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L o seguinte poema:
O vento
Por mais que tente, o vento no consegue adormecer se no tiver nada para ler. Seja uma folha de tlia, de bambu ou buganvlia. por isso que o vento arrasta as folhas consigo, at encontrar um abrigo, onde possa adormecer. arrastou at a folha, onde eu estava a escrever!
Jorge Sousa Braga, Herbrio, Assrio & Alvim Ed., 1999

Reconstitui o poema O nabo. Para te ajudar, dir-te-emos que: constitudo por uma nica estrofe de sete versos; o primeiro verso rima com o terceiro e o segundo com o quarto, o quinto e o stimo.
O nabo

H dias que a toupeira escava, escava sem parar! Perdia logo a canseira, se pudesse imaginar que estava a desenterrar, no um suculento nabo, mas um mssil terra-ar.
Jorge Sousa Braga, Herbrio, Assrio & Alvim Ed., 1999

1.1.

Indica o nmero de: estrofes do poema; versos de cada estrofe.

Completa este poema com palavras tua escolha que rimem com a ltima palavra do verso anterior:
As borboletas
Brancas Azuis Amarelas E pretas Brincam Na luz As belas Borboletas Borboletas brancas So alegres e Borboletas azuis Gostam muito de luz. As amarelinhas .

1.2. 1.3.

Assinala as rimas presentes no poema. A palavra folha utilizada no poema com dois significados diferentes. Quais? Assinala com uma cruz o recurso expressivo presente no poema e justifica a tua escolha: comparao; personificao; repetio; onomatopeia.

1.4.

Descobre a vogal de que nos fala o poeta:


De nmero romano Bem disfaradinho, Muda de ano a ano Dobrando o tracinho.
Verglio Alberto Vieira, Do Alto do Cavalo Azul, Ed. Caminho, 2000

So to E as pretas, ento... Oh, que !

Vinicius de Moraes, A Arca de No, Rio de Janeiro, Ed. Record, 1984 (adaptado)

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