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Deus e a Química do

Universo

1- A Morte de Deus
2- O Primeiro Nome de Deus ou de Jesus?
3- Nasce o Universo
4- A Evolução Química
5- A Química do Universo
A Morte de Deus
 “Já ouviu falar daquele louco que acendeu uma
lanterna numa manhã clara, correu para a praça do
mercado e pôs-se a gritar incessantemente: “Eu
procuro Deus! Eu procuro Deus!". Como muito dos
que não acreditam em Deus estivessem justamente
por ali naquele instante, ele provocou muita risadas...
“Onde está Deus!”, ele gritava. “Eu devo dizer-lhes:
nós o matamos – você e eu. Todos somos
assassinos... Deus está morto. Deus continua morto.
E nós o matamos...”
 
  - (Friedrich Nietzsche, Gaia Ciência (1882), 
parte 125.)
O que significa “Matar a Deus”?
 Em seu pensamento, Nietzsche observa que a morte de 
Deus é um acontecimento cultural, existencial e 
extremamente necessário para purificar a face de Deus e, 
por conseqüência, a própria fé em Deus. Deste modo, 
Nietzsche não mata Deus. Mas limita-se a constatar a 
ausência do divino na cultura do seu tempo, acusando, pelo 
contrário, por essa ausência e morte, a teologia metafísica. 
Com base na rejeição da tese da fé-segurança, que a priori 
funda-se numa certeza típica da ciência, Nietzsche também 
crítica o espírito que levará a secularização inautêntica ou 
ao secularismo do cristianismo. 
 
 Logo, matar a Deus significa, noutras palavras, matar o 
“dogma”, o “conformismo”, a “superstição” e o “medo”, é 
não aceitar mais a imposição de regras cristalizadas, que 
impossibilitam a superação e a transcendência, além da 
auto-afirmação do ser humano, que luta incansavelmente 
para libertar-se elevar-se em sua saga existencializada. 
O primeiro nome de Deus ou de Jesus?
O Primeiro Nome de Deus ou de Jesus?
 "Eu Sou", eis o primeiro nome de
Deus em hebraico, Anoki ehieh, ou
simplesmente "Anoki".

No original, Anoki haderech vehalaka


ve'emet vechay ou "Eu Sou é
caminho e rota, verdade e palavra,
vida e existir " [ch = som de rr].
O Primeiro nome de Jesus ou de Deus?
 E Deus disse a Moisés: Eu sou o que
sou. Disse mais: Assim dirás aos
filhos de Israel: “Eu sou me enviou a
vós” (Exodo 3-14)
 Disse-lhes Jesus: Em verdade, em
verdade vos digo que antes que
Abrão existisse eu sou. (João 8-58)
Qual a Relação de Deus com
a Química do Universo?
Q.7- Poder-se-ia encontrar nas propriedades íntimas da matéria a
causa primária da formação das coisas?
-Mas, então, qual seria a causas dessas propriedades? É sempre
indispensável uma causa primária.
Q.8- Que pensar da opinião daqueles que atribuem a formação
primária a uma combinação fortuita da matéria, portanto, ao
acaso?
-Outro absurdo! Que homem de bom senso pode considerar o acaso
um ser inteligente? Além disso, que é o acaso? Nada!”
Os Cíclos do Universo
 Quando este deus desperta, então o mundo se coloca em
movimento. Quando adormece pacificamente, então
tudo se dissolve. 
Em seu tranquilo sono, os seres corpóreos feitos para a
ação deixam de agir, e o espírito deles cai nas trevas. 
Quando todos juntos se dissolvem nesta grande Alma,
então ela, a alma de todos os seres, dorme feliz, em paz. 

No Código de Manu aparece um aspecto original e


interessante: o universo não é criado apenas uma vez.
Ele é cíclico, sendo repetidamente criado e destruído. O
narrador do mito diz que Brahman passa por etapas de
repouso (ou sono) e outras etapas em que está desperto
Ainda existem perguntas que a teoria do Big Bang não 
consegue responder:

Porque ocorreu o Big Bang? Como ocorreu?

Entre outras questões sem reposta, estas perguntas


fazem parte da argumentação dos astrofísicos que não
concordam com a teoria do Big Bang. A única tese em
que acreditam é que o Universo está em expansão e é
por isso que apresentam várias teorias para explicar o
fenômeno.
1ª Teoria da Expansão Permanente

Esta teoria defende que o espaço aumenta


permanentemente e o Universo expandir-se-à para
sempre.
2ª Teoria do Universo Pulsátil ou Oscilante

Esta teoria defende que o Universo


expande-se e contrai-se originando novos Big
Bangs.
3ª Teoria do Estado Estacionário

Esta teoria rejeita o Big Bang, e defende


que com o passar do tempo cria-se
constantemente nova matéria entre as galáxias.
Q.30 – A matéria é formada de um só elemento ou de vários
elementos?
-Um só elemento primitivo. Os corpos que considerais simples não
são verdadeiros elementos, mas transformações da matéria
primitiva
Q.31- Qual a origem das diferentes propriedades da matéria?
-São modificações que as moléculas elementares sofrem, por efeito
da sua união em determinadas circunstâncias.
Q.33- A mesma matéria elementar é suscetível de experimentar
todas as modificações e adquirir todas as propriedades?
- Sim, e é isso que se deve entender quando dizemos que tudo está
em tudo.
PARA ENTENDER COMO NASCE A MATÉRIA

Deus fala aos homens através da Matemática. Nossos olhos


procuram por Deus e encontram na elegância e na harmonia da
Matemática, a Beleza ou seja a Verdade.

Uma fórmula da antiga filosofia grega estabelecia que B=V (beleza é


igual a verdade).

Vamos então às estrelas ...


O que é uma estrela?
 Estrela- enorme
nuvem de gás a
altíssimas
temperaturas (milhões
de graus),constituída
essencialmente por
hidrogênio, que cria a
sua própria energia
através de reações
nucleares.
Ciclo de vida de uma estrela
 Como nasce uma
estrela?
Arrastadas pela força gravitacional, as
nuvens de matéria comum contraem-
se e giram, formando grandes discos
achatados. Dentro desses discos,
condensações locais de matéria se
aquecem devido à fricção entre as
partículas. Quando suas temperaturas
alcançam um valor crítico, começam
então, as reações nucleares entre
elas, fundindo núcles atômicos leves
em núcleos atômicos cada vez mais
pesados. As condesações
transformam-se em estrelas e os
discos achatados evoluem então como
galáxias.
Ciclo de vida de uma estrela
 Fases da vida de
uma estrela
Ciclo de vida de uma estrela
 Morte de uma
estrela
O Sol
Estrutura do interior solar

Núcleo: 10% da massa solar, T=15 milhões K ⇒ reações termo-


nucleares (4H ⇒ He)

Camada radiativa: energia flui por radiação (10% até 70% do raio
solar)

Camada convectiva: energia flui por convecção T<10,000 K (70%


do raio solar até a superfície)
Futuro do Sol

Gigante vermelha:

1.5 bilhões de anos - esgota-se o H do núcleo ⇒ inicia-se a


fusão do He em C

raio 3 vezes maior

Super gigante vermelha: 250 milhões de anos


esgota-se o He no núcleo

queima de He em C em casca esférica ao redor do núcleo


raio é 100 vezes maior ⇒ engloba a órbita da Terra
Reações Nucleares
 O que são e a sua
importância
3
2 He+ He→ Be + energia
4
2
7
4
1
1 H + H → He + γ
2
1
3
2

Existe para a cosmologia uma


diferença relevante:
Ao contrário do que acontece na Terra, predominam largamente no Universo
os dois elementos mais leves: hidrogênio (92%) e o Hélio (7,3%). Todos os
outros elementos, que somam na natureza que nos cerca, mais 90 –
corresponde a 0,7% de toda a matéria existente.
Porquê “Nascidos das
Estrelas”???

A resposta está no resumo


seguinte ...
Os átomos que compõem o nosso corpo
formaram-se há bilhões de anos e vêm de
muitas estrelas. O conjunto de átomos que
possibilitaram a formação de vida provém
sobretudo das supernovas. Portanto, somos
feitos de pó do meio interestelar, de restos
de estrelas, de restos de supernovas, somos
filhos das estrelas.
Recapitulando...
 As estrelas são enormes nuvens de gás a
altíssimas temperaturas constituídas
essencialmente por hidrogênio e que criam a
sua própria energia através de reações
nucleares.
 Tal como nós as estrelas possuem um certo ciclo
de vida: elas nascem, crescem e morrem!
 As reações de fusão nuclear que ocorrem nos
núcleos das estrelas são responsáveis pela
existência de todos os elementos na Natureza e
existe muita energia envolvida nestes
processos.
 Nós próprios somos “nascidos” das estrelas,
pois a nossa existência só é possível graças a
estes astros que originam todos os elementos
As Reações P

Raios
Gama

P P Hélio -3
P
Neutrino N
N PN
P Hélio

P N P
Electrão P
Deutério
N P
P

Positrão N P
H PT P N P N PN N
Trítio
A Química do Universo

 O  carbono,  oxigênio,  nitrogênio, 


fósforo,  cálcio  e  ferro  do  nosso  corpo 
fizeram  parte  de  alguma  estrela. 
Temos,  portanto,  um  nexo  genético  ou 
parentesco  com  as  estrelas.  Ainda 
hesitamos  em  afirmar  que  a  formação 
das  estrelas  conduziu  à  emergência  da 
vida.  Mas  temos  certeza  de  que  jamais 
poderíamos  existir  se  não  fossem  as 
estrelas.  A  evolução  de  uma  estrela 
pode  demandar  bilhões  de  anos.  Por 
isso,  só  pudemos  existir  quando  o 
Universo  havia  ficado  suficientemente 
velho  e  expandido.  Conseqüentemente, 
a  vastidão  do  espaço  sideral  não  é  o 
desperdício  de  um  Criador  perdulário, 
como  Adão  pensou  no  Paraíso  Perdido 
de  Milton.  Ela  é  um  pré-requisito  da 
vida,  e  está  na  medida  certa  da 
viabilização  da  nossa  existência.  Só  da 
nossa? Eis a pergunta! 
EXOBIOLOGIA

 A Equação de Frank Drake: 

 N = R* fp ne fl fi fc fL 

 Esta equação, formulada por Drake em 1961, é uma forma aceita pela 
comunidade  científica  para  estimar  o  número  de  civilizações 
avançadas na galáxia. São seus termos: 
 N = O número de civilizações com capacidade de comunicação 
 R* = Número de estrelas na galáxia 
 fp = A fração de estrelas que possuem sistema planetário 
 ne  =  O  número  de  planetas  em  um  sistema,  ecologicamente 
adequados para a vida 
 fl = A fração destes planetas onde a vida realmente surgiu 
 fi = A fração de planetas com vida onde a inteligência se desenvolveu 
 fc  =  A  fração  de  planetas  com  vida  inteligente  que  possuem 
tecnologia  desenvolvida  com  capacidade  de  comunicações 
eletromagnéticas. 
 fL  =  A  fração  de  duração  da  vida  de  um  planeta  marcada  por  uma 
civilização  com  esta  capacidade.  Os  números  "f"  possuem  valores 
entre  0  e  1,  reduzindo  o  valor  de  R*.  Esta  equação  estima  que 
atualmente  pode  existir  cerca  de  10000  civilizações  com  capacidade 
de comunicação em nossa galáxia. 
A Química do Universo

Sobre possibilidade da vida baseada em silício
(texto de Isaac Asimov em "Asimov Explica", ed.Francisco Alves)

          "O  átomo  de  carbono  é  capaz  de  ligar-se  a,  no  máximo,  quatro  átomos 
diferentes (incluindo outros átomos de carbono), em quatro direções diferentes, 
e  ele  é  tão  pequeno  que  os  centros  dos  átomos  de  carbono  vizinhos  estão 
bastante próximos entre si, o que possibilita a formação de fortes ligações. É por 
isso que se formam longas cadeias e anéis de átomos de carbono estáveis. 
        O silício é o elemento que  mais se assemelha ao carbono. Ele  também pode 
ligar-se a, no máximo, quatro átomos diferentes, em quatro direções diferentes. 
No  entanto,  o  átomo  de  silício  é  maior  que  o  de  carbono,  de  modo  que  as 
combinações entre átomos de silício são menos estáveis do que as combinações 
entre átomos de carbono. Longas cadeias e anéis de átomos de silício são muito 
menos prováveis de ocorrer do que seus análogos de carbono. 
         É  possível  existirem  longas  e  complexas  cadeias  de  átomos  em  que silício  e 
oxigênio  alternam-se.  A  cada  átomo  de  silício  dois  outros  átomos  ou  grupos  de 
átomos  podem  ser  ligados,  e  ao  tipo  de  molécula  assim  formado  chama-se 
"silicone" 
       Pode acontecer que grupos de hidrocarbonetos ou fluorcarbonetos unam-se a 
moléculas de silicone, formando moléculas suficientemente grandes, delicadas e 
versáteis, para servirem de base à vida. Nesse sentido a vida baseada em silício é 
possível. 
A Química do Universo

Quanto à vida mais evoluída, digamos a vida animal, uma 
limitação  metodológica  insuperável  é  imposta  pela 
unicidade  do  paradigma  terrestre.  Vidas  extraterrestres 
podem,  em  princípio,  assumir  formas  insuspeitadas 
ampliando também o espectro de possibilidades. O biólogo 
inglês  John  Burdon  S.  Haldane  (1892-1964),  um  dos 
precursores  da  pesquisa  exobiológica,  afirmou  que  a  vida 
não é apenas mais extravagante do que podemos imaginar. 
Ela  é  mais  extravagante  do  que  somos  capazes  de 
imaginar.  A  vida  na  Terra  também  tem  apresentado 
algumas  intrigantes  correlações  entre  alterações  severas 
das  condições  ambientais  e  surtos  de  especiação. 
Paradoxalmente as condições desfavoráveis deflagrariam o 
surto evolutivo, em vez de extinguir a vida. Isso nos leva a 
pensar  mais  otimisticamente  na  possibilidade  de  vida 
extraterrestre mais evoluída.
Fotos de ETs?
A Química do Universo

 As  formas  de  vida  que  conhecemos  são  constituídas  de  moléculas 
complexas,  ou  seja,  moléculas  baseadas  em  elementos  capazes  de 
construírem longas cadeias, e capazes de se reproduzirem. O carbono 
é um elemento capaz de fornecer a base para tais moléculas, como se 
estuda no  ensino  médio. Algumas moléculas  baseadas em  carbono já 
foram detectadas no meio inter-estelar, o que, segundo os cientistas, 
aumenta  significativamente  a  possibilidade  de  existir  vida  fora  da 
Terra.

 A  vida  deveria  ocorrer  em  planetas  com  condições  estáveis  e  não 


extremas – improvável de acontecer nos maiores planetas do Sistema 
Solar.  A  identificação  de  planetas  em  outros  sistemas  solares  é  algo 
muito  recente,  não  mais  que  15  anos.  Os  planetas  que  foram 
identificados  não  satisfazem  as  condições  que  consideramos 
adequadas à existência de vida. A partir do ano 2005  desenvolvemos 
tecnologia    suficiente  para  detectar  planetas  rochosos  como  a  Terra 
em  outros  sistemas  planetários.  Mas  nossas  teorias  de  formação  do 
Sistema  Solar  não  estão  completas  o  suficiente  para,  dado  uma 
estrela e um  planeta qualquer, podermos deduzir todo o sistema. 
Dimitri Ivanovich Mendeleev – 1834/1907

A base teórica na qual os elementos


químicos estão arranjados atualmente -
número atômico e teoria quântica - era
desconhecida na época de Dimitri
Ivanovich Mendeleev.
 Precisamos levar em conta dois números importantes.
O primeiro, representado pela letra Z, é o número de
prótons no núcleo. Por exemplo, o número atômico do
carbono é 6, portanto, um número inteiro. O outro é
indicado pelo número de prótons mais o número de
neutrons, representado pela letra A e é conhecido
como número de massa. Para o carbono temos A=12.
Costuma-se representar o carbono por 12C6. As
propriedades químicas de um elemento são
determinadas pelo número atômico. Assim, para que
se tenha o carbono é preciso que se tenha Z=6, caso
contrário não será carbono.
Um passo decisivo para a organização da
moderna tabela periódica foi dada, em 1913,
pelo cientista britânico Henri Mosseley ao
descobrir que o número de prótons no núcleo
de um determinado átomo, era sempre o
mesmo. Fato que o levou a usar essa idéia para
o número atômico de cada átomo. O trabalho
de Mosseley motivou uma reformulação na
tabela periódica de Mendeleev, que passou a
ser organizada de acordo com o número
atômico, trazendo solução para os problemas
que antes existiam na tabela.
 Em 1950 tivemos uma outra alteração significativa
com a descoberta do Plutônio e de toda a série dos
actinídios, por Glenn Seaborg outro Prêmio Nobel. O
sistema de numeração dos grupos da tabela periódica
atual é recomendado pela IUPAC (União Internacional
de Química Pura e Aplicada) – utilizam-se algarismos
arábicos na numeração que é feita de 1 a 18, da
esquerda para a direita, sendo atribuído o grupo 1 aos
metais alcalinos e o 18 o dos gases nobres. Os
elementos transurânicos vão do número atômico 94
até o 102. Já são conhecidos elementos acima do
seabórgio (número atômico 106), mas não há como
incluir qualquer outro elemento abaixo desse, uma
vez que a tabela não oferece nenhum espaço e os
números atômicos são números inteiros. Conclusão:
não há outra química!
Desde a fase de proto-estrela, este é o processo que mantém uma estrela
estável durante a maior parte da sua vida. Contudo, o Hidrogénio é
limitado e eventualmente atinge-se uma fase em que a pressão da
energia libertada pela estrela não consegue fazer frente à força da
gravidade, de modo que a estrela sofre um colapso, fazendo com que no
seu núcleo a temperatura aumente, de modo que já há energia para se
iniciar um processo semelhante, mas fundindo núcleos de hélio, o que
reduz a energia libertada e espalha-a por uma superfície maior, ficando a
estrela avermelhada depois desta resposta à força de colapso com uma
expansão que lhe dá um volume 100 vezes maior. Pode continuar assim,
transformando Hélio em Carbono, Oxigénio assim sucessivamente até ao
Ferro, cuja estrutura de ligações gluónicas já é demasiado complexa para
H aumentar sem haver absorção de energia. He
Li - - C - O - -
- - - Si - - -
- - - - - - - Fe - - - - - - - - - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - -
É precisamente no último suspiro da estrela que o resto dos metais da tabela periódica é gerado, pois
a energia da colossal explosão fornece energia à matéria ainda existente na estrela, podendo
continuar a fusão de núcleos atómicos. É neste facto que reside a essência da energia liberta através
da fissão (ou cisão) nuclear. Na fissão nuclear é libertada dos elementos pesados e instáveis, como o
Urânio, a energia armazenada quando de uma Supernova. Depois disto há há ainda alguns elementos
que não foram formados, como o lítio, o boro ou o Bismuto. Estes elementos são formados depois, a
partir de restos de estrelas, quando raios cósmicos incitam a cisão dos núcleos de elementos mais
pesados ou mesmo no núcleo quando há neutrões livres que se associam a núcleos de produtos já
formados. Os elementos mais pesados, para além do urânio, não existem na natureza porque são tão
instáveis rapidamente depois de sintetizados.

H He
Li Be B C N O F- Ne
Na Mg Al Si P S Cl - Ar
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br
- Kr
Rb
- Sr
- Y Zr Nb
- Mb - Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
Cs Ba Hf
- Ta
- W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At Rn
Fr Ra - - - - - - - - - - - - - - -
La
- Ce
- Pr Nd - Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
Ac
- Th
- Pa U - - - - - - - - - - -
Não é o FIM

É, NA VERDADE O
COMEÇO.

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