Este poema é uma oração à deusa Hécate, descrita como tendo três faces e sendo a protetora do mundo à noite. Ela é chamada de deusa da lua, da caça, do submundo e dos caminhos, e é descrita como tendo poder sobre os deuses, demônios e a natureza. O poema pede a sua benevolência e proteção, reconhecendo seu poder e status como a origem e fim de todas as coisas.
Este poema é uma oração à deusa Hécate, descrita como tendo três faces e sendo a protetora do mundo à noite. Ela é chamada de deusa da lua, da caça, do submundo e dos caminhos, e é descrita como tendo poder sobre os deuses, demônios e a natureza. O poema pede a sua benevolência e proteção, reconhecendo seu poder e status como a origem e fim de todas as coisas.
Este poema é uma oração à deusa Hécate, descrita como tendo três faces e sendo a protetora do mundo à noite. Ela é chamada de deusa da lua, da caça, do submundo e dos caminhos, e é descrita como tendo poder sobre os deuses, demônios e a natureza. O poema pede a sua benevolência e proteção, reconhecendo seu poder e status como a origem e fim de todas as coisas.
Gentilmente oua meus cantos sagrados. Tu armas tuas mos com terrveis e sombrias tochas, Tu sacodes teus cachos de temveis serpentes em tua testa, Tu soas como o bramido de touros saindo de tua boca. Ferozes ces so queridos a ti, onde quer que te chamem Hcate, de muitos nomes, Mene (Lua) que fende o ar como rtemis que atira dardos, Persfone, Atiradora de cervo, noite, brilhante, trissonante, Selene, de trs cabeas, de trs vozes, De trs pontas, de trs faces, de trs pescoos, E deusa dos triplos caminhos, que segura A incansvel chama em cestos triplos, E tu que constantemente frequenta o triplo caminho E rege as triplas dcadas, A mim que te chamo Seja graciosa e com gentileza d ateno; Tu que proteges o espaoso mundo noite, Diante de quem os daimones (espritos) tremem de medo E os Deuses imortais estremecem; Deusa que Exalta os homens, tu de muitos nomes, me dos Deuses E dos homens e da Natureza, Me de todas as coisas, Pois tu frequentas o Olimpo, e o largo caos sem fronteiras Tu atravessas. No comeo e no fim tu ests, E somente tu reges tudo. Pois todas as coisas vm de ti, e em ti Todas as coisas, Eterna, chegam a seu final. Sado-te, Deusa, e, observando teus eptetos, Queimo para ti este incenso.