo. Isso é tı́pico de
como a ponte de Wheatstone é desenhada.

Figura 5: Ponte de Wheastone

3
2 Objetivos
1. Verificar as propriedades dos circuitos bsicos para atenuação de corrente e
de tensão.

2. Verificar as propriedades da ponte de Wheatstone.

4
3 Pré relatório
Análise e memóia de cálculo: propriedade da divisão de corrente.
(a) Considere o circuito mostrado na figura abaixo. Desenvolva as equações para
as correntes I1 e I2.

Figura 6: Circuito divisor de corrente

Req = (R1 * R2) / (R1 + R2)


I1 = It(Req/R2)
I2 = It(Req/R1)

b)Calcule os valores das correntes I1 e I2, considerando que os valores dos


resistores são Rs = 1kΩ, R1 = 2, 2kΩ e R2 = 5, 6kΩ.

5
4. Análise e memória de cálculo: propriedade da divisão de tensão. (a)
Considere o circuito mostrado na figura 4.2. Desenvolva as equações para as
tensões V1 e V2

Figura 7: Circuito divisor de tensão

6
b) Calcule os valores das tensões V1 e V2, considerando que os valores dos
resistores são R1 = 5, 6kΩ e R2 = 1, 2kΩ. [h]

5. Análise e memóia de cálculo: ponte de Wheatstone. (a) Modifique o circuito


da figura 4.2, colocando um segundo divisor de tensão em paralelo com o primeiro
e com resistências de mesmo valor, conforme a figura 8 . Calcule o valor da tensão
Vd.

Figura 8: Circuito em ponte

A tensão entre os pontos A e C (V1) é uma fração da tensão V, determinada


pelas resistências R
V1 = Vs(R/R+R) — V1 = (1/2) V
V2 = Vs(R/R+R) — V2 = (1/2) V
Como V1 e V2 são iguais, podemos ver que a tensão V é dividida igualmente entre
os dois ramos em paralelo. Logo a tensão Vd é a diferença de V1 e V2:
Vd = V1 - V2 – (1/2) - (1/2) = 0 V
Consequentemente, a tensão Vd é igual a 0V. Isso indica que, ao utilizar dois
divisores de tensão em paralelo com resistências de valores idênticos, a tensão
entre os pontos A e B se anula, caracterizando uma propriedade distintiva desse
circuito.

7
4 Parte prática
Material usado: Fonte de tensão contı́nua, multı́metro, resistores e cabos

4.1 Análise prática divisão de corrente


1. Foi montado o circuito conforme a figura 6.

2. Com auxı́lio do multı́metro foi realizado a medição de corrente nos ramos


R1 e R2.

3. Foi feita a comparação dos valores calculadados e medidos.

4.2 Análise prática de divisão de corrente


Monte o circuito conforme a figura 7. Utilizando o multı́metro foi feita a medição
de tensão nos terminais de R1 e R2. Foi feita a comparação dos valores calculada-
dos e medidos. Houve a realização da troca de ambos os resistores por resistores de
igual valor, ou seja, com resistência de 5,6kΩ e realizada a observação dos valors
medidos. Por fim a troca dos resistores de 5,6kΩ por e 8,2MΩ e a observação dos
novos valores medidos.

4.3 Propriedade de circuitos em ponte. Ponte de Wheatstone.


1. Foi montado o circuito da ponte de Wheatstone (figura 8), utilizando nova-
mente os valores de resistência R1 = 5,6kΩ e R2 = 1,2kΩ.

2. Realizada a medição da tensão Vd utilizando um multı́metro convencional.

3. Comparação dos valores medidos com os valores calculados.

8
5 Valores medidos

Figura 9: Corrente no divisor R1, valor: 2,89mA

Figura 10: Corrente no divisor R2, valor: 1,13mA

9
Figura 11: Divisor de tensão R1, valor: 0,77V

Figura 12: Divisor de tensão R2, valor: 4,28V

10
Figura 13: R1: 5,6kΩ, valor medido: 2,51V

Figura 14: R2: 5,6kΩ , valor medido: 2,50V

11
Figura 15: R1: 8MΩ, valor medido: 1,78V

Figura 16: R2: 8MΩ, valor medido: 1,81V

12
6 Questão para o relatório
1. As propriedades de divisão de corrente poderiam ser aplicadas para as cor-
rentes I1 e I2 no circuito mostrado na figura abaixo ? Explique.

Figura 17: Circuito da Questão para o relatório 1

Fazendo a simplificação dos resistores R3, R4 e R5, chegamos em um resistor


(REQ) em série com R1, assim o resistor R2 fica em paralelo com o resistor R1.

13
7 Conclusão
Portanto os resultados obtidos na análise da Divisão de Corrente e Tensão e na
aplicação da Ponte de Wheatstone confirmaram a precisão das medições realizadas
e a eficácia desses princı́pios na resolução de problemas elétricos. Isso demonstra
que existe consistência entre os resultados teóricos e práticos e também indica que
os métodos experimentais utilizados são confiáveis e que as teorias subjacentes são
válidas. A ligeira discrepância que surgiu está principalmente associada à incerteza
(precisão) do multı́metro.

14
U NIVERSIDADE F EDERAL DE M INAS G ERAIS
D EPARTAMENTO DE E NGENHARIA E L ÉTRICA

L ABORAT ÓRIO DE C IRCUITOS E L ÉTRICOS E


E LETR ÔNICA C

Pedro Henrique de Menezes Cosme - 2021075677


Raymundo Jose Marinho Filho - 2022082880

27 de setembro de 2023
Relatório de experimento no
Laboratório de Circuitos Elétricos e
Eletrônica C
Relatório 2.
Linearidade e o Princı́pio da
Superposição; Equivalente
Thevenin e a Máxima Trans-
ferência de Potência

27 de setembro de 2023
1 Objetivos
• Examinar a caracterı́stica de linearidade dos elementos de um circuito e
confirmar o Princı́pio da Superposição.

• Confirmar o teorema de Thevenin, adquirindo o circuito equivalente (Tensão


de Thevenin e Resistência Equivalente de Thevenin).

• Comprovar o Teorema da Máxima Transferência de Potência.

2 Introdução
• Teoremas de Thévenin e Norton.
Equivalentes de Thévenin e Norton simplificam circuitos focando em termi-
nais. Thévenin é uma fonte de tensão independente em série com um resistor
equivalente ao circuito original. Se conectarmos a mesma carga, obtemos a
mesma tensão e resistência. A resistência de Thévenin é a tensão de circuito
aberto dividida pela corrente de curto-circuito. Norton consiste em uma fonte
de corrente dependente em paralelo com a resistência equivalente. A corrente
de Norton é igual à corrente de curto-circuito nos terminais de interesse, e a
resistência é igual à de Thévenin.

• Princı́pio da linearidade.
Um circuito é linear se segue os princı́pios da superposição e homogeneidade.
Superposição significa que as respostas somam quando excitadas por várias
fontes independentes. Homogeneidade implica que aumentar ou diminuir
uma fonte afeta a resposta proporcionalmente.

• Teorema da Máxima Transferência de Potência e sua importância.


É a técnica para calcular o máximo valor de p que pode ser fornecido a uma
carga, RL . A máxima transferência de potência ocorre quando RL = RT h .
A equação para a máxima transferência de potência é:

VT2h
p= (1)
4RL

• Memória dos Cálculos


4a. Dado o circuito da figura 5.1, determine os valores da tensão de saı́da

1
Vout para cinco valores da tensão de entrada Vin: 2V,4V, 5V, 8V e 10V.
Construa uma tabela com todos os valores calculados.
Vin × 767, 44
Vout = (2)
2967, 44

Tabela 1

Vin (V) Vout (V)


2 0,52
4 1,04
5 1,30
8 2,07
10 2,60

4b.Dado o circuito da figura 5.2, determine o valor da tensão de saı́da Vout.


Note que a fonte de tensão é fixa e igual a 5V.
5 × 1320
Vout = = 2, 84V (3)
2320
4c.Com base nos resultados anteriores, utilize o princı́pio da superposição
para determinar os valores da tensão de saı́da Vout no circuito da figura 5.3,
novamente considerando Vin = 2V, 4V, 5V, 8V e 10V. Anote na tabela todos
os valores calculados.
Basta somar os valores obtidos nas duas partes anteriores, visto o princı́pio
da superposição.

Tabela 2

Vin (V) Vout (V)


2 3,36
4 3,88
5 4,14
8 4,92
10 5,43

5a. determine a tensão VL .

14, 02 × 10−2 × 10 × 560


= 3, 67mA (4)
560 + 1, 58 × 103

2
VL = 3, 67 × 10−3 × 1, 2 × 103 = 4, 40V (5)

5b. Determine a tensão e a resistência de Thévenin vistos a partir dos


terminais do resistor RL. Determinando a tensão de Thévenin:

Vth − > 10 − 300i − 560i = 0 (6)


i = 11, 62mA.
Vt h = 560 × 0, 01162 = 6, 51V (7)
Resistência de Thevenin

Rth = 1200 + 568, 68 = 1768, 68Ω (8)

5c. Faça o diagrama do circuito equivalente de Thévenin e determine a queda


de tensão sobre o resistor RL. Compare o resultado com o calculado no item
5a.
Acrescentando o resistor RL nos terminais abertos da figura abaixo, nota-se
que a queda de tensão da fonte sobre o resistor RL foi de 2,06 V. Enquanto
isso na situação do item 5a temos uma queda de tensão em RL igual a 5,77
V.

Figura 1: Circuito Equivalente de Thevenin

3 Procedimentos
Para realização da prática foram necessário utilizar os seguintes materiais:

• Fonte de tesão contı́nua

• Multı́metro

3
• Resistores

• Parte A

Tabela 3: Parte A.1

Vin (V) Vout (V)


2 0,52
4 1,07
5 1,32
8 2,09
10 2,62

2. Vout = 2, 93V

Tabela 4: Parte A.3

Vin (V) Vout (V)


2 3,37
4 3,90
5 4,14
8 4,97
10 5,46

Tabela 5: Parte A.4

Vin (figuras 5.1 + 5.2) (V) Vout (5.3) (V)


3,89 2,93
4,97 2,93
5,46 2,93
7,06 2,93
8,08 2,93

Os valores obtidos experimentalmente se aproximam muito do valores obti-


dos teoricamente, as eventuais diferenças podem ser justificados por erros de
medições usuais, como imprecisão do multı́metro utilizado e pela porcenta-
gem de tolerância dos resistores.

4
• Parte B
2. O valor medido foi de VL = 4, 34V , muito próximo do valor calculado de
4, 40V . A diferença de 0, 6V pode ser justificada com o mesmo argumento
sobre a tolerância de erro dos resistores e do multı́mero.
3. O valor medido foi de VT H = 6, 52V . O valor obtido teoricamente foi de
6, 51V . Uma pequena diferença de 0, 01V foi registrada.
4. O valor obtido na medição foi de RT H = 565Ω e o valor teórico calculado
foi 568. A pequena diferença se justifica com os mesmos argumentos usados
acima.
6. O valor obtido para na medição para VL foi de 4, 38V . Muito próximo do
valor teórico de 4, 40V . Valores muito próximos, a discrepância pode ser
explicada pelos mesmos motivos já citados acima.

• Parte C.1

Tabela 6: Parte C.1 Resistores menores e maiores

RL (Ω) Vout (V)


150 2,17
300 3,56
330 3,77
5,6k 9,19
10k 9,58
100k 10,00

Tabela 7: Potência Dissipada por Resistores

RL (Ω) Vout (V) Potência (W)


150 2.17 0.0338
300 3.56 0.0420
330 3.77 0.0429
5600 9.19 0.0149
10 000 9.58 0.0091
100 000 10.00 0.0100

5
Figura 2: Gráfico 1 - Potência dissipada em função de RL

4. Como é possı́vel observar no gráfico acima, vemos que bem no valor onde
se encontra a resistência de Thévenin, o valor da transferência de potência
é máximo, em valores menores que este a transferência de potência vai au-
mentando até o ponto máximo, que é quando utilizamos Rth , posteriormente,
com resistores de valor maior percebemos a queda exponencial desse valor.

4 Resultados e Discussão
A dupla executou com eficácia todos os procedimentos e registrou os resultados
necessários para abordar as questões apresentadas no relatório.

6
5 Questões
1. Considere novamente o circuito mostrado na figura 5.3. Faça um gráfico da
tensão Vout em função da tensão Vin. Indique se a propriedade de linearidade
se verifica neste circuito. Explique.

Figura 3: Gráfico 2

7
Como é possı́vel observar, o gráfico da tensão de entrada e da tensão de saı́da
é representado por uma função linear da forma f(x)=ax+b. Dessa maneira e com
os dados da tabela que geraram o gráfico, podemos afirmar que a propriedade de
linearidade se aplica para o circuito da figura 5.3 do Guia das Práticas.
2. Calcule os erros percentuais em todos os casos. Compare os valores medidos
com os calculados. Explique as diferenças.

Tabela 8: Erros Percentuais entre Valores Calculados e Valores Medidos, A.1

Vin (V) Vout Calculado (V) Vout Medido (V) Erro Percentual (%)
2 0,52 0,52 0,00
4 1,04 1,07 2,80
5 1,30 1,32 1,52
8 2,07 2,09 0,96
10 2,60 2,62 0,76

Tabela 9: Erro Percentual entre Valores Calculados e Valores Medidos A.3

Vin (V) Vout Calculado (V) Vout Medido (V) Erro Percentual (%)
2 3,36 3,37 0,30
4 3,88 3,90 0,52
5 4,14 4,14 0,00
8 4,92 4,97 1,01
10 5,43 5,46 0,55

Tabela 10: Tabela de Erro Percentual parte B

Medição Valor Calculado Valor Medido Erro Percentual (%)


1 4, 40V 4, 34V 1, 36
2 6, 51V 6, 52V 0, 15
3 568Ω 565Ω 0, 5
4 4, 40V 4, 38V 0, 45

A diferença entre o valor calculado e o valor medido já foi explicitada na seção
de Procedimentos desse relatório.

8
6 Conclusão
O estudo do Teorema de Thevenin revelou a sua utilidade na análise de circuitos,
uma vez que o circuito equivalente obtido coincidiu com o circuito original. Além
disso, os valores calculados foram precisos. Embora o método seja um pouco mais
complexo em sua aplicação em comparação com outros métodos convencionais,
ele demonstrou ser altamente eficaz na análise de circuitos com um grande número
de elementos, como exemplificado nesta prática.
Nesta prática, após explorar diversos teoremas, foi possı́vel alcançar conclusões
valiosas. Ao analisar o teorema da superposição, verificou-se sua validade, uma
vez que a soma das respostas individuais de cada fonte correspondeu exatamente à
tensão medida no circuito com ambas as fontes. Além disso, os valores calculados
se igualaram aos valores medidos, evidenciando a eficácia desse princı́pio como
método de análise.
Concluı́mos, portanto, que o experimento foi um sucesso, uma vez que a
montagem foi realizada com êxito, e os valores calculados coincidem com os
valores medidos.

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