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Teorema de Thévenin
Bancada: 04
Fortaleza
21/05/2019
SUMÁRIO
1. Objetivos ................................................................................................................. 02
2. Introdução ............................................................................................................... 02
5. Questionário ........................................................................................................... 12
6. Conclusão ............................................................................................................... 13
7. Bibliografia ............................................................................................................. 13
1. OBJETIVOS
2. INTRODUÇÃO
Fonte: ALEXANDRE, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 5. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2013.
O teorema de Thévenin possui um dual também aplicável a circuitos lineares: o
teorema de Norton. Esse teorema afirma que um circuito linear de dois terminais pode
ser substituído por um circuito equivalente formado por uma fonte de corrente IN em
paralelo com um resistor RN, em que IN é a corrente de curto-circuito através dos
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terminais e RN é a resistência de entrada ou equivalente nos terminais quando as fontes
independentes forem desligadas, conforme ilustrado na figura 2.
Fonte: ALEXANDRE, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 5. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2013.
Dessa forma, os teoremas de Thévenin e de Norton podem ser relacionados
através das seguintes equações:
V Th
RTh =R N e I N =
RTh
3. MATERIAL UTILIZADO
Variac 0-240VCA.
Banco de Resistores Mod. 111A432
Valor Nominal 125Ω ± 10%
Tensão de Alimentação 80V
Banco de Capacitores Mod. 111A433
Valor Nominal 9,22μF ± 10%
Tensão de Alimentação 220V
Voltímetro C.A.: 0-250V
Amperímetro C.A.: 0-3 A
Osciloscópio
Ponteira de tensão e ponteira de corrente
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Multímetro
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1. Inicialmente, o circuito mostrado na figura 3 foi montado com a chave fechada e as
seguintes grandezas foram aferidas: corrente IT, ângulo de defasagem entre a tensão e a
corrente de alimentação, corrente I C, tensão VAB do banco capacitivo, potência aparente
ST vista da fonte e a potência reativa capacitiva do banco Q C. Os valores obtidos são
mostrados na Tabela 1.
Figura 3 – Circuito para ensaio em laboratório.
V IT θ VAB IC ST = PT + jQT QC
Carga FPD
[V] [A] [º] [V] [A] [VA] [var]
9C 100 0,7 11 18,9 0,65 S = 68,7 – j13,4 0,98 13,4
Fonte: o próprio autor.
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1.2 Analisar, com base no valor do fator de potência calculado, a característica do
circuito. O reativo capacitivo é muito significativo no circuito?
O fator de potência do circuito é de 0,98, o que faz com que o circuito seja de natureza
resistiva. O capacitivo tem pouca influência sobre o fator de potência. IT*
V AB 18 , 9
I 150= = ∴ I 150 =0,126 A
R150 150
1.4 Determinar o fasor corrente que circula pelo resistor de 150 Ω e comparar seu
módulo com o valor de corrente determinada de forma indireta.
− j Xc − j 30 21 ∠−79 º
I 150= I= 0 , 70∠11º =
R− j X C 150− j30 153 ∠−11, 3 º
I 150=0,137 ∠−67 ,7 º
V AB = 19 , 2 ∠−84 ,5 º
V AB 18 , 9 ∠−84 , 5 º
IC = = → I C = 0,630 ∠ 5 , 50 º
ZC 30 ∠−90 º
A figura 4 mostra o diagrama fasorial com as correntes I T, IC e I150 e a tensão VAB como
referência.
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Figura 4– Diagrama fasorial de Vab
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Figura 4.2 – Diagrama fasorial com correntes IC
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2. Em seguida, o banco capacitivo foi desabilitado e a tensão V TH entre os pontos A e B
foi medida. Após isso, a fonte foi substituída por um curto-circuito e a resistência R TH
entre os pontos A e B foi aferida com um ohmímetro. Os valores encontrados estão na
Tabela 2.
VTH [V] 52
RTH [Ω] 75
3. Por fim, foi verificada a associação necessária para estabelecer o valor de R TH medido
e o circuito mostrado na figura 5 foi montado, conforme os valores de V TH e RTH
medidos. Então, as mesmas grandezas foram medidas novamente e os valores estão na
Tabela 3.
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Fonte: Roteiro de Aulas Práticas Nº 10 – Teorema de Thévenin.
3.1 Comparar os valores de tensão e corrente da carga capacitiva (9C), obtidos nos
circuitos das figuras 3 e 4. O que pode ser concluído?
3.2 Analisar o comportamento dos circuitos das figuras 3 e 5, tendo como base a
comparação entre as potências complexas totais e o fator de potência de cada
circuito. Houve modificação no comportamento do circuito? O que pode ser
concluído?
3.3 Determinar o fasor tensão no resistor R TH e comparar seu módulo com o valor
medido pelo osciloscópio (CH2). Desenhar um diagrama fasorial, mostrando todos os
fasores de tensão do circuito da Figura 5 (utilizar o fasor corrente I TH com ângulo de
fase igual a 0º, como referência).
R TH 75 3500 ∠−21 , 8º
V Rth = × V TH = × 52 ∠−21, 8 º= = 43 ,3 ∠0 º
RTH − j X C 75− j 30 80 ,8 ∠−21 , 8º
− jX C − j 30 1550 ∠−1 11 , 5º
VC = × V TH = × 52 ∠−21, 8 º= = 18 , 6 ∠−90 º
RTH − j X C 75− j 30 80 , 8 ∠−21.8 º
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A figura 6 mostra o diagrama fasorial com as tensões V TH, VRth e VC e a corrente ITH
como referência (VTH e ITH estão sobrepostas, mas para facilitar a visualização foi
colocada uma pequena distência entre os fasores).
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Fonte: o próprio autor.
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5. QUESTIONÁRIO
Olhar Introdução.
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6. CONCLUSÃO
7. BIBLIOGRAFIA
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