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Apresentao: Francisco de Assis Braga Consultor de Riscos e Regulador de Sinistros - Membro do Conselho Diretor do IBDS. Membro da APTS.
A grande variedade no clausulado das Seguradoras As dificuldades Dados estatsticos conhecidos? A idia surgida na Fenaseg: formar Grupo de Trabalho para padronizar algum,as das clusulas do seguro de Multirriscos.
Em 07 de maio de 1980, a Segurada comunicou reclamante o encerramento dos testes, sem que qualquer anormalidade fosse verificada, e informou reclamante que estava lhe entregando a subestao.
Em 07.05.80, houve reunio na qual a Segurada afirmou reclamante que a razo da anomalia ocorrida no teste de 23.04.80 se explicava pelo fato de terem sido feitas simulaes totalmente inviveis de ocorrerem em condies normais de operao.
Na mesma ocasio, [a] a segurada insistiu na confiabilidade dos fusveis recondicionados; e [b] prometeu correo dos problemas de amperagem e equalizao de correntes, tendo dito, ainda, que, caso nos testes a serem realizados, os fusveis apresentassem performance indesejvel, eles seriam substitudos por novos. Tendo os fusveis resistido ao teste, a subestao prosseguiu funcionando.
A imputao no tinha fundamentos tcnicos nem os danos estavam comprovados, de modo que a reclamante foi solicitada a fundar sua tese e fazer prova dos danos.
Em nova reunio, realizada em 05.11.82, dado o impasse verificado, as tratativas foram suspensas, no campo tcnico, e a possibilidade de um acordo amigvel foi vislumbrado por segurada e reclamante.
No Laudo do Instituto de Criminalstica, os peritos alegaram:[a] que inexistiam elementos de ordem material para precisar a causa; mas que [b] poderiam admitir que ela estaria relacionada com o sistema de sinalizao do trecho e o tempo de reao do maquinista em acionar, a tempo, o freio.
[c] a causa primeira de toda a cadeia de eventos estava nos fusveis recondicionados.
F I N A L