ema! Ven"a a Com#etiti$idade% &arte ' e(to B)sico! *almo +, Introduo: Vivemos no mundo da competitividade. Vestibular: mais de 90 mil inscritos para 6 mil vagas (Unicamp 2009) !oncurso "#blico: 20 mil inscritos para 200 vagas en$im a competio nos dias atuais pode ser vista em todos os lugares no %upermercado no &r'nsito no mercado de &rabal(o e muitas ve)es sem perceber as pessoas esto competindo dentro de suas pr*prias casas passam a ol(ar o pr*+imo como um inimigo algu,m -ue dese.a ocupar seu espao tomar sua c(ance este sentimento terr/vel produ) o individualismo a insensibilidade o ego/smo e a ambio. 0o %almo 12 3avi nos ensina a viver num mundo competitivo sem perder a doura e a certe)a da vit*ria do bem. 4mbora o louvor este.a presente com $re-56ncia nos %almos o tema da guerra espiritual , o principal desta-ue. 7 grande con$lito dos s,culos , a luta entre a impiedade e a .ustia entre a ini-5idade e o amor e $inalmente entre o 8em(3eus) e o 9al (satan:s) 7 primeiro %almo cont,m a declarao de$initiva sobre este con$lito e , o $undamento de todos os demais.7 #ltimo %almo (;<0) $ala dos prop*sitos de 3eus e da sua vit*ria $inal e eterna pre$igurada no primeiro= por,m em todos os %almos situados entre esses dois o con$lito , muito real. 0o %almo 12 temos a disputa entre o .usto e o /mpio-uanto a prosperidade material. 7 salmista se desespera ao contemplar a prosperidade dos mal$eitores em detrimento da adversidade dos .ustos >na competio da vida os /mpios levaram a mel(or sobre os .ustos?( ;2;@12) surge ento a advert6ncia >0o te indignes por causa dos mal$eitores nem ten(a inve.a dos -ue praticam a ini-5idade?(vs.;)o tema prosperidade dos maus trou+e -uestionamentos para dois outros servos de 3eus Asa$e e Babacu-ue no %almo 21 vers.2e 1 Asa$e $a) uma a$irmao -ue identi$ica o -uanto ele perturbouCse pela condio tran-5ila do /mpio e nos vers. ;1C;@ ele $inalmente lana uma pergunta -ue retrata todo seu desanimo >%er: -ue a pure)a e a santidade so #teis? > ser: -ue vale a pena ser .usto? (vs.;1 em vo ten(o puri$icado meu corao e lavado min(as mos na inoc6ncia) 7 pro$eta Babacu-ue viveu e+peri6ncia semel(ante. 7l(ando ao redor viu o pecado espal(ado por todas as direDes (B! ;.;C@) ele ento ora ao %en(or e $ica desesperadoE com o sil6ncio e a aparente despreocupao de 3eus em punir o pecadoo pro$eta no tin(a compreenso do por-ue dessa atitude de 3eus? &u ,s to puro de ol(os -ue no podes ver o mal e a opresso no podes contemplar= por -ue pois toleras os -ue procedem per$idamente e te calas -uando o perverso devora a-uele -ue , mais .usto do -ue eleF?(B!.;.;1) &alve) se.a este o clamor do seu corao. %aiba porem -ue 3eus %empre responde no tempo determinado por sua vontade.