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PALESTRA NO CENOL – GAMA

PLENITUDE DA VIDA
Dia – 26/06
Dirigente – Maria Pantoja

Objetivos:
a) Apresentar a morte como parte da vida, ocorrência natural
do processo de desgaste do corpo, identificando o mesmo
como roupagem transitória da alma;
b) Destacar o caráter de indestrutibilidade do Espírito,
enfatizando a importância de vivermos pensando na morte
como parte do programa normal de todo homem inteligente
na Terra;
c) Examinar o caráter causal, portanto permanente do mundo
do Espírito, ressaltando a necessidade do equilíbrio e da
coragem a fim de superarmos a dor e vencermos a saudade
na expectativa do reencontro ditoso.

Queridos irmãos
Uma boa noite a todos.
Roguemos a Jesus, nosso querido Mestre, as suas bênçãos para
todos nós.
Sempre que nos dirigimos a uma Casa Espírita, saindo de nossos
lares, vindo do trabalho, enfim, temos como objetivos, receber os
benefícios que o Espiritismo, por meio daquela casa espírita,
pode nos oferecer.
Ouvimos uma palestra a nós dirigidas, tomamos os passes
magnéticos, na busca do remédio para os males que afligem
nossas almas.
Em alguns momentos, chegamos mesmo a participar de alguns
trabalhos realizados pela Casa Espírita que nos acolhe.Chegamos
a nos confessar espíritas.
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E em muitas dessas ocasiões, ficamos sem saber ou sem ter a


certeza de quais são, realmente, os benefícios ou quais os
serviços a nós dispensados pelo espiritismo.
Nós ficamos mesmo pensando que somos nós que prestamos
alguns serviços à Doutrina Espírita.
Será?

André Luiz, querido Mentor Espiritual, por meio da


mediunidade, escreveu uma mensagem com o seguinte
título:Vinte serviços que o espiritismo faz por você.
Nesta mensagem são apontados vinte itens, os quais, sob a ótica
de André Luiz, são vistos como aquilo que a doutrina espírita
oferece a todos nós, em prol do nosso melhoramento.
Nós acreditamos que seria bom analisarmos alguns destes itens,
em face do nosso tema da noite.
Plenitude da vida.(PRIMEIRO SLIDE)
Este o tema dos nossos estudos.
A plenitude, já sabemos, é o estado de perfeição que almejamos
para tudo o que fazemos, para tudo o que desfrutamos.

Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.


(segundo slide)

Esta frase, dita por Jesus, nosso querido mestre e guia da


Humanidade, nos deixa bem claro, que Ele viera ao mundo para
que vivêssemos melhor, vivêssemos felizes.
Mas, e esse é o ponto da questão.
Ele não se referia à vida material.
Por que a vida material passa.
Há algo mais importante em nós e disso que Ele falava.
A nossa preocupação na Terra, enquanto encarnados, é a
felicidade.
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Todos os nossos cuidados, todas as nossas lutas, todo o nosso


trabalho, visam á felicidade.
Só não sabemos onde encontrar a nossa felicidade.

Todos buscam a felicidade, porém por caminhos diferentes. Uns


imaginam encontrá-la na posse das riquezas, porque supõem que
com o dinheiro tudo se compra e que a felicidade é uma
mercadoria como tantas outras. Outros procuram encontrá-la nos
prazeres sexuais, nas diversões, nos passeios. Outros ainda na
glutonaria. Há também os que anseiam pelo prestígio,
enovelando-se nas lutas pelo poder.
E quando buscamos o Evangelho para nosso conforto, para
nosso esclarecimento, encontramos em suas páginas, a notícia de
que a felicidade ainda não é deste mundo.

Um dos assuntos que mais despertam o interesse, um dos


assuntos que provocam as mais diferentes reações, um dos
assuntos que mais despertam a curiosidade das pessoas, e um dos
assuntos para o qual, menos temos as respostas mais coerentes é
este – A MORTE.
Todos, absolutamente todos, em algum momento temos medo da
morte.
E esse medo perdura em nós, geralmente até o momento em que
conhecemos a Doutrina Espírita.
O que é a morte?
Qual a melhor maneira de se portar perante ela?
Afinal, a morte existe ou não?
São estas e tantas outras perguntas que temos em nossas mentes
perante este assunto.
Geralmente quando se recebe uma notícia de morte, a primeira
coisa que se ressalta em quem a recebe é a reação.
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E as reações das pessoas, perante a morte não são reações boas,


tranqüilas, muito pelo contrário.
Antes de analisarmos sobre algumas das palavras de André Luis,
queremos meditar sobre este texto, que acredito seja do
conhecimento de muitos de nós.

Jóias Devolvidas
Narra antiga lenda que um rabi, religioso dedicado,
vivia muito feliz com sua família. Esposa admirável e
dois filhos queridos.
Certa vez, por imperativos da religião, o rabi
empreendeu longa viagem ausentando-se do lar por
vários dias.
No período em que estava ausente, um grave acidente
provocou a morte dos dois filhos amados.
A mãezinha sentiu o coração dilacerado de dor. No
entanto, por ser uma mulher forte, sustentada pela fé e
pela confiança em Deus, suportou o choque com
bravura.
Todavia, uma preocupação lhe vinha à mente: como
dar ao esposo a triste notícia?
Sabendo-o portador de insuficiência cardíaca, temia
que não suportasse tamanha comoção.
Lembrou-se de fazer uma prece. Rogou a Deus auxílio
para resolver a difícil questão.
Alguns dias depois, num final de tarde, o rabi retornou
ao lar.
Abraçou longamente a esposa e perguntou pelos
filhos...
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Ela pediu para que não se preocupasse. Que tomasse o


seu banho, e logo depois ela lhe falaria dos moços.
Alguns minutos depois estavam ambos sentados à
mesa. Ela lhe perguntou sobre a viagem, e logo ele
perguntou novamente pelos filhos.
A esposa, numa atitude um tanto embaraçada,
respondeu ao marido: deixe os filhos. Primeiro quero
que me ajude a resolver um problema que considero
grave.
O marido, já um pouco preocupado perguntou: o que
aconteceu? Notei você abatida! Fale! Resolveremos
juntos, com a ajuda de Deus.
- Enquanto você esteve ausente, um amigo nosso
visitou-me e deixou duas jóias de valor incalculável,
para que as guardasse. São jóias muito preciosas!
Jamais vi algo tão belo!
- O problema é esse! Ele vem buscá-las e eu não estou
disposta a devolvê-las, pois já me afeiçoei a elas. O
que você me diz?
- Ora mulher! Não estou entendendo o seu
comportamento! Você nunca cultivou vaidades!... Por
que isso agora?
- É que nunca havia visto jóias assim! São
maravilhosas!
- Podem até ser, mas não lhe pertencem! Terá que
devolvê-las.
- Mas eu não consigo aceitar a idéia de perdê-las!
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E o rabi respondeu com firmeza: ninguém perde o que


não possui. Retê-las equivaleria a roubo!
- Vamos devolvê-las, eu a ajudarei. Faremos isso
juntos, hoje mesmo.
- Pois bem, meu querido, seja feita a sua vontade. O
tesouro será devolvido. Na verdade isso já foi feito.
- As jóias preciosas eram nossos filhos.
- Deus os confiou à nossa guarda, e durante a sua
viagem veio buscá-los. Eles se foram.
O rabi compreendeu a mensagem. Abraçou a esposa, e
juntos derramaram grossas lágrimas. Sem revolta nem
desespero.

Muito interessante notarmos o comportamento das


personagens desta lenda.
Sempre que se recebe a notícia da morte de alguém, as
reações são muitas vezes, as piores possíveis.
E reparem que neste texto, os personagens
comportam-se da maneira ideal.
Mas para chegarmos a esta maneira ideal, necessário
sabermos de alguns pontos.
Estes os pontos que nos são esclarecidos pela
Doutrina Espírita e que são comprovados pela ciência.
Comentar os slides – do quarto ao décimo.
A morte é um fenômeno biológico.
Faz parte da vida dos seres, de todos os seres
orgânicos.
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Tudo na natureza, nasce, cresce, reproduz e morre.


É, como já dissemos, biológico, natural.Faz parte da
Lei Natural.
E as nossas reações, sejam quais forem, não vão
mudar isso.
Depois que a morte acontece, não há mais o que fazer.
Podem mudar sim.
As nossas reações, sendo boas ou más, podem causar
danos ou benefícios naquele que parte.
E estamos falando daquele que parte, porque já
sabemos que diante do fenômeno biológico, acontece
um outro fenômeno, este, esclarecido pela Doutrina
Espírita – A desencarnação.
E depois, falaremos sobre ele.
Agora vemos na história.
A mãe das crianças teve duas posturas, de imediato,
ao saber da notícia.
Recebeu com bravura o choque da notícia, pois
sabemos:É verdadeiramente um choque e somente
com muita fé e confiança em Deus, podemos nos
portar com bravura, resignação e aceitação neste
momento.
A outra postura. Procurar a melhor maneira de passar
a notícia a seu marido.
Muitas vezes, nós não nos preocupamos com aqueles
que devem receber a notícia e a passamos de modo
errado.
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Deve ser um momento de carinho, de cuidado e essa


notícia deve ser dada de forma tranqüila.
Existe uma palavra-chave para enfrentarmos com serenidade e
equilíbrio a morte de um ente querido: submissão. Ela exprime a
disposição de aceitar o inevitável, considerando que, acima dos
desejos humanos, prevalece a vontade soberana de Deus, que nos
oferece a experiência da morte em favor do aprimoramento de
nossa vida.
Porque aprimoramento de nossas vidas?
Em lendo o Livro dos Espíritos, em várias de suas passagens,
somos informados:
O Espírito é um ser imortal, foi criado simples e ignorante e deve
chegar à perfeição, passando pelas provas das reencarnações, que
não é castigo, e sim oportunidades de melhoramento.
Encarna-se não para pagar crimes que se cometeu.
Encarnamos sim para aprender novas lições, independente de
termos errados ou não.
Décimo primeiro slide
68. Qual é a causa da morte, nos seres orgânicos?
-- A exaustão dos órgãos.
Décimo segundo slide
132. Qual é a finalidade da encarnação dos Espíritos?
-- Deus a impõe com o fim de levá-los à perfeição. Para uns é
uma expiação; para outros uma missão. Mas, para chegar a essa
perfeição, eles devem sofrer todas as vicissitudes da existência
corpórea: nisto é que está a expiação
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Assim, a Doutrina Espírita nos apresenta a morte como sendo


como parte da vida, ocorrência natural do processo de desgaste
do corpo, identificando o mesmo como roupagem transitória
da alma;
Se nós nos conscientizarmos disso, perdemos o medo da
morte, sabendo que para o espírito, ela não existe e podemos
viver melhor, executando o nosso programa de vida, sabedores
de que nossa felicidade está mais adiante.

O espírito é indestrutível, disso não podemos esquecer, assim,


pensemos na morte como parte do programa estabelecido a
cada um de nós pela lei natural.

Também se torna necessário que Examinemos o caráter


permanente do mundo do Espírito, ressaltando a necessidade
do equilíbrio e da coragem a fim de superarmos a dor e
vencermos a saudade na expectativa do reencontro ditoso

Para a dra. Elizabeth Kübler-Ross, conhecida autoridade nos


problemas psiquiátricos dos pacientes vítimas de doenças fatais,
a vida continua após a morte do corpo físico. Suíça de
nascimento, norte-americana naturalizada, ex-professora da
Universidade de Chicago, fundamentou sua convicção assistindo
doentes desenganados observando-lhes os temores em relação à
morte próxima.

Observando pacientes terminais


A dra. Elizabeth começou a cogitar sobre a sobrevivência do ser
ao observar seus pacientes logo após a morte. “Percebi que
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ocorre algo muito importante poucos momentos após a morte.


Um minuto, mais ou menos, após a morte clínica, a maioria dos
pacientes muitas vezes apresenta expressões fisionômicas
fantasticamente pacíficas, mesmo aqueles que lutaram
terrivelmente até o fim”.
Observou também que muitos de seus doentes terminais falam
com alguém, em seu leito de morte. “Meu pai falou com o pai
dele, que havia morrido 30 anos antes, e depois se voltou para
mim e conversou racionalmente. Chamamos isso de
“alucinação”, como se, pondo um rótulo, explicássemos tudo”.
Mas um outro fator, muito mais determinante passou a lhe
chamar atenção: “Uma paciente que fora declarada morta, apesar
de heróicos esforços para ressuscita-la nos últimos minutos,
voltou à vida espontaneamente, três horas e meia depois. Ela me
disse como se sentira: havia flutuado para fora de seu corpo e
vira o que se fazia com ele. Descreveu detalhadamente a equipe
de reanimação – quem estava lá, quem queria desistir, quem
queria continuar, quem disse uma piada para aliviar a tensão. Isso
me deu a primeira pista”.
A partir de então, pesquisou casos idênticos, da Austrália à
Califórnia, envolvendo pacientes de 2 a 96 anos. Registrou
centenas de casos bem definidos, de todo o mundo, de gente
religiosa ou não. Um deles esteve morto 12 horas e meia.

A experiência de morrer
A experiência de morrer, segundo observações da dra. Elizabeth
em seus pacientes terminais, consiste no seguinte: a maioria
dessas pessoas virtualmente abandonou seus corpos físicos, como
uma borboleta deixa o casulo. Descrevem uma sensação de paz
indescritível, sem dor, sem ansiedade. E sentiam-se perfeitos –
inteiramente completos.
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Nenhum deles ficou com medo de morrer de novo. A experiência


parece ser a mesma, não importam as origens culturais da
pessoa”, observa.
Ninguém parte sozinho
Com relação aos diálogos estabelecidos pelos doentes terminais
com pessoas “imaginárias”, a dra. Observou o seguinte: “Alguém
que o paciente mais tenha amado, e que o precedeu na morte,
estará ali para ajuda-lo na transição, e a pessoa conversará com
ele. É uma transição tão dramática quanto o corte do cordão
umbilical. Mas o importante é que ninguém parte sozinho. É
maravilhoso poder garantir aos pais de crianças agonizantes:
“Não se preocupe. Haverá alguém à espera para cuidar de seu
filho”.
Céu, inferno e consciência
Perguntada sobre a questão do céu e o inferno, após a morte, a
dra. Ross disse que “após a transição, atinge-se um conhecimento
superior, que inclui uma revisão da própria vida. A pessoa vê
todos os momentos em que devia ter agido de uma forma e agiu
de outra, todas as ocasiões que a gente lamenta. Não é Deus
quem vai nos convencer de nossos erros, somos nós mesmos, e
isto é o inferno”.
Valorização da vida
Ross afirma que toda sua experiência em assistir pacientes
terminais afetou-a de uma forma muito positiva perante a vida:
“Hoje, devido a meu trabalho com agonizantes, sei que olhar um
por-de-sol ou ver uma família de faisões na grama são coisas
infinitamente mais importantes. Quando se ouve um agonizante
dizer: “Se pelo menos eu chegasse a ver meus filhos. Se pelo
menos...”, a gente começa a refletir sobre a própria vida.”
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De Que Trata o Espiritismo?


O Espiritismo responde as questões fundamentais de nossa vida,
como estas:
• Quem somos nós?
• Antes de nascer, o que nós éramos?
• Depois da morte, o que nós seremos?
• Por que nós estamos nesse mundo?
• Por que umas pessoas sofrem mais que outras?
• Por que alguns nascem ricos e outros pobres?
• Por que alguns cegos, aleijados, débeis mentais, etc.,
enquanto outros nascem inteligentes e saudáveis?
• Por que Deus permitiria tamanha desigualdade entre seus
filhos?
• Por que há tanta desgraça no mundo e a tristeza supera a
alegria?
• De três pessoas que viajam num veículo - por exemplo -
após pavoroso desastre, uma perde a vida, outra fica
gravemente ferida e a terceira escapa sem ferimentos. Por
que sortes tão diferentes? Onde está nisso a Justiça de Deus?
• Por que uns, que são maus, sofrem menos que outros, que
são bons?
Perguntas como estas a Doutrina Espírita responde, porque tais
são as perguntas que todos fazemos para nós mesmos, ao
contemplarmos tanta desigualdade e tantos destinos diferentes na
vida atribulada de nosso planeta.

Por isso que convidamos aos que ainda não tiveram esta
maravilhosa oportunidade.Venham conhecer a Doutrina Espírita.
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Ele nos mostra de maneira clara e sem rodeios, as lições


maravilhosas de Jesus.

Disse o Cristo: - " Ninguém poderá ver o Reino dos Céus se não
nascer de novo". Referia-se ao nascimento do corpo e ao
renascimento moral das criaturas,
Daí sabermos que a vida é sempre uma nova oportunidade de
reconciliação com os ideais superiores do bem e da verdade.
Seguir o exemplo vivo de Jesus deve ser o ideal de todo cristão
sincero.
Não adianta dizermos que pertencemos a esta ou àquela religião.
Não adianta permanecer orando o tempo todo. O importante é a
prática, é a vida de todos os dias, porque, como disse Tiago: "A
FÉ SEM OBRAS É MORTA".
E por falar em fé, é bom vermos como esta a nossa vida
• Como nós estamos tratando nossos familiares, nosso pai,
nossa mãe, nossos filhos, nossas esposas, esposos, irmãos.
• Como nós tratamos as pessoas estranhas?
• Como nós nos conduzimos no trabalho na escola, no clube,
na via pública em relação às outras pessoas com quem
convive?
• Como nós reagimos a uma ofensa? a um gesto de agressão?
a uma calúnia? a uma ingratidão? a uma decepção na vida?
• Como nós reagimos a um problema familiar? à perda de um
ente querido? a uma doença incurável?

• E o que nós estamos fazendo em favor dos outros?


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As respostas a estas perguntam podem determinar se estamos


vivendo bem e próximos a tal almejada felicidade ou se
precisamos rever alguns conceitos.
"Amai-vos uns aos outros" - recomendou Jesus.

E não há outra maneira de amar, se não formos caridosos.


Caridade é ser benevolente, paciente, tolerante, humilde. É fazer
para os outros o que desejamos que nos façam. Como não
queremos que nos façam o mal, mas todo o bem possível, assim
também devemos agir para com eles: familiares, parentes,
amigos, estranhos e até inimigos.
A obrigação do cristão é ser um trabalhador do bem, dando sua
parte, por pequena que seja, na luta por um mundo melhor.
Podemos fazer tudo isso, cuidando melhor de nossas atitudes,
vigiando nosso comportamento diário, sendo mais atenciosos e
gentis, vendo, nos outros, mais suas qualidades, e finalmente,
sendo mais exigentes para conosco mesmos.
Ajudar o pobre, socorrer o desesperado, assistir ao doente,
orientar o desajustado, levar palavras de conforto e esperança ao
aflito, divulgar e viver os ensinamentos de Jesus, tudo isso
constitui as bases do verdadeiro amor por ele ensinado e
exemplificado, há quase 2.000 anos.
Seguindo as pegadas de Jesus, pelo amor vivo que manifestou ao
mundo, Allan Kardec proclama.
"FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO"

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