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1
1
+
1
]
(log o logaritmo na base 10)
(Note que o uso desta equao complexo, uma vez que se trata de uma equao
transcendental sem soluo analtica!)
equao de Swamee & Jain 1976
2
0.9
1.325
5.74
ln
3.7 Re
f
d
1 _
1
+
1
, ]
validade da equao:
8 6 2
5000 Re 10 ;10 10
d
< < < <
equao de Haaland 1983
1.1
1 6.9
1.8log
Re 3.7
d
f
1
_
1
+
1
, 1
]
exemplo de clculo: compare os valores do fator de atrito de Darcy pelo uso da
equao de Haaland, pela equao de Swamee & Jain e pelo
diagrama de Moody para o escoamento de um fluido com
Re=84000 e com uma rugosidade relativa do tubo de 0.0002
equao de Haaland: f=0.01939
equao de Swamee & Jain: f=0.01956
diagrama de Moody: f=0.02
Portfolio de:
UPM/EE/DEM&DEE/FT-I/3E/Profa. Dra. Mriam Tvrzsk de Gouva/2004-2S
99
Valores recomendados de rugosidade (White, p. 245)
(traduo de alguns dos termos em ingls conforme White, p. 245: steel = ao; rivited =
rebitado, rusted = oxidado, iron = ferro, cast = fundido, wrought = forjado, brass =
lato, drawn = estirado, stave = aduela
(tbua encurvada, que se emprega na fabricao de pipas e tonis; espcie
de madeira americana dicionrio da enciclopida Mirador)
)
exerccios recomendados da lista:
White: P6.19, P6.20
Observao para o exerccio P6.20: a perda de carga, como veremos
futuramente corresponde energia dissipada por atrito expressa em termos
de carga, para fluidos incompressveis pode ser obtida a partir da fora de
atrito como:
ST
Fat
A
.
Portfolio de:
UPM/EE/DEM&DEE/FT-I/3E/Profa. Dra. Mriam Tvrzsk de Gouva/2004-2S
100
Clculo do fator de atrito para dutos de geometria no circular ou no retos
caracterizao dos termos de Ec
c
, A
c
e f* na definio de fora de atrito
em serpentinas (Brodkey & Hershey, 2003):
O que uma serpentina?
Ec
c
e A
c
so definidos como no caso de tubos retos. As correlaes para o fator de
atrito na serpentina (f
coil
) so alteradas em relao s para tubos (f
*
) e tambm a
definio do nmero de Reynolds.
0.5
Re 2100 1 12
cr
coil
d
d
1
_
+
1
,
]
- define a transio entre regime de escoamento
turbulento e laminar, sendo d
coil
o dimetro da serpentina
escoamento laminar a transio para o regime turbulento nas serpentinas
modificada, como:
2 3
*
0.5
ln 0.2715 0.3136 0.09124 0.00354 ; ln ;11.8 2000
Re
coil
Dn Dn
Dn
coil
f
N N
f
d
N
d
_
+
,
_
,
para
*
11.8
Dn coil
N f f <
escoamento turbulento:
5
5 . 0
25 . 0
10 Re Re ; 250 10 ; 012 . 0 Re 08 . 0
,
_
+
cr
coil
p
coil
p
coil
d
d
d
d
f
caracterizao dos termos Ec
c
, A
c
e f* em leitos empacotados;
escoamento sobre esfera, cilindro, disco; na fluidizao:
consultar e.g. Geankoplis (1993), Brodkey & Hershey (2003) ou Bird et al. (2004)