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Engenharia reversa e auditoria de aplicações

Acho que muita gente já passou por experiências onde havia uma aplicação com
problemas e ninguém mais tinha conhecimento da sua documentação (rá, rá, rá!),
tinha parcialmente ou até que tinha, mas não tinha idéia de onde procurar o
problema. Veja http://mauriciomedina.posterous.com/qual-o-impacto-do-
problema

Outro problema que muitas vezes ocorre é entender como uma aplicação trata
determinada situação ou transação. Como descobrir como e por onde passa a
transação, quanto tempo leva, os recursos usados e etc... veja
http://mauriciomedina.posterous.com/monitorar-aplicacoes-e-infraestrutura-
objetiv

Isto também é importante para tentar entender a arquitetura da aplicação, que


nem sempre se mantem fiel ao projetado, assim como a implementação do código
e a utilização do ambiente de infra a ser usado pela aplicação. Veja
http://mauriciomedina.posterous.com/o-que-e-servico-ao-usuario

Tenho usado ferramentas de monitoração e diagnóstico de aplicações para ajudar


os clientes nestas questões. E tem sido muito eficiente e eficaz. E de forma muito
rápida e econômica. Veja http://mauriciomedina.posterous.com/pdp-problem-
determination-procedures-voce-tem

Minha sugestão para isto tem sido a utilização de ferramentas de monitoração e


diagnóstico de aplicações. Vou dar alguns exemplos:

 Identificação de problemas de performance com seus detalhes


Este aqui do lado cliente
Vendo o código fonte que gerou o erro e suas variáveis

A seqüência de chamadas
As exceções e suas variáveis
O uso de recursos

Anexos vários outros exemplos de relatórios.

O que interessa é que apesar muitas empresas dizerem que estão mudando de
plataformas, ainda são muitas as aplicações legadas que estão por ai sustentando
os negócios. E como todo mundo quer o que é novo, acham que não devem mais
investir nas aplicações “antigas”. Um erro estratégico incrível. Veja
http://mauriciomedina.posterous.com/o-efetito-tostines-em-ti e

Ao mesmo tempo, temos que pensar nas aplicações que estão entrando. Como
elas vão se comportar, vão usar os recursos compartilhados de infra e etc. Não
bastam testes de carga/stress para isto. É preciso efetivamente saber como elas
estão se comportando. Onde estão os gargalos e etc. antes de dar o aceite ou
entrar em produção. Custa caro descobrir os problemas em produção.

Vamos nos lembrar das várias modalidades de criação e contratação de aplicações.


Veja http://mauriciomedina.posterous.com/contratacoes-de-servicos-e-riscos

Anexei alguns exemplos para que tenham idéia do que se pode fazer. Espero que
seja útil. Também há referências no
http://mauriciomedina.posterous.com/monitoracao-de-aplicacoes-e-servico-ao-
client .

O quê acham?

Abraços
Mauricio Medina

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