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Aids
Aids
transmisso.
A investigao de 956 indivduos co-habitantes de pacientes com AIDS, que
freqentemente compartilhavam objetos como copos, talheres, pratos,
cortadores de unhas, pentes, toalhas, roupas, e facilidades domsticas
como cozinha e banheiro; e referiam contato ntimo e freqente incluindo
beijos, abraos e cuidados de enfermagem no evidenciou nenhuma
soroconverso resultante destas atividades.
Vale ressaltar que h seis casos descritos na literatura em que a
soroconverso foi atribuda aos contatos intradomiciliares como citado na
questo 5 (seo 1).
H raros relatos anedticos de hipottica transmisso horizontal do HIV,
porm estes no resistem a uma anlise mais cuidadosa e as evidncias so
insuficientes para caracterizar formas no-tradicionais de transmisso.
Dados laboratoriais e epidemiolgicos no provm qualquer suporte
possibilidade terica de transmisso por artrpodes atuando como vetores
biolgicos ou mecnicos. No foi possvel evidenciar qualquer
multiplicao do HIV em artrpodes aps inoculao intraabdominal,
intratorcica ou aps repasto de sangue infectado. Outros estudos
mostraram ausncia de replicao do HIV em linhagens celulares derivadas
de artrpodes.
Estudos epidemiolgicos nos Estados Unidos, Haiti e frica Central no
mostraram qualquer evidncia de transmisso por vetores.
Conclui-se que formas alternativas de transmisso so altamente
improvveis e que a experincia cumulativa suficientemente ampla para
se assegurar enfaticamente que no h qualquer justificativa para
restringir a participao de indivduos infectados de seus ambientes
domsticos, escolares ou profissionais.
Os dados disponveis permitem aos profissionais de sade assegurar suas
comunidades de que no h ameaa neste sentido.
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