O Modelo de Auto-Avaliação. Problemática e conceitos implicados.

Comentário ao trabalho da Teresa Semedo

I- Pontos fortes:

1. De leitura agradável se aplicado a uma sessão de trabalho;

2. Bem estruturado em termos da planificação das actividades, incluindo os

pontos pertinentes à concretização dos objectivos envolvidos em todo o

processo;

3. inclui aspectos de natureza teórica e prática;

4. Planificação das actividades que revelam constante diálogo com os

formandos. Factor este que distancia o workshop de uma palestra;

5. Após este workshop penso que os formandos estarão munidos dos

instrumentos necessário a uma boa aplicação no terreno, do Modelo de Auto-

avaliação RBE.

6. Apresentação de todos os instrumentos necessários e que devem ser do

conhecimento dos PB no processo do Modelo de Auto-avaliação das

Bibliotecas Escolares

7. Após este workshop penso que os formandos estarão munidos dos

instrumentos necessário a uma boa aplicação no terreno, do Modelo de Auto-

avaliação RBE.
 O Modelo de Auto-Avaliação. Problemática e conceitos implicados.

II. Pontos Fracos:

1. Não ter envolvido a BM também neste processo. Contudo, não era

condicionante para a sua concretização. Todavia, sendo a BM um dos

parceiros no contexto dos SABES, cada vez mais é um dos elementos que

deverá estar munido de informações que lhes permita estar a par do que se

espera das BE’s para que possa de forma estreita participar neste processo,

sabendo à partida, o que se espera dela no contexto do Modelo de Auto-

avaliação das Bibliotecas Escolares.

Continuação de bom trabalho.

Elisabete Carvalho