Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PLENITUDE DA VIDA
Dia – 26/06
Dirigente – Maria Pantoja
Objetivos:
a) Apresentar a morte como parte da vida, ocorrência natural
do processo de desgaste do corpo, identificando o mesmo
como roupagem transitória da alma;
b) Destacar o caráter de indestrutibilidade do Espírito,
enfatizando a importância de vivermos pensando na morte
como parte do programa normal de todo homem inteligente
na Terra;
c) Examinar o caráter causal, portanto permanente do mundo
do Espírito, ressaltando a necessidade do equilíbrio e da
coragem a fim de superarmos a dor e vencermos a saudade
na expectativa do reencontro ditoso.
Queridos irmãos
Uma boa noite a todos.
Roguemos a Jesus, nosso querido Mestre, as suas bênçãos para
todos nós.
Sempre que nos dirigimos a uma Casa Espírita, saindo de nossos
lares, vindo do trabalho, enfim, temos como objetivos, receber os
benefícios que o Espiritismo, por meio daquela casa espírita,
pode nos oferecer.
Ouvimos uma palestra a nós dirigidas, tomamos os passes
magnéticos, na busca do remédio para os males que afligem
nossas almas.
Em alguns momentos, chegamos mesmo a participar de alguns
trabalhos realizados pela Casa Espírita que nos acolhe.Chegamos
a nos confessar espíritas.
2
Jóias Devolvidas
Narra antiga lenda que um rabi, religioso dedicado,
vivia muito feliz com sua família. Esposa admirável e
dois filhos queridos.
Certa vez, por imperativos da religião, o rabi
empreendeu longa viagem ausentando-se do lar por
vários dias.
No período em que estava ausente, um grave acidente
provocou a morte dos dois filhos amados.
A mãezinha sentiu o coração dilacerado de dor. No
entanto, por ser uma mulher forte, sustentada pela fé e
pela confiança em Deus, suportou o choque com
bravura.
Todavia, uma preocupação lhe vinha à mente: como
dar ao esposo a triste notícia?
Sabendo-o portador de insuficiência cardíaca, temia
que não suportasse tamanha comoção.
Lembrou-se de fazer uma prece. Rogou a Deus auxílio
para resolver a difícil questão.
Alguns dias depois, num final de tarde, o rabi retornou
ao lar.
Abraçou longamente a esposa e perguntou pelos
filhos...
5
A experiência de morrer
A experiência de morrer, segundo observações da dra. Elizabeth
em seus pacientes terminais, consiste no seguinte: a maioria
dessas pessoas virtualmente abandonou seus corpos físicos, como
uma borboleta deixa o casulo. Descrevem uma sensação de paz
indescritível, sem dor, sem ansiedade. E sentiam-se perfeitos –
inteiramente completos.
11
Por isso que convidamos aos que ainda não tiveram esta
maravilhosa oportunidade.Venham conhecer a Doutrina Espírita.
13
Disse o Cristo: - " Ninguém poderá ver o Reino dos Céus se não
nascer de novo". Referia-se ao nascimento do corpo e ao
renascimento moral das criaturas,
Daí sabermos que a vida é sempre uma nova oportunidade de
reconciliação com os ideais superiores do bem e da verdade.
Seguir o exemplo vivo de Jesus deve ser o ideal de todo cristão
sincero.
Não adianta dizermos que pertencemos a esta ou àquela religião.
Não adianta permanecer orando o tempo todo. O importante é a
prática, é a vida de todos os dias, porque, como disse Tiago: "A
FÉ SEM OBRAS É MORTA".
E por falar em fé, é bom vermos como esta a nossa vida
• Como nós estamos tratando nossos familiares, nosso pai,
nossa mãe, nossos filhos, nossas esposas, esposos, irmãos.
• Como nós tratamos as pessoas estranhas?
• Como nós nos conduzimos no trabalho na escola, no clube,
na via pública em relação às outras pessoas com quem
convive?
• Como nós reagimos a uma ofensa? a um gesto de agressão?
a uma calúnia? a uma ingratidão? a uma decepção na vida?
• Como nós reagimos a um problema familiar? à perda de um
ente querido? a uma doença incurável?
•