Você está na página 1de 1

Ibido e Libido

Eram duas vês, uma era páleo, lítica era veracidade política, era rei era tera, ou
monstruosamente privado, munido quase sem pre texto, tudo pro Ibido.
Ibido dita, Ibido faz, Ibido tem, tinha e terá. Edita e audaz no fim detém.
Quando o pode se açoita e vai da moita pro mato, Ibido toma posse. É de
morte!
Escarra, amarra e tosse... É pra quem? É pra tu, é pra ti, de certo é pro Ibido. E
de mais ninguém.
A irmã do pro-penso, Malícia Libido se atraca com o frato. Furta. Mas Ibido
com pena, prós e contras, conta-mina, usufruto! Conta mana, entendeu? Ente
rogou: sacana!
Outrossim, porquê e sem desculpa isso é meu, ora pois, diz sem volúpia a
xefópaga. Inválido, sou Tabu, eiro na beira só destapo. Que tapa! Pro,
preocupado consigo, deixou Libido a vontade e faça contigo amiga modesta.
Incesto! Libido a liberdade. Vai incesto Prolixo. Não! Protelado! Proprietério
de direito, sem efeito, pro ferido.
O cesto de libido é no ponto, honorário. É Pro Ibido.

Oribes Neto

Você também pode gostar