Mód II-Manutenção de Computadores - Revisada

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Curso Técnico em

Redes de Computadores
Módulo II

MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES
Montagem e Manutenção de Computadores

Prof.: Jonas Bezerra de Oliveira


E-mail: jonas.b.oliveira@hotmail.com
WhatsApp: (81)995173560
EMENTA

Principais Dispositivos e Componentes de um


Computador. Montagem de computadores.
Tensões de Alimentação de um Computador.
Testes de Funcionalidades de Dispositivos e
Soluções para Problemas. Configuração de
Sistemas Operacionais (Backup, Segurança de
Dados).
OBJETIVOS
 Realizar montagem e manutenção e conserto
de computadores; instalando, configurando e
atualizando componentes de um computador,
identificar possíveis problemas que ocasionam
seu mau funcionamento, Instalar sistemas
operacionais Windows e Linux, drivers e
aplicativos.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
Fundamentos técnicos e capacidades técnicas:

 Adotar conceitos da arquitetura de computadores


 Adotar conceitos de sistemas de arquivo
 Adotar conceitos de Sistemas Operacionais
 Identificar técnicas de manuseio com as ferramentas para
montagens e manutenção
 Identificar a funcionalidade e configurar dispositivos e periféricos
 Identificar as características de hardware dos dispositivos e
periféricos estabelecidos no projeto ou documentação predefinida
 Realizar atualizações de drivers
CONTEÚDOS FORMATIVOS

 Aplicar técnicas de particionamento de disco com base no


sistema operacional desktop Windows e Linux
 Atualizar aplicativos com base nos padrões dos fabricantes e
comunidades específicas
 Configurar os softwares aplicativos para disponibilizar os
recursos necessários
 Definir o sistema de arquivos apropriado ao sistema
operacional desktop
 Identificar os recursos dos softwares aplicativos apropriados
ao usuário
CONHECIMENTOS
Arquitetura de Computadores:
História e evolução dos computadores;
Estrutura e componentes dos microcomputadores;
Processador; Memória; Placa mãe; Barramento;
Fontes de alimentação; Unidade de armazenamento;
Interfaces; Vídeo; Hardware para servidores; RAID;
Multiprocessadores; Redundância.
CONHECIMENTOS
 Montagem de Computadores:
Técnicas de montagem; Configuração e atualização do
Bios; Atualização de componentes;
Detecção de falhas; Ferramentas de diagnóstico para
hardware e software, detectação de erros por bips,
manuseio com hardware e ferramentas para
montagem.
CONHECIMENTOS
Sistema Operacionais Desktop – Linux e
Windows
Tipos de sistemas operacionais; Instalação do sistema
operacional Desktop, sistemas de arquivos, técnicas de
particionamento; Instalação de aplicativos (antivírus,
aplicativos para escritório), configuração de antivírus e
anti spyware, configuração de firewall local.
Instalação de drivers; Instalação de periféricos
(impressora, scanner); Comandos básicos (Prompt de
comando); Atualização do SO, drivers e aplicativos,
permissões de acesso em softwares.
Objetivo

Conceituar manipulação de peças do


computador,apresentação dos componentes
de um Microcomputador.
Conhecimentos Arquitetura do Computados

 Componentes dos Microcomputadores;


 Processador;
 Memória;
 Placa mãe;
 Barramento;
Conhecimentos Arquitetura do Computados

 Fontes de alimentação;
 Unidade de armazenamento;
 Interfaces;
 Vídeo;
 Hardware para servidores;
 HD’s
 Multiprocessadores;
Energia Estática
Hardware
• É a energia que se dá por atrito com certos materiais – como
a lã e o carpete, nosso corpo pode ficar carregado com essa
energia, principalmente em locais onde a umidade relativa do
ar é baixa.
Energia Estática
Hardware
• As descargas eletrostáticas ocorrem quando
tocamos placas e chips com as mãos.
• Quando um técnico ou usuário segura as peças
para fazer a instalação.
Energia Estática
Hardware
Montagem e manutenção de
computadores

• Gabinetes e Fontes
de Alimentação
Gabinetes
Hardware
O Gabinete é uma caixa metálica utilizada para
abrigar os componentes internos do
computador. Existem dois modelos principais
de formatos:
AT e ATX
Hardware Gabinetes Horizontais

• Conhecidos como Gabinetes Desktop, eles


são muitos utilizados por empresas que
acabam necessitando da economia de
espaço, pois eles podem ser utilizados sob o
monitor.
Gabinetes Verticais
Hardware
São os mais utilizados no mercado, por
possuírem um espaço maior internamente,
ajudando no resfriamento dos componentes
internos e também em futuros upgrades.
Hardware Gabinetes
 Podemos encontrar no comércio gabinetes
de todos os tamanhos e formatos;
 Gabinetes pequenos, médios e grandes,
espaçosos ou extremante compactos;
 Não existe muita diferença em montar um
gabinete horizontal ou vertical (torre);
Ventilação de Gabinetes
Hardware
Processadores, Chipset, gravador de
cd-rom, Disco rígido, Chip gráfico, são
os componentes mais quentes;
Ventilação de Gabinetes
Hardware
Gabinete com exaustor traseiro;
Expulsa para fora os ar quente em torno do
processador;
Hardware Fontes de Alimentação

É um dos periféricos necessários para o


funcionamento do computador, ele é
responsável em transformar a energia de
alternada para contínua e alimentar os
componentes internos do computador.
Hardware Tipos de Fontes
 AT, usadas em PCs antigos, comuns
até 1997
 ATX, usadas nos PCs a partir de 1998
 ATX12v versão 2.1, nova versão do
ATX, comum a partir de 2002
 ATX12v versão 2.2, surgiu em 2004
Fonte AT
Hardware Pino Cor Saída
Primeiro modelo em fonte 1 Laranja +5V (Realimentação)
2 Vermelho +5 V
de alimentação para 3 Amarelo +12 V
computadores. Com 4 Azul -12 V
5 Preto Terra
função apenas de 6 Preto Terra
transformar a energia e 7
8
Preto
Preto
Terra
Terra
ligar e desligar o 9 Branco -5 V
10 Vermelho +5 V
computador. 11 Vermelho +5 V
12 Vermelho +5 V
Fonte ATX
Hardware Pino
1
Cor
Laranja
Saída
3,3 V
2 Laranja 3,3 V
Além de ser muito parecida com a 3 Preto Terra
4 Vermelho +5 V
Fonte AT, ele realiza as mesmas 5 Preto Terra
6 Vermelho +5 V
funções e tem alguns recursos a 7 Preto Terra
mais. Exemplo é a opção de 8
9
Cinza
Roxo
Power Good
+5 VSB
ligamento e desligamento 10 Amarelo +12 V
11 Laranja 3,3 V
automático por hardware ou 12 Azul -12 V
13 Preto Terra
software. 14 Verde Power On
15 Preto Terra
16 Preto Terra
17 Preto Terra
18 Branco -5 V
19 Vermelho +5 V
20 Vermelho +5 V
Hardware Placa Mãe
Barramentos
Hardware
Hardware
Hardware
Hardware

 Na placa mãe ficam localizados o


processador, memória, várias
interfaces e circuitos importantes.
Hardware
 Portanto usar uma placa mãe de baixa
qualidade ( e em consequência, de
baixa confiabilidade) coloca a perder
toda confiabilidade e desempenho do
computador.
Hardware
• Conhecida também como MotherBoard, é a
maior e principal placa do computador, pois
é responsável em interligar todos os
dispositivos do computador.
Hardware Barramentos
 Os barramentos são responsáveis em
realizar conexões entre os dispositivos e o
processador através da placa mãe.
 Endereços de I/O (Entrada e Saída);
 Controlador de Interrupções (IRQ);
 DMA – Acesso Direto à Memória.
Barramentos de Expansão
Hardware
Os barramentos de expansão são muito utilizados para
expansão e atualização de recursos que influenciam no
desempenho do computador.

Existem vários barramentos:


 Barramento ISA
 Barramento PCI
 Barramento AGP
 Barramento PCI Express
 Barramento USB

Esses são alguns exemplos de barramentos, mas iremos


conhecer um pouco mais sobre eles nos próximos slides.
Barramento ISA
Hardware
• Esse barramento foi o primeiro modelo
a surgir e operava a 8 bits. Mas esse
barramento foi expandido e passou a
operar a 16 bits.
• Hoje não encontramos esse modelo de
barramento nas novas placas mães.
Barramento ISA
Hardware
Barramento PCI
Hardware
• O PCI foi desenvolvido para substituir o ISA.
Ele está presente na maioria das placas mãe
atuais.
• Esse barramento opera com 32 ou 64 bits
que pode variar de acordo com a frequência
de operação da placa mãe.
Barramento PCI
Hardware
Barramento AGP
Hardware
Esse barramento foi desenvolvido para solucionar
o problema de desempenho que era encontrado
no barramento PCI com a utilização das placas de
video. Ele trabalha com 32 bits de dados e com
uma frequência de 66MHz. Com isso atingindo
uma taxa de transferência maior que o
barramento PCI.
Hardware Barramento AGP
Barramento AGP pro
Hardware
Este tipo de barramento é fisicamente maior
que o AGP, embora aceite a instalação de placas
de vídeo AGP.
A única diferença entre o AGP e AGP Pro é que
ele possui maior número de linhas de
alimentação elétrica.
Hardware Barramento AGP pro
Hardware Barramento PCI Express

• Este barramento surgiu devido a


necessidade de uma larga faixa de
interconexões.
• Esse barramento possui dois tamanho, o
tamanho de 1x e o de 16x que pode chegar
a trabalhar até 4GB/s.
Hardware Barramento PCI Express
Barramento AMR
Hardware
• Este barramento é utilizado em placas mães que possui
modem e som on-board.
• Estes dispositivos não possui processamento próprio,
assim depende do processador para realizar as suas
tarefas, diminuindo o desempenho do computador.
Hardware Barramento CNR
• Este barramento é parecido com o AMR, sendo que é
utilizado para instalação de placas de rede.
• Este barramento também depende do processador para
o seu funcionamento, assim diminuindo o desempenho
do computador.
Hardware Barramento USB
• Este barramento foi criado para resolver o
problema de padronização dos dispositivos
externos computador.
• Em cada porta podem ser conectados até 127
dispositivos diferentes.
• Existem duas versões desse barramento: USB
1.1 e a versão USB 2.0.
Barramento FireWire
Hardware
Este barramento surgiu para atender uma necessidade
de transferência ainda maior que o USB não suportava.
Este tipo de barramento também existe duas versões:
IEEE 1394a e o IEEE 1394b
DÚVIDAS...
Montagem e Manutenção de Computadores...

Resumo...
Placa Mãe
Barramentos
Hardware

Placa Mãe
Periféricos Integrados
Periféricos Integrados
Hardware
São periféricos integrados aos dispositivos
que já vêm com a placa mãe.

Alguns dispositivos podem ser encontrados


ou não de acordo com o modelo da placa
mãe.
Porta IDE
Hardware
Esta porta é responsável por controlar os
dispositivos IDE que podem ser usados para ligar
os dispositivos de armazenamento e leitura de
dados.
Normalmente as placas possuem no mínimo
duas portas IDE e a cada porta podem ser
ligados dois dispositivos, um trabalhando em
master e outro em slave.
Porta FDC
Hardware
Esta porta tem como principal função controlar
até duas unidades de disquetes. Ela possui 34
pinos onde será conectado o cabo flat de dados
das unidades.

Diferente da porta IDE, a porta FDC configura os


drives de disquete de acordo com a ligação que é
realizada com os cabos de dados.
Porta Serial
Hardware
Os computadores hoje vêm com uma ou duas
portas de comunicação serial que são
responsáveis por controlar dispositivos externos
como mouse, modens, etc.

Normalmente essas portas são chamadas de


COM 1 e COM 2.
Conector Teclado
Hardware
• Existem dois tipos de conectores para teclado. O
conector DIN que utiliza 5 pinos é o conector maior,
nas placas mãe novas é utilizado o conector mini-
DIN de 6 pinos que também é conhecido como
conector PS/2.
Conector do Mouse PS/2
Hardware
• É o conector parecido com o do teclado mini-DIN de
6 pinos. Este conector hoje é muito utilizado nas
novas placas mãe, as placas de modelos mais antigas
utilizam o mouse na porta de comunicação serial.
Vídeo On-Board
Hardware
Este tipo de barramento é fisicamente maior que o
AGP, embora aceite a instalação de placas de vídeo
AGP.

A única diferença entre o AGP e AGP Pro é que ele


possui maior número de linhas de alimentação
elétrica.
Som On-Board
Hardware

A placa de som on-board é muito utilizada nos
computadores hoje em dia pode vir em duas
maneiras. Com chip embutido no chipset ou
com o chip separado, a diferença entre elas é a
qualidade do som que é melhor com chipset
separado.
Rede On-Board
Hardware
O dispositivo de rede on-board já vem integrado
às novas placas mãe. Esse tipo de dispositivo é
muito utilizado pois é eficiente para a conexão
ethernet, mas o seu real desempenho depende
muito do chipset utilizado.
Modem On-Board
Hardware
Este dispositivo usa a tecnologia HSP, na qual o
processador do computador é o responsável pela
modulação e demodulação dos dados.
Embora o computador perca desempenho
utilizando este tipo de dispositivo, os usuários
comuns não percebem essa perda.
Outros Conectores
Hardware
• Em um computador é comum encontrarmos
outros conectores que podem oferecer
recursos para expandir e personalizar o
gabinete com determinadas funções. Temos
como exemplo:
 Conectores do painel;
 Conectores dos coolers e ventoinhas.
Montagem e Manutenção
de Computadores...
Resumo...
Placa Mãe
Periféricos Integrados
Hardware
DÚVIDAS...
Hardware

• Aula 05
Placa Mãe
Componentes
Soquetes de Memória RAM
Hardware
• É o local onde a memória RAM é instalada. O
número de soquetes de cada placa pode variar
com o tipo de memória e placa mãe.
Chipset
Hardware
• Os chipsets são os circuitos de apoio da placa
mãe e os que determinam o desempenho e as
características de cada placa.
Hardware Chipset
Soquete para Processador
Hardware
 É o local onde o processador será instalado. O
tipo de soquete é definido praticamente ao
escolhermos o modelo de processador que
desejamos, assim também já definimos o modelo
de placa mãe que desejamos utilizar.
Jumpers de Configuração
Hardware
 As placas mãe mais antigas utilizam esses
jumpers para realizar configurações, como definir a
velocidade do processador ou até mesmo para
ativar e desativar um determinado dispositivo on-
board.
Gerador de Clock
Hardware
 É um circuito integrado presente na placa mãe cuja
função é gerar o clock usado pelo barramento local
do processador.
 Para os usuários comuns este circuito não tem
muita importância, mas para os usuários aficionados
em overclock esse circuito é importantíssimo para
aumentar a velocidade do processador.
Hardware
DÚVIDAS..
Montagem e Manutenção de
Computadores...

Resumo...
Hardware Processadores
Primeiros Processadores
Hardware
 Toda a atividade de um processador pode
ser definida por um modelo bastante simples,
conhecido como:

 ENTRADA>PROCESSAMENTO>SAÍDA
Processadores
Hardware
 Na etapa de processamento, são
executadas todas as operações da
máquina, como acesso a discos rígidos e
memórias, cálculos, etc.
Processadores
Hardware
 O processador realiza todas essas
atividades, ele é o componete principal
de um computador, popularmente
conhecido como “cerebro da máquina”.
Primeiros Processadores
Hardware
 Os primeiros processadores do mercado foram os 8086 e
8088. O primeiro computador pessoal AT foi lançado pela
IBM e utilizava um processador 286 da intel.
 Depois foram surgindo os processadores da mesma
família, que eram os 386 e os 486.
Primeiros Processadores
Hardware
 A intel investiu em pesquisas e com
isso, surgiram os 80286, 80386,
80486,Pentium,Pentium II, Pentuim III e
Pentium IV.
Hardware Processadores
 Celeron, Xeon, Itanuin, Core, Core Duo,
Core Quad, I3, I5, I7.
Processadores
Hardware
 Todo processador tem duas velocidades:

 Clock interno: Velocidade de execução dos


programas
 Clock externo: Velocidade de acesso à memória
e outras partes do computador.
Barramento do Sistema
Hardware
 É o mesmo que SYSTEM BUS ou FRONT SIDE
BUS (FSB). Existem processadores com diversas
velocidades. Exeplos:
– Pentuim 4: 400 MHz, 533 MHz, 800 MHz
– Core Duo: 800 MHz, 1066 MHz, 1333 MHz
– Celeron: 400 MHz, 533 MHz
– Pentium III 100 MHz, 133 MHz
Barramento do Sistema
Hardware
 O FSB é um conjunto de pinos do processador
que faz a comunicação com a memória e outras
partes da placa mãe.
 É preciso intentificar a velocidade do FSB do
processador e da placa mãe, caso contrário o
desempenho do processador será reduzido.
Barramento do Sistema
Hardware
Exemplo:
–Core 2 Quad modelo Q9650
• Clock interno: 3000MHz
• Clock Externo: 1333 MHz
Processador Pentium 4
Hardware
 Exemplos:
Processador Intel
Hardware
 Exemplo:
Processador AMD
Hardware
 Exemplos:
FSB da Placa mãe
Hardware
• A velocidade do FSB da placa mãe deve ser
igual ou superior à velocidade do FSB do
processador, exemplo:
 Placas com FSB de 1066 :
Aceitam core 2 duo/ quad/ extreme com FBS de 800
ou 1066 MHz
Processadores AMD
Hardware
 A AMD é uma das empresas líder no mercado
de processadores hoje. Ela veio crescendo
desde a fabricação dos primeiros AMD K5 os
modelos conhecidos da AMD são:
AMD K5 Semprom
AMD K6 Athlon 64
AMD K6-2 Athlon 64 FX
AMD K6-III Turion 64
Athlon Opteron
Duron
Processadores Intel
Hardware
 A Intel é a principal empresa no ramo de
fabricação de processadores. Ela liderou o
mercado por muito tempo, até a AMD começar a
entrar na briga com seus processadores, os
principais modelos intel são:
Pentium Pentium D
Pentium II Core Duo
Pentium II Core 2 Duo
Pentium IV Xeon
Celeron Itanium 2
Pentium M
Instalando o Processador
Hardware
 Para instalar o processador devemos observar o
soquete da placa mãe e selecionarmos o processador
correspondente a aquele modelo de encaixe.
 Devemos observar bem, que o processador possui
apenas uma maneira de encaixar e não necessita
forçar para esse procedimento.
Cooler
Hardware
 O cooler é uma das peças mais importantes na
montagem do processador. Pois sua função é resfriar o
processador para que ele não esquente muito.
 Existem varios modelos de cooler que encontramos
hoje no mercado.
Hardware
DÚVIDAS...
Montagem e Manutenção
de Computadores...
Resumo...
Placa Mãe
Periféricos Integrados
Hardware Memórias
Aula 07
Objetivos da aprendizagem

Diferenciar os tipos de encapsulamento de


memória;
Compreeder as diferenças entre memórias
RAM E ROM;
Conhecer os tipos de memória RAM;
Memórias
 As memórias são responsáveis pelo
armazenamento de dados nos computadores;
 Para que o processador possa executar suas
tarefas, ele busca na memória todas as
informações necessárias ao processamento;
Tipos Encapsulamento de memória

• O encapsulamento esta ligado a parte física, ou


seja, ao modo como o chip é “embalado”.
– DUAL IN-LINE PACKAGE (DIP);
– SINGLE IN LINE PIN (SIPP);
– SINGLE IN LINE MEMORY MODULE (SIMM);
– DUAL IN-LINE MEMORY MODULE (DIMM);
– SMALL OUTLINE DUAL IN-LINE MEMORY
MODULE (SODIMM);
Memória SIMM 30 vias
Memória SIMM 72 vias
Hardware Memória ROM
 Este tipo de memória é responsável diretamente
no funcionamento do computador, pois ela executa
o autoteste para reconhecimento e verificação do
hardware disponível no computador.
Hardware Memória ROM
• ROM significa only read memory, ou seja, para
apenas leitura.
• Os dados não são perdidos quando é
desligada.
Hardware Memória ROM
• Exemplos de memória ROM:
– PROM
– EPROM
– E2PROM
– FLASH-EPROM
Memória RAM
Hardware
A memória de acesso randômico é um tipo de
memória onde as informações podem ser
gravadas e lidas.
A grande vantagem deste tipo de memória é a
sua velocidade de operação.
A grande desvantagem é que ela é volátil,
quando desligamos o computador, tudo que está
nela se perde.
Hardware Tipos de Memória RAM
A memória RAM sofreu constante
evolução desde o seu surgimento e com
isso temos vários tipos de memórias
que podemos destacar as seguintes:
 SIMM 30
 SIMM 72
 DIMM 168
 DIMM-DDR
 DDR2
 DDR3
 DDR4
Hardware
Memória RAM
Dynamic Random access Memory
(DRAM)
São as memórias do tipo dinâmico e
geralmente são armazenadas em
cápsulas Complementary Metal Oxide
Semiconductor (CMOS).
Memória RAM
Hardware
Static Random Access Memory (SRAM)
São memórias do tipo estático. São muito
mais rápidas que as memórias DRAM, porém
armazenam menos dados e possuem preço
elevado se for comparado com custo por MB
Tipos de Memória RAM
Hardware
Memória DIMM 168
Memória RAM
Hardware
Memória SODIMM
Tecnologia FPM
Hardware
• FPM é s sigla Fast Mode Page. É um
tipo de memória assíncrona que usa
encapsulamento SIMM-30 pinos e
opera com 8 bits.
Tecnologia EDO
Hardware
• Essa tecnologia é uma evolução da
tecnologia FPM, só que mais rápida que a
anterior. Surgiu na geração dos
processadores de 64 bits.
Tecnologia SDRAM
Hardware
• Visando uma maior integração
entre os componentes, foram
criados módulos de memória
que atuam com 64 bits
simultaneamente, ideais para
barramentos de processadores
Pentium e superiores.
Tecnologias SDRAM- DDR
Hardware
Essa memória foi desenvolvida
baseada na tecnologia SDRAM,
sendo um avanço dela, pois é
capaz de transferir dois dados
por pulso de clock.
Tecnologias DDR2
Hardware
• Essa memória é uma evolução da tecnologia
DDR;
• DDR2 mantém algumas características, como
a possibilidade de executar mais de uma
operação por vez;
Tecnologias DDR2
Hardware
• DDR2 executa quatro operações por
pulso de clock e utiliza o encapsulamento
com 240 pinos (DIMM 240);
• Frequências: 400MHz, 533MHZ, 667MHz e
800MHz
Tecnologias DDR3
Hardware
É fabricada com tecnologia de 90 nanômetros,
surgiu com propósito de reduzir em 40% o
consumo de energia em relação a DDR2.

Frequências:1066MHz, 1333MHZ, 1600MHz


Tecnologias RDRAM
Hardware
• É uma tecnologia proprietária e seu
funcionamento é baseado em
protocolo. Por ser proprietária, seu
uso depende de pagamento de
royalties.
Memória Cache
Hardware
• Este tipo de memória é uma das mais importantes que
existe nos computadores ela é responsável pelo real
desempenho dos processadores.
• Hoje essa memória é encontrada nos processadores em
vários níveis.
• L1
• L2
• L3
Hardware
DÚVIDAS...
Hardware
Unidades de Disco
Rígido - HD
Objetivos da aprendizagem

Compreender o que é um disco Rígido;


Conhecer as partes do disco rígido;
Conhecer os padrões de interfaces que
os discos Rígidos usam;
Identificar o padrão SCSI.
Discos Rígidos
Hardware
• O disco rígido ou hard disk é o principal
dispositivo de armazenamento de dados do
computador.
• É nele que ficam armazenados as informações
gravadas do sistema operacional, os aplicativos
que instalamos e os arquivos que criamos.
Cache de Disco
Hardware
• É um componente que vem ganhando
grande importância no desempenho dos
HD’s.
• Quando uma informação é lida em um
setor, o disco lê a trilha inteira e armazena
nesta memória. Com esse sistema, a
probabilidade da próxima informação ser
solicitada pelo sistema é grande, assim o
sistema agiliza a leitura do disco.
Padrão IDE
Hardware
• Esse padrão de conexão de dispositivos, foi
desenvolvido na década de 80 e vem sendo
utilizado até hoje.
• Esse padrão pode operar com uma taxa de
transferência de 3,3 MB/s até 16,6 MB/s no
modo PIO.
• Mas também pode operar com uma taxa de
transferência de 16,6 MB/s até 133 MB/s no
modo UDMA.
Padrão SATA – Serial ATA
Hardware
• Este é um novo padrão que vem ganhando
mercado e crescendo a cada dia mais. A
principal diferença deste padrão para o anterior
é que a transmissão dos sinais é feita de forma
serial, enquanto no IDE a transmissão é de
forma paralela.
• Esse padrão opera com uma taxa de
transferência de 150 MB/s, com previsão de
chegar aos 600 MB/s.
Padrão SCSI
Hardware
• É um padrão de conexão de periféricos mais
velozes do mercado.
• No padrão SCSI cada periférico possui um
controle próprio que através de comandos
determinados se comunica com a interface
SCSI.
• A grande vantagem deste padrão é que ele
pode operar com a taxa de transferência de
160 MB/s até 300 MB/s.
Instalando o HD
Hardware
• O processo de instalação do HD é comum como
qualquer outro dispositivo. O ponto que devemos
observar é quando o HD será instalado no padrão IDE.
• Assim devemos observar os jumper de configuração dos
dispositivos.
Unidade de CD
Hardware
• Este dispositivo foi desenvolvido originalmente
para áudio, passando com o tempo a ser
utilizado como unidade de armazenamento de
dados.
• A capacidade padrão de uma mídia de
armazenamento é de 650 MB, embora alguns
fabricantes produzem mídias de 740 MB.
• A velocidade que encontramos hoje destes
dispositivos são: 48x, 52x e 56x.
Unidade de DVD
Hardware
• Podemos dizer que o DVD é uma evolução do
CD. A mídia de DVD possui o mesmo tamanho
fisíco, mas com uma capacidade de
armazenamento maior, alem de possuir
também uma qualidade de áudio e vídeo
melhor a mídia de CD.
Unidade de Disquete
Hardware
• Esta unidade é utilizada para armazenar dados
em disquetes de 1,44 MB e 3,5”.
• Esta tipo de unidade é utilizada devido ao seu
baixo custo, e vem perdendo espaço no
mercado devido à sua baixa capacidade de
armazenamento.
Outros
Hardware Dispositivos
• Há diversos dispositivos de
armazenamento de dados. Um dos que
mais vem crescendo no mercado hoje
é o Pen Drive.
• Ele é um dispositivo de conexão USB
que tem de varias capacidades de
armazenamento e um baixo custo
também.
Hardware
DÚVIDAS...
Dispositivos de Entrada e Saída de
Hardware Informação
Teclado
Hardware
• É o periférico de entrada de dados que você utiliza para
digitar textos, executar comandos, etc.
• A conexão do teclado pode ser DIM, PS/2 ou USB, de
acordo com a conexão disponível na placa mãe.
Mouse
Hardware
• Este periférico de entrada de dados é utilizado
para facilitar o acesso a objetos e ferramentas
em uma interface gráfica.
• Os primeiros modelo do mercado era o mouse
serial depois com o tempo surgindo o modelo
PS/2 e USB.
Mouse
Hardware
Joystick
Hardware
• Este dispositivo é um acessório muito utilizado
por usuários adeptos de games.
• Existem vários modelos que encontramos no
mercado.
Hardware Joystick
Placa de Rede
Hardware
• Dispositivo também conhecido como
NIC(Network Interface Card). A função deste
dispositivo é estabelecer a comunicação entre
diferentes computadores, assim formando uma
rede.
• Este dispositivo também é utilizado atualmente
na conexão ADSL com a internet.
Hardware Placa de Rede
Modem
Hardware
• O modem é um dispositivo de entrada e saída
de informações que utiliza a linha telefônica
para estabelecer a sua comunicação.
• No mercado hoje encontramos dois modelos, o
interno e o externo. Mas este dispositivo vem
cada dia mais perdendo mercado para as
conexões ADSL que possuem uma taxa de
transferência maior.
Modem
Hardware
Hardware
DÚVIDAS...
Unidade Curricular

• Montagem e Manutenção
de Computadores

• Nome Prof.: Jonas Bezerra de Oliveira


E-mail: jonas.b.oliveira@hotmail.com
WhatsApp (81)995173560
@jtech_pe
Hardware

CONFIGURAÇÃO
BIOS , Setup e CMOS
BIOS , Setup e CMOS
BOOT
• BOOT - Processo de inicialização de um
computador. Dentro dele ocorre o POST,
permissão de acesso ao SETUP, iniciar o
carregamento e teste rápidos dos periféricos
e carregamento do Sistema Operacional.
Setup
• O Setup é um programa que nos permite configurar
várias opções referente ao Hardware instalado,
opções relacionadas desempenho do sistema,
senhas etc.
• As configurações do Setup são cruciais para o
funcionamento e bom desempenho do sistema, uma
configuração errada do Setup pode tornar o sistema
até 70% mais lento, simplesmente devido à uma
configuração errada do Setup do micro.
Bios- "Basic Input Output system".
• Bios significa "Basic Input Output system". O Bios é a
primeira camada de software do sistema, um
pequeno programa encarregado de reconhecer o
hardware, realizar o boot, e prover informações
básicas para o funcionamento do sistema. O Bios é
personalizado para cada modelo de placa mãe, não
funcionando em nenhum outro.
CMOS
“Complementary Metal Oxide Semicondutor".

A função do CMOS é armazenar os dados do Setup pra


que não se estes não sejam perdidos. O CMOS é uma
pequena quantidade de memória Ram cerca de 128 bytes,
geralmente embutida no cartucho da Bios. Como a
memória Ram é volátil, o CMOS é alimentado por uma
bateria, o que evita a perda dos dados. Porém, esta
bateria não dura pra sempre, de modo que de tempos em
tempos ela fica fraca e é preciso troca-la.
Upgrade de BIOS
• O Bios é um programa que fica armazenado em chips
de memória Flash Ram. O uso deste tipo de memória
visa permitir que o Bios seja modificado. A esta
modificação damos o nome de upgrade de Bios. Novas
tecnologias, como o portas USB, barramento AGP,
SCSI, etc. A função do upgrade de Bios é tornar o
micro compatível com estes novos recursos. Os
fabricantes deixam tais upgrades disponíveis nas suas
páginas para download
Standard CMOS Setup
• Esta parte do Setup abriga informações básicas sobre o
sistema, como data, hora e discos instalados, é
praticamente igual em todos os modelos de BIOS
• Date / Time : Permite alterar a data e hora do relógio
do CMOS, estes dados são usados por vários
programas como bancos de dados e pelo relógio do
Windows
Hard Disks
• Hard Disks : Mostra os discos rígidos que estão
instalados no computador. Através dessa opção é
possível inserir manualmente o número de trilhas,
setores, cabeças, etc. dos discos, mas é preferível
usar a opção de IDE HDD Auto-Detection (está na
tela principal do Setup) para detectar
automaticamente os discos instalados.
• Drive A : Tipo de drive de disco flexível instalado como Drive A,
o mais comum é possuirmos drives de 1,4 Mb e 3,5 polegadas,
caso possua um drive mais antigo ou um de 2,8 Mb, basta
selecionar a opção correspondente
• Drive B : Tipo de drive de disco flexível instalado como drive B,
caso não exista nenhum a opção correta é "none"
• Vídeo : Caso você possua uma placa SVGA a opção correta é
"EGA/VGA"
• Halt On : Procedimento que o Bios deverá tomar caso sejam
detectados erros de hardware durante o teste do sistema
(POST)
• All Errors : A inicialização será interrompida caso
exista qualquer erro grave na máquina, como erro de
teclado, nos drives de disquete, ou conflitos entre
dispositivos
• No Errors : O micro tentará inicializará apesar de
qualquer erro que possa existir
• All, But Keyboard : A inicialização será interrompida
por qualquer erro, com exceção de erros de teclado
• All, But Diskette : Qualquer erro com exceção de erros
nos drives de disquete All, but disk/Key : Exceção para
erros no teclado e nas unidades de disquete Bios
Features Setup
• Configurações sobre o desempenho do sistema e opções do Post:
(Enabled = ativado , Disabled = desativado)
• Vírus Warning : Oferece uma proteção rudimentar contra vírus,
monitorando as gravações no setor de boot e na tabela de
alocação de arquivos. O problema é que alguns programas de
diagnóstico e particionamento/formatação de disco também
escrevem nestas áreas, o que pode acionar o alarme. Porém é
melhor manter esta opção ativada, pois os vírus que se alojam no
setor de boot do HD são difíceis de eliminar.
• CPU Internal Cache : Permite habilitar ou desabilitar o cache
interno do processador ou cache L1, esta opção deve ficar
ativada, caso contrário o desempenho do computador irá cair
cerca de 30%.
• CPU External Cache : Habilita ou desabilita o cache
da placa mãe, ou cache L2. Como a opção acima,
esta também deve ficar ativada. Pode-se desativa-la
caso haja alguma suspeita de defeito no cache L-2
• Quick Power On Self Test (Quick Boot) : Caso
ativada esta opção, durante o Post alguns
componentes não serão checados, resultando em
um Boot um pouco mais rápido.
• Boot Sequence : Define a seqüência na qual os drives
serão checados durante o boot:
• A, C : Opção mais comum. O sistema irá checar
primeiro o drive de disquete à procura de algum
sistema operacional, caso não encontre nada,
procurará no disco rígido
• C,A : O disco rígido será checado primeiro, e em
seguida o disquete C only : Será checado somente o
disco rígido
• Dependendo do modelo do seu BIOS, haverá também
a opção de dar o boot através do CD Rom.
• 1 st Boot Device, 2 nd Boot Device, 3 rd Boot Device, 4 th
Boot Device : Estas opções, encontradas em Bios AMI,
equivale à opção Boot Sequence e define a seqüência na
qual os drives serão checados durante o boot, aqui poderá
se definir se o bios tentará dar o boot primeiro através do
drive de disquetes ou através do HD ou mesmo através de
drive de CD Rom
• Try Other Boot Device : Caso não encontre nenhum
sistema operacional nos drives selecionados, o Bios irá
procura-lo em outros meios de armazenamento, como Zip
Drives e cartões de memória Flash, dependendo do nível
de atualização do Bios. Recomendável a opção "yes"
• S.M.A.R.T for Hard Disks : O Smart uma nova
tecnologia na qual um HD pode emitir sinais
informando que está com problemas e está prestes
a "pifar". Caso o HD seja compatível, e em conjunto
com um programa específico, o HD poderá lhe avisar
quando o pior estiver prestes a acontecer, dando
tempo de vc salvar os dados contidos nele. Esta
opção não prejudica em nada o desempenho do HD
e é recomendável mante-la ativada
• PS/2 Mouse Function Control : Habilita
ou não a porta PS/2. Caso o seu
computador não possua mouse ou
teclado PS/2 (aqueles com encaixe
redondo de cerca de 0,7 cm de largura)
• Security Option : opção relacionado à senha do
Setup: Setup : A senha do micro será solicitada
toda vez que se tentar entrar no Setup System: A
senha será solicitada toda vez que se iniciar o
micro
• USB Function : Habilita ou não o uso de um
controlador USB (Universal Serial Bus) deixe esta
opção ativada caso esteja fazendo uso de algum
dispositivo USB
• USB Kb/Mouse Legacy Support : Ativa o suporte
por parte do Bios a mouses e teclados padrão
USB
Modo Legacy

O modo Legacy refere-se ao firmware do BIOS. Embora ainda esteja amplamente


presente, os computadores evoluíram tremendamente e o BIOS não consegue fornecer
recursos avançados do hardware moderno. O Suporte Legado (Legacy Support) é
compatível com o Windows 10, porém, é necessário utilizar o particionamento MBR.
Unified Extensible Firmware Interface

O Unified Extensible Firmware Interface (UEFI), em português


Interface Unificada de Firmware Extensível, é uma especificação
que define uma interface de software entre o sistema operacional
e o firmware da plataforma. UEFI pretende substituir a interface
de firmware do Sistema de Entrada/Saída Básico (BIOS),
presente em todos os computadores pessoais compatíveis com o
IBM PC. Na prática, a maioria das imagens UEFI fornecem
suporte legado para os serviços do BIOS. UEFI pode suportar
diagnósticos remotos e reparação de computadores, mesmo sem
outro sistema operacional instalado.

A especificação original EFI (Extensible Firmware Interface) foi


desenvolvida pela Intel. Algumas de suas práticas e formatos de
dados espelham aqueles do Windows. Em 2005, a UEFI tornou a
EFI 1.10 (versão final do EFI) obsoleta. A especificação da UEFI
é gerenciada pelo Unified EFI Forum.
Master Boot Record (MBR),

Um Master Boot Record (MBR), em português Registro Mestre de Inicialização, é um


tipo especial de setor de inicialização no início de dispositivos de armazenamento em
massa particionados de computadores, como discos fixos ou unidades removíveis
destinadas para uso em sistemas compatíveis com IBM PC e demais. O conceito de
MBRs foi introduzido ao público em 1983 com o PC DOS 2.0.
Tabela de partição GUID
GPT

A tabela de partição GUID (do inglês GUID partition table, ou GPT) é um tipo padrão de
layout de tabela de partição usado em um dispositivo de armazenamento físico, como
uma unidade de disco rígido ou uma unidade de estado sólido, usando um identificador
único global chamado de GUID. Embora seja parte do padrão Unified Extensible
Firmware Interface (UEFI) (a proposta de substituição da Intel para o BIOS da IBM), ela
também é utilizada em alguns sistemas BIOS devido às limitações da tabela de partição
MBR (Master Boot Record), que usam 32 bits para armazenamento do LBA
(endereçamento de bloco lógico) e informações de tamanho em um setor de disco de,
tradicionalmente, 512 bytes.

Todos os sistemas operacionais modernos suportam GPT. Alguns, incluindo o macOS e o


Windows, suportam a inicialização a partir de partições GPT apenas em sistemas com
firmware UEFI e com arquitetura 64 bits, porém o FreeBSD e a maioria das distribuições
Linux podem inicializar a partir de partições GPT em sistemas tanto com interface de
firmware BIOS herdado e UEFI.

O Windows XP e versões anteriores do Windows não podem (sem modificações) ler ou


escrever em unidades formatadas com uma tabela de partição GUID, no entanto, o
Windows Vista, o Windows 7, o Windows 8 e o Windows 10 possuem esta capacidade.[1]
Tecnologia RAID
Sistemas RAID
(Redundant Array of Independent Disks)

Introdução
 Mais do que simplesmente guardar dados, soluções
de armazenamento devem fornecer acesso à
informação de maneira eficiente, em tempo hábil e,
dependendo do caso, oferecendo algum tipo de
proteção contra falhas. É neste ponto que os
sistemas RAID entram em ação.
O que é RAID?
 "Matriz Redundante de Discos Independentes".
Trata-se, basicamente, de uma solução
computacional que combina vários discos rígidos
(HDs) para formar uma única unidade lógica de
armazenamento de dados.
E o que é unidade lógica?
 Em poucas palavras, no que se refere a RAID, trata-se
de fazer com que o sistema operacional enxergue o
conjunto de HDs como uma única unidade de
armazenamento, independente da quantidade de
dispositivos que estiver em uso. Hoje, além de HDs, é
possível montar sistemas RAID baseados em SSD.
Fazer com que várias unidades de armazenamento
trabalhem em conjunto resulta em muitas
possibilidades:
- Se um HD sofrer danos, os dados existentes nele
não serão perdidos, pois podem ser replicados
em outra unidade (redundância);
- É possível aumentar a capacidade de
armazenamento a qualquer momento com a
adição de mais HDs;
Níveis de RAID
• Para que um sistema RAID seja criado, é necessário
utilizar pelo menos dois HDs (ou SSDs). Mas não é
só isso: é necessário também definir o nível de
RAID do sistema. Cada nível possui características
distintas justamente para atender às mais variadas
necessidades
RAID 0 (zero)

 Também conhecido como striping (fracionamento),


o nível RAID 0 é aquele onde os dados são divididos
em pequenos segmentos e distribuídos entre os
discos. Trata-se de um nível que não oferece proteção
contra falhas, já que nele não existe
redundância.Porem a leitura se torna bem mais rapida
com a junção de velocidade.
Divisão de dados RAID 0
RAID 1
 O RAID 1 é, provavelmente, o modelo mais
conhecido. Nele, uma unidade "duplica" a outra, isto
é, faz uma "cópia" da primeira, razão pela qual o
nível também é conhecido como mirroring
(espelhamento). Com isso, se o disco principal falhar,
os dados podem ser recuperados imediatamente
porque existe cópias no outro.
RAID 0+1 e RAID 10
 O nível RAID 0+1 é um sistema "híbrido"
(hybrid RAID), ou seja, que combina RAID 0
com RAID 1. Para isso, o sistema precisa ter
pelo menos quatro unidades de
armazenamento, duas para cada nível. Assim,
tem-se uma solução RAID que considera tanto o
aspecto do desempenho quanto o da
redundância.
RAID 0+1 e RAID 10
• Há uma variação chamada RAID
10 (ou RAID 1+0) de funcionamento
semelhante. A diferença essencial é que, no
RAID 0+1, o sistema se transforma em RAID
0 em caso de falha; no RAID 1+0, o sistema
assume o nível RAID 1.
RAID 5

• O RAID 5 é outro nível bastante conhecido.


Nele, o aspecto da redundância também é
considerado, mas de maneira diferente: em vez
de existir uma unidade de armazenamento
inteira como réplica, os próprios discos servem
de proteção. Deste modo, pode-se inclusive
montar o sistema com quantidade ímpar de
unidades. Mas, como isso é possível? Com o
uso de um esquema de paridade.
Neste método de proteção, os dados são divididos em
pequenos blocos.

Durante a substituição, é possível manter o sistema em


funcionamento, principalmente com o uso de equipamentos
que suportam hot-swaping, ou seja, a troca de componentes
sem necessidade de desligamento do computador.
RAID 6

• Trata-se de uma especificação mais recente e


parecida com o RAID 5, mas com uma
importante diferença: trabalha com dois bits
de paridade. Com isso, é possível oferecer
redundância para até dois HDs no sistema, em
vez de apenas um.
RAID 2, 3 e 4

Os níveis de RAID mostrados até


agora são os mais utilizados, mas há
alguns menos conhecidos,entre eles,
RAID 2, RAID 3 e RAID 4
RAID 2
 RAID é um tipo de solução de armazenamento que surgiu no final
dos anos 1980. Naquela época e nos anos seguintes, os HDs não
tinham o mesmo padrão de confiabilidade que têm hoje. Por este
motivo, foi criado o RAID 2. Ele é, até certo ponto, parecido com o
RAID 0, mas conta com um mecanismo de detecção de falhas do
tipo ECC (Error Correcting Code). Hoje, este nível quase não é mais
utilizado, uma vez que praticamente todos os HDs contam com o
referido recurso.
RAID 3
• Este é um nível parecido com o RAID 5 por utilizar
paridade. A principal diferença é que o RAID 3
reserva uma unidade de armazenamento apenas
para guardar as informações de paridade, razão
pela qual são necessários pelo menos três discos
para montar o sistema. Este nível também pode
apresentar maior complexidade de implementação
pelo fato de as operações de escrita e leitura de
dados considerarem todos os discos em vez de
tratá-los individualmente.
RAID 3
RAID 4

• O RAID 4 também utiliza o esquema de paridade,


tendo funcionamento similar ao RAID 3, com o
diferencial de dividir os dados em blocos maiores e de
oferecer acesso individual a cada disco do sistema.
• Este nível pode apresentar algum comprometimento
de desempenho, pois toda e qualquer operação de
gravação exige atualização na unidade de paridade.
Por este motivo, seu uso é mais indicado em sistemas
que priorizam a leitura de dados, ou seja, que realizam
muito mais consultas do que gravação.
Implementação de RAID
• Antigamente, montar sistemas RAID não era
uma tarefa das mais simples e seu uso
normalmente se limitava a servidores. Hoje, no
entanto, é possível implementá-los até mesmo
em computadores pessoais, mesmo porque
praticamente qualquer sistema operacional
moderno (Windows, Linux, Mac OS X, entre
outros) suporta este recurso
CONTROLADOR RAID

• A maneira mais fácil de fazer isso é


adquirindo uma placa-mãe que conta com
uma controladora RAID. Em poucas
palavras, este dispositivo, que pode
funcionar com interfaces PATA, SATA ou SCSI
,
CONTROLADORA RAID
RAID VIA SOFTWARE
• Um sistema RAID também pode ser implementado
via software, sem a necessidade de controladoras.
Nestes casos, o gerenciamento todo é feito a partir
do sistema operacional, portanto, é necessário
contar com uma boa configuração de hardware
para que o computador não fique sobrecarregado.
Nas placas-mãe, é comum encontrar controladoras
RAID que, na verdade, misturam recursos de
software disponíveis a partir do sistema
operacional com algumas funcionalidades que
podem ser ativadas via BIOS
DÚVIDAS
RESUMO

FAZER UM RESUMO SOBRE A TECNOLOGIA


RAID
• Aula 13
Sistemas de Arquivos
O que são sistemas de arquivos?
 É o modo como os dados serão organizados e
listados no disco.Fazendo com que o acesso
aos dados alocados sejam mais rápidos.
Tipos de Sistemas de Arquivos
Sistemas de Arquivos Windows
FAT16,FAT32 E NTFS
Sistemas de Arquivos Linux/UNIX
Ext2,Ext3 e Ext4
FAT16
• FAT -File Allocation Table (traduzindo: Tabela de Alocação de Arquivos).
versão só trabalha com, no máximo, 2 GB,
assim, para aplicá-lo em um disco de 5
GB, seria necessário dividi-lo em 3
partições (2 GB + 2 GB + 1 GB, por
exemplo) para ser possível o
aproveitamento de toda a capacidade da
unidade.
FAT32

• FAT32, e o menos usado FAT, eram usados em versões


anteriores do Windows, inclusive Windows 95,
Windows 98 , Windows Millennium Edition, Windows XP .
O FAT32 não possui a segurança oferecida pelo NTFS, por
isso se você possui uma partição ou volume FAT32 no
computador, qualquer usuário com acesso a esse
computador poderá ler qualquer arquivo. O FAT32
também tem limitações de tamanho. Você não pode criar
uma partição FAT32 maior do que 32GB nesta versão do
Windows, e não pode armazenar arquivos maiores do
que 4GB em uma partição FAT32.
NTFS

• NTFS é o sistema de arquivos preferencial para esta


versão do Windows. Esse sistema oferece muitas
vantagens em relação ao sistema de arquivos FAT32
anterior, incluindo:
• A capacidade de recuperar alguns erros de disco
automaticamente, o que o FAT32 não faz.
• Maior suporte para discos rígidos de maior capacidade.
• Mais segurança, pois permite usar permissões e
criptografia para restringir o acesso a determinados
arquivos a usuários aprovados.
FAT16 e FAT32 RELAÇÃO AO NTFS
 É compatível com todos os sistemas operacionais;
 Ocupa menos espaço no disco USB;
 Trabalha de forma mais rápida e com menos uso de
memória.
Dúvidas?
• Aula 14
Sistemas Operacionais
O QUE É UM SISTEMA
OPERACIONAL ?
• O Sistema Operacional é responsável pela
interface de comunicação entre o usuário e o
hardware, que torna a interação do homem mais
fácil com o computador , é também uma coleção
de programas que inicializam o hardware do
computador.
O sistema operacional é uma coleção
de programas que:

 Inicializa o hardware do computador,


 Fornece rotinas básicas para controle de dispositivos,
 Fornece gerência escalonamento e interação de tarefas
 Mantém a integridade de sistema
Sistemas Operacionais
de Tempo Real

São sistemas criados para serem


usados em equipamentos que não
podem atrasar o processamento de
nenhuma informação.
Sistemas Operacionais
Monousuários e Monotarefas
O sistema operacional foi criado para que
um único usuário possa fazer uma coisa
por vez. O Palm OS dos computadores Palm
é um bom exemplo de um moderno sistema
operacional monousuário e monotarefa.Não
utilizam telas de Login e senha.
Sistemas Operacionais
Monousuários e Multitarefas
 Estes sistemas operacionais também não
diferenciam usuários que está usando a máquina.
Porém ele pode rodar mais de um programa ao
mesmo tempo.
Ex: Versões anteriores ao Windows 2000:
 Windows 1.0, Windows 3.1, Windows 95 e o 98.
Sistemas Operacionais
Multiusuários e Multitarefas

 Multitarefa geralmente são sistemas operacionais


que permitem executar mais de uma tarefa ao
mesmo tempo.

 Multiusuário permite que mais de um usuário


utilize a máquina ao mesmo tempo.
Sistemas Operacionais
Desktop

248 à 249
Sistemas Operacionais Microsoft
• Windows 1.0

• Windows 3.1
• Windows 95
• Windows 98
• Windows Me
• Windows XP
• Windows Vista
• Windows 7
• Windows 8
• Windows 10
Requisitos Mínimos para Windows 7 e 8
Requisitos do sistema do Windows 7
 Se quiser executar o Windows 7 no seu PC, você vai precisar de:
 Processador de 1 gigahertz (GHz) ou superior de 32 bits (x86) ou
64 bits (x64)
 1 gigabyte (GB) de RAM (32 bits) ou 2 GB de RAM (64 bits)
 16 GB de espaço em disco disponível (32 bits) ou 20 GB (64 bits)
 Dispositivo gráfico DirectX 9 com driver WDDM 1.0 ou superior

Pag. 248 à 249


Requisitos do sistema Windows 8.1
 Processador: 1 gigahertz (GHz) ou mais rápido com
suporte a PAE, NX e SSE2
 RAM: 1 gigabyte (GB) (32 bits) ou 2 GB (64 bits)
 Espaço no disco rígido: 16 GB (32 bits) ou 20 GB (64 bits)
 Placa gráfica: dispositivo gráfico Microsoft DirectX 9 com
driver WDDM
O que são PAE, NX e SSE2?
 PAE (Physical Address Extensione)
 O PAE proporciona aos processadores de 32 bits a capacidade de usar mais de 4
GB de memória física em versões compatíveis do Windows e é um pré-requisito
do NX.
 NX (NX processor bit)
 O NX ajuda o processador a proteger o computador contra ataques de software
maligno.
 SSE2 (Streaming SIMD Extensions 2)
 O SSE2 é um conjunto de instruções padrão em processadores que é cada vez
mais usado por aplicativos e drivers de terceiros.
Sistemas Operacionais Linux
Linux x Windows
Linux x Windows
 A diferença mais marcante entre Linux e Windows é o
fato do primeiro ser um sistema de código aberto,
desenvolvido por programadores voluntários espalhados
por toda internet e distribuído sob a licença pública GPL.
Enquanto o Windows é software proprietário, não possui
código-fonte disponível e você ainda precisa comprar
uma licença pra ter o direito de usá-lo
Requisitos para Ubuntu e Debian
Requisitos de Hardware

• Processado: Pentium 4 de 1.5 Ghz

• HD: Pelo menos 10 GB de espaço livre em disco

• RAM: 1 GB
Aula 15

Particionamento de Disco
Particionamento?

Particionar o disco ou HD, significa dividi-lo


em várias partes ou partições lógicas. Cada
partição no Windows é mostrado com uma
letra. A partição do sistema operacional usa
letra “C:” conforme Vamos criando partições
são acrescentada letras de “D” a “Z”
Qual a utilidade?
Como fazer?

 Na instalação inicial do sistema operacional


Windows ou Linux
 Ou após instalação utilizando recursos de
software especifico:
 Gerenciamento de Disco do Windows 7
 FDISK
 Gparted entre outros.
GParted
Aula 16

Sistemas Operacionais Servidor

264 à 265
Exemplos de Servidores
Servidores de arquivos;
Servidores de bancos de dados;
Servidores de impressão;
Servidores de E-mail;
Servidores de Domínio;
Servidores Web.

etc
Sistemas Operacionais Microsoft
 Versões mais usadas no mercado:
 Windows 2003 Server
 Windows 2003 Server R2
 Windows 2008 Server
 Windows 2008 Server R2
 Windows 2008 Server R2 Datacenter
 Windows 2012 Server
Aula 17

Instalação de Sistema Operacional Windows

Aula pratica
Introdução

Antes da instalação, você deverá entrar


na BIOS e configurá-la para dar o primeiro Boot
pelo drive de CD. Aperte repetidamente a tecla
[Delete] assim que ligar o computador. Cada
placa mãe possui uma tela da BIOS diferente,
mas no geral são semelhantes na hora de usar.
Salve as mudanças e saia da BIOS;
O sistema iniciará a partir do DVD, junto com a instalação do Windows 7
Esse é o novo logo do Windows 7. Espere até surgir a próxima
tela para continuar com a instalação
Nesta etapa, devemos escolher o idioma de instalação, o tipo
de teclado e o formato de hora. Selecione os desejados e
prossiga
Na próxima tela, basta clicar em Install now, ou Instalar agora
(em português) para continuar com a instalação
Leia os termos do contrato do Windows 7 e os aceite
Na próxima tela você terá duas opções: atualização (upgrade) e personalizada
(custom). Como queremos uma instalação de um sistema operacional totalmente
novo, clique na segunda opção e prossiga
Agora você encontrará uma representação gráfica de seus discos rígidos. É possível escolher
em qual partição instalar o Windows 7, além de criar novas e apagar antigas. Clique
em opções de Drive, caso queira gerenciá-las, ou clique em Avançar para prosseguir
Serão iniciadas as cópias dos arquivos para o disco rígido. Seja paciente, pois o processo
demorará alguns minutos. Esta demora dependerá também das características
de hardware de seu computador
Ao final da cópia, chegou a hora de informar o nome de usuário e também um nome para
o computador. O nome do computador é utilizado para identificá-lo na rede, por exemplo
Insira o serial Key do Windows 7
Escolha a primeira opção de atualização, que é a recomendada
Defina a data e hora. É provável que estas informações já estejam corretas. Depois, basta
escolher qual o tipo de rede seu computador estará conectado (casa, trabalho ou pública)
Finalização da Instalação
Dúvidas?
Aulas 18

Instalação de Sistema
Operacional Linux
Aula 19

Hardware para Servidor


Servidores

São maquinas mais potentes do que um desktops


comuns.
“Os servidores lidam com cargas de trabalho mais
pesadas e com mais aplicativos, aproveitando a
vantagem de um hardware específico para
aumentar a produtividade e reduzir o tempo de
inatividade”.
Processadores
Processadores Intel® Xeon® E5-2600/1600 v2

 Até 40% mais eficiente no consumo de energia


 Performance até 35% maior
 E, em relação a um servidor comum de 4 anos: 240%
(3,4x) de aumento na performance de computação geral
 Até 250% (3,5x) mais eficiente no consumo de energia em
relação a um servidor comum de 4 anos
Os processadores AMD Opteron™

O modelo topo de linha Opteron 6282 (codinome Interlagos)


tem processador de 16 núcleos com clock de 2,82 GHz. Ele
consome no máximo de 140 watts.A série de processadores
AMD Opteron™ é projetada para suportar cargas de trabalho
para organizações de todos os tamanhos – de salas de
servidores a data centers, de TI tradicional de lojas a
provedores em nuvem – reduzindo o custo total de
propriedade.
Placa Mãe

Placa Mãe para Servidores


Característica de Placa Mãe para Servidor
 Placa de vídeo onbord
 Mais de uma BIOS(para Backup caso tenha problema na hora da atualização)
 Suporte a mais de um processadores (Não são todas as placas)
 Suporte a mais de um disco rígido(HD)
 Suporte a tecnologia on-bord d SCSI e SAS
 Suporte a mais opções de RAID on-bord
 Sempre usam memórias ECC e em alguns casos ECC registrada
 Possuem duas placas de redes integradas a placa-mãe
 Suporte até 12 módulos de memória RAM
 Caso Haja mais de um processador na placa-mãe, existem bancos de memória diferenciados
para cada processador.
 Placa Mãe com tamanho Full ATX, que necessita de um gabinetes próprios.
Placa Mãe
Memória ECC
Memória ECC DDR3 1600MHz
 Módulo de 8GB, DDR3 1600MHz DIMM ECC Reg Par
Kingston ValueRAM para servidor. Dual Rank, x8,
Thermal Sensor, SDRAM Kingston
R$546,00
Barramentos
Fontes de Alimentação
Fontes Redundantes

 As fontes redundantes são chamadas de RPS (Redundant Power Supply) e


se baseiam no uso de módulos substituíveis. Para servidores menores, é
mais comum o uso de fontes 1×1, onde temos dois módulos
independentes e um circuito central, que monitora as tensões e ativa o
segundo módulo em caso de problemas com o primeiro. Para servidores
que precisam de mais do que 350 ou 400 watts de energia, é comum o uso
de fontes 2×1, onde são usados três módulos, onde dois deles fornecem
energia ao servidor (o que permite somar as capacidades) e o terceiro
módulo fica de reserva para o caso qualquer um dos dois falhar.
Gabinetes
Aula 23

Fundamentos de Redes
O que é Redes de Computadores
 Uma rede de computadores consiste de dois ou mas
computadores e outros dispositivos ligados entre si
que compartilham dados, impressoras, trocam
mensagens (e-mails) etc.Internet é um exemplo de
rede.
CRONOLOGIA DE REDES
A história das redes de computadores iniciou por
volta da década de 60, onde a rede telefônica, era
a rede de comunicação que dominava o mundo,
nesta a voz era transmitida por comutação de
circuitos a uma taxa constante entre a origem e o
destino.
TOPOLOGIA DE REDES
 É a topologia de redes que descreve como as redes de
computadores estão interligadas, tanto do ponto de vista físico,
como o lógico.
 Topologia física - representa como as redes estão conectadas
(layout físico) e o meio de conexão dos dispositivos de redes.
 Topologia lógica -refere-se à forma como os equipamentos
transmitem os dados entre diversos equipamentos da rede
Rede ponto a ponto

Conecta dois pontos diretamente.Nesses casos, o


protocolo da camada de enlace normalmente é mais
simples, pois os dados são sempre destinados de um
equipamento para o outro.
Multiacesso

Conecta vários pontos utilizando um mesmo


meio.Os dados de apenas um equipamento
podem ser colocados na redes, sendo um por
vez.Caso mais de um equipamento decida
transmitir simultaneamente, um dos métodos
do controle de acesso deverá ser utilizado:
CSMA/CD ou CSMA/CA
Topologia Barramento
Topologia Anel

Todos os equipamentos são interligados à rede em


forma de anel.Os equipamentos recebem os
quadros na rede e verificam se são endereçados
aos mesmos, pois caso não sejam, eles enviam
adiante.O processo de transmissão é controlado
por um token que indicará quando cada
equipamento pode transmitir os dados.
Rede anel
Topologia Estrela
 Estrela é nome de uma topologia de rede de
computadores. Pode-se formar redes com topologia
estrela interligando computadores através de switches ou
qualquer outro concentrador/comutador.
 Estrela - A topologia estrela é caracterizada por um
elemento central que "gerencia" o fluxo de dados da rede,
estando diretamente conectado (ponto-a-ponto) a cada
nó.
Rede Estrela
Classificação de Redes
Podem ser classificadas pelo tamanho e pela função do dispositivo
final em uma rede.
LAN – São chamadas redes locais, sendo que uma de suas
características é que ela possui um tamanho limitado,
normalmente em uma sala,andar ou até um prédio.
WAN – São redes distribuída ou de longa distância. As
Caracteristicas das redes WAN é que elas fazem interligação entre
LANs. Essas conexões são feitas através de Links de internet
contratadas pelas operadoras de telecomunicações.
Rede LAN

Local área Network


Rede WAN
Classificação

Segundo a área geográfica:


1.PAN : Rede Pessoal
2.LAN: Rede Local
3.MAN: Rede Metropolitana
4.WAN: Rede mundial (Rede Remota)
5.WPAN : Rede Pessoal Sem fio
6.WLAN: Rede Local Sem fio
7.WMAN: Rede Metropolitana Sem fio
8.WWAN: Rede mundial (Rede Remota)Sem fio
ARQUITETURA DE PROTOCOLOS
 Para facilitar o entendimento de como as redes
funcionam e , até mesmo, facilitar o desenvolvimento de
aplicações em redes, foi desenvolvido um processo de
arquitetura de camadas, também conhecida como
Arquitetura de protocolos.Como isso foi criado uma
padronização de desenvolvimento de softwares,
hardwares e protocolos de redes, trazendo um modelo
unificado para produtos de redes de marcas diferentes
compatíveis por mesmo padrão de tecnologia, com
linguagem única de comunicação.
Modelo OSI(modelo de referência)
 Modelo OSI (criado em 1970 e formalizado em 1983) é um
modelo de referência da ISO que tinha como principal
objetivo ser um modelo padrão, para protocolos de
comunicação entre os mais diversos sistemas, e assim garantir
a comunicação fim a fim .
 Modelo OSI permite comunicação entre máquinas
heterogêneas e define diretivas genéricas para a construção
de redes de computadores (seja de curta, média ou longa
distância) independente da tecnologia utilizada
Modelo OSI composto de 7 Camadas
Cada camada do modelo OSI possui função e característica distintas.
Modelo de Aplicação TCP/IP
O Modelo de Aplicação TCP/IP, como seu próprio nome
diz, é um modelo utilizado na aplicação de toda
internet e redes de computadores, ou seja , o modelo
OSI é usado como uma referência, enquanto o modelo
TCP/IP é o modelo no qual a internet se desenvolveu e
funciona até hoje.
Modelo TCP/IP
Funcionamento do TCP/IP
Modelo OSI – TCP/IP
Endereçamento IP
 Endereço IP:de forma genérica, é uma identificação de um
dispositivo (computador, impressora, etc.) em uma rede
local ou pública. Cada computador na internet possui um IP
(Internet Protocol ou Protocolo de internet) único, que é o
meio em que as máquinas usam para se comunicarem na
Internet.
Serviço DHCP

 Protocolo DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol)


Protocolo de Configuração Dinâmica de
Endereços de Rede), é um protocolo utilizado
em redes de computadores que permite às
máquinas obterem um endereço IP
automaticamente.
Endereços que não podem ser usados

1. Começando com 255. Ex:255.0.0.1


2. Finalizando com 255. Ex: 10.0.0.255
3. Iniciando com 0. Ex: 0.10.0.0.1
4. Finalizando com 0. Ex: 10.0.0.0
Configuração endereço IP no Windows
 Passo 1. Abra o menu "Iniciar" e clique em "Painel de Controle".
 Passo 2. Selecione a opção "Rede e Internet" e, em seguida, clique em
"Central de Rede e Compartilhamento".
Passo 3. Na coluna de menus à esquerda, clique sobre a opção "Alterar as
configurações do adaptador"
Passo 4. Uma nova janela exibirá as conexões disponíveis no computador.
Clique com o botão direito do mouse sobre a conexão utilizada,e selecione a
opção "Propriedades".
Passo 5. Selecione a opção "Protocolo TCP/IP versão 4 (TCP/IPV4)" e clique em
propriedades.
Passo 6. Na nova janela, marque a opção "Usar o seguinte endereço" IP".
Agora é só informar o endereço IP.
Aula 24

Ferramentas de redes
Ferramentas de redes
Ping : problemas de conectividade
Ipconfig: informações sobre o IP da rede local.
Tracert : ferramenta de diagnóstico que rastreia a rota de um pacote através
de uma rede de computadores

Netstat :informações sobre as conexões de rede (de saída e de


entrada), tabelas de roteamento da rede
PING
IPCONFIG

 /all: Exibe todas as informações de configuração da interfaces de


redes instaladas
/release: Libera o endereço ip do adaptador especificado
/renew: Renova o endereço ip para o adaptador especificado
/flushdns: Limpa o cache de resolução DNS
/registerdns: Atualiza todas as concessões DHCP e torna a registrar
os nomes DNS
/displaydns: Exibe o conteúdo de cache de resolução de DNS
IPCONFIG
TRACERT
NETSTAT
Dúvidas ?
Estrutura dos Computadores
Hardware

 A parte física dos computadores, tudo aquilo que se


pode tocar. O hardware não diz respeito apenas aos
computadores pessoais, mas, também, a todos
aqueles equipamentos embarcados, que
necessitam de processamento computacional para
o seu funcionamento, tais como aqueles
encontrados em hospitais, aparelhos de telefonia
móvel, automóveis, etc.
 Fazem parte do hardware o mouse, o teclado e o
monitor.
Software

A parte lógica dos computadores.


Ao contrário do hardware, nesta não se pode
tocar, diz-se da parte abstrata, uma sequência
de comandos e instruções a serem seguidas,
executadas, manipuladas.
É composta pelos programas operacionais a
partir dos quais se pode operar, tais como o
Windows e suas ferramentas, por exemplo.
Montagem e Manutenção
Montagem e Manutenção

O conhecimento em montagem e manutenção


de microcomputadores permite ao
profissional capacitado montar, desmontar,
realizar manutenções nestes equipamentos,
habilitando-o como técnico.
A manutenção pode ser de dois tipos:
preventiva e corretiva, conforme descrito a
seguir.
Manutenção Preventiva

É aquela realizada apenas para prevenir


possíveis problemas, tais como a limpeza
periódica do interior do computador
Manutenção Corretiva

Este tipo de manutenção é realizado para


corrigir problemas.
Exemplo: substituição de peças queimadas.
Montagem dos Principais Componentes
de um Computador
 Devem ser observados os seguintes passos para esta tarefa:
– Identificar e separar os componentes que serão instalados, tais como
teclado, mouse, gabinete, monitor.
– Colocar os equipamentos em uma superfície apropriada.
– Observar as saídas na parte traseira do gabinete, que são, em sua
maioria, identificadas por cores (verde, para o mouse; lilás, para o
teclado; azul, para o monitor; e preto, que liga a fonte de alimentação
ao monitor).
– Localizar os conectores do teclado, assim como do mouse, do monitor
e do cabo de alimentação da fonte e do monitor.
– Passar todos os fios para trás da superfície (mesa, estante,
escrivaninha...), onde será instalado o equipamento.
– Encaixar os conectores na parte traseira do gabinete
Parte Traseira do Computador
Conexões na Parte Traseira do
Computador
Tensões de Alimentação
Tensões de Alimentação
Os microcomputadores são alimentados pela
energia elétrica, fornecida pelas fontes de
alimentação.
Fonte de Alimentação
Fontes de Alimentação

A fonte de alimentação tem como função


principal transformar a tensão alternada em
tensão contínua, para fornecer a energia
necessária para os equipamentos dentro do
gabinete (drive de CD-ROM, HD, drive de
disquete etc.) e fora dele (em algumas fontes,
existe uma saída para ligar o monitor,
principalmente).
Fontes de Alimentação

Tensão alternada:
– A energia que a fonte de alimentação recebe da
rede elétrica quando se liga o computador na
tomada.
Tensão contínua:
– A transformação da tensão alternada pele fonte de
alimentação.
Tipos de Fontes de Alimentação

Os tipos de fontes mais conhecidos são AT e


ATX, sendo a fonte ATX a mais utilizada.
Atualmente os PCs utilizam a fonte ATX
padrão, que é formado pelo conjunto de três
componentes: fonte de alimentação, gabinete
e placa-mãe do tipo ATX.
Tipos de Fontes de Alimentação

Fontes AT – principais características:


– dois conectores para placa-mãe (P8 e P9),
totalizando 12 contatos;
– um botão liga-desliga de quatro fios;
– diversos conectores que possuem quatro fios para
alimentar os drives de disquete, discos rígidos,
drives de CD/DVD e outros dispositivos internos.
Tipos de Fontes de Alimentação

Fontes ATX – principais características:


– único conector para a placa-mãe de 20 ou 24
contatos;
– diversos conectores que possuem quatro fios para
alimentar os drives de disquete, discos rígidos,
drives de CD e DVD e outros dispositivos internos;
– outros conectores, criados pelos fabricantes,
dependendo do modelo de placa-mãe ATX
produzido.
Instalação das Fontes de Alimentação
 Passos importantes:
– antes de ligar uma fonte, se deve observar o seletor de
voltagem (110V ou 220V), na parte traseira da fonte de
alimentação;
– a fonte de alimentação padrão AT deve ser instalada
encaixando os conectores chamados P8 e P9 na placa-mãe;
– o padrão AT ainda possui um botão liga-desliga, que possui dois
ou quatro fios, e é instalado para ser acionado na parte frontal
do gabinete;
– a fonte de alimentação padrão ATX é mais fácil de ser instalada,
pois não há como invertermos a posição do conector.
Manutenção Preventiva e Corretiva
Manutenção Preventiva
É realizada com o micro funcionando bem,
sem problemas aparentes, apenas para a
prevenção de problemas futuros. Para este
caso, os principais procedimentos são
descritos a seguir.
Antivírus
É importante passar antivírus periodicamente
no computador, para evitar que vírus possam
prejudicar o seu funcionamento.
Deve-se atualizar periodicamente o banco de
dados do antivírus, para que ele se mantenha
capaz de proteger o micro de vírus recentes.
Limpeza de Software

Mesmo que os softwares de um computador


estejam funcionando bem, recomenda-se que
sua versão seja atualizada, para melhorar o
seu desempenho. Tal procedimento pode
evitar que o computador apresente problemas
de software futuros.
Limpeza do Micro
A poeira pode gerar mau contato ou até
mesmo danificar algum componente,
prejudicando o funcionamento do micro.
É importante, periodicamente, realizar uma
limpeza interna no gabinete.
Manutenção Preventiva de Hardware
Componente Descrição da manutenção preventiva

Unidade de CD, Use um CD-ROM com superfície em microfibra, que ao tocar a superfície das
DVD-ROM, CD- lentes da Unidade, faz a limpeza. Somente deve-se usar uma vez a cada
RW bimestre, pois este processo é abrasivo. Leia os manuais explicativos.

Primeiro vire o teclado de cabeça para baixo, fazendo pequenos movimentos


Teclado para cima e para baixo, visando deslocar os resíduos para fora do teclado. Após,
caso haja alguns resíduos de açúcar ou café, por exemplo, limpe com um
cotonete apropriado embebido em álcool isopropílico.

Não use álcool em hipótese alguma. Limpe o vidro inicialmente com um pincel
fino (o mesmo que é utilizado para passar maquiagem). Depois passe um pano
Monitor levemente umedecido em água e depois o seque com outro pano seco. Na parte
CRT/Scanner externa, use pasta apropriada de limpeza. Esses procedimentos são abrasivos,
portanto, devem ser feitos com moderação. No caso de monitores de vídeo,
lembre-se que mesmo ele sendo desligado, ainda há energia suficiente para um
choque elétrico de altíssima potência, portanto, evite líquidos em seu interior.

Monitor LCD Em monitores LCD, use apenas um pano macio e seco para tirar a poeira. O uso
de produtos de limpeza na tela pode danificá-la permanentemente.
Manutenção Preventiva de Hardware
Componente Descrição da manutenção preventiva
As impressoras da HP e EPSON dispõem de software especial para alinhamento e
Impressora jato limpeza de cartucho. Na parte externa, use pasta apropriada de limpeza. Esses
de tinta procedimentos são abrasivos, portanto, devem ser feitos com moderação. Leia
os manuais explicativos e/ou telas de ajuda antes de executar a tarefa.

Usando-se um compressor em baixa potência e um pequeno pincel de cerda, dá-


Placa-mãe se cabo desta tarefa em 5 minutos. Pode-se usar também um pequeno aspirador
em conjunto com o pincel.
O cooler é fundamental para a refrigeração do processador. Com o tempo (entre
6 meses e um ano), a lubrificação fica comprometida, causando a diminuição da
rotação e como consequência o aumento da temperatura. Como paliativo, retire
o Cooler, pulverize WD-40 nos rolamentos e deixe-o secar. Talvez seja necessário
desprender o cooler do dissipador (estrutura de alumínio ou cobre). Talvez haja
também uma etiqueta impedindo o acesso ao rolamento do cooler e você deverá
Coolers retirá-la com cuidado. Após lubrificar o cooler, tenha certeza de que tirou o
excesso de óleo para que este não caia na placa mãe ou no processador.
Importantíssimo: Ao colocar o cooler velho ou novo no processador, lembre-se
de retirar qualquer etiqueta de propaganda que esteja na área de contato com o
processador. Não confunda essa etiqueta com etiquetas que substituem o uso de
pasta térmica.
Manutenção Corretiva

É realizada para corrigir os defeitos do micro,


quando os problemas começam a surgir,
impedindo o seu perfeito funcionamento.
Para tanto, recomendam-se os procedimentos
listados a seguir.
Manutenção Corretiva

 Substituição de peças queimadas:


– Quando um componente do computador se torna inoperante
por defeito físico, recomenda-se a sua substituição.
 Remoção de vírus:
– Em situações extremas, pode ser necessário formatar o HD,
mas na maioria das vezes utilizar o antivírus pode resolver.
 Reinstalação do sistema operacional:
– O sistema operacional também pode apresentar problemas
por estar desatualizado. Neste caso, basta atualizar o sistema,
instalando a última versão.
Manutenção por Software

Em alguns casos, os problemas como a


lentidão do computador são solucionados por
uso de softwares, sem a necessidade de troca
de peças. Observam-se a seguir algumas
destas situações.
Desfragmentação de Disco
 É recomendada para tentar diminuir a lentidão do
computador, recomenda-se primeiramente fazer a
desfragmentação do disco. A desfragmentação de disco
analisa os arquivos no disco e os move para partes contínuas.
– Para fazer isso no Windows 7, vá em Iniciar -> Todos os Programas->
Acessórios -> Ferramentas do sistema -> desfragmentador de disco.
Escolha a unidade a ser desfragmentada e clique em desfragmentar
disco. Será mostrado o estado do disco antes e após a
desfragmentação. Você também pode fazer isso abrindo o “Meu
Computador”, clicando com o botão direito do mouse sobre o drive a
ser desfragmentado e escolhendo a opção “propriedades”. Na aba
“ferramentas”, clique em “desfragmentar agora”.
Corrigindo Erros
Quando o computador é desligado de forma
errada, podem ocorrer algumas
inconsistências no disco.
Recomenda-se verificar o disco
periodicamente:
– Abra o meu computador, clique com o botão direito
do mouse no drive a ser verificado e escolha a opção
“propriedades”. Vá na aba “ferramentas” e clique
em “Verificar Agora”.
Desinstalação de Programas
Desnecessários
Abra o painel de controle em Iniciar-> Painel
de controle. Clique em “Desinstalar um
programa” e desinstale o programa que você
tenha certeza que não é usado.
Limpeza do Registro do Windows

Para este procedimento, deve-se usar um


programa especializado em excluir entradas
inválidas no registro do Windows.
Recomenda-se o CCleaner, um programa
gratuito e um dos softwares mais seguros para
remoção de entradas inválidas, sempre
preservando a funcionalidade dos programas
e a integridade do sistema como um todo.
Proteção Contra Vírus e Spywares
 Vírus são programas de computadores que fazem algo ruim ao
usuário. Um vírus pode simplesmente abrir janelas com mensagens
engraçadas ou até deletar arquivos importantes. A melhor maneira
de prevenir de vírus é a instalação de um antivírus.
 Além de um antivírus, recomenda-se a instalação de um anti-
spyware. Spyware são softwares espiões, ou seja, capturam dados
de seu computador e envia para o produtor do Spyware. Esses
dados podem ser senhas do e-mail, dados pessoais ou até a senha
do banco que você acessa pela internet.
 Outra dica é a criação de uma conta limitada. Em uma conta
limitada, o usuário não tem permissão de instalar ou desinstalar
programas. Assim, se um vírus tentar se instalar no sistema não irá
conseguir.
Configuração de Bios Setup

Basic Input Output System ou Sistema Básico


de Entrada e Saída. É a primeira camada de
software do sistema, que fica gravado em um
pequeno chip na placa mãe, e tem a função de
"dar a partida", reconhecendo os dispositivos
instalados no micro e realizando o Boot.
Configuração de Bios Setup

 Quase todos os modelos de Bios apresentam uma


opção de configuração do Setup usando valores
default sugeridos pelo fabricante, que permitem
que o sistema funcione com o máximo de
estabilidade, porém usando-os sacrificamos um
pouco do desempenho.
 Geralmente, com configurações otimizadas dos
valores do Setup, se pode obter um ganho de
performance de 10 ou até 20% sobre os valores
default.
Configuração de Bios Setup

 Power-On Self Test (Post):


– É um teste realizado pelo Bios, durante o boot, objetivando
detectar com precisão os componentes de hardware
instalados no micro. Os dados do Post são exibidos durante
a inicialização, em forma de tabela que aparece antes do
carregamento do sistema operacional, indicando a
quantidade de memória instalada, assim como os discos
rígidos, drives de disquetes, portas seriais e paralelas e
drives de CD-ROM padrão IDE instalados no micro.
– O Post também tem como função verificar se tudo está
funcionando corretamente.
Configuração de Bios Setup

Código de erro de Bios:


– O código de bips varia de acordo com a marca do
Bios (Award ou AMI, por exemplo), podendo
também haver pequenas mudanças de uma placa-
mãe para outra. Geralmente, o manual da placa mãe
traz uma tabela com as sequências de bips usadas.
Código de Erro do Bios
Quantidade de bips Descrição

Post Executado com sucesso: este é um Bip emitido pelo BIOS quando
1 bip curto o POST é executado com sucesso. Caso o seu sistema esteja
inicializando normalmente e você não esteja ouvindo este Bip,
verifique se o speaker está ligado à placa-mãe corretamente.

Falha no Refresh (refresh Failure): o circuito de refresh da placa-emãe


1 bip longo está com problemas, isto pode ser causado por danos na placa mãe ou
falhas nos módulos de memória RAM.

1 bip longo e 2 bips curtos Falha no vídeo: problemas com o Bios da placa de vídeo. Tente retirar
ou 1 bip longo e 3 bips a placa, passar borracha de vinil em seus contatos e recolocá-la, talvez
curtos em outro slot. Na maioria das vezes este problema é causado por mau
contato.

Falha Geral: não foi possível iniciar o computador. Este problema é


2 bips curtos causado por uma falha grave em algum componente, que o BIOS não
foi capaz de identificar. Em geral o problema é na placa-mãe ou nos
módulos de memória.
Código de Erro do Bios
Quantidade de bips Descrição

Erro de paridade: durante o POST, foi detectado um erro de paridade na


memória RAM. Este problema pode ser tanto nos módulos de memória
quanto nos próprios circuitos de paridade. Para determinar a causa do
2 bips longos problema, basta fazer um teste com outros pentes de memória. Caso
esteja utilizando pentes de memória sem o Bit de paridade você deve
desativar a opção "Parity Check" encontrada no Setup.

Falha nos primeiros 64 KB da memória RAM (Base 64k memory failure) >
Foi detectado um problema grave nos primeiros 64 KB da memória RAM.
Isto pode ser causado por um defeito nas memórias ou na própria placa-
3 bips longos mãe. Outra possibilidade é o problema estar sendo causado por um
simples mau contato. Experimente, em primeiro lugar retirar os pentes de
memória, limpar seus contatos usando uma borracha de vinil (aquelas
borrachas plásticas de escola) e recoloca-los com cuidado.

Timer não operacional: o Timer 1 não está operacional ou não está


4 bips longos conseguindo encontrar a memória RAM. O problema pode estar na placa
mãe (mais provável) ou nos módulos de memória.
Código de Erro do Bios
Quantidade de bips Descrição

Erro no processador: o processador está danificado ou mal encaixado.


5 bips Verifique se o processador está bem encaixado, e se por descuido você
não esqueceu de baixar a alavanca do soquete Zif.

Falha no Gate 20 (8042 - Gate A20 failure): o gate 20 é um sinal gerado


pelo chip 8042, responsável por colocar o processador em modo
6 bips protegido. Neste caso, o problema poderia ser algum dano no
processador ou mesmo problemas relacionados com o chip 8042
localizado na placa-mãe.

Processor exception (interrupt error): oO processador gerou uma


interrupção de exceção. Significa que o processador está apresentando
7 bips um comportamento errático. Isso acontece às vezes no caso de um
overclock mal sucedido. Se o problema for persistente, experimente
baixar a frequência de operação do processador. Caso não dê certo,
considere uma troca.
Código de Erro do Bios
Quantidade de bips Descrição

Erro na memória da placa de vídeo (display memory error): Problemas


com a placa-de vídeo, que podem estar sendo causados também por mal
8 bips contato. Experimente, como no caso das memórias, retirar a placa de
vídeo, passar borracha em seus contatos e recolocar cuidadosamente no
slot. Caso não resolva, provavelmente a placa de vídeo está danificada.

Erro na memória ROM (rom checksum error): problemas com a memória


9 bips Flash, onde está gravado o BIOS. Isto pode ser causado por um dano físico
no chip do BIOS, por um upgrade de BIOS malsucedido ou mesmo pela
ação de um vírus da linhagem do Chernobil.

Falha no CMOS shutdown register (CMOS shutdown register error): o


chamado de shutdown register enviado pelo CMOS apresentou erro. Este
10 bips problema é causado por algum defeito no CMOS. Nesse caso será um
problema físico do chip, não restando outra opção senão trocar a placa-
mãe.
Código de Erro do Bios
Quantidade de bips Descrição

Problemas com a memória cache (cache memory bad): foi detectado um


erro na memória cache. Geralmente quando isso acontece, o BIOS
consegue inicializar o sistema normalmente, desabilitando a memória
11 bips cache. Mas, claro, isso não é desejável, pois deteriora muito o
desempenho do sistema. Uma coisa a ser tentada é entrar no Setup e
aumentar os tempos de espera da memória cache. Muitas vezes com esse
"refresco" conseguimos que ela volte a funcionar normalmente.
Ferramentas para Manutenção de
Computadores
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Alicate crimpador: utilizado
para crimpar conectores RJ45
que são os cabos de rede ou
RJ11, conectores de telefone.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Alicates de bico: utilizados
para serviços simples como
dobrar pernas de
componentes, torcer fios,
puxar pontas.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Alicates de corte diagonal:
utilizados para cortar fios,
pernas de componentes e
outros materiais. O tamanho
ideal é de 6 polegadas.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Alicates universais: como diz
o nome, têm várias
utilidades, tais como prender,
cortar, apertar, bater.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Arco de serra: serve para
cortar parte de gabinete para
fazer tunning. Usado também
para cortar hastes de terra,
parafusos, pregos e tudo
mais.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Chave soquete: tem a função
de apertar aqueles
parafusinhos em que se
prende o cabo do monitor ou
da impressora.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Chave toco: serve para
apertar ou desapertar
parafusos em locais de difícil
acesso.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Chave Philips toco: a empresa
Philips criou um tipo de
parafuso que é mais ágil de ser
apertado. A utilização desta
chave é primordial, visto que a
ferramenta não escapa
quando se está apertando, o
que ajudou a aumentar a
velocidade de produção. Por
ser pequena, ela permite
acesso em locais apertados.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Chave testa fase: utilizada em
instalação de micros, de redes de
computadores e tomadas, tem
como função identificar qual o fio
fase das tomadas. Tem uma parte
de metal onde se coloca o dedo
quando se insere na tomada. Não
tem perigo de choque. Se não
colocar o dedo nessa parte
metálica ela não funciona. Não
deve ser utilizada como chave de
fendas, pois pode ser danificada.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Chave hexagonal: utilizada
para apertar e desapertar
parafusos hexagonais. Estes
estão em quase todos os
equipamentos e são
impossíveis de serem
retirados sem a ferramenta
correta.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Chave torx: utilizada para
trabalhar em manutenção de
impressoras.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Multímetro: utilizando em
eletrônica, bem como em
manutenção. Tem a função de
identificar valores de tensão,
resistência, corrente e várias
outras unidades. Recomenda-
se o uso dos digitais, por
serem mais baratos e de
fáceis de visualização dos
valores por eles apontados.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Caixa de ferramentas:
importante componente do
técnico em manutenção de
computadores, que deve
manter suas ferramentas
bem acondicionadas e
organizadas de acordo com o
uso.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
Há outros elementos importantes utilizados
na montagem e manutenção de
microcomputadores, além das ferramentas
ilustradas acima. Alguns deles serão
referenciados a seguir.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
Álcool isopropílico:
– É utilizado para limpeza de cabeçotes, placas, CDs e
outras partes do computador. Não possui água, o
que evita a oxidação das partes que forem limpas.
 Colas:
– Algumas vezes os técnicos reparam equipamentos
apenas unindo as partes que se soltaram. Para
tanto, faz-se necessário o uso de colas. Cuidado:
nem todo tipo de cola deve ser usado.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
Extensão elétrica:
– Utilizada nos casos em que a tomada se localiza
distante do local de onde se necessita da energia
elétrica.
Ferro de solda:
– Utilizado tanto em eletrônica quanto em
manutenção. Tem como função principal soldar
componentes e fios.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
 Lanterna:
– Alguns componentes dos computadores ficam em cantinhos
escuros. Uma lanterna, de preferência daquelas de cabeça
que deixam as mãos livres, resolve esse problema.
 Passa fio:
– Serve para puxar fios dentro da tubulação elétrica. Os
modelos atuais são de plástico resistente, com ponteiras de
metal. Ele é introduzido na tubulação até sair em um outro
ponto. Em seguida, é preso nele o fio que se quer passar pela
tubulação e puxa-se pela ponta que saiu na outra caixa.
Principais Ferramentas para a
Manutenção de Computadores
Pinça:
– Utilizada para remover os parafusos que caem entre
os slots e não se podem resgatar sem virar o
equipamento de cabeça para baixo.
Produtos de limpeza:
– São utilizados, ainda, na manutenção alguns produtos
de limpeza, tais como: panos de prato, flanelas,
detergentes, produtos de limpeza pesada, palhas de
aço, etc. Isto melhor o visual da máquina, causando a
impressão de um ‘novo’ equipamento.

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