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São Luís
2006
1
São Luís
2006
2
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(Orientador)
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Examinador
______________________________________________
Examinador
3
68 f.: il
Monografia (Graduação em Engenharia Mecânica) –
Universidade Estadual do Maranhão, 2006.
AGRADECIMENTOS
A Deus por pelo amor a mim concedido, pela força e coragem a mim
engenheiro mecânico.
Aos meus queridos irmãos, Wilson, Wilma, Íris, Mirian, Célia, Vilson,
Waldir Maranhão Cardoso, pela sólida amizade, do mesmo modo aos docentes e
Ao amigo, Eng.º Lídio Nojosa Lima Filho, pelo seu apoio em minha
RESUMO
século o maior capital de uma empresa não era valorizado e as crianças e mulheres
eram os mais prejudicados. O tempo passa e são iniciados no ano de 1786, por
Getúlio Vargas por meio da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e no governo
década de 1970 foi à época com maior índice de acidentes do trabalho segundo as
ABSTRACT
humanity: the Industrial Revolution. At this time it started to exist the first machines
constructed for the man, into which the thermal energy was transformed in energy
mechanics, as for example, the machine the vapor, beyond the appearance of the
machine of mechanical sewing press. With the advent of these you scheme are
initiated the construction and installations of the first plants. Ahead of this fact, the
plants of century XVIII provided not hygienical labor environments and machining
unprovided of protections, becoming the hostile place for the workers, and thus being
this century the capital greater of a company was not valued and the children and
women were most wronged. The time passes and is initiated in the year of 1786, for
Ramazzini - Father of the Medicine of the Work - the first studies of the illnesses of
the work. No longer Brazil the start of the valuation of the worker gave in the
(CLT) and in the government of General Garrastazu Médici for Portaria 3,237, of 27
of June of 1972, that it more became the obligatoriness and the existence of the
Services of Medicine of the Work and Engineering of Security of the Work in all the
preliminary the decade of 1970 were to the time with bigger index of employment-
related accidents according to statisticians, but these indices had since then started
to have a declivity. The spite of all this apparatus of legislações, the national
companies still discard the valuation of the worker, that is, if they make of `seen thick'
for this problematic one: industrial accidents. As it is known that the prevention is the
10
best action for the combat of the accident and the on illnesses to the labor activities,
Work (CIPA) in the organizations will be boarded in this work, as the NR-5, referring
LISTA DE GRÁFICOS
ano de 2004............................................................................. 42
de 2004.................................................................................... 43
ano de 2004............................................................................. 43
ano de 2004............................................................................. 44
12
LISTA DE SIGLAS
CE – Comissão Eleitoral
NR – Norma Regulamentadora
do Trabalho
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................... 15
2 JUSTIFICATIVA..................................................................................... 17
3 OBJETIVOS........................................................................................... 18
4 METODOLOGIA..................................................................................... 19
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................. 20
5.1 Organizações........................................................................................ 20
conseqüências........................................................................................ 36
6 CONCLUSÃO........................................................................................ 59
7 BIBLIOGRAFIA..................................................................................... 62
ANEXOS................................................................................................ 64
15
1 INTRODUÇÃO
três séculos na Inglaterra, na Revolução Industrial (RI), no qual houve destaque para
elevadas. Nestas mesmas fábricas não havia higiene do ambiente laboral, bem
como a não proteção das partes móveis das máquinas – polias e engrenagens,
(CLT) (BRASIL, 1943). Sendo que mais tarde, na década de 1970 foi criada a
perdem a sua força de trabalho, fazendo com que haja uma ascendência dos seus
custos operacionais, assim como ser mal vista perante a sociedade. Por sua vez, a
da previdência social.
dão conta ou não, muitas destas, às vezes, exercem suas atividades econômicas
sem nenhum comprometimento com o seu maior capital – o trabalhador. Assim, este
fato caracteriza-se por inumeros prejuizos para a própria organização, quanto para o
Segurança, como é o caso do engenheiro Menezes (2004) que cita o ser humano
notório, os danos materiais podem ser reparados com a compra e/ou reposição de
ser recuperado com a mesma facilidade, e em alguns dos casos, nem havendo
2 JUSTIFICATIVA
maior patrimônio – capital humano, sendo para que este fato seja concretizado, é
3. OBJETIVOS
regulamentação da CLT, segundo o Capítulo V, do Título II, dos artigos 162 e 165 e
expor as estatísticas dos acidentes do trabalho entre nos últimos vinte e cinco anos;
4 METODOLOGIA
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5.1 Organizações
suas peculiaridade.
autor fomenta que foi no século passado, XX, que as organizações atravessaram
a 1950) neoclássica (1950 a 1990) e fase da informação (1990 aos dias de hoje).
das organizações.
mais pessoas”.
comunicarem, que estão dispostas a contribuir com ação conjunta e com a finalidade
alcançar seus objetivos, e por outro lado às pessoas dependem das organizações
tempo;
c) processos de transformação;
d) divisão de trabalho.
22
serviço.
este é um grupo de pessoas que usam os recursos: materiais, por exemplo, espaço,
auríferos (ouro). Assim, nos últimos capítulos desta obra de Georgius Agrícola,
poeiras denominadas por ele de “corrosivas”, devido sua descrição e dos sintomas
23
publicado, na Itália, uma obra que iria ter uma considerável repercussão por todo o
anamnese3 da época, este médico acrescentava uma nova, na qual de notável valor
podia ser bem avaliado: “Qual é a sua ocupação?” (MENEZES, 2004, grifo nosso).
1
Patologia – pneumoconiose produzida pela inalação de pó de pedra ou de areia. (FERREIRA,
1999).
2
Pertencente ou relativo a Hipocrates, célebre médico da Grécia antiga – 4060-377 a. C.
(FERREIRA, 1999).
3
O relato dos padecimentos feito pelo doente à cordialidade inquisidora do médico. (FERREIRA,
1999).
24
pesquisadores acima citados mais Aranha et al. (1993) e Menezes (2004) tecem que
mulheres que exerciam jornadas de trabalhos superiores a doze horas diárias, além
como visto no início desta sessão. Todo este acontecimento ocorreu mediante as
Parlamento Britânico após longa e tenaz ação conseguiu que fosse aprovada a
primeira lei de proteção aos trabalhadores: “Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes”,
vezes anualmente, além de obrigar a ventilação destas. Esta lei foi seguida de
XIX, este período também foi caracterizado por condições de trabalho das crianças
seus pequenos trabalhadores, buscou Robert Baker, um ilustre médico inglês, com o
dias o ambiente laboral e estudar a sua possível influência sobre o bem-estar deles.
que elaborou um cuidadoso relatório, concluindo como era o trabalho desta época:
assim sendo:
forma, em 1833, surgia na Inglaterra a “Lei das Fábricas” (Factory Act), que deve ser
do trabalhador. Esta Lei era empregada a todas as fábricas têxteis em que usavam a
força hidráulica ou a vapor; proibia o trabalho noturno aos menores de dezoito anos
e restringia as horas de trabalho destes a doze horas diárias e sessenta e nove por
semana; as fábricas precisavam ter escolas, devendo ser freqüentadas por todos os
28
trabalhadores menores de treze anos; a idade mínima para o trabalho era de nove
diversos países, sendo que alguns deles foi oferecido tal valor a esses serviços
médicos, que sua existência deixou de ser voluntária a sua existência, como na Grã-
4
São substâncias químicas ou produtos químicos que podem contaminar um ambiente de trabalho,
classificados segundo as suas características físico-químicas em: aerodispersóides e gases e
vapores.
29
internacional:
Genebra, decidiu, por 192 votos a favor, nenhum contrário e uma abstenção,
de Serviços de Saúde Ocupacional nas empresas. O fato, por si só, nos mostra a
relativamente recente, e foram criados por livre iniciativa dos empregadores, que
um ou mais trabalhadores. Cria-se, assim, uma nova era no Brasil, que, fiel aos seus
Anos mais tarde, no Governo de Ernesto Geisel foi criada a Lei n° 6.514,
seu Capítulo V, do Título II, com seus respectivos artigos. Somando-se a este
introdutório e na sessão secundária 2.2, porém não os definimos, nem tão pouco
mostramos quais são os motivos que os causam, como estão classificados segundo
mesmo tem.” Por outro lado, Menezes define de maneira legal acidente do trabalho,
Sintetizando incidentes, este por sua vez, “não deixam sinais de lesão em alguém ou
pessoa é atingida por um agente agressivo que lhe ocasiona uma lesão, em outras
ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído
33
Parágrafo 1º, a doença degenerativa, a inerente a grupo etário e a que não acarrete
O acidente ligado ao trabalho que, embora não tendo sido a causa única,
haja contribuindo diretamente para a morte do segurado, para a redução ou
perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzindo lesão que exija
atenção médica para sua recuperação.
O acidente sofrido pelo segurado no local horário de trabalho, em
conseqüência de:
a) ato de agressão, sabotagem, terrorismo praticado por terceiros ou
companheiro de trabalho;
b) ofensa física intencional, inclusive de terceiros ou companheiro de
34
trabalho;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos decorrentes
de força maior.
A doença proveniente de contaminação acidental do empregado no
exercício de sua atividade.
O acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de
trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização do serviços sob a autoridade da
empresa;
b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar
prejuízo ou proporcionar proveito;
c) em viagens a serviço da empresa , inclusive para estudo , quando
financiada por esta , dentro de seus planos para melhorar a capacitação
de mão-de-obra, independente do meio de locomoção utilizado, até
mesmo com veiculo de propriedade do segurado;
d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela
, qualquer que seja o meio de locomoção , inclusive veículo de
propriedade do segurado , desde que o segurado por interesse pessoal
não tenha interrompido ou alterado o percurso. (CAPACITAÇÃO...,
2005, s. 8-11, grifo do autor).
Os acidentes de trabalho são causados por dois motivos, que são: atos
mesmo acidentar-se”.
atos inseguros são mencionados por Menezes (2004, grifo do autor), logo abaixo:
treinamento;
desatento e o bricalhão.
É notório como já citado antes, que estas são algumas das causas
lembrar que, às vezes, os acidentes do trabalho são causados pela presença tanto
horário regulamentar. Contudo, não entra nos cálculos das taxas de freqüências e
empregado o seu salário integral. Após este período, o segurado deverá ser
37
(BRASIL, 2005).
social e econômico
do seu capital humano e material, dentre outros, caracterizando elevação dos custos
• Aspecto Humano
trabalho. Por esse motivo é que o aspecto humano é o mais evidenciado, devido
acidentada.
39
• Aspecto Social
constituem num sério ofensivo aos problemas sociais, já existentes no País, devido
outros problemas, por exemplo, a descendência da renda familiar, cujo faz com que
esta se veja obrigada a diminuir o padrão de vida mantido até aquele instante. Essa
• Aspecto Econômico
acostumado antes do acidente. Além disso, mesmo que seja o caso de receberem
uma vida.
40
A empresa por sua vez, com o acidente do trabalho afeta os custos dos
País.
De acordo com que foi ratificado a propósito dos efeitos negativos dos
1970 foi o período com maior número de acidentes do trabalho – típicos6, trajeto7 e
5
Acidentes registrados - correspondem ao número de acidentes cuja Comunicação de Acidentes do
Trabalho (CAT) foi cadastrada no INSS. Não são contabilizados o reinício de tratamento ou
afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou doença do trabalho, já
comunicados anteriormente ao INSS. .( BRASIL. Ministério de Previdência Social, 2005).
6
Acidentes típicos – são os acidentes decorrentes da característica da atividade profissional
desempenhada pelo acidentado. (Id).
41
este índice teve um declive significativo até o ano de 1999, segundo exibição do
Gráfico 1.
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
acidentes
um registro de 1.916.187 acidentes, isto é, maior índice, por outro lado o ano de
1999 houve 378.365 acidentes, ou seja, o de menor índice, que correspondeu uma
7
Acidentes de trajeto – são os acidentes ocorridos no trajeto entre a residência e o local de trabalho
do segurado e vice-versa. (Id).
8
Acidentes devidos à doença do trabalho – são os acidentes ocasionados por qualquer tipo de
doença profissional peculiar a determinado ramo de atividade constante na tabela da Previdência
Social. (Id).
42
296.652.
parecer:
200.000 180.861
180.000
160.000
140.000
120.000
100.000
80.000 51.087
60.000 33.966
40.000 10.326
20.000
0
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unidade da federação nesta região com maior índice, destacou-se o Estado de São
43
46.994
50.000
45.000
40.000 35.185
32.248
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
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G
io
R
Catarina (32.248).
18.000 16.375
16.000
14.000
12.000 9.697
10.000
8.000 5.899
4.784 3.766
6.000
4.000 2.244 2.216 1.936
1.028
2.000
0
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io
R
(47.945). Quanto à unidade da federação nesta região com maior índice, destacou-
14.000 12.034
12.000
10.000 16.375 7.391
18.000 5.947 6.573
8.000
16.000
6.000
14.000
4.000
12.000 9.697
10.000
2.000
8.0000 4.784 5.899
6.000 3.766
4.000 2.244 2.216 1.936
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R
(31.945). Quanto à unidade da federação nesta região com maior índice, destacou-
10.000 9.028
9.000
8.000
7.000
6.000 4.443
5.000
4.000 2.621
3.000 1.991
2.000 399 348 137
1.000
0
a
a
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á
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r
Pa
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aí
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n
Am
or
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ca
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To
Am
unidade da federação nesta região com maior índice, destacou-se o Estado do Pará
(33.329).
e objetiva a CIPA.
165, relatou que os titulares da representação dos empregados nas CIPA´s de não
poderem sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar
dentre as trinta e uma, conforme a última revisão desta portaria encontra-se aquela
Segundo a NR-5, em seu item 5.2, que trata da constituição, relata que:
Anexo A), é bem claro quando afirma que somente é consolidada quando o número
que serão eleitos por voto secreto e sua posse será no primeiro dia útil após o
dos objetivos da NR-5, no qual pode ser adotados mecanismos de participação dos
abaixo:
seus titulares.
MTE, no prazo de dez dias. Após esse ato não será permitida a redução do número
de representantes, bem como a desativação dos mesmos pelo empregador até que
a seguir:
prioridade de ação;
50
segurança do trabalhador;
saúde no trabalho;
saúde no trabalho;
plano de trabalho, sendo para isso necessário que forneçam meios adequados ao
(item 5.21)
9 preparar as correspondências e;
53
serão tomadas de preferência em comum acordo, contudo quando isso não for
da reunião.
requerimento justificado.
54
suplente. No caso de vacância definitiva do cargo, o suplente que tiver obtido maior
indicar um substituto, que de preferência participe da CIPA, num prazo de dois dias.
passar por treinamento, que se for o caso de mandato inicial, deverá dar-se em até
temas:
trabalho;
presidente da CIPA, que deverão obedecer ao prazo de cinqüenta e cinco dias antes
g) voto secreto;
o caso.
obtiverem mais votos e nos casos de empate, aquele que tiver maior tempo de
serviço na empresa. Aqueles que não forem eleitos serão relacionados na ata de
considera-se estabelecimento, para fins de aplicação desta NR, o local em que seus
existentes no estabelecimento.
estabelecimento.
6 CONCLUSÃO
força de trabalho. Assim, neste período foi marcado com aparecimento das
por conseguinte havia também um ambiente que não apresentava qualquer higiene.
cinqüenta profissões diversas. Com esta proeza Ramazzini ficou conhecido como o
Pai da Medicina do Trabalho e com passar dos tempos, outros estudiosos partiram
proteção do trabalhador.
Ocupacional, 1959”.
trabalhador foi no ano de 1943, com a CLT. Mas, embora este acontecimento, foi
de Ernesto Geisel foi criada a Lei n° 6.514 que aprovou a obrigação do empregador
seu Capítulo V, do Título II, nos artigos 162 e 165 estabelecendo as NR´s.
qual for a sua classificação, favorece inúmeros efeitos negativos tanto para os
organização, além desta ser mal vista pela sociedade, pois caracterizará a não
acidentes do trabalho.
62
7 BIBLIOGRAFIA
Atlas, 2002.
língua portuguesa. 3. ed. rev. amp. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
aprovadas pela Portaria nº 3.067 de 12 de abril de 1988. 57. e. São Paulo: Atlas.
2005.
2003.
ANEXOS
0
Nº de empregados
0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 Acima de 10.000 para
no estabelecimento
*GRUPOS a a a a a a a a a a a a a cada grupo de 2.500
Nº de membros da
19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 10.000 acrescentar
CIPA
C-1 Efetivos 1 1 3 3 4 4 4 4 6 9 12 15 2
Suplentes 1 1 3 3 3 3 3 3 4 7 9 12 2
C-1a Efetivos 1 1 3 3 4 4 4 4 6 9 12 15 2
Suplentes 1 1 3 3 3 3 3 4 5 8 9 12 2
C-2 Efetivos 1 1 2 2 3 4 4 5 6 7 10 11 2
Suplentes 1 1 2 2 3 3 4 4 5 6 7 9 1
C-3 Efetivos 1 1 2 2 3 3 4 5 6 7 10 10 2
Suplentes 1 1 2 2 3 3 4 4 5 6 8 8 2
C-3a Efetivos 1 1 2 2 2 3 3 4 5 6 1
Suplentes 1 1 2 2 2 3 3 3 4 5 1
C-4 Efetivos 1 1 1 1 1 2 2 2 3 5 6 1
Suplentes 1 1 1 1 1 2 2 2 3 4 4 1
C-5 Efetivos 1 1 2 3 3 4 4 4 6 9 9 11 2
Suplentes 1 1 2 3 3 3 4 4 5 7 7 9 2
C-5a Efetivos 1 1 2 2 2 3 3 4 6 7 1
Suplentes 1 1 2 2 2 3 3 3 4 5 1
C-6 Efetivos 1 1 2 3 3 4 5 5 6 8 10 12 2
Suplentes 1 1 2 3 3 3 4 4 4 6 8 10 2
C-7 Efetivos 1 1 2 2 2 2 3 4 5 6 1
Efetivos 1 1 2 2 2 2 3 3 4 4 1
C-7a Efetivos 1 1 2 2 3 3 4 5 6 8 9 10 2
Suplentes 1 1 2 2 3 3 3 4 5 7 8 8 2
C-8 Efetivos 1 1 2 2 3 3 4 5 6 7 8 10 1
Suplentes 1 1 2 2 3 3 3 4 4 5 6 8 1
C-9 Efetivos 1 1 1 2 2 2 3 5 6 7 1
Suplentes 1 1 1 2 2 2 3 4 4 5 1
1
Nº de empregados
0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 Acima de 10.000 para
no estabelecimento
GRUPOS a a a a a a a a a a a a a cada grupo de 2.500
Nº de membros
19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 10.000 acrescentar
da CIPA
C-10 Efetivos 1 1 2 2 3 3 4 4 5 8 9 10 2
Suplentes 1 1 2 2 3 3 3 4 4 6 7 8 2
C-11 Efetivos 1 1 2 3 3 4 4 5 6 9 10 12 2
Suplentes 1 1 2 3 3 3 3 4 4 7 8 10 2
C-12 Efetivos 1 1 2 3 3 4 4 5 7 8 9 10 2
Suplentes 1 1 2 3 3 3 3 4 6 6 7 8 2
C-13 Efetivos 1 1 3 3 3 3 4 5 6 9 11 13 2
Suplentes 1 1 3 3 3 3 3 4 5 7 8 10 2
C-14 Efetivos 1 1 2 2 3 4 4 5 6 9 11 11 2
Suplentes 1 1 2 2 3 3 4 4 5 7 9 9 2
C-14a Efetivos 1 1 2 2 2 3 3 4 5 6 1
Suplentes 1 1 2 2 2 3 3 3 4 4 1
C-15 Efetivos 1 1 3 3 4 4 4 5 6 8 10 12 2
Suplentes 1 1 3 3 3 3 3 4 4 6 8 10 2
C-16 Efetivos 1 1 2 3 3 3 4 5 6 8 10 12 2
Suplentes 1 1 2 3 3 3 3 4 4 6 7 9 2
C-17 Efetivos 1 1 2 2 4 4 4 4 6 8 10 12 2
Suplentes 1 1 2 2 3 3 3 4 5 7 8 10 2
C-18* Efetivos 2 2 4 4 4 4 6 8 10 12 2
Suplentes 2 2 3 3 3 4 5b 7 8 10 2
C-18a* Efetivos 3 3 4 4 4 4 6 9 12 15 2
*
Portaria nº 24, de 27-05-1999, e Portaria nº 33, de 27-10-1953.
2
Nº de empregados
0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 Acima de 10.000
no estabelecimento
*GRUPOS a a a a a a a a a a a a a para cada grupo
Nº de membros
19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 10.000 de 2.500 acrescentar
da CIPA
Efetivos 1 1 3 3 3 3 4 5 5 6 8 2
C-20
Suplentes 1 1 3 3 3 3 3 4 4 5 6 1
Efetivos 1 1 2 2 2 3 3 4 5 6 1
C-21
Suplentes 1 1 2 2 2 3 3 3 4 5 1
C-22 Efetivos 1 1 2 2 3 3 4 4 6 8 10 12 2
Suplentes 1 1 2 2 3 3 3 3 5 6 8 9 2
C-23 Efetivos 1 1 2 2 2 2 3 4 5 6 1
Suplentes 1 1 2 2 2 2 3 3 4 5 1
C-24* Efetivos 1 1 2 2 4 4 4 4 6 8 10 12 2
Suplentes 1 1 2 2 3 3 4 4 5 7 8 10 2
C-24a* Efetivos 1 1 2 2 2 2 3 4 5 6 1
Suplentes 1 1 2 2 2 2 3 3 4 4 1
C-24b* Efetivos 1 1 3 3 4 4 4 4 6 9 12 15 2
Suplentes 1 1 3 3 3 3 3 3 4 7 9 12 2
C-24c** Efetivos 1 1 2 2 2 2 4 5 7 7 1
Suplentes 1 1 1 1 2 2 4 5 7 7 1
C-24d** Efetivos 1 1 2 2 2 3 4 5 7 9 1
Suplentes 1 1 1 1 2 2 4 5 7 9 1
C-25 Efetivos 1 1 2 2 2 2 3 4 5 6 1
Suplentes 1 1 2 2 2 2 3 3 4 5 1
C-26 Efetivos 1 2 3 4 5 1
Suplentes 1 2 3 4 5 1
*
Portaria nº 24, de 27-05-1999, e Portaria nº 33, de 27-10-1953.
**
Redação dd pela portaria nº 16, de 10-5-2001.
3
Nº de empregados
0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 Acima de 10.000 para
no estabelecimento
*GRUPOS a a a a a a a a a a a a a cada grupo de 2.500
Nº de membros
19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 10.000 acrescentar
da CIPA
C-27 Efetivos 1 1 2 3 4 5 6 6 1
Suplentes 1 1 2 3 3 4 5 5 1
C-28 Efetivos 1 1 2 3 4 5 6 6 1
Suplentes 1 1 2 3 4 5 5 5 1
C-29 Efetivos 1 2 3 4 5 1
Suplentes 1 2 3 3 4 1
C-30 Efetivos 1 1 1 2 4 4 4 5 7 8 9 10 2
Suplentes 1 1 1 2 3 3 4 4 6 7 8 9 1
C-31 Efetivos 1 1 2 2 2 3 3 4 5 6 1
Suplentes 1 1 2 2 2 3 3 3 4 5 1
C-32 Efetivos 1 1 2 2 2 3 3 4 5 6 1
Suplentes 1 1 2 2 2 3 3 3 4 5 1
C-33 Efetivos 1 1 1 1 2 3 4 5 1
Suplentes 1 1 1 1 2 3 3 4 1
C-34 Efetivos 1 1 2 2 4 4 4 4 6 8 10 12 2
Suplentes 1 1 2 2 3 3 3 4 5 7 8 9 2
C-35 Efetivos 1 1 2 2 2 2 3 4 5 6 1
Suplentes 1 1 2 2 2 2 3 3 4 5 1
* As atividades econômicas integrantes dos grupos estão especificadas por CNAE nos QUADROS II e III.
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