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Atividade Prática de Circuitos Elétricos I

Wesley Da Rocha Silva
Centro Universitário UNINTER
Pap – João Palmeiro 1329. – CEP: 97670 - 000 – São Borja – RS - Brasil
www.silvarocha.com@gmail.com

Resumo. Aplicação teórica e prática dos conceitos elétricos tais quais, lei de ohm, divisor de
tensão, divisor de corrente, e o equivalente de Thévenin.

Palavras-chave: Thévenin, Divisor de tensão, Divisor de corrente, circuito, lei de Ohm.

prova conectamos a saída o circuito no positivo do

Introdução
A aplicação prática das teorias elétricas tem como
objetivo fixar avaliar o nível de abstração de tais
conhecimentos empíricos dos estudos aplicados nesse
experimento acadêmico. As resoluções dos problemas
propostos nessa avalição acadêmica de conhecimentos
específicos como os aspectos da lei de ohm em relação
de como diversas c correntes interagem com um valor
fixo de resistência, e como esse comportamento altera
a potência final das correntes.
Divisor de corrente e Divisor de tensão, que
consiste em como se comporta um circuito em que suas
resistências estão dispostas em serie ou em paralelo,
essas simples alterações entregam resultado de análises
diferentes para cada circuito analisado nos
experimentos.
O equivalente de Thévenin, é a análise da saída de
um circuito, analisando essa saída e observando seus
resultados, com isso é possível converter um sistema
complexo em um sistema simples que entrega o mesmo
resultado analisado na saída do sistema analisado
anteriormente.
Procedimento Experimental
Começamos separando os materiais necessários
para realização dos experimentos, 1 fonte simétrica
regulável, 1 protoboard, 1 multímetro, 1 kit de cabos
rígidos, 2 resistores de 1,5kΩ, 1 resistor de 560Ω, 2
resistores de 1kΩ, 1 resistor de 2,2kΩ, 1 resistor de
4,7kΩ, 1 resistor de 6,8kΩ, 4 cabos de ponta jacaré.
Para o primeiro experimento separamos, os 2
resistores de 1,5kΩ e o resistor de 560Ω, 1 protoboard,
1 fonte simétrica, kit de cabos rígidos, e os 2 cabos com
ponta jacaré. Posicionando a protoboard sobre a mesa
conectando os resistores selecionados em serie como
demonstrado na figura 1, conectamos a alimentação
nas trilhas inferiores da protoboard, depois que haver
montado o circuito iniciamos os testes. Inicialmente
mediremos as tensões do circuito.
Primeiro abrimos o circuito para não danificarmos
o multímetro como demonstrado na figura 1, próximo
passo é conectar as ponteiras de teste do multímetro na
posição correta para a medição de tensão conforme
demonstrado na figura 2, posicionando as pontas de
resistor e o negativo do multímetro com a continuidade
do circuito. Iniciaremos com 5V, obtemos uma saída de
tensão conforme demonstrado na figura 3.
Seguindo a tabela 1 realizaremos o mesmo
procedimento para 10V e 12V.
Com os resultados em mãos iremos calcular a curva
de corrente por tensão demonstrando a variação de
tensão em relação a alteração da corrente, conforme
demonstrado na figura 4, com a tabela é possível obter
o valor real de resistência do circuito que segundo a
tabela a resistência real seria de 3,5kΩ.
Com as informações de corrente e tensão podemos
obter a potência do circuito, a corrente para a realização
do cálculo primeiro temo que tirar as medidas de
corrente da fonte primeiro voltamos a conexão do
multímetro para obtermos essas medidas, com as
medições feitas utilizaremos a formula de potência
P=V.I. Montando a tabela de potência para comparar os
valores calculados usando valores fixos com os valores
adquiridos com a medição do multímetro que podem
variar, segundo demonstrado na tabela 2.
A diferença entre os valores se dá porque os valores
dos componentes não são precisos igual os cálculos
teóricos, os materiais de um circuito podem apresentar
valores com variações para mais ou para menos do
valor usado nos cálculos teóricos, isso pode ocorrer
também por uma variação de corrente ou por um
contato não tão preciso do multímetro.
No segundo experimento utilizaremos 3 resistores,
1 de 1kΩ, 1 de 2,2kΩ e 1 de 4,7kΩ, todos eles dispostos
em serie na protoboard, primeiro necessitamos retirar
os resistores do experimento antigo, após realizarmos
a substituição dos resistores utilizaremos o multímetro
para medir as tensões e corrente do circuito, para
realizar a medição de tensão é necessário posicionar as
ponteiras do multímetro em paralelo com os resistores
ou seja uma ponta em cada lado para não danificar o
aparelho de medição, é necessário obter a corrente total
para cada medição como pode ser observado na figura
5 e na figura 6, note que nesse experimento também
utilizamos 3 alimentações para analisar a variações nas
medidas para 5V, 10V e 12V.
O terceiro experimento utiliza os mesmos resistores
do segundo, porém iremos conectá-los em paralelo,
para fazermos isso será preciso remover os resistores e
reconectá-los com seus terminais compartilhando as
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mesmas trilhas de conexão da protoboard como Chegando a um resultado aproximado de 1721Ω, já

demonstrado na figura 7. que 1kΩ é a resistência usada para o teste de saída nos
Para realizar medições de corrente não se pode sobram 721Ω que seria a nossa resistência equivalente
conectar as ponteiras de prova do multímetro em do sistema. Com o circuito equivalente montado
paralelo pois isso pode queimar o equipamento podemos efetuar as medições de saída de tensão e
dependendo da potencia de corrente que se está sendo corrente sobre o resistor de teste 1kΩ, conforme
medida, após conectar corretamente as pontas de prova demonstrado na figura 15 e na figura 16.
no multímetro como demonstrado na figura 2 e
conectando em serie o segmento do circuito que deseja
medir a corrente, sempre lembrando de abrir o circuito Análise e Resultados
e fazer com que a corrente passe pelo multímetro e siga
para a continuação do circuito assim obtendo as
medições de corrente com forme demonstrado nas
figuras 8 e 9.
Equivalente de Thévenin tem como base principal
a redução de um circuito complexo para um sistema
simples para se obter o mesmo resultado.
Para esse experimento precisaremos de 4 resistores
de 1kΩ, 1 de 6,8kΩ, 1 de 2,2kΩ, 1 de 560Ω e 1
conector a mais para alimentar o circuito em dois
pontos distintos, os resistores serão dispostos de acordo
com a figura 10, a figura 11 demonstra como esse
circuito fica montado em uma protoboard.
Antes de buscar o equivalente de Thévenin temos
que encontrar valores importante para esse cálculo,
iniciamos buscando a tensão de dois pontos do circuito,
o primeiro ponto é a intersecção do segundo resistor
com o terceiro, o segundo ponto é a intersecção do
terceiro resistor com o quarto e o quinto. Guardando o Fig. 1: Disposição dos resistores.
os valores encontrados e partimos para os seguintes
valores que são as tensões de todos os resistores, após
aferir esses resultados temos que extrair os valores de
corrente do circuito, lembrando que para esse tipo de
medição deve ser executado em serie e não em paralelo
igual a medição anterior. As medidas podem ser
verificadas nas figuras 12 e 13. Após essas medições
realizadas é necessário encontrar o equivalente de
Thévenin do circuito, como notado da figura 11 Fig. 2: Posição correta das pontas de prova.
existem dois cabos saindo das conexões finais do
circuito, realizaremos medições nessas sidas para obter
o resultado que buscamos do circuito com a pontas de
provas posicionadas nessas saídas começamos
medindo a tensão gerada, com essa medida iremos
posicionar um resistor para medir os valores referente
a tensão e corrente gerados por ele, experimento foi
selecionado um resistor de1kΩ, primeiro buscaremos a
tensão em seguida a corrente gerada, conforme
demonstrado na figura 14, assim obtendo todos os
valores do circuito como demonstrado na tabela 11,
poderíamos usar formulas complexar para encontrar o
circuito equivalente, entretanto não será necessário
pois já temos os resultados necessário para cálculos
mais simples já que com a tensão e a corrente é possível
obter a resistência necessária para chegar no resultado Fig. 3: Resultado da medição com 5V.
desejado.
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Tabela 1: Tensão calculada e medida.

Fig. 4: Gráfico de relação entre tensão e corrente

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Tabela 2: Tabela de potência gerada no circuito.

Fig. 5: Tensão no resistor de 1kΩ com alimentação de 5V.

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Fig. 6: Corrente do circuito com alimentação de 5V.

Tabela 3: Divisor de tensão tabela teórica

Tabela 4: Divisor de tensão tabela da simulação

Tabela 5: Divisor de tensão tabela dos valores experimentais.

Tabela 6: Divisor de tensão tabela da porcentagem de diferença entre os valores teóricos calculados e os
valores experimentais.
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Fig.7: Resistores conectados em paralelo.

Fig. 8: Divisor de correntes medindo a corrente no resistor de 1kΩ com alimentação de 5V.
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Fig. 9: Divisor de correntes medindo a corrente no resistor de 2,2kΩ com alimentação de 5V.

Tabela 7: Divisor de corrente demonstração dos valores teóricos calculados.

Tabela 8: Divisor de corrente demonstração dos valores de simulação virtual calculados.

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Tabela 9: Divisor de corrente demonstração dos valores das medições experimentais calculadas.

Tabela 10: Divisor de corrente tabela da porcentagem de diferença entre os valores teóricos calculados e os
valores experimentais.

Fig. 10: Disposição dos resistores do circuito.

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Fig. 11: Posicionamento dos resistores no circuito.

Fig. 12: Medição de V1 do circuito.

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Fig. 13: Medição da corrente I1 do circuito.

Fig. 14: Medição da Tensão no resistor 1kΩ.

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Tabela 11: Valores retirados das medições realizadas no circuito.

Fig. 15: Tensão medida no circuito equivalente.

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Fig. 16: Corrente medida do circuito equivalente.

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Conclusão
Todos os experimentos citados nesse artigo foram
realizados utilizando os conhecimentos obtidos nas aulas
acadêmicas, em estudos e conhecimentos obtidos com
experiencias próprias na área, temos como uma validação
dos resultados 3 tipos de valores que são comparados para
uma exatidão na execução do experimento. Temos também
uma forma de verificar quão distante os valores práticos
podem ser destintos dos valores teóricos, isso se dá em
base por que a muito fatores envolvidos na hora de uma
medição de um circuito, como os resistores que podem
variar 10% para ou para menos, a fonte pode não entregar
exatamente a tensão usada para alimentação, mal contato
interno ou nas ponteiras de medição do multímetro, nos
experimentos tentei ao máximo reduzir essas variáveis,
como a utilização de cabos rígidos para fazer a conexão
com as pontas de prova pra estabilizar as medições,
regulando a fonte de alimentação para chegar o mais
próximo da tensão proposta nos experimento.
Nota-se que os valores estão parecidos ou muito
próximos dos calculados demonstrando que as leis
abordadas nos experimentos estão validadas e se monstrão
eficazes para a resolução dos problemas propostos.

Referências
Não esqueça de citar as referências empregadas durante a elaboração
do relatório conforme está exemplificado a seguir.
W. Rocha Silva, “Figura1” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura2” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura3” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura4” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura5” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura6” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura7” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura8” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura9” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura10”, multisim.com, acessado
em 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura11”, tinkercad.com, acessado
em 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura12” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura13” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura14” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura15” 13/07/2023.
W. Rocha Silva, “Figura16” 13/07/2023.