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Mottaa-Roth - Competências Comunicativas Intercultuais No Ensino de Inglês Como Língua Estrangieira
Mottaa-Roth - Competências Comunicativas Intercultuais No Ensino de Inglês Como Língua Estrangieira
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NO ENSINO DE INGLS COMO LNGUA ESTRANGEIRA
captulo,
chamo
ateno
para
necessidade
de
Trabalho realizado com apoio do CNPq (Bolsa de Produtividade em Pesquisa no. 350389/985). Agradecimentos Profa. Teresa Cabanas (PPGL-UFSM), e s bolsistas CAPES/PPGLUFSM, Dbora Marshall, Gabriela Marzari e Patrcia Marcuzzo, pelos comentrios e sugestes
sobre este texto. Os problemas que persistem so de responsabilidade da autora.
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Professora do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas e do Programa de PsGraduao em Letras da UFSM. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Linguagem como
Prtica Social (GRPesq/CNPq).
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cada comunidade
atribui
became just an ordinary school. [] I cannot count the times I felt myself transformed over six
thousands miles and more than a decade away to the parochial school in downtown San
Francisco that I attended as a child. Superficially the two schools are vastly different. [] Yet
despite their specific features [one can]join them together in the world community of schools
(Herrera, 1992:80-1).
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valores, estilos de vida, relaes estveis e apego aos objetos, aos espaos
construdos, s pessoas, e maneiras costumeiras de fazer e ser (Fairclough,
1999:77, citado em Harvey, 1990).
O senso de tempo, espao e histria diminui em favor de um contrato
temporrio. Bens (Commodities) heterogneos (culinria), prticas culturais
(moda e estilo musical) e ambientes construdos (estilos arquitetnicos) so
reunidos em lugares inusitados como uma colagem de imagens:
acordamos ao som do reggae, assistimos a um western, almoamos um
Macdonalds e jantamos um prato da cozinha tpica local, usamos perfume de Paris em
Tquio e roupas retr em Hong Kong (Lyotard, 1984:76).
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(Motta-Roth,
2002)
evidenciou
dificuldade
de
se
discutir
Ver, por exemplo, Moita Lopes (1996), para quem o aprendiz de lngua estrangeira torna-se
bilnge, mas no necessariamente bicultural.
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nossa
capacidade
de
sermos
interculturais,
pois
ao
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Agradeo a Teresa Cabaas (UFSM) por me chamar a ateno para essa questo to
importante.
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comunicativa
intercultural,
essa
perspectiva
desencoraja
interao
constantemente
cruzando
multicultural
fronteiras
por
culturais.
princpio,
Assim,
pois
a
estamos
competncia
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para
estabelecer
manter
contatos
interculturais
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