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Prdlo9D
algumas
proposi~ES
de ~orma
a~orism~tica.
Assim, a proposi~50 de Rimbaud (UEu um outro U )
por si
s a~orismJtica. A associa~io do
imagin~rio
de cada leitor, faz-se, no entanto,
necess~ria
para tornar o presente texto vivo e
i ma 9 i n .:\1" i ~~ad o
o
ou um
signi~icante:
Este texto
a
expr's~~;5c)
con!:;t i tu i
EU.
(j(J
(j~$e,j(J
recebido, sendo
dE um
tambm
(Jutl"(Ju
Mesmo
vindo
de um
Outro
ele
o n I.i c 1 (~:o d ,':\ qui 1 o q UE'~ vi y<:) "1com 0,. {.,~:;,(;~}:l d.J? , .'
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J
identificD-me com ele ou nio.
El f::
J?I:.:J=.~I::'.l,
i !:>t!d fL' , (~~ '1 (.,:
propriedade inal ienJvel do sujeito.
",:
'
J ,......
S f::
(.:-:1 (':: .F.!J:". li F.?.t::..i.;)"
~; 'tJ'" (,f' 'rl'l:,i: '8
potencialidade
<ter),
pois necess~riD
se
apropriar dD mesmo para torn~-lo prprio (ser).
do
se
Chamar (amos
a
istD,
aliena~iD
onde D umim-mesmD u <Self, moi)
se
prenome
esp~cialmente
com
rela~lo
me
a
diferen~a
classifica~
dos sexos.
Mas o
prenome me singulariza Em
ao meu corpo prprio, unervo e
cora~50u
do verdade EU E nlo do umim mesmo u (Self, moi).
rela~lo
Jd
situando
imperat ivo,
o sobrenome ~ mais
sujeito em rela~o as diferentes
9Era~aEs.
o
sujeito
nio
deixar~
de
imaginarizar seu nome em rela~io ao ~dipo, posto
que um nome pode SEr sintoma, arte,
enfim um
uErsatzbildung H
(forma~lo
subst itutiva)
do
sujeito em processo.
o
privilegiado
sujeito.
101
Se
a
nomEa~io
n50
pode
ser
escamoteada,
ela nem sempre seF~ vista como
d~diva
ou cast igo oU o, enfim a
maioria das
pessas nio v~o (querer) PEnsar nisto.
BIBLIOGRAFIA SUJESTIVA
Entendemos o pequeno ato falho acima
ao desEjo de valorizar a quest50 do SUJEITO p
n\\\o da SUGESTr.iO.
- ABRAHAM, Karl; uLa
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tradu~5o
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