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CURSO DE ENFERMAGEM
ADELAIDE BAIA
JULINETE BARBOSA
KÁTIA CARDIAS
LUCÉLIA OLIVEIRA
LUCIENE VERAS
MAURICIO ESTEVES
BELÉM
2010
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ADELAIDE BAIA
JULINETE BARBOSA
KÁTIA CARDIAS
LUCÉLIA OLIVEIRA
LUCIENE VERAS
MAURÍCIO ESTEVES
Ass.: _______________________________________________________________
BELÉM
2010
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................................3
a. Componente sensório-discriminativo............................................................................6
b. Componente motivacional-afetivo..............................................................................6
c. Componente cognitivo-avaliativo..................................................................................6
CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................22
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.................................................................................23
3
INTRODUÇÃO
Para que o processamento da dor possa ocorrer, existem quatro mecanismos que
devemos conhecer:
Essas fibras sensitivas surgem ao redor da boca do feto na sétima semana de gestação e
no segundo semestre de gestação inervam toda a região distal dos pés. As células das
fibras A de largo diâmetro nascem primeiro e formam os plexos cutâneos da pele das
fibras C, que nascem logo em seguida3.
De fato, não existe uma definição universal de família. Uma família é o que
a pessoa considera ser. Além disso, ela é um sistema interpessoal, formado por pessoas
que interagem por vários motivos, como afetividade e reprodução, num processo
histórico de vida, mesmo sem habitar o mesmo espaço físico (ELSEN, 1994).
Figura 2
Figura 3
O choro na avaliação de dor tem sido bastante questionado por ser pouco
sensível e específico. Vários recém-nascidos não choram durante um procedimento
doloroso. Na terapia intensiva, por estarem entubados, alguns apenas emitem um grito
ou choramingo. O choro pode ser causado pela fome, fraldas molhadas, falta de carinho
e atenção, entre outros motivos3.
Quadro 2 – NIPS - Escala de avaliação de dor neonatal: (composta por cinco indicadores de dor
comportamentais e um fisiológico)11.
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A PIPP é a escala mais indicada para ser aplicada em prematuros, pois leva
em consideração as alterações próprias desse grupo de pacientes. Define-se como
“ausente” 0 a 9% do tempo de observação com a alteração comportamental pesquisada;
18
- Calor local
Figura 4
- Banho de imersão
- Método canguru
21
Figura 5
Posicionamento
- Oferecer conforto
- Mudança de decúbito
- Massagem local
Figura 6
- Toque terapêutico
musicoterapia
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
9. Grunau, RVE; Craig KD. Pain expression in neonates. Pain, 1987; 28(3): 395-
410.
11. Lawrence J; Alcock D; Mcgrath P. Kay J; Mcmurray SD, Dulberg CI; The
developmente of a tool to asses neonatal pain. Neonatal net 1993; 12:59-66.