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LIVRODOCLA: RUJAH EscRITO pOR JUSTIN ACHILLI CrEpITOS pa EnicAo ORIGINAL Escrito por: Justin Achill Sistema Mind Eye's Theatre por: Deird're Brooks Editado por: James Stewart Diregio de Aste: Richard Thomas Layout e Composi¢ao Tipografica: Becky Jollensten Arte: Mike Danza, Steve Ellis, Michael Gaydos, Leif Jones, e Chris Shy Arte da Capa: John Van Flect Projeto da Capa e Quarta Capa: Becky Jollensten AGRADECIMENTOS ESPECTAIS Chris" Joven Cameron" McDonough, pelos trahalhos editados digitalmente (com efeitos sonoros) Mike "Subuzbano" Tinney, por arrastar © honorivel costume do karaoke para as profundezas Becky "Dominatrix" Jollesten, por chieotear liveral- mente a velha copiadora até ela fineionar Phil "Morto’ Boulle, por comeyat com calzones ter~ rinar com cecveja e uma parada em Sleepy Hollow . Steve "Mémia Maldiea’ Wieck, por transformar os setvor de Apophis em matiquinhas MISCCLANEAS Shinty, que detsama café, suja o banbeiro lixo. entope 0 . © 2.000 White Wolf Pulling, Tre, Tod Fp SQ I et ‘us 04 a radon repel teh per oso por seit do editor 6 expresaznte rowenta pha de poramagem que podem ser repdisidas ope Vale, ras pi io pessoal, Whine W Vermin: A Mascara, Vari, A Made dos ‘Tevas, Mago: A Asoo, World OF Darknais ¢ Aberrant sto creas egetidos da Whiw Wall Piishing, Ines To ‘enith the Oblivion, Changi Werewolf the Wild West Mi War, Trinity, Guia do wo ditcitos scetvales, Lobnomems © Apel, Hamer the Reckoning A Crusada din Felden, Wraih dhe Great sill, Guia Subs, Vamp. Sterytllers Handhack © Live di Clas Bruja sto marcas segitrabes da White Wall re Voblsing, Ine. Tans Unatoe naervon, Os ditto scrapers, cin lupin © textn desta obra pertencem + White Well Pablshing, les Quaisqur ergo ou refedncias urgroms ou produto ne: tas pigs nao isa valggo dis mares e einai env. Lvio vo Ga: BRUTY DA EDICAOBRASILEIRA Copyright® White Wolf ‘Titulo Original: Clan Book CoordenagSo Editorial: Devir Livraria Tradugao: Paulo Augusto Galembeck Revistio: Maria Paula Campagnari Bueno & Douglas Quinta Brojaly Editoragio Bletrénica: Tino Chagas DEYWW2351 ISBN: 85-7532-088-2 Ampresso: Limbo/2003 Dados Tnternacionais de Catalogagao na Publicagao (Ci) (Camara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Achill Justin To de Cla Bujah Justin Ach 5 talogacr Palo Agusta Glerock), — Sho Puls = Devi, 2003 Titulo Original: Gln Book: Braj cs65a4 cpoana Indices para catdlogo sistematico 1 Jog de Avena cre 2. Joe de Fonte: Resteapio S.Rokeplsins Games” Rete Toxkos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9620 de 19/02/1998. proibida a reproduciin total ou parcial, por quaisquel rmoiag existentes ou que venham a ser criados mo futuro cuir Toxios as direitos desta edigao reservados a DEVIR LIVRARIA LTDA pRaSIL PORTUGAL Raa Teoduren Sous, 62% Pla Iliad Beeps de Cal Camboct Ansisim 4 Esti LEP, 01539-c00 thos de Agua So Paulo 2950354 Pale Fame (11) 3347-8200 Fone: 122130-140 Fane (11) 3347-5708 Fae 212.139.409 Erma dividiv@devirgom be Fema cevtrheve.p Ske: mwuralevicormbr Site worncdstepe LIVRODOCLA: BRUJAY SUMARIO Uma Noire COMO OUTRA QuaLquer Capfruto Um: Mir€n1og pe Conrito Capiruo Dors: A N&o-vIna ENTRE OS BRUJAH CapituLo Trés: Os Posros pA RALt suns 70 Uma Nore Como Ourra QuALQUER | lido 0 carro, en wie Be Leibroine. de parade wa caspli anpo lodo neal cidade?” aa fel aucile em pt uso Hela como wma neile . 06h qualeuer — como ee Deus lives: Koulre captlule da wlaha vida com cluiwa porque achava que 1 lida weuncrada wi estelado. Chevia quando fora Co prob Glove quavdo durwiochcaram que wine mae Bh als eneslar to para vé-la, Chevta to dia em ido wn Oulbus para comegar, Canad cteilo ako Colas ¢ eeuhor levi var eucculrado 2e ila acabado de clekac a: Gacaco, ludo com waite Sie welhaco cara que ie twin dacy uidcors — wa shes sana bai Mibu “came cmp val visual € wi Be ieee litte tak Ga vaio oe aya wo ubul Nagy wal com alge, a peacoa ¢ invariavelncule algun lualice pediido diet pula 18 ere a quia ¢ alawa escuce hd mais ou menos rina bt vedgalava daguile 36 wala apre wis tina alguns i UMA NOITE COMO OUTRA QUALQUER — Come? — perduulel’ Dros, peusci comiap mesino, Voce ceapeuden. Agora ele vai querer couversar com yore, 2 que Wao vai dar cedo. Doc? ener corcer alé lA c pear an ido ¢ vollar a ler wibus. Ooce sabe como é. No momento ¢i lador. Era wn dacucles care inodava-me o falo de le acordo com A minha experiéicia, Udo Valia a petta sti ui lao éhvio assim? — perkunlet Lio 00 CL’: BROTA thalo. £66 qe v4 wna alice que Thals davidae que esi di posi a correr rlecos para cones ilo. Drosal €u devia ter vislo que 1230 ba acculecer lava levlando we eugene naderlind ou a ONPLAL UNA, — Niko figque uzevoss, Fel vm elobio. A malorta das pessoas que se vé Hes pouloe de cule eal apenas tude casa, sabe? € |ude 0 que elat aqucrem: ecpllbcaro orga 2 ha paca a frente eugrianto aida gue para baixo. TWow ad Maia ae « ar que ese ie Wo compear a te 4 0 Guibus, culao, obviancute fein de ira algum hes us do Allie ¢ va ime vedo como wn deroso€ icedidlo saido de algun liveo de Tom aalelte. — Woe voee isec em sf mesmo. Nao 4¢ penule querer als. 4a chover male fore do que aues Acordei com alguna cotea arcanlvande winks (ave om ticat ase P ivease persado por wn tisha, « ve weit apartaneide é dae acuulo =? podia ee um lei caspida weule lobo que Era.o cata do peo de Ouibue. Ele ealava abpchode we parapcilo, 0 bragos caleididos sobre. a as peotds sellae wo ar, O palledl lina apenas wis qudvee ceut cela esac cousgerlavelmcle equlibrade. Eu devia ler brilado cu fudide, Chamado a policta. Quale eu fosse ald ele. Nao couschui resislir. € Com wn aoreiso cada vex mais larde wo costo, mostrande Wal: d euguatte ag inlrugaes 32m Wina p alavea. Quaunde abr a farela, cowvi a clitwwa do lado de fora. lou ezcpade agi fora, Couvlde-neé a eulrar — ee dae, & {eto que ts then couwidado engalinonw fee fenek, ahora veelindo wna ope! de cour ¢ wma calea de canis As autes, MAS, ¢ eu conseduia ver 0 COW LUMA NOITE COMO OUTRA QUALQUER. Zo 0 clutlar i, WH paseo por Ue ados, como wn dale Ja vidiula que lao Voce igvora 2 oullnuon se movendo lewtamenle ew witla dire © (a0 cuguauile eu cambaleava para led c © pelo corredor ¢ paca deniro ¢ Pilla. A la: Dade qq cia deveria car. fa tuna lz dria e ace, pa =N. S anpreap deceule — lc liclet eulde ro lado da rita iwwadtitia sala, dettando-a menos escu- ica ¢ desasyadivel; ¢ ela wcowvidade parceee tanta a dalancle a falon do que voce Lie quero wad, Ele apa to ws DAWA Waenls COVAD ws coluco encpante euten- Tawar raciocir sobre og manlace andar. — Ten Bur. Camiubt a attais. Tenho elladaments até ¢ da cozinha, abarcel wna taca, mas cal de {ellos uo = cuckeram de Ldivinas, Ex wae lvls Wea do que eclava farcide cov dela? Esse wa wclive clip paca cwbro € ine ermpurrou. Cambaleet pe the orga de voutade Hila de Plawincow dificuldade come wna canes sidacada de Lavlo choras iso. Dou preparac um bathe para -afellada, Ac enle snap Wo ain _ des homcw alia pernaecia de pe Eucquaulo cu basta sobre wana -4 das mivhas propel brine DA foce catroo lado da miuler cake. nue O henem sue eu fda acabado de cofaquear camilew. por causa do barulho 2 do cleir guatlo ¢ aban o we egg ech os brace enleeaou 4 roximavia do eva diregdo © tauleiro, 08 « I do sanbuc dele forsin + weirdo 2 fecludo sono entquatle el? adv UMA NOTE Como OUTRA QUALQUER ° ude ea loucuea lia que eu Viuha. at eu sabia sf ther do cue de cedar a bal Of WO 5 iuverso, deve calc apewa A pat Como ae movichas de saugne do lic Nido aucfornarann wana tilacvie- ret na baleina @ more alguinas Solas wo iwiclo que depo ¢ nal-eluetco: Lachiel a toca Hula could Uw priclpio, pe Indo acl, ma 2 mins espera: cotwidade loge acabou — Rew-vindo de &i jade 42:00" ieri= lite ils cana. A pavela ela fecha co cleo placa. parar— a lex devia ler acahado cm algun monento. Seult wna AUSIA moma ¢ athAr— Sa ccniuha gaciouta. O que acowecen? — perkunlel 1 25 — baw, wna lowda lislérta. Adora voc’ ¢ na de que voce queria lava spr Transform cir alganclipe deo. um. Ele do ment Sacclol Piueee tom celago a t620? terrae! Que dicello vo st con quando pedi paca abric a veed eckk falande? Su nao querta isso! Nao pedl para voce. s f veal , — Te lrausformar wun vainpiro? — Enver acredilo em vawpiroe! bragado. Doce alé ade como um — ele vircn a capeca param Lado, Indicando 0 caulo do quade Lao 0 Ck BRUTAM 10 PapelK corpo da vila visinius, wna coludaite da conn 2 i sido Factada, deisan apadas Moe bevice da muccalalira por kato ds a dela havi emo une ralo ico. que é diam de mod rasiada ¢ lortida para os bade se hispanica. A Sarda dela ranhe do mAawore 12 cobriawm 0 OFpe eT a calavaal cctido gor deulr forcou men wy inane 16 lia acer: Adar partes onde Be 0.212? Para onde estou tude? — cllet em pawace p. faders da canis ? alirou ui woule de coupas wa mia dl mo Mave Cally cue zer UMA NOMTE COO OUTRA QUALQLER, chou dicidade: Carpubajee couse bixar uervoso! Al Este tipo de E necessario para 0 ap — The Venus in Furs, “E Como 0s Brujah decatram! Como sio indolentes ¢ in ticipantes mortos-vive Guerra dos Trinta Anos, mas al nbros dos outros clis, até cordam dos planos antigos dos isso ¢ ape ai€ es neGfitos que eaem nos dominios andrquicos lg. No erutanto, como acontece com todas as gene- Ges, estas no so completamer i, mais do que qualquer outta coi ros dete vinistas. E ‘a superficie, Do mesmo modo q tais,¢ ainda com mais freqléncia, as erias de Caim faze planos secrotos. Pode ser que os Brujah envalvidos ni Trinta Anos nao tivessem feito nenhum: mas 6 possivel que cles tenham nica, © mercancilismo holandes, ou qual quer outra causa ou combinagao de causas. De ras 20 redor de suas pos- pessoas vieram para a Terra ¢ os Membros as noites de hoje; et ah incentivaran nio-vidas em. orgias rem tiveram que lamber as aristocracias, e as Nosferatu co ges perdidas. am, 0s mo mudangas ou nente em seus etemos covis subterr No entanto, 0 qu sabem realn es, 0s Brujah evoluem. Dos reis-ilésofos sobre os Brujah? © que a Ralé sabe sobre si mesm Historia se transforma gradativamente em lenda quando s Brujah esto envoh posetvel gue segee: dos nunca venham a dos. Deste ponto de vist iste uma coisa que se historia dos Brujah é como um relato sombrio da passa cha histéria concisa do cla Bruja, Os humana. Todos os conflitos importantes do anais do cli nao passam de um levantamento de faga ento, mais vis do individua Ses e as traigc indo das Trevas t@m muita chance de ter um Brujah tm lado ou do outro. Isso nao significa que havia par- sum maiores 1 dos Erudstos, Carmo Une Mitts of Cosine a Was, 0 seakoe acabou de dizer que era men mestre ‘agora afer ser o into dele, [Asikell, que acredit snulber, bora nunca a tenha visto — 0 meteador de tnais confso, mas sib o seu gar € argumentava da is diplomatica possvel ‘Que odlabo Ihe carregue, vendedor de vinho! Além de nao ameccadoria que afrma vender, voce duvida da minha de edo meu fardo de uma x6 vez! Tao certo quanto sou de [lah], maci-Lo-i! assim, Brujah row a vida do ven- nbs, bebew o singue dele e pegou o vinho que pract= ais impunemente e os riscos pip aceitar sua supremacia. Ninguém sabe porque jah decidiu atormentar e finalmente matar 0 vende- Segunda Cidade. Se for verdadeira, a histétia respon- uatras pergunitas, como por exemplo porque os ou- membros da Terceira Geragao desconiiavam de he porque cles poderiam ter escolhido impor sobre culpa de seus préiprins delitos Belaro que, como acontece com qualquer coment’- Texceira Geragio, os relatos sobre Brujab vaciam. ibola “Brujah ¢ 05 Trés Vinténs”, o Antediluviano eee de uma forma muito mais misericordiosa, pagan- phonordrios de um magistrado a um escultor pobre Buma moeda para a justiga, uma moeda para a de- fs influéncias de sua linhagem, como ¢ 0 caso de fei Rei Moric” ira a imagem rebelde eo frequentemente atri- léa a0 Anteciluviano ha a impressio revisionista man- por alguns membros da Ralé, Esses vampiros afir- pique Bruja foi, na verdad, um Cain -consecvadior, calmo e logics. Bles propoem outras retagics para as parabolas: com as trés mocdas, gah esava apenas pagando por justig¢a, camo os ricos. n fazer pelos poles nas civiizagies em “Brujah e o Rei Morto”, ele viu a necessida- € colocow alguém no tron pata imape- de que o estado degencrasse até se transformar em uma E claro que as duas opinides se apsiam forcemente no. gto inegivel que se apresenta quando se fala dos diteilivianos: ninguém nunca vai seker com certeza Aré mesmo. as pressuposigies fundamentais sdo na me das hipsteses baseadss em rumores, o que afeta sig- sativamente a opiniao que a maior parte da Ralé tem 4 mais infame progenie de Brujah. fa extrema 1s TROILE ‘Uma figura coreada de tanto mistério quanto © pré- prio Brujah, Troile representa pars muitos membros da Ralé o que se tornou a personificagso moxierna do ela. ‘As fontes que discuter Troile variam muito, até mesmo com relagao a0 sexo da cria. O Matusalém Meneleus relere-se a seu senhor como “ele”, encuanto outros Membros Abragados durante 2 época em que se presume que Troile ainda vivia na terra refere “ela”. Alguns relatos chegam até mesmo a afirmar que Troile nao tinka sexo, ou que o alterava de acorclo ¢om sua vontade. Como a maioria dos casos cita Troile no masculino, este texto assume que essa é a verdade. De qualquer forma, as histérias sobre as proezas de Troile c@m mais em comum com o modo de pensar dos Brujah modernos do que com os relatos conilitantes sobre Brujah. A maior parte da Ralé aceita que sua linha- gem descende desse petsonagem, em vez de sew igual- mente legendiirio sealor, por ura « hedionds. Troile comereu 0 Amarante em seu senor, que € uma das raa6es mais popularmente aceitas para o inicio das guerras genocidas que em dltima anilise des- trufram a Segunda Cidade O pavio curto de Troile também era legendatio e cor responce & propensio para o frenesi dos Brujah moder- ros. Rumores difusos stribuem ao senhor desse varpito ura comportamenta frio ¢ iadiferente, o que pode expli- car porque Brujah o Abragou — talvez ele estivesse bus- cando um ponto de vista diferente, ou talve2 @ Abrago tenha sido o resultado de uma simples atragao de opos- tos. O Livro de Nod descreve os Beujah, como 0 "Cli dos Eruditas", embora ninguém saiba dizer se iso se refere & prole de Brujah ou aos descendentes de Troile. Depois do tempo de Troile ¢ da Segunda Cidade, os Brujah ainda cram, em sua maioria, filésofos, poeras ¢ histor dores, além de guerreiros. Na verdade, a Maldigio de Troile — a prapensio do ela para a fiiria — pode ser uma das pragas mais ambiguas que Caim impos © suas erias, ‘como a famosa feitira dos Nosfesatu para expiar a vaidae de de seu progenitor. Em vez de permitir que observas- sent ¢ registrasem 0 mundo objetivamente, Caim pode muito bem ter amaldigoado as crias de Troile com uma paixto selvagem ‘As lendas mais perturbadoras sobre Troile devem muito 8 histdria oral do perfodo, Poucos relatos falam de Troile e Brujah juntos — os Membros no tm desert. ‘s0e8, por exemplo, do Abraco de Troile ou de seu senhor {que expliquem a Maldigao de Caim 9 sua cria, Os céticos do cla especulam que Brujah e Troile era © mesmo Vanapiro — Brujah pode ter precisado mudr repentina- mente de identidade ou escander-se de algum inimigo tertfvel ¢ inventado sua propria diablerie para justficar seu desaparecimenta. A possibilidade, ainda que remota, ‘Cora Uns Mes 92 Con é totalmente incor sobre 0 sexo de Tr rujah ter mudado sua aparéneia encu: nhor” para a “cria’ pode ter ata da nova identidade on derivado de uma maldigie inpon ta pelo Primeizo Vann Bruja mai $ considera essa hist absurda, Eles afin Troile cometen uma grande titicso pela ausl.oen el8 expe todas ae do ima explicugao popular entre os membros d que a guerra contra os Anteciluvi nr muito tempo, justificando a Grande Jyhad. De acordo com a crenga moderna, Troile encontraa a Morte Final hd muito tempo, se é que ele, ou ela quer existiu, Com relagao a is 1 ideologia da yoile é simplesmente propria versio exo obje car a penumbra antes da ia registrad A DIVISAO DO SANGUE Um dos rumores mais disseminados sobre se as diferentes linha: dois Cainttas presumivebuente in senso geral é que dentes de T: Alguns vampiros dizem que, alén Abragou outros Met mores jah”, ue pouce m membro des: ao da Gehenna, cc Brujah Ve cz alarmante, mas essas int de serem verificada: teriam acordado com uma freciiéa considerag adores As vezes atribuen uma participagio na enganos do Sabs que a seita ad Negra legendaria e © pedy desconhecido — alguns afirmam que ela é aper ngqtanto outros insistem que wuténoma, Outre centidade completsmente os Brujah Verd tencem. Para nfio se darem par vencid Lvto bo Cua: RRUTAY 16 dh seita invisivel e a fuga subseqtente dos Brujeh os para suas terras de origem no norte da ‘provas concretas, 0 destino final dos Brujeh do um mito e, em destino de Cartago, que ja foi um prospero porto Ay margens do Mar Mediterrineo, esté inextri- te lisado ao comporramento do cia. Por volta 4 ¢ sua historia antes dessa data se estende 150 anos, apesar de algumas lendas colocarem am do local em uma época ainda mais antiga. De do com os Brujaly que passaram parte de su sem Cartago, 2 cidade era uma utopia na qual os £0 tchanho coexistiany nusna simbiose peste Bryjah mais jovens, incluindo-se af os mais eduea- te os nebfitos das noites de hoje, as veres refe~ Acdade como se a tivessem habitado, invocando de-estado Cainita ideal e livre das testrighes peb Miseara. Quase todos os Brujah, com ou sem to, culpam os Ventrue pela destruigho dessa ci- ica, sat de existirem poucas evidéncias concretas, a dos telatos sobre Cartago retrata a cidade como go de deprovagio, pelo menos na époea do saque gado celos romanos durance a Terccira Guerra (146 o.C.), A seligiao principal, como acontecia itos estados fenicios, era o bualismmo, gue os ns locais haviam distorcido em seu proprio benef No roca de sua destruigio, a cidade era palco de einas noturnas; sacrificios de criangas, virgens © es- Bis rituais demonfacas; cugias ¢ todas as formas de Certamente, a cidade tnha suas glérias — em difrios, a antiga vampica Altamira descreve Cartago mo uma cidade em “perfeita harmonia com os mille, livre das cestrighes de qualquer princige. ns [Membros} tinam descoberto como controlar a ¢ outros haviam sido arrancados das profundezas fofenesi. Juntos, mortais ¢ imortais [eriaram] uma cida- demaravithosa de pas, progresso ¢ igualdade”. No entan- @, 3 realidade nao era tao agradavel, devido aos rituais dentes descritos anteriormente, 0 conflito fenfcio Roma, sede de poder dos Cainitas e a natureza ‘brutal da vida naquela époea. Rarthadashe atrafa muitos Vampiros, embora fosse mis influenciacia pelos Brujah e houvesse um grupo sig- aifcativo de Assamitas fenicios ocupando um segundo lugar distante. Meneleus, « paderoso ctia estimada de Troile, construiu seu refigio na cidade, assim como a filosofa brbara Altamira. Ea cidade tam- hém nao tinha nenfuma caréncia de moriais visionsirios, como 0 podecoso Antal, o flagelo de Roma Durante séculos, Cartago teve uma procminéncia de- sgradante, e os Bruja 05 As Geiros deuses entre os mortais da cidade. O Bnijah Critias fundou uma escola soerdtiea 14; Xenofonte, 0 his- torindor, foi Abragad lis Dida fundow seu proprio culto entre os pobres ¢ sbAshead visitou as moxtes do local antes de se tomar um Membro. No entanto, a inimizade entre Ciréeia ¢ Roma cons pirava contra Cartage no longo prazo. Aliada aos deca lentes etruscos e isols ncios, Cartago eo- megou a decair. Q governo deixou de ser uma dicadura concentrada ¢ se eolocou sob o comando de oligarquias inimigas entre si — 08 magistrados suet, nobres © mes tres de guerra Quando us Guerras Ponicas chegararm 20 's de Cartago tinham sido tao espolia por nobres gananciosos e Membros egofstas que a cida- de nfo tinha como pagar os exércitos. Em ver disso, os governantes organizavam festas e orgias para os soldados a fim de distraf-los do fata gue eles nao poderiam ser pages por seus servigos. Os Brujah haviam descentrali- zado tanto 0s sulée e 03 nobres com seus jogos de poder que cles nfo tinkam esperangas de vencer 2s Guerras Panicas, apesar das titicas engenhosas de Anihal e do ardileso cainita Dominic (veja a seysir). Mencleus dei- xou Cartago para buscar a ajuda dos Nosferatu e des Gangrel no sul do continente quando a cidade foi alvo da maior traigso, que alguns disem pelos maos de uma hela Toreador que era a némese de Meneleus. As forcas romanas invadiram e desteuiram a cidade, influenciados Pot uma coalizéo contrafeita de Ventrue, Malkavianos & alguns Toceaslor. (Qs Membros cartagineses fugiram enquanto a cidade ardia ¢ 0s romanos salgaram o solo para impedir qualquer tum que tivesse se abrigado sob a terra de ressurcin. Depois do saque da cidade, Cartago nunca mais demons trou as condigbes “idilicas’ que os Brujah atribuiam a ela. A cidade ficou sob o dominio romano apds a Terceira Guetta Piinica, tornou-se parte do império, uma invasio de vandalos no século V d.C. ¢ acabou sendo destrutia pelos frabes em 698 d.C Arrufna de Cartago afetou profundamente os Bruja, para quem cla havia sido uma espécie de cidade natal, livre da influéneia onipresente dos Ventrue ¢ dos Toreador. Desde aquela época, muitos Brojah tém ma tido, embora de forma pouco realista, o sonho de recons ‘muir Gartago ou erat novamente em outro Tocal. Até hoje, todas essus tentativas falharam ¢ os Brujah ainda ceultivam um rancor imenso.. imitas viviam como verta- ia dos persas ‘como Um: Muenics 9¢ Conrsmo 7 Ipeais EsQuecipos Certos documentos, cartas ¢ citagdes sugerem que apesar dos horrores de Cartago nem todos os Brujah eram idélatras ou fandticos monomanfacos enchareados de sangue. Muitos estudiosos Beujah Quando o Impétio Romano se desintezton, o iu dos Cainitas seguiw a lideranga do mundo mortal eds tomaram gssuntos meramente Locals ¢ as economias Europa mudatam para um agrarianismo sobrecarrega poucas pesoes cinham vemapo para laxos como & — 2s sestivos ignorances do cla presumem que.a) cago. A parte da populace que detinhs esse con cidade foi uma utopia dos Membros, 0s mais erudi: | mento normaimente 0 usava com um objetivo diets tos afirmam que ela era um caldeirao de sanguee | — @ Igreja. O cristianismo tinha se tornado a rel ‘05 poucos que‘olham com um pouco mis de pro- |, universal da Europa Ocidencal e chegava até mesmo! | desenvolver sob um dogma diferente nes Europa Orient fundidade que os pésqulsadores caevils deseobt] 4 populacao do mundo ocldental voltou-se para a a tam algumas evidéncias de que os nedfitos igno- com objetive de reccber as recompensas da vide apt antes podem estar certos. mortes o parafso prometia muito mais do que o tu Apesar das provas mais concretas sugerirem/que | mortal, mas apenas para 0s justos ¢ fis Cartago realmente se transformou em im poco de Os Membros mais sogazes também virars uma wt degradagao insolente ¢ sacrificial, pelo menos um de para as pericias do clérigo. Na verdad, se grupo de Brjoh desgove mas do queldtinos de | Pe dlsernimento da Ipsla = por sleins samlig | se esconderam dentro das casas de Deus, v mundo sangue. Conhecides como. es, Prometeanes, exe$:|) derno poderia ter se tornado um lugar bem di Brujah progressistas desejavars 0 retorno a imagens |, mais Nien decane ave po mr © UMPENHO MONASrICO TRL AND tais viviam lado a lado de forma simbidtica Os Membros eniditos das nostes de hoje tém duas visdes das noites de hoje nav Conseguem levar isso a sério Dos séculos V a X, a Igreja existia com dois p: tos, Ela servia a seu verdadeiro objetivo: levar a Pali j de Deus a seus filhos; mas também havia se tomado 1 Prometeanos foram apenas apologists que aésit- | cneidade com um poder politica imenso, caper de nl yam a queda de Cartago aps v fato, eniquanto outros © acesso de qualquer individuo x0 Reino dos Céus. il atvibuem planes politicos ativos ao grupo durante 0. _possula terras, o que era essencialmente o campo deaf perfodo de’ prosperidade, da cidade, A maioria dos) dos nobres, ¢ recebia disimos, que os nobres azrecadai historiadores Cainitas concotda, porém, que os | © chamavam de impostos. Por isso, a Igreja tinha ai Prometeanos atuarain’ durante a Kdade das Trevas ¢ sel di Wenslieos dp threes & canbe fave i ta de impostos. Além disso, possuia outros hens} provavelmente um pouco antes dela, | quais o mais imporcante era a capacidade de ler Come aconcece com ireqiignela, alguns tedricos ‘A maioria dos reaistros clericais da época refere sugerem um relacionamento'ainda mais sinistro. Os | pecificamente 4 Igceja — tftulos de propriedade, Promereanos — 2 maidria Brujah na teoria mas sem |) pretagoes de textos teligiosos,e as filosofias dos tes davida nenhuma com alguns A ssamitas cartagineses — tiveram algum tipo de ligagao com um culto de Ventrue, Toreador ¢ Malkavianos romanos, que se actedita terse tornado o que & conheside Koje,como. | Inconnu. O es diferentes sobre o assunto — alguny suigerem que os va livros, {ossem eles religiosos ou nao. Afinal de ea com um serthor feudal que se preacup impostos que pagam suas dividas e 0 ¢ ado de Golconda foi atribuido ‘mais balha a terra de dia ¢ come uma refc de uma vez a cada um desses grupos (ou talver a sub! noite, raras so as pessoas que precisim de livros. Antes facgoes dentro deles...), ¢ todos tém uma opiniao em. da invengao da imprensa, todo livro tinha que ser feta comum sobre seus impérios destrufdos. Certemente, mio — registrar ay informagSes demoriva ruitas Horas naif Z €, para uma pessoa comum, seria melhor dedicé-las alee Randle esas lagen Sorina on eo fivar alimentos suficientes para no morrer de fome, historia dos Membros. Dois Brujah irlandeses notdveis sabiam o periga que a perder inforinagdes valiosus. Por serem Membrosas Leo oe Cla: BRUIAW 18 Brujah represent mesmo que menos lend: CCorruo Une Mics ve Comune O CHoQue DE CULTURAS abandono por parte dos Brujah das provineias ro- manas internas dominadas pelos Malkavianos ¢ pelos Ventrue aconteceu no infcio da Era Crist. As migeagoes Brujah podem ter acontecide no século T dic, © a Ralé certamente acompanhou os exércitos de Trajano que marcharars para aquela regiso logo depois disso. E provavel também que os Brujah tenham eavalgado com Ariki, 0 Hino, ou pelo menos seguico sua trilha. Na verdade, durante os primeiras séculos da era Crist, os Brujah da Europa Oriental e do Oriente prdximo viaja- ram com os Gangrel, pilhando junto com as hordas de barbaros. Ao longs da Alta Idade Média, os Brujah se Vitam em uma situxgdo curiosa, eles foram sos poucos se estabelecendo nos vales ¢ florestas ao redor dos Cérpatos edo Daniibio. A populagiio mortal original de romenos (tomanos- décios) sofret! um leve deslocamento quando os megia- res, que se tornariam os “hiingaros” quando o reino con- quistou sua independéncia, se estabeleceram. Os rome- nos, conhecides como valiquios, viram 03 magiares ususparem seu poder através de conguistas lideradas por morfais e Membros. Assim, os valiquios nativos haviam se tornado uma espécie de subelasse — os nativos do lugar ocupavam o nivel mais baixo da cseala_ social Dominic, o senhor da guerra Brujah, acompanhou os jsurpadores magiares e conquistou um lugar para st ma ristocracia em desenvolvimento. Junto cora ura punks do de Steklers — catdlicos rmanos que habitavam a rea — os Brujah e os Ventrue romanos subjugaram 0 rebanho original a partir do qual os lordes Tzimisce e os Jadrées Gangrel haviam escolhido sua profe. Expulso pelos saxdes para 0 oeste ¢ ameagado pelos godos sobre: viventes e outras tribos itbaras a leste, © pov da Hungria sofreu uma crise de identidade e terrivets revol- tas sociais. Os aristocratas Tzimisce e seus companheitos mortais Jataram pela dori brio social mudou radicalmente, com os habitantes origi nais da regio ocupando as camadas mais e menos impor tantes, e os conquistadores, imigrantes e diplomatas as sumindo os niveis joe também as aristo erucias menores. E dbvio que as aristrocracias menores queriam afastar os gavernantes existentes © assumir 0 poder. Os governantes nativos resistiram com coragem, enfrentando qualquer um que eles considerassem uma ameaga, Os nobres bolardos romenos, entre 0s quais os ‘Teimisce investiram sua influéneia, cederam lentamente a dominsgio dos mugiares e Szcklers apoiados pelos Venteue. O cla Brujah, preso entre 05 Ventrue imperialistas € antiges.T: itou-se com essa pressio de es, Foi essa influeneia que enfraqueceu no infcio 0 io sob a corrente Brujeh. O equilt poder h muito estabelecido dos Tzimisce na érea, a muitos Brujah almejavam, Porém, os chacais Ven viram que a Hungria parecia pronta para cavalga lombo dos Brujah, apoiando seus desejos de poder not forgos da Ralé que ja estava a frente deles. Os Bruj enfureceram da mesma forma que aconteceu apos thagem de Cartago, mas até mesmo a Ralé sabia qu guma coisa tinha de ser fcita, © que os Brujah nao sabiam era até onde esse fronto inevitével chegaria. Apesar da gravidade, a a0 dos Brujah na Transilvnia nao era uma cols — desde que existem, os Membros tém guerread contra os outros e permitido que suas vingangas S| them pelo mundo ao zedor. Encretanto, dessa ve diferente. Nao cra uma mera antipatia por um rival de Cainitas, ¢ sim um ddio em grande esca Brujah da Transilvania desprezavam os Ventrue ores ¢ os truculentos Tzimisce. Os membres da como Dominic, ainda earregavam consigo 2: cicat da destruigto de Cartago, enquanto os Brujah maf vens viam suas proprias falhas como culpa dos init © tempo para politica havia passado — os Brujah| trados viram como tinica opgao uma revolta aberti. (Os coniitos iniciais da rebeligo wconteceran do século X. O patriarea Dominic, cavalgando com a8 militares que invadiram a Hungria Oriental, i prole alimentar os soldades com sangue Transformando-os em carnigais, Dominic ¢ sews a nhciros nio sé criaram um exército mais podcrosa também mantiveram a lealdade das tropas, ou pelo a dependéncia. Dominic se interessou par uma af com o poderoso governante, Bulseu, a pega cent ‘sua estratégia para acabar com a influéncia dos Vel Entretanto, Bulscu tinha seus préprios p que negociar com os Ventrue seria mois benctico se comprometer com os Brujah malévolos ¢ andrd Bulscu logo recebeu o Abrago Ventruc, mais 1m feustiando os planos dos Brujah de enfraquecé-los. Dominic ficou livido. Depois da campanhi Transilyania, ele ignorou a Jyhad maior e, em ve concentrou-se em Sdios pessoas, Sua guerra nit fo grande experimento para acabar com o tédio de anos como anciao, ¢ sim uma eliminagao songreng seus inimigos. De acordo com Dominic, se nao podid har o jogo) ele mudaria as regras. ‘Outros Brujah aceitaram o estandarte de Dom pois ele nao era apenas carismatico, experiente ¢ pod so, sua cruzada pessoal representava a paixio Brill Outros membros da Ralé se sentiram inspirados por ele, pois sua fdria contra os muitos rivais estimulavam temogoes. Dominic nao tinha ilusdes quanto a vera nnatutera da guerra: ele nao queria liderar uma cr cla, ele dosejava a Morte Final de seus inimigos. Lio 00 CLA: BRUIAW 20 sformou-se numa guertilha, na qual a Ralé usava quase desconhecidas si época. Bandos de Brujah timisce romenos, dominios isolados dos feratu ¢ até mesmo instituigoes mortals. A firia sem #6 dos Brujaly atersorizou a Hungria Oriental e as re alm dela, Eles eram tao brutais quanto qualquer Hace, mas hem menos precisns, deixando vilas sa- dase cadéveres sem sangue para tris inte dois séculos, os Brujah infestaram a de 0 curso da rebeliao mudae. J4 com a repucacso iionarquisias © manfacos politicos, os Brujah Wicos tornaram-se os primeiros “anarquistas”. Na ala do século XIII, outros Membres que ouviram eles ov os observaram extrapolaram a causa them nome de seus préprios ideais. Os Membros maya cada vee mois as instisuigdes que tinkara sus- jade a sociedade dos _mortos-vivos durante os. Principalmente os Cainitas jovens foram se~ ds pela revolta crescente, abandonados como es- am diance das influéncias mortais que os ancides entos ainda nic. tinham agambareado para si (9s. A revolugio Brujah havia assumido uma nio- yprbpria, crianilo facgdes imitadoras e grupos rami- os onée quer que os Membros tocassem no assun- Cainitas jovens saqueavam & noite divididos em esconhecidos como Furlosos, anarquistas, azreea- f gmupos de “anticlas” que haviam abandonado eranga ¢ seguiam sua nto-vida como achavarn féncia dos Brujah contza os an- sgananciosos, Tsimisce, Ventrue e Nosferatu rebcl- di Hungria se uniram A causa, Mesmo nao gostando iados Frujah incontioléveis que criavam um show ores na Transil ania b4 muito tempo, os Cainicas tsfeitos da Hungriz perceberam que os anciées esta- p incorodados pela ameaca anarquista e aproveita- A oportunidade para se impor. Pesto do inicio do s&- XIV, os Brujah haviam se enfurecide por tanto fo que a maioria dos Membros acabou aceitando 0 pde que a Transilvania poderia ser um campo de ba- eferno para os morto-vivos. Oula vex mais Taimisce se cevaltavam contra seus se- 5, ¢ niimeres significativos de outros Membros se vam. antitrihy num disputa evidente contra as menses estabelecidas pela sociedade Cainita. Bandos, mpitos jovens acabacam com seus senhores, en- anto ancides prevenidos aniquilaram proles inteiras de is¢ ancilla de forma indiscriminada. Cidades hiin- Fas como Bistritz, Klausenburg ¢ Mediasch tornaram- edutos dos vampiros, onde os anarquistas aterroriza- fam as tas € 09 principes formulavam contra-atagues pespordos de seus casselos e mansoes. A rebehio se 21 Os Louros DA HISTORIA Como foi dito anteriormente, os Bujak tem muito pouco que se patega com uma “historia do cla®, Mesmo assim, é rolice usar iss0 como base para desprezar as contribuigéies de alguns membros da Rule ao longo da Historia — apesar da falta de uni- dade dentto do cla Brujah, seus membros influen- ciam com freqléncia os resultados de eventos impor- antes em todo © mundo. Tbn-El-Sayyid Acredita-se que um Brujah andnimo tenha aju- dado a escrevet Poem Fl cantar de mio Cid depois de Lut Valencia em 1094, Os Beujah gostam muito dese Membro pessivelmente mitico, da mesma manefra que os Lasombra sentent-se extremamente ligagos @ Rodrigo de Vivar — e uma conexdio Brujah com Tbn- El-Sayyid ahala as pretenséies artogantes de grande- za dos Guardies, O Verdadeito Robin Hood No final do século XIV, Kobi Leeland particl- pou de varios levantes de camponeses na Inglaterra, incluindo a rebelito de Wat Tyler ¢ varias revoltas contra Eduardo Ill ¢ Henrique IV, Leeland € visto por muitos como um dos primeiros anarguistas € pai de uma prole de prestigio da Ralé, incluindo Patricia de Bolingbroke (veja o capieulo (<5) ‘Sol Nunca se Poe... a Na inicio. do motim des Sipaios a fndi 1857, 0 Brujah Bankim Hapsa mulgumanos que mataram oficiais britinicos depois de serem aptisionados por © recusarem a abrir a mordidas os cartuchas de ful que haviam sido lubri- ficados com gorduri de porco, Ele participow da re- belitio até ela acabar em 1859 ajucou na captura de Lucknow e Delhi. (Os Revolucionérios Americanos e as Guerras Civis Marguerite Foceart ¢ 0 escrivo Abracado (Crlspus Attucks lideraram varias rebelises contra os britiniens e também estavam presentes no Massacie de Boston. Alem disso, organizarom ataques de guer rilba durante as noites antes da guerra em si que re- sultaram no enfraquecimento das guarnigoes britani cas. De mesina forma, sipenas 100 anos pos 1 seces- ‘io dos americanos da Inglaterra, Foccart ¢ Attucks conspiraram contra o expansionismo des Ventrue sulistas durante a Guerra Civil, roubanco fundos de guerra, incereeptando mensagens ¢ se alimentando dos soldados confederacos para enfraquect-los antes das batalhas em Coin Un Mites 0 Conte na batalha para expulsar og mouros de espalhou para o oeste — em toda a Europa, as erfas com- hatiam seus senhores. Paris, Londres, Milo, Budapeste, Coldnia e Praga eram focos de disecrdia, A guerra das eras tomnou-se conhecida como a Revolta Anarguista nessa época ¢ a rebelifo original dos Brujah nna Transilvania foi incluida na onda maior do confito dos mortos-vivos. Apesar de a importancia do envolvimento Brujah no assunto ter sido quase completamente esqueci- da nas noites de hoje, muitos ancides ainda se lembram. Exes Membros veneriveis so os principais eriticos dos Brujah, talvez os mais elogientes — eles sahem quio foram na formas do Sabi. Apesar de saberem que é ridiculo culpi+los inteiramente, os ancioes tém consciéncia de que a histéria se repete € que, sem cs Brujah servindo de distragio para os ancient bu, & Mao Negra poderia nunca ter existido. COMPANHELROS ESTRANHOS Apesar de os anais do passado dos Brujah serem vistos ‘com freqiiéncia como erbnicas de revolugio e cans, nem todos os membros da Ralé se unem aos agentes da rmudanga. Camo os Merabros de qualquer eli, as Brujah sfo antes de tudo vampiros — criaturas egofstas que viven como parasitas da vitae do mundo mortal. Para os Membros, o cla € apenas uma designagSo arbitrécia, um conceito to sem sentido quanto nacionalidade, etnia ou até mesmo a rua na qual constroem seus refigios, Esses Brujah se infltram de boa vontade nas estruturas de poder que existem em seus ambienses ou se optem 20 resto de seus camaradas. De ancides senecais nobres a neGiitos conservadores, a Ralé tem apoiado o status quo ‘com o mesmo vigor com que se opdem a ele. A paixdo por rmudanga que arde mas veias morta: de qualquer Brujah & ‘©: mesmo sentimento que impulsiona alguns membros do li a evitar alueragGes que poderiama acabar com suas nfo- vidas estaveis ¢ confortaveis. Afinal de contas, os Membtos estio acostumados a dormir cam 0 inimigo. Ftheyra Em varios relatos, a terceira cria de Trotle ¢ uma pros- tituta de Cartago que furtou © Abrago ou uma das maio- res traidoras do legado Brujah, Etheyra era uma Brujah norte-africana que percebeu a aproximacio inevicsvel das Guerras Pinicas com um clhar eritico. Sabendo que Cartago podia vencer algumas batallias, mas que jaraais, venceria a guerra, Etheyra fugiu, procurando abrigo na codiada Roma e ofcrecendo os segredos de Cartago 208 morto-vivos que se uniam contra a cidade. Etheyra se tornou a protegida do grande Ventre Democritus. Alguns ancides Brujah suspeitam que, enguanto Carcago ardia, a vampira sugeriu. que os Romanos salgassem 0 solo a fim de impedir que qualquer Cainita que tivesse se ahrigado sob a terra voltasse a se erguer. Lino bo Cu: BRUIAM ey eo Iancu, 0 Sanguinirio Fugindo da perseguicao na Roma dominada Ventrue, "Joao Sanguinério” viajou em diregio 20 estabelecenco-se finalmente na Lituania, onde fic torpor durante vétios séculos. Agindo de acorio co reputagao, Tancu se exgueu de seu sono frio, enc tum. grupo de vikings desembarcando de um navio invadir uma vila de pescadores ¢ se encheu de sanw 6 dilkimo deles. Os lituanos locais confundiram-no uma figura legendiria que se tornara real, até Iancu| alianga ao lorce Teimisce local, Tzevolod, Por f Deménto eve de destruir seu sargento maligno dep Tancu se mostrar ineapaz de no dizimar a populac4 crava ou qualquer comunidade & qual fosse enviade cobrar impostos ou resolver algum assunto. fancu c ferormente os Brujah lituanos, culpando-vs po terem ajudado seus companheiros de eld séculos pesar de poucos deles terem existido como vampir quela €poca, e tomando suas presas como troféus s que se metiam em dificuldades com ele. Catherine Minot Catherine entrou através do casamento na not saxa da Inglacerra como mortal, ¢ foi > pés-Romana da terra que se tornou um Brembros. Seu maride mortal havia encontrado o fim mos dos pagacs dinamarqueses ¢, em ver de se casa vamente para manter 0 titulo e a posigo, Catheri fendew tudo sozinha. Durante dois séculos, ela | contra os dinamarqueses, até que em 1066 foi conta da com uma nova ameaga: 05 normandos. Durante breve perfodo, ela jogou uns contra os outros, citand leis dinamarquesas, ou as leis de Guilherm Conquistador, conforme isso a tavorecesse e lutd para manter sua autonomia. Finalmente, em 1078, declarada uma herege e suas terras foram doadss 3 € entregues como recompensa a um dos invasores mangos. Artuinada, Catherine juntou se aos sobrevi tes dinamarqueses ¢ foi diablerisada por sua tia, havia se aliado aos hurgueses normancdos. Ybalb Poucos Membros voltaram da regito ao sul do af to do Suara, onde os ventos sopram quentes dura dia e so entegelantes & noite, para contar a hist Ybulb, porém, é um desses, embora no guises suas historias com a raga de Caim, De descendénei ou iotuba, o Senhor de Ybalb contou-lhe que er: grande viajante da Cidade dos Deuses, bem mai norte, onde os homens viviam entre seus lderes ¢ ol ciam a seus comandos. Seduzida pela promessa de za e prazer, Ybalb permitiu que cle a Abragasse. ela encontrou depois de sezui-lo, porém, enojow-a aldade e as traigdes dos vampiros fizeram com «qu enyergonhada daquilo er que havia se trans- do, Depois de matar seu Senor com uma estaca, w A terra natal e tornou-se um demdnio, um es- faminto. Magginalizada, ela encontrou alguns ou- seguidores de Kagn** que cram como ela, mas nao teosa cla. O que se sabe 6 que ela vagueia pelos ter- ea até as noites de hoje, tendo entre seus alia fantasmas e os iaibon* desconhecidos pelos outros thus Feith i «0 ptincipe de Golea mespulharem 6 pats ert jstulo de guerra civil, Malchus Feith serviu a George no Conselheiro, que os Ventrue aliados a Hanover iam como “deles”. Um pacto entre Brujah, snos ¢ Toreador franceses resultou em um golpe a nas terms inglesas sob 0 cisfarce de um certo ph que aleyava proceder da famtia real do “estado oa Ruritniat*®." A conte ingle, fara 0 mantes cncontraram a morte na paixio ¢ nobres fa- aS € preparavam ermadilhas para melhor se em A nascente Casa de Rassendyl, & qual o principe leh pertencia, sem despertarem a ira do Rei George 2a, mais sangue teria sido derramado e haveria, » fosse por Feith, que evitow 2 crise a ser gerada por toda a situago ao dei- nravés de carnicais, servos humanos cs publices de que, na verdade, nao existia uma chawada Casa de Rassendyil e nenhuma nagio fa Ruritania Salvador Garcia Din des anaiquistas mais influentes do decadente ido Ansrquico Livre, Garcia iritou-se com a “batalha oa” depois de décadas de resistencia contra os prin- califoraiancs. Como um dos compatriotas de MacNeil, Garcia Iutou contta 0. principe mn, Amo contra os lupinos maldosos do Vale da Be finalmente se cstabeloceu a leste de Los Angeles membre do Conselho Revoluciondrio. Entieranto, gedida que envelhecia, Garcia comegau a nao ver mais squistas como uma forga utando por um “estado verdaleica e sim como tm geupo ingémun de assas- s. Sentindo que nao devis mais qualquer leal- 4 causa, Garcia nfo se voltou para a Camarila, © a ameaga maict que surgia no horizonce: os Com a ajuda de Salvador Garcia, os Vampires Oriente acabaram com uma yangue podesesa de anar~ gs, 0s Flos da Cripra, e assumizam postos de in: mantidos tradicionalmente por vampitos oci- lcs Leh nn gia dentais no Estado Andrguico Livre. Acé a noite de hoje, Garcia mantémese fitme nas fileiras do "Mandarinato da Nova Promessa” dos Cataios, vendo a ordem dos Kuei- jin como algo melhor do que o “feudalismo de gangues", gue parece ser a Gniea coisa que o Estado Andrquico Livre consegue engendrar. A Rat CONTEMPORANEA final do século XIX até 2 virads do século’ XX! pre senciou mudangas tremendes, principalmente parn o cla Brujah. Enquanto a Jyhad se espalha, a Ralé urge, tra- vando suas guerras notumnas contra o pano de fundo do avango tecnoligico mais acelerado da Histéria ca civi- lizagio. ‘A maioria dos membros considera essa mudanga oni- presente ilsgica, Como criaturas amaldigoadas por uma imortalidade que 9s tom prisioneitas do tempo, os mor- tos-vivos preferem a estase & raudanga, pois € mais dificl para suas mentes mortas aceitarem novos ambientes. [so chega até a ser verdade para os ancioes Brujah, que podem ha muito tempo ter restemunhaclo 2 ascensio de sua sociedade “ideal” ¢ acabaram vendo-na destruida peli onda inexoravel do “progresso”, Para a maicria dos Brujah, entretanto, 05 eventos do wkimo século cém sido 6 Spice de seus esforgos. Mestao em dreas intocadas pela sutil influéncia Brujah, a zegulamentagao tem sido a regra da era, Enquanto o mundo se desintegra a cada noite com a chegada da Gehenna, os Brujah esperam de talguma forma afetar o seu destino. A pobre: enquanto o desemprego diminui, {4 que 05 “pobres traba- Ihadores’ substituem os desempregados. A expectativa de vida mortal se estende, talve2 até demais,j4 que a su- perpopulacio devora os recursos mundinis, Velhas insti- tuigoes politicas sto minuciosamente vigiadas durante a Era da Informagao, embora as reformas resultantes sejam, fs mais populares, e nao necessarkimente as melhores. A luz dessa mudanca desenfreada, muitos Brujah fiesam de cepcionados e sio forcados a s¢ perguntar se a mudanga € sempre para melhor. ATRAVES DA EUROPA Parte do problema relacionado a identidade © a Hist6ria dos Brujalt ao longo da Alta Idace Média e do futuro ¢ que @ Relé no tinka mais um yerdadeita “lar”, Cartago era de tal modo a “cidade dos Brujah” que o cla nao conseguiu nada semelhante para impulsiond-lo atva- vés do tempo. Apesar de cestay regioes da Europa terem te IA ees ee Sem gre ctr peer es x acnr. fri cnt api bigs ttapa ene asa moro penned Enis coy ee Cortraso Une Matias Cone am a area, eram hi muito rempoo lar notadamente ivindicar seus prop: Da mesma forma, a Franga havia sido um local de influéncia dos Toreador desde que Carlos Magi je onde muito em oi pensar que, dem um centro de poder. perda de de nova ci 2 de s implesmente optava % Brujah surgitam e desapareceram du muitos Fan BevIAH ‘ouvir algo sobre as monifestagbes atrebatadoras si¢ao Brujab na Espanha aos Brujah da Sufca em a Habsburgo na Austria seguido pela Paz de sso simplesmente no acnntecia, Na urgo por jor das hipsteses, varios ancides que j4 tinham seus fics motivos para brigar camuflavam os aconteci- mais recentes com tensoes politicas, persegui¢30, #4 ou regides culturais. Ox Vampicos podem ser ides manipuladores, mas parte dessa proeza é nfo ser ido por causa dela — em geral, os Brujah tie pobom senso de nao se tornarem josadores e agita- $bvios nos reinos da politica dos mortais, ovo Munno eano cra de se esperar, muitos Membros agarraram 2 ade de criar um lugar s6 para eles no Novo i que a Era da Exploragio abria novas perspec- fh teuniram-se em navios, perdendo em niimero para as corveras piratas dos astutos Lasombra & s¢ 08 flagelos clos mares. Outros, geralmente be nedfitos centando fazer suas proprias forcunas yes onde os astutos ancides j4 no tinham mono- 0s recursos locais, comegaram a teivindicar do- sno Novo Mundo. Alguns seguirar os anarquistas 1 Oeste; outros levaram a causa itareas em cine ctioda Camarilla até praias distantes ¢ outtos ‘canegaram a Grande Jyhad do Saba através do ti, Um século depois, o Novo Mundo estava re- pde Brujah, superando em néimero os membros de Ms clas ¢ chegando & proporgao de dois para um em edo Velho Mundo, os Bruja do inicio da jo da América concentraram-se. Isso nic tanto pela camaradagem, e sim muito mais fica do Abrager — diante de recursos significa jrlaivos & alimentagto e sem principes fortes para ices, muitos Bruja fixaram-se em texta firme © imediatamente proles novas. A Ralé que s ortex até os grandes cidades dos astceas se esta- entre os felticeiros da morte € os ourives nsse estabeleceram entre os ineas e se hanquetea~ fam o sangue vigoroso dos fazendeitas quinoa. wos foram mais para o sul dees, ¢ que faz muitos especularem se alguna fe cs cestruiu ou se cles aproveitaram a oportunida- ase livrarem das politicas mesquiahas da socieda- dos Membros. Alouns scguiram os partugueses até o snus tarde seria © Brasil, mas nem mesmo esses is dos Membeos da América do Sul moderna gealgo sobre © que aconteceu com os Brujah que aim no rastro de Pizarro, SSS Pata 0 norte, os Brujah encontraram 0 México « ser infestado pelo Sabi ¢ os anarquistas. Aqueles que nao simpatizavaro com essas seitas fugiram para as selvas da ‘América do Sul ou paraa Costa Leste do que uma noite se twomatia os BUA e o Canada. Os Brujak do Sab4 fiea- ram fortes ¢ se sentiram sotisfettos no México. Liderados por Medardo Cancarone, vérios grupos ndmades de Brujah do Saba expandiram a influéncia da seita até Baja México, enguante Ronald Malkmus e seu hando sexu ram as expedigées de Jolliet e Marquette e avangaramn mais para o norte até o Canadd. Na cidade do México, muitos Brujah de passagem ficaram sob a influéncia do Toreador do Sab que se cenominava Gall - ram a seita, enquanto outros se converteram 8 causa de Espada de Caim sob ameaga de Morte Final. Fortalecides pela presenga de Cainitas Brujah e Gangrel, 0 Sabd au- mensou 0 cerca a0 redor do Méxies,, mesmo com as co- lonias (e, mais tarde, os estados) 20 norte escapando de suas yartas sangrentas. O Sab4 no México surgi de forma quase to ubiqua quanto a Camarilla na Europa e ‘no norte — os vampitos povoavam os postos da Igceja Catslica local e slegavam serem os dons de suas pro- priedades. Longe dos eampa de barro das eidades, os membros bestinis do Sabi caga ‘vam nas pradarias negras e alguns eram até mesmo capa zes de defender scus dominios primitives dos Lupinos enfurecidos. Os Brujah cambém se reunizam em Nova York, Providence © mais tarde em Atlanta e a0 longo da Florida. Atrafdos pelos suprimentos de vitae prontamen- te dispontveis ou pelas nvultides de humanos nas eida- des, 05 Brujah deixaram a pressio em directo 0 ovste ppara os mostais e depois para os membros de outros clas. As cidades litor’inens tinham tudo 0 que os Brujah que- riam — por que se arziscar a perturba por acidente um Gangrel feroz ou, pior, um covil de Lupinos? Tnevitavelmente, porém, alguns Brujah se mudaram para 6 veste tanto devido a sua sede de viagens quanto 3 rari- dade de domfnics disponiveis no leste, que } haviam sido ocupados pelas primeiras ondas de Membros a atin- sirem as praia. © Canads tinha poucos atrativos para a maioria dos Brujah — era rural demais ¢ as partes mais urbanas tor navam-se indspitas devido A presenga de membros vora- 2es do Saha ou opressivas por causa dos dominios reivin dicados pelos Toreador, Tremere © Ventrue franceses € ingleses que tinham visto as marés politicas do Velho Mundo se voltarem contra eles. Isso nfo é uma verdade universal — Montreal nao tina falta de Brujah do Saba fou de outras onganizagies ducante as primeitas noites, enquanto Vancouver tem pelo menos um Brujah e sua poole. Na maiotia das vezes, entretanto, os Brujah do Novo Mundo e contentavam em defender os dom‘nios ose dis muitos de tijolos Cammuo Une Meenas o& COMRTO 2 eo mais facilmente estabelecides, forgando varios avangos dos Membros ao longo do Canadé ¢ a expansio tumo a0 ‘este dos Estados Unidos a ser efetuada pelos outros clas, Eles repelitaa as invastes do Saba, apoiaram as reivindl cages de poder dos principes, guerrearam uns contra os outros © contra outros eli e se comportavam exatomen- te como seus senhores & ances 0 longo da Histéria, apesar da prande diferenga de idade. Talver isso reflita a natureza dos Membros em geral, no importando o cla... A FRONTEIBRA E claro que nem todo Brujah do Nove Mundo era uma pessoa caseira e parancica ou um rabugento vinga- tivo. Moitos des ancillae que estavam presentes se lem- bram da frontcita americana com catinho, talver de forma um pouca nostélgica. A lei da fronteira se adapta- va bem ao gosto de muitos Brujaki — para a maioria dos anarquistas, a lei era praticamente inexistente, ¢ Brujah reformadores conseguiam vérias vezes influenciar a justi- ga casual do "Velho Oeste” com suas filosofias preferidas. Do meio para o fim do século XIX foi uma época sel- vagem ¢ violenta, ¢ nao apenas na histéria americana. E desnecessirio dizer que isso satisfaaia as palxbes e gostos de muitos membros da Ralé, Na Franga, o resultado da Revolugto Francesa fez surgir © imperador Napoleao, que conquistou um pedago da Europa tao grande quanto era humanamente possfvel na época, para o prazer de seus aliados Brujah e Ventrue. Alguns Brujah se diver- tiam com a violencia da eonquista de Napoleso, enquen- to dave a outros uma causa contra a qual emitir um grito de protesto, Brujah intelectuais tiveram a oportunidade de observar as teorias dos fildsofos progressistas senclo testadas — 0 que resultow no surgimento do despotismo. iluminista na Europa Oriental e Ocidental e na atitude radical do comunismo vm poco depois. As coisas certamente nfo estavam mais calmas para ‘os Membtos no oeste americano. Conflitos de fronteira no Texas, Novo México e Califomia entre o Saba, a Camarilla ¢ vampiros snarguistas aconteciom quase todas as noites, sem que grandes vantagens permanentes fossem adquiridas ce um lado ow de outro. Os vampizos Brujah cavalyaram tanto com os vaqueiros quanto com as gangues de foras-da-lei — publicagdes postumps e re portagens de jornais ligam Membros conhecidos a orga- nizagies como a quadritha de Scott Cooley, o cla dos Clanton e praticamente todos os membros da gangue de Harrison Miner. Obviamente, nenhum destes Membros foras-da-lei estava presente em eventos como 0 tirateio do O.K. Curral, mas, mesmo assim, um bando de saltea- dozes noturnas armadas cora poderes profanos transfor maya muitos vag6es de trem e cidades fronteirigas em um pesadelo para suas vitimas. Lino no OA: BRUTAW 26 AMERICA DO NORTE Apesar do continente norte-americano maior concentragio de Membros Brujaly (uta provavelmente cabia a Europa Ocidental ou aon Africa), € provavel que ele tenha a maior p Ralé, Desde as cris dos Membros que cheg Novo Mundo durante a Era da Exploragio constroem seus reftigios no México e na América até as vastas proles que povoavam o Estado Ant Livre, 0 cla Bruja calvez tenha mais do que a justa de Membras, O Estapno ANARQUICO LivRt Empurrados para o oeste na viruda do século pressio do Sabi na Costa Leste pelos Ve Toreador da Camarilla que consolidavam sua in sobre as cidades mais importantes, os Brujah fina se viram sem nenhum outro lugar para ir, quando ram A Costa Oeste dos Estados Unidos. Meso I uéneia de outros clas mantinham os Brujah mente impatentes. Apinhaclas eom a Ralé sem ta primeira década do século XX, as cidades de Sac to, Seattle, Los Angeles e San Diego estavam para uma rebel. Os prineipes dessas cidades, escassos, mantendo sua influéneia, tinham de ser euidadoses evitar uma segunda Revolta Anarquista. No fin, tatieas de apaziquamento falharam — apesar de rem deferéneia para com a3 bandos desordenadk Brujah, a violéneta surgiu. Inspirades pelo dis Jeremy MacNeil, um pequeno grupo de Brujah dow uma rebeligo aberta_ contra o pri Angeles, Toreador Don Sebastian, em 1944, 0. to que desencadeou a revolta foi ums indicagio d blema maior que os Brujah enfrentavam: excessv te confiante em seu prépria poder, Sebastian ord seus lacaics que espancassem MacNeil como ura para a Ralé indisciplinada, Em vez de se intimida se tornarem submissos, os Brujah fiearam fu Vendo que © uso da politica do terror havin fall Sebastian cedeu, prometendo uma investigicio proprio julgamento por um conselho de ancites Essas promessas aplacaram 3 Brujah, que ach ‘que as provas contra Sebssti conselho nao teria outra escolha, a nao ser cert Um dos ancies do conselho exa ur Brujah, ¢ isso anarquistas acreditarem que tinham um simpat ‘Mas esse nfo era 0 ¢as0 — 0s ancides prosperav’ © principado de Sebastian e n4o tinham nenhum esse em ver um hando de erias arruaceiras no cont ‘ou subestimarem a ameuga representada pelos ara tas. Eles fizeram um pronunciamento para os Mei cram 0 slid subee Diecuns participaszo ticos como ¢ Bis sliados anarquistas > direitos. O Bigo com cle e seus companheiros ainda la dentro. Os CCarmuie Un: Mus 95 COMTI 2 1 foi impedida pelos Sian seus aliados anarquistas. A rebelijo se espalhcBiaBAla costa também, incitando ou ~ ana: ae Ores e ashington. Quanto tudo “ctEOU, OF ram, taunfante de ser empurrado pate a liderang, JRO MacNeil, fez © que pide com a surpreendente (iaaaa vivo defo scaptarani Reunindo um ciras da politica xf ra afetado elas revoltas fol pzoclafid@ 6 quico Livre. Eles deixaram clo qi me ppusesset aos dogmas que « CARH iam se manter sob a domin pediéncia. No estado a ja, todo Memixo era apoiava, nao vail dominados. pc Camanillesc violéncia sacudia livre enquanto rivais luravam B0m prestigio. Com 80 o lideragy me tordem social enfraq wa sd) ti os transformou-se em lutas entre gangues rivals de Membros jovens pelas inesiias coisas, Além ofissoy varios ancides apareceram para pree view de poder deixado no comego das rev Em cdades eles e San Diego, Cainitas mais velliog @ erciatt re, dleie wprie- jue cua percebenktia @ que estava acantecendo — os nomes » muda, tuagdo continuaya a mesm: rio cops inh poder; ele i m para 0 Estado Andie Livre. Apesar da comunicagao entre os consclhiginiss permanecer aberta, todos eles tinkam planos prORiOs Apesarde o Esta tersido bem-sucechdo enffOn nar a sociedade nh is mais alii no consceuiteliminar tratico din fluéncias que é a segunda natureza da raga de Qaim Embora qualqucr Membro, independente de cli eu idade, sm-vindo para estabelecer seu rel Be estado livre ¢ construir um para si, a velha offen havia ce estabelecido novamente Livno 90 Cus, BRUT 8 Biss, tomaram-se Menbros que k Be pos tos tavam comegando de iis Os ncdtitos facia apenas o que queriam sem a Himaliiace exigids y ferro dos principes Dpsrdo entre os an inicio d Bier uma ere de prosperidade pat Piso por slgumas cencativa Shdenadas a um fim co fred Fstad 0 Livre para o les Beténcia dos Ventrue ed Bp Be os anarquistas nao viam ne Ginista clevando-se contra Meno iagio abrupra do estado liv 3s de surpresa, tanto os anarg Gminio sobre a California uma coisa tio ppulsos por causa ip propriedades cor ham o Estado velo hom senso e 0 -omegada o lento proc eram que a jutapoliciar, ps » Estado Andrquico Livre tivesse se es a do que regou tantos le Sao Fra mplacentes, que hav ta que nao sergio” de Tara se aproximando. a principe de CChtruce Uw: Mites ot Contre 2 Membros ou prineizes, mas fornece uma rede de conta- tos © uma afiliagao livee com as quais a cidade poderia contar. Presa entre © dominio Sabé em Tijuana ao sul € © influxo incessanie de Cataios da Asia, Tara se defen- deu como se ao tivesse escolha — embora estivesse es- condida em um refiigio bern confortavel. Brujah rebeldes @ anarquistas leais 2 causa ficarara cada vez mais agitados com a situago, nfo porque rau- dava alguma coisa para eles e sim porque ela criava um precedente incémodo. Se depenelesse da Camarilla para defess ou unitade, o Estado Livre nfo seria realmente um estado livre. Jeremy MacNeil, em particular, comside- ava a decisio de Tara uma grande traigao. Menos de um ano depois da desergio dramética de San Diego, a revelagao Je muitas das negociag6es de Membros proeminentes do Estado Livre com 08 belieasos Cataios haviam comprometido ainda mais 0 territéria anarquista. Apesar da presenga forte dos Brujah e do apoio (adniticdamence erritico) dos proprios anarquistas, © Estado Anarquico Livre mostrou-se menos resistente 4 influéncis externa do que se pensava. Vérias facgoes de vampiros onientais exploraram o tertitétio californiano Gurante mais de una década e conseguiram convencer Membros influentes que seu estado livre existe perigosa- mente entre a Camarilla ¢ sua propria esfera de domi- nnasiio. Esses Cataios espertos convencerars 0s Membros loeais a fazer um acordo eom eles — em troca da oportue nidade de expandir suas propriedades, os Cataios deix- riam a politica da Estado Livre intocada. Qs Ci cais aceitaram esse acordo com mais frequéneia que nio, achando que, se aliaters & Camarilla, ria devolvé-los a0 estado contra o qual eles rinham se revoltado algumas décadas antes. Esses Membros haviam negociado seu préptio poder, contrabandeado grupos de Cataios pata dentro de suas cidades e fornecido uma visto inestimivel das estruturas de poder locats. Os eventos atingiram set: Spice no infeio de 2000, quando os Cataios invadiram a cidade de Sio Francisco da Camarilla. O novo principe da cidade nao tinha in- fluéncia politica para deter a lenta reunifa de poder dos Vampires do Oriente, o que permitiy aos eniugnéticos vampiros deitar abaixo a influéncia da Camarilla na cidade, Nem mesmo a presenga da justicar Toreador Madame Guil e seus arcontes competentes, ineluindo entre eles pelo menos um Brujah, foi suficiente para re- verter a maré ‘A tensio aleangou um dpice explosive com a fala has negociagoes entre cs arcontes ¢ uma faccio de Cataios cle Telegraph Hill. Os anarquistas, conscientes da situagio delicads, tentaram frustrar a negociagao com um ataque armado, enquanto o Sabi, indiference 3 resis- téncia anarquista, enviou um agente para acubar com a e provocar uma guerra aberta tas lo- reuniio na esperangs entre a Camara e seus antigos compatriatas Catal espetacular confionto em quatro. campos result uma guerra entre as seitas capaz de fazer cair a que atingiu a cidade © causou milhdes de d¢lg danos a propriedades. Com as armas disperando, os quistas luteram para repelir os Membros traigoc Cammarilla e os nefandos Cataios. A contribuicao do falhou por completo um pouco depois de ficar ca a seita tinha um interesse no essunto, principalment vido A negligénecia de sew agente, Sandhurst. A Can se defendeu de forma debil, pois os ancides que hi tomado tudo pessivel tinham fugido para se prot ‘quanto 03 Cataios humithavam o principe impoten beri anarquista, MacNeil, © sua cria, Crispus Att encontraram a Morte Final no conilito, embora digam que foram somerte capt maria em informantes valiosos capazes de 1 Cataios em relagio a autros assuntos do Estado Apesar de alzuns Cainitas ainda construfrem seus & aiios em Sao Francisco, o poder politico repouss, st vida, nas mos dos Vampiros do Oriente. © Estado Anirguico Livre parece estar cede Incapaz de suportar as pressoes externas sem comerd tera liberdade pela qual a populagdo lurou, © Livre nao chega a ser a Nova Cartago, coma Brujah alegam, principalmente nas noites de hoje perimento fragmenta-se a cada noite sob ataques ‘mas incessantes, de todos os lados. Tijuana leza para 0 Saba. Sao Francisco tornou-se in causa anarquista, San Diego ignoron discret volugao anarco Brujah. Por quanto tempo o estada| ainda resists? Russia Apesar de normalmente nao se envolverem ra ria dos assuntos ocultos dos Membros, os Brujah ni veram escolha durante os eventos recentes na Rissia frutos de séculos de trabalho Brujah tornaram-s i tantes quando um dos males mais antigos da terta s para reivindicar a regiao. O CONSELHO BRUJAH © A CORTINA DE SoMni Até 0 comego do séeulo XX, os principes nussos mente provinham dos elis Ventrue e Toreador, cot uns lordes Nosferatu ¢ Teimisce reivindieando d niios, mas raramente o titulo formal de principe, Cainicas respeitiveis detinham o poder na terra dos Be res, mesmo depois de grande parte do mundo oci ter transformado as monarquias em formas mais d nso 00 Gus: BRUJA 6 eréticas de gaverno. Os Brujah da Réssia ¢ da Europa Oriental defront: dos, tanto no dos do Elisio ou T T enguanto 0 resto de rujah como 0 respel contra @ aristocracia en: quanto Borisovich de Nio fot un vessem influéneia entre 0s b es ¢ 08 menchey ques e se viram a caminho da py derrota do czar Nicolau em 1917 Brujab apoiassem abertamente 0 comunismo soviétice tava satisfeita por se aljar ao lado venc se 10 grupo que estava propondo as mudangas mais radicais. Foi assim entao nde ni de Bruja russus comou as r¢ vampitico durante as pe se CC hhumilde ate o inflamvare: aqueles que fai ia urna nova bacalha entye membros, Comunistas nufnos lutavam contra aqueles que haviam se unide evolugao em nome de seus de Zilkha e Borisovich Consciente da natureza van dividiu air relagan Membro: Entretanto, a liberdade obstinada de Lénin em rela- 00 as esferas de influ@ncia dos Membros acabou sendo sua ruina, Os fil6sofos e idealistas do Conselho Brujeh se ressentitam com x forma como 0 governante cuidou do intelcetualismo — muites erftiens, pensadores e estudio- sos Tuss0s mortais foram enviados para eampos de con- centragio, pois Lénin achava que eles poderiam arruinar seus planos para o estado. Os clementos mais radicais dentee os Brujah apoiavam Lenin, mas os anciGes © os ancilla conservadores acreditavam que a revolugao jf tinha ido longe demais. Depois da morte de Lénin em 1924, a inteligéncia dos Brujah gacantiu a ascensio de Leon Trotsky camo seu sucessor. Depois disso, entretanto, os mortais provarar mais tuma yez setem donos de seu proprio destino — o ditadlor Joseph Stalin ner demorow muito para tomar as rédeas do poder na Rissia cormunista, usurpando o poder de Trotsky ¢ mandando-o para o exilio. ‘Vendo uma oportunidade de acabar com 0 monopé- lio Brujah no poder da Rissia, Ventrue, Toreador ¢ Nosferatu audazes ligaram-se ad regime stalinista, Um verdadeiro manfaco, Stalin usou sua posigho para criar aulags ¢ enchet os campos de concentragic com "dissi- dentes’, intclectuais, judes, ciganas, ¢ diversos “inimi- gos dv Estado" que atmeagavirn a URSS. A medida que 6 dominio Brujah do governo comunista se desgastava, outros Membros apareceram para preencher vazio no poder. Apesar de permanccerem longe das politicas dos mortais, 6 influxo de Membros nio-Beujah tamnou a so- ciedade russa de mortos-vivos tao caética quanto a polt- cia secreta de Stalin fazia com a vida da populagio mor- tal, Os vampiros se tornaram as sutoridades civis e mili- tares — prfncipes insignificantes eriaram. dort equenos quanto bairres, Zilkha fot atingida por uma es- taca e viv o nascer do sol, enquanto Borisovich desapa- receu nia tundra sberiana, reinado de Stalin mestrou-se tio eismstico para © decadente Conselho Brujah quanto o de Lénin antes dele. Stalin manteve os campos & gulags cheios, © que tornou a afimentagao uma coisa ridiculamente facil para os Membros, mas muitos queriam ver o fim do governan- tz ois ala rottvidade entre os buroratas ds nels ris baixas di miquina comunista tornava 0 cultive de influéncias uma atividede dificil € pouco confiével. Um circulo de membros jovens do Conselho Brujah levantou informacoes que ligavam varios dos campos de concen- tragiio ao Saba — Stalin estava obviamente alimentando a Mao Negra, piorando, porzanto, « situagio para os Beujah russas, Com essa revelagio, 9 conselho se unit com um tinico objetivo: Stalin tinha de sex removido © substituido por um lider mais receptive as necessidades dos Brujah. os tie Lino 20 Cis: BRUTAM 32 Entio, eles mudaram imedistamente de opi Hitler invadiu a Pol6nia, ¢ 0 conselho percebeu ani sidade de um lider como Stalin para incitar 0 povo tir aos nazistas. Apesar de nao conseguirem cond nenhum evento polftico no munde rvortal, os Mer concordavam que, por enguanto, nao tentariam inl iar o8 eventos em favor do afastamento de Stalin, 6 alivio do Conselho Brujah, Stalin assinow um 2 ‘com Hitler que especificava que a Alemsanha no it vadir a Riissia. Para seu cesapontamento — ¢ 0 res mento Gbvio de todos os russos — Hider ignorou o do c ctuzou a fronteira da Riissia em 1941 ‘A Segunda Guerra Mundial seonteceu praticansinte livre da influéneia dos Membros, principalmente na te russa, pois as Membtos passaram a se escond. encherem de vite em campos de concentra verem sua influ&ncia desaparecer da noite para 0 Quando a guerra terminou, as agéneias fragmentada governo comunista permaneceram dissolutas, Mer com ambigoes politicas buscaram pastos mais verde era impossivel vislumbrar a paisagem politica da Robs (Os Membros que conseguiram adquirir poder fizeram especializands seus interesses e formanda subfacgie conselho enfraquecico. Esse estado de confusio ¢ descentralizagio mantel eonselho fraco durante mais de meio século. © it coasolo gue os Brujah tinham era que, apes do quecimento do conselho, a Ralé ainda detinha am na URSS, Com ox anos 90 s¢ ximando, 0 povo russo queria reformas. Mi Gorbachev, © presidente soviético, acotou : politi perestroika (reesteuturagio) & da. glasnast (abet Mais uma vee, isso confundius os interesses das Me nna nagdo. Todos es contatos que tinham feito € 0 p que haviam acumulado entre os comunistas decling com as mudangas ordenadas por Gorbatchev para pl gee 0 governa. Mesa assim, quando os Bnajah cole ram suas rivalidades de lado para se consolidares nham mais influéneia sobre a nagio do que qual outro Membro, mas um mimero cada vez maiof Brujah deixavam 0 conselho, descontentes com as i dangas radicais que continuavam a atingir a URSS) parte da influéne tes do Conselho Brujah no se incomodavam, poise significava que poderiam conseguir ainda mais infiién- cia. Entrewanto, isso mao acontecen. Um vampiro antigo saiu do torpor ¢ eproveitSl @ ‘oportunidade para fazer sua propria jogada na Jyhads O) conselho enfraquecido nao tinha forga de trabalho efen= quanto se dstrafa com a reconstrugdo de sua base, Baba ‘Yaga destruiu os membros em seus proprios reftigios) am a um. Em oito noites, todas os membros do Consetho: Bjih foram excerminados, alguns com quase quatro sé- fale dad de ser sim than de uma Hesconhecido, Frihora esse capitulo da Historia da Rassia tenba Btos episédlios mais: a destruigio da lendéria Baba Ma (sem divida nenhuma por algum inimigo perver- ai)j2dspersac da ULRSS, o surgimento e a aposenta Ha do sucessor de Gorbatchev, Boris Yeltsin; a contri Dizem que a maioria foi devarada, em vez mente mort ou diablerizads. Os rumores obrevivente, embora seu paradeiro se} buigZo Brujah para a situaglo jé terminow fem alguns Brojah na Russia, reconsttuindo domtni anco com prineipes insignificances, mas o tempo operagio unificada da Rale contra os esforgos dos ou ns clas acabou, Na verdade, 0 Consetho Brujah n: a foi o tiltimo dos esforgos coesivos do cla que undo conheceu até hoje E, com as Nostes Finais se aproximuando, pode acabor senda o altima que o mundo jamais comb Ccammuto Use Mes BE GonsTE 3 SP Almém poderia suspeitar que um cli como o Bh pvesse poucas tradigses e que scus membros diferentes demais para terem qualquer ele- fem comum. Até certo ponte lish sao, acima de tudo, rebeldes; © que parece fredade universal para um pode ser uma blasté pars outro, Certamente, o cli é wma das familias das ¢ informais entre as crias de os afasta automaticamente uns isso 6 verdad Bisse retinem muitas vezes em progenies de indi- fds com idcias em comum. Em muitas cidades, a parte da Ralé local descende do mesmo ; Os membros de uma primigénie respeitada enhores de todos os Brujah da cidade 40 como um direito; um anciso poderoso eidade pode ter uma Ralé cosmopolita formada diversos Senhores de uma de variedade de locais. Apesar da Maldicio de Caim, os Brujah tendem a s, 0 que explica suas congregacoes. PMeibros jovens geralmente encontram seguranga femium grupo, enquanto os ancides se apegam a sua Tununidade minguante cercando-se de pros PAt{ mesmo os dissolutos anarquistas tem uma causa femicomum contra a qual eles se unem, embora os Vivemos na era da incivilidade e do rancor — Kenneth Starr Bry métodos possam diferir entre as vérias gangues, cul- tos, frentes ¢ ligas. Uma caracterfstica comum entre os Brujah € a ligagao {ntima com o mundo mortal. Enquanto outros fembros interagem com os mortais por meio de ins- tituigdes (como as Ventrue ¢ os Toreador), os Brujah lidam, na maioria das vezes, com indivfduos em par- ticular. Um vinico Bruja pode muito bem ter conta tos na policia, camaradas no submundo das drogas, agentes secretos na imprensa € compatriotas que si0 membros de gangues urbanas. Alguns Membros br cam dizendo que, apesar de um Toreador sere: colocar yoc® na lista de convidados, s6 um Brujah consegue fazer vocé passar da porta Na verdade, pode ser que nio exista entre os Membros ninguém tao proximo do mundo mortal quanto os Brujab, Enquanto os Ventrue se ocupam com bancos e firmas de investimento e os Toreador desdenham os elementos comuns da hur Brujah esto exatamente no meio do caminho (6 claro que fazem iss finalidade de se rebelarem contra o Sistema), Uma pessoa niio precisa obsetvar muito além de um armé- rio no refigio de um Brujah para saber 0 impacto que ‘os mortais tém em suas no-vidas — a Ralé segu tiltimas tendéncias ¢ permanece um pouco além. Afinal de contas, quando todos estio usando um quase universalmente com a CaMmut Dow: A NAQ-VIOA EXIRE Os BALA certo estilo de roupa on ouvindo um tipo espectfico de miisica, nto se trata mais de estabelecer uma ten- déncia, ¢ sim de segui-la; poucos Brujah querem fazer parte desse tipo de coisa. Mesmo assim, alguns fogem desse padko fazendo parte de contra-culturas que ficam paca sempre na periferia do radat cultural. Alguns Brujah se colocam entre os skinheads, yoti- ‘cos, motoqueitos e Aackersa quem a sociedade nunca 4 accitar abertamente, apesar dea novidade jé ter do hai muito tempo. Em muitos casos, isso indi- tica da nfo-vida — depois de rece- berem o Abrago, os vampiros ficam “presos no tempo”, preservados para sempre com a imagem, cul- tura e idenis que tinham naguela época. Essa estase perpetua a rebeldia inerente do cli — anciées Abragados hd milénios, que ainda apsiam os concei tos cansiderados rebeldes naquela época, esto desti~ nados a se desentenderem com os Membros mais jovens, cujo conceit de, por assim dizer, democracia difere tadicalmente da idéia clissica dos atenienses. Na pritica, entretanto, nada disso tem qualquer significado, Nenhum estudo sobre © elt come 1a entidade podera preparar alguém para entender os Brujah. Bles so um ela de individuos, ligados apenas pelas tradigées que optam por aceitar. Das ANOTACOES DE HORACE KAPLAN Em minha defesa, tomei a liberdade de organizar minhas observagdes sobre os meus companheiros Brujahy Talves uma noite desss esse registro possa ser util Eu sou Horace Wyndham Kaplan, dos Kaplan de Nova York (na verdade, Nova Amsterdam), nascido em 1837 e Abragado por Marcus “Livre” Teague em. ISTL. Sei gue estou a dez passos de distancia de Caim. Com a realizagio deste projeto, fui descrito como um gncilla tant por meu Senhor quanto por meus semelhantes. Ac longo de minha vida, passei alguns anos como cronista e historiador, fung6es nas quais fut muitas vezes substituido, pois me permitia escrever editorials que nfo eram adequados com registrog objetivos. Depois disso, dediquei-me alguns snos a trapacear nas linhas de trem da fronteira antes de conhecer meu Senhor ¢ me unit aos estimados Brujah, Desde entio, adquiri uma pequena reputagdo entre meus companheiros, juntando-me a varios ban- dos e grupos, assimilando 0 conhecimento das ruas ¢ dos corredores do poder com o mesmo. aprumo, Alguns me conhecem como "Gringo". Quucs me Linares: RRUTAH 36 chamam de “Esquisi Vale da Morte ¢ os anarqutistas do Estado Li chamam de “Arethusa". Alguns selecionad conhecem pelo nome verdadciro, entre eles Senhor e minha cria e amante, Vanessa Hedsiy qi Deus tenha piedade de sua alma. Se minha biografia levé-lo a aceitar 0 q com certa desconfianga, que assim seja, Voce & ut pessou melhor por cause disso. IDFALISMO FE ICONOCLASIA Ouvi esses termes por af com freqii@ncia que cada cli tem pequenas subdivisées int ideclogias conflirantes, e alguns chatos ach precisam interferir ¢ Codificar Todos os Conti Para a Edificagzo do Conhecimento. Em a momento, alguém converces alguns Brujah | de que ert necessiitio uma distingto formal. B onde cu sel, isso teve um entre dois cfeitos sk maioria dos Brujah: que se danem todos ou uma total. s Brujah que aceitam a classilicagau ince vel do cla tendem a ser inteleetuais eonservada agitadores liberais. Os intelectuais gostam de 4 e discutir essas categorias to organizadas — ef um Brujah sociélogo em uma sala com outro eu ta e fique assistindo cles demolirem essun ido niio faga nada disso, mas e lein A Conver With Carlyle da Dra. Ophelia Gaine, que ¢ p mente uma transcrigao desse tipo de eaisa, Os que apsiam a distingao formal fazem isso pata tuar seus argumentos sobre a “luta de classes”, Jado, eles vociferam sobre o anacronismo de pri © o igualitaristmo fundamental da raga vam enquanto de outro aumentam a polémica s cisma que impede os Brujah de se unitem cc inimigo comum (a identidade desse inimigo vat um Brujah para outro. E a mesma falha que co rar que o individualismo justifica todo o liberal Do onto lado da moeda, existem Membros eu, que acham que dividir o els em equipes arbifn E uma tolice. Estou do lado dos intelectuais pi sistas, que sibem que a teoria de unificagao uma mentira, ¢ dos agitadores mais reaciondri aceitam satisfeitos qualquer um que apéie a mais recente que eles tiverem adotado, Ao frupo que nao acredita numa divisao rigida tram-se os Brujah que simplesmente no dio alm mu para a politica ¢ querem apenas dar pd © socidlogo que existe em mim considera o concei- to de iconoclasia muito fascinante. Esses destruidores de idolos sao os mesmos membros determinados da Camarilla que defendem a Trilha da Humanidade, aqueles que se encontram em contato com as vozes das ruas? Mas, quando digo que eles sto opoiadores figis da Camarilla, nfo quero dizer que esto Ii fora com paniletos de campanha, sacudindo flimulas da “Camarilla!” em algum jogo de futebol entre as seitas. Néo, eu quero dizer que, em algum nivel, eles perce- bem que precisam da seita. Ela é a instituigao contra a qual eles se reveltam; é a onlem sobre a qual eles ten- tam impor suas proprias mudangas. Sem a Camarila, contra 0 que os iconoclastas iriam se rebelar? Como disse anteriormente, fascinante de uma forma meio autodestrutiva. Um colega meu, 0 vener’- vel Critias (que 6 mais um mentor do que um amigo) afirma que, entre todos 0s Membros, os Brujah s0 08 que tém mais contato com as suas consciéncias. Em sus fileitas encontram-se alguns dos membros mais violentos, nervosos ¢ rebeldes do mundo. Entre eles, encontramos traficantes, ginesters, funciondrios cor- uptos, prostitutas embrutecidas e profetas depravados do turuulto. For outro lado, o cla inelui sacerdotes, escritores, artistas, poets, atores e professores. Qual & © ponto comum? O que poderia servir para unir o mais liberal dos ativistas politicos a um skinhead cruel? ‘A resposta € humanidade. Quer dizer, o conceito abstraro — 0 conceito de humanitas, o bastido contra a Besta. Todo Brujah sabe que perder para a Besta & entrar em um estado degenerative do qual nenhum Membro retorna. Nos sabemos disso bem demas, Gevido A propensio de nosso progenitor a0 frenesi uma propensao que todos nds suportamos até as noi- tes de hoje, No fundo do coragio, todo Brujah acte- dita que esta cero — incontestavelmente certo. O skinhead acredita de verdade em seu dogma de pureza. O ativista apéia totalmente um cédigo de igualdade ¢ compaixio. Esse é 0 motivo pelo qual os iconoclastas se enfu- recem de forma tio intensa, Como suas fileiras sio povoadas principalmente por Cainitas jovens, suas ideologias muitas vezes no apresentam a maturidade daquelas apoiadas pelos ancides. Eles compensam isso com a forca de sua convicgio. Nao digo isso para Geprecis-los; os membros jovens so capazes de mos- trar um entusiasmo que os ancides do cli nio pos- suem, Eles simplesmente nfo tiveram décadas ou séculos pata explorar os assuntos que realmente importam, Esso 6 outra das ironias nfo muito agradé- vels que afligem os Brujah, Os jovens sio os mais capazes de continuarem se importando. Na maioria das vezes, os ancillac e 08 ancivies se acomodam com © tédio dos anos; demora mais para faz8-los ver explo- s6es de paixio. E, por falar nisso... IDFALISTAS, Ostensivamente, os idealistas «fio os Brujah analiticos ou intelectuais, aqueles que estudam 9 sado em busca de orientagio e procuram de f racional o melhor curso de agio, Isso parece tag ce para mim, ¢ eu suspeito que, baseado a supe dade aparente, foi um “idealista” autodeclaradog codificou pela primeira vez essa distingio (© campo idealista parece composto prneipl rede ancides e ancillae — aqueles que tiveram dle passat pelo estigio desordeiro e infernal g maioria dos nedfitos vive. Eles nfo sie anarg (ou, se sio, esta mais envolvides com a ideolog que com 0 assalto direto aos bastiges da soc vampirica). Nao, eles so 08 Membros experi aqueles com alguma participago na estratura ca de suas cidades, 08 sofisticados e, presumive te, qualquer um do elt que prefira diseurir um: a arremessar uma lata de lixo na janela dea Nem todos os ideslistas s80 contra a violénct cles nao querem sujar as maos. Voce pode 1 vezes encontrar um idealista perguntando a anarquista ou iconoclasta quem sao os maior dores da cidade. ‘Alguns idealistas estio por af ha tanto tem conseguem se lembrar de nossa mitica C: Critias, 0 mentor que mencionei anteriormente| ma ter construfdo seu refiigio 4 uma vez ¢ diz g Senhor fez o mesmo. Os espécimes do modelo id ta se referem a Cartago como uma prova de Brujah sio capazes de se unir em torno de obj aleangaveis. Naturalmente, pretensos iconod recusim esse tipo de “manipulagio por part . vendo isso como outro exemplo de v ros antigos tentando usurpar os direitos dos jov dessa forma, a jyhad continua: (© idealisma € tanto uma distingao baseal comportamento quanto uma iconoclasia. A pri nie Brujah, por exemplo, personifica com freq o espirito idealista, Eles querem conhecer to fatos ¢ analisar uma situagao antes de decidir melhor forma de mudé-la. Sim, mudanga — o de construir ¢ melhorar ainda se mancém préx seus coragées imotos, apesar dos métodos dife que usam para chegar a isso. Espero nao ter d entender que eles no tém emogio ¢ sio vazid ancio Brujah & tio capaz de una firia sang coma resultado de uma ofensa leve quanto um medi to de cabeca quente, com a diferenga que pod enue sar muito mais dano no processo. A diferenga idealista sabe que esti fazendo o certo, enqua iconoelasta sente isso. (© assunto todo € muito subjetive — sem eu deveria apresentar um exemplo. Jeremy M Luo 00 Cu: BRUTAH 8 flet anarquista popular do Estado Anarquico Califrnia (que ainda reconheco, apesar dos que tem enfrentado recentemente), € uum ionfrio experimentado que testemunhou lutas pela independéncia na Esedcia, as s Americana e Francesa e também a ‘Civil americana, Procure problemas e encon- Neil. Ele é forte o bastante para mergulhar de uma botalha e emergir com uma série de decapitadas. MacNeil, porém, utiliza uma racional, Ele sabe que a melhor forma de actat um inimigo € alvejar seu lider. Por isso, am debatido a caso dos anarquistas nao apenas as do estado livre, mas também no Eliseo, Ele uma guetta de rua impensada, com a amea- javasores Cataios na Califirnia, serve apenas meapacitar alguns soldados, entdo, cle usa a macia, negocianda com os Iideres Cataios € joacordos que permitem que os dois lados exis- trangiilidade. imo um contra-exemplo, sugiro que vocé procu- gm menos do que Jack Sorridente, também ido como Calico Jack Rackham, Jack Hopper pelo menos um epis6io) Malk Contente, Um do tipo “wamos quebrar tudo”, Jack entre- Ea sna malevoléncia pela malevoléncia em si indo, desde que haja alguém — ele lutou em 0s lados da rivalidade entre a principe Tara de ja, tudo com a intensio de causar dano aos s vigentes”. O resultado final? Anarquistas © respeitam MacNeil, mas eles gostiun de Jack nidente. Quase todo o resto dos varmpiros odeia os mas nfo pelo fato deles serem iconcclastas ou ns ou até mesmo Brujah, e sim porque eles dam mudar a maneira como as coisas funcionatn. IVIDUTALISTAS, minhas décadas de discussie com outros , algumas vezes encontrei uma terceira distin pn cemperamento Brujah. Alzuns membros do 4 teferiram aos “individualistas”, que parecem sti em algum ponto entze os pélos da iconoclasia Biv deslismo. Mais uma ve2, isso cheira a artificio— qual bulanga grandiosa ¢ césmica devemos pesar os principios? — mas alguns Membros encon- seguransa num titulo, AAté onde eu sei, 0 individualista apdia as mudan- €trabalha pelo bem de muitos (“muitos tem @ definigao diferente para cada individualista), nio exige nenhuma devoedo a seus planos. Ele p é um ancido exigente, insistindo para que seus 39 companheiros sigam seus planos, nem tampouco ¢ um dervixe anarquista. Ele simplesmente escolhe um caminho e qualquer um & bem-vindo a segui-lo, se assim 0 desejar. Para ser justo, isso parece ser mais uma caracterts- tica de petsunalidade do que uma posigao politica. O termo parece referir-se a0 ndo-conformista denorati vo — ho momento em que se importa se alguém 0 esté seuindo, vocé se torna um idealista. Como eu disse, isso parece conveniente para rotular as pessoas, mas nao conhego ninguém que afirme ser um indi- vidualista. Talvez, eles estejam muito além de seu tempo. Ou talves, eu esteja certo e tudo nto passe de uma bobagem. ALGARAVIAS & RAVES As reunides Brujah sugerem ou negam toralmente © esteredtipo que os outios Membros tm de nés. Supondo que um Membro de fora cuga que realiza- ‘mos assembléias, sua zeago geralmente indica cho- que (“Eu nio sabia que vocés, Brujah, se organizavam para fazer qualquer coisa") ou desprezo (*Eles dis- tribuem as jaquetas de couro ng entrada?”) Em minha experiéneia, deseabri que o primeiro € quase sempre verdadeiro — toda vez que os Brujah se reGinem, existe uma grande chance de tudo ter um certo ar de incredulidade. Isso acontece porque nds geralmente somos muito desorganizados & dleixamos cada um fazer o que bem entende. Reunides Brujah, muitas vezes chamadas de algaravias, tendem a ter ronogramas imprecisos, mas, quando as coisas se organizam, podem ser bem formais, dependendo de quem esté presente. As festas dadas pelos Brujal, também conhecidas como raves, normalmente acom- panham ou precedem uma algaravia. Os Brujah pare- cem ter melhor sorte organisando suas raves depois das alyaravias — se voc dé uma festa antes da assembiéia organizada, € bem possivel que as coisas nunca se acalmem o bastante para alguém comegar a tratar de negécios. Em ambos os casos, os assuntos sio geralmente bem abertos. Vi Membros que sei que perrencem a outros clas tanto em algaravias quanto em faves, e ninguém parecia se importar. Noo que nés sejamos algum tipo de forca destrutiva que planeja se mobili- zar secretamente contra o mundo. Nao, as algaravias tendem a refletir os interesses locais, enquante q raves, de acordo com minha honesta opiniso, preci sam de alguns forasteitos para se tornarem interes- santes. De qualquer forma, vocé pode reunir aly de seus capangas ¢ expulkar alum Toreador despre- zivel que acha que est4 fazendo turismo em alguma favela. Chitin Dos: A Nao-Vina Exes Os Bata Existem alguns prinefpios em comum entre as duas Eu provavelmente jé fui a centenas cesses aba) modalidades de reunio. Parece que qualquer um mas vigjo bastante. A maioria das cidades no) TR bode convocar uma algaravia ou organizar uma save; juer uma algaravia por ano — isso depende coomplleay a anica dificuldade € garantir que as pessoas tamente do énimo dos Brujah locais. Alzuns meanbtO5 aparesam. Nav € isso que acontece com qualquer do ela se distinguem organizando algaravias anutié Gil reunito ou festa! E é melhor « debates de gala mais ov menos nizador se certificar de que uma por década, masses esta tudo em ordem. Afinal de a-excesoo, e nao a rears. BW Ra contas, se a reunifio atrair algum j que 0 justicar Pascek organiieaae anciao importante de Milao ou uma algaravia importante que seri um acontecia todos os ant ei ngado se a Proga, durante o sols de 1 uma batida no local invemo, mas cra freqientada da reuniao quatro minutos / prineipalmente pelos Bru da Jepais dele tet comegado seu Europa Oriental. Alo similar melhor discurso, Os vam, i spertos também se prep época do festival Burning Man para satisfazer os apetites dos (acredito que os paricpfimtel convidados nas algaravias © do festival podem aparece Hay Brujah famintos no algaravia antes ou depoisde fess restam muit tival). E tenho certeza dé que nfo tem nada contra cada grupo de Brujah anata pho, desde que y tas do Estado Livre em defintes seja no quintal dos outros. gragio tem seu prépro etete ALGARAVIAS. i assinatur almente, as algaravias c 08 anfitrides nizadas. por ancides tam que irdo 3s d Brujah ou por jovens tentando [ili conseguir uma reputagio. Mas, esse € apenas seu aspecto mais comum — ultimamente, os anarquistas ¢ outros arruaceiros ensivamente, as jag se concentram eM fi determinado assunto; niG 5) organiza uma algaravia seit (6 alguma coisa para disoutify Brujah descobricam que a alga Nesse sentido, “algaravia’ 6; 8s ravia € um meio de expressio veres, uma palavra cnginoste perieitamente viavel, e no ape- Conclaves de ancites e angillag nas um simpisio de. traigdes. conseguem controlar suas emae Pode ser que voc? até ja venha g6es tempo suficiente para espe visto © resultado de uma 1 ar sua ver de ficar soh os AOlG= rio; leia os jomais locais para fotes. Ma cases, achar quaisquer demonstragoes aba-se em situagies ca) aw je terminaram em revaltas que se vé na-quelis :eunidies Enquanto estiver fazendo 1:30, governamentais. japonesis BO: admire-se com a habilidade do canal C-SPAN: uma sala chetal repérter nao mencionar bem vestidos Que} os carros virados pelos comegam a brigar de solitarios te e a atirar cadeiras Une ar a his- nos outros. Acontece mm badernei E provével que Anallae ro se liveando de qua- fitos particulamen= to policiais como um itados tenham bati= frenesi de drogas”. A ado essas reunives, € nome reflete 0 compOr tamento tipico dovdois maravilhosa. Lio 00 x: BRUTAH %0 Bles tm uma tendéncia a se deixarem levar, seus préprios assuntos quanto pelas perfor- ge incendisrias de seus companheires. Alguns th nitistas chegam até mesmo a fregientar as vias s6 para atrapalhé-las ou quem sabe partici- “umpa brign emocionante. Em casos como esses, fi que o cli nfo fosse 140 igualitério — da forma que a democracia representativa, nem ijah deveria freqiientar esse tipo de coisa, fad mundo tem algo construtivo a dizer, ns Membros «6 querem intitar os outros. fesmo assim, os anfitrides das algaravias preferem las tovalmente informais, A maioria desses Qs € organizada ao redor de um paleo ou numa conferéncia na qual o ptiblico encara o e, Todo mundo € livre para falar. E claro fate uma tendéncia dos procedimentos serem por ancides prolixos ou por agitadores nistas, mas, enquanto conseguir abrir cami- meio 4 multidio, voc® teré uma chance no da Segunda Guerra Mundial ser encerrada oft- ene, na qual alguns Brujah socialistas se pro m sabre a cportunidade utdpica oferecida pela de Mussolini e porque os nativos deveriam usar facia para cultivar comunidades atefscas na I. Tso durou mais de 43 minutos antes de gms onarquistas mauchumorados que estavam indo sua ver terem ouvido 0 suficiente ¢ literal- te bombardearem o socialista para fora do paleo. 'epa0 foi recebida com aplausos, embora isso n30 acontecido com a diatribe subseqiiente objerivo central das algeravias pode assumit formas. A maioria envolve algum assunto vam- 0 vazamente importante, mas atribuimos igual incia quando h4 ceriménias comemorando piscimenitos ou figuras memotdveis, camo even- Martin Luther King, Jr. organizado todo més reir no Alabama, Cheguei até mesmo a ir a winds algoravias que nao definiram explicitamente unto principal de antemio ¢ foram abertas com SsuNnto que apareceu primeiro. FOARAVIAS POLTrIcas Avestrutura informal inerente ao cla Brujah faz am que seja impossivel qualquer tentativa de estabe- tuma doutrina universal. Entretanto, 180 na0 fics que os Brujal locais fo possam se agrupar menos temporariamente com um objetivo em mum. As reunides politicas servem para incentivar Bryjah a terem casas comuns. Por exemplo, em sum momento do século XIX (nao me lembro exa- fente porque cu nao estava 14, mas esta é uma auelas lendas dos Brujah que “um dos amigos de meu Senbor® sempre citava), © principe Mithras de Londres estava aparentemente tentando acabar com 0 equilforio de poder na primigenic de Londres man: tendo dois primigénies Ventrue. Duas semanas antes da nomeagio formal, os Brujah de Londres se reuni ram e chegaram & conclusio de que o objetivo de Mithras era uma bohagem. Uma semana mais tarde, fizeram uma proclamagso grandiesa de que iriam espancar até a Morte Final qualquer Membro que rei vindicasse o segundo titulo de primigénie Ventrue. Naturalmente, Mithras seria capaz de destruir qual quer Brujah, mas nenhum Membro queria a Ralé de Londres clamando seu sangue, entio, 0 cargo de pri migénie secundaria ficou vago. Um a zero para o sis- tema de controle, cortesia do ela Brujah. Denates Campo de ago quase exclusive dos aneites e dos intelectuais (porque os elementos mais turbulentos consideram-nos muito entediantes), os debates enyolvem a discussie de um assunto pelo assunto em si Embora possam levar a uma algaravia politica mais tarde, a discussio em si abrange o ponto crucial de uma algaravia ce debate. Em um debate, os Brujah que participam decidem qual lado do assunto eles apdiam. Cada lado, entio, apresenta seu caso, formulando ou reformulando perguntas conforme os patticipantes forem achando adequado, Com base nos debates que vi, no saberia dizer se eles devem ser moderados ou no — As vezes, um moderador serve para manter o debate no mesmo assunto, enquanto em outros momentos os Brujah reunidos simplesmente acteditam que no vio se desviar do ponte principal. As vezes, eles conseguem se manter ino asstinto. O debate continua até um dos lados eon- vencer 0 moderador (ou, © que acontece com menos freqiiéncia, o outro lado) de que est4 certo, o que pode demorar varias noites ou até mesmo semanas. Pelo fato de estarmos falando de ancices (pelo menos, a maioria), os debates raremente deyeneram em violencia. Descobri que € mais provével um patti- cipante sair de um debate com um novo rival Jyhad do que com uma clavicula quebrada. Mesma assim, a excecfo prova a tegra, e mais de um anar- quista exaltado j4 se viu espatifar sobre © joelhe de um ancifo durante um interrogatério minuncioso © rigoros0. Para referencia do leitor, incluo 0 trecho seguir retirado da transcrigao de um debave do qual partici peiem 1992, Note a atengio aos detalhes que o pal trance (Rudolph de Mell, um ancifio feancés liberal) mantém durante sua argumentasa0. Consigo lembrar disso apenas porque tinhe feito anotagies, os vamp tos reunicos em um debate tendem a nao anotor as Canto Das: A NaoeViba Exes Os BeAe ‘4 coisas, a firn de nao deixar provas de suas opinides — ou até mesmo de sua existéncia. “Eu gostaria de argunenta subtépico do 10 ponte que Cri nou na terceira noite do debate atual 20 afirnar na verdade nega- tivo, considerando também 0 12%, 15° © 0 ® Subtépicos como irrelevantes”. contra 0 32° que © assunto é, F isso mesmo, Rudolph lembrou-se des pontos especificos de Critias apos uma série de noites assim como de cada um dos subtépicos contidos neles. Durante o interrogat6rio, Critias negou varias das suposigdes menos importantes de Rudolph com uma atengiio similar aos detalhes. Os debates nfo sto meras disputas de gritos, ¢ sim eonsideragses elabora- das sobre cada Angulo do assunto. Embora nés Brujah possamos ser itritaveis, expressamos nossas emogdes de formas diferentes. ALGARAVIAS DE PRESTIGIO Teno de confessar que de todas as algaravias, as {que mais aprecio sio as de prestigio. © prestigio entre os Brujah & uma coisa curiosa, Pelo fato de defender mudangas, 0 cl louva os Memibros que se tornam conhecides por desafiar ins- tituigdes oficiais. Agora, qualquer um que pensar nisso perceberi que, d medida que ganham poder, os ancides tornam-se instituigdes. Apesar de ficarem mais do que sarisfeitos em reconhecer o status ou 0 prestigio de um aneilla que, digamos, frustrou a ten- tativa de adquirir poder de um Ventrue, os ancides nfo gostam nem um pouco de fazer isso quando 0 mesmo ancilla frustra sua propria tentativa de obter poder. fiipocrisia? Com certezaTipico do caminho seguido pelos ancides. Por isso, as algaravias de prestigio nfo sé reco- nhecem os feitos dos Bruja, como permitem aos vampiros reunidos 2ombarem das tolices de seus semelhantes. As algaravias de prestigio so aconte- cimentos que exigem um convite ¢ recus4-lo impli- ca no risco de ser alvo de zombaria maior do que ir © aceivar as pancadas. Em alguns casos, ancides obs: tinados foram arrancados de seus refiigios para com- parecerem as algaravias de prestigio, onde, subjuga- dos por Membros entusiastus mais jovens, foram alvo do escamia e do desrespeico de todos os Brujah num raio de centenas de quilémetros. Afinal de con tas, a humildade faz bem para a alrva Sinto-me hiperempolgado com essa possibilidade, De qualquer maneira, as algaravias de prestigio também informam aos vampiros Brujah as proezas de seus companheitos de cli. sso pode assumir qual- quer forma, desde uma festa “de debutante” ironica até um cortejo bastante formal de Membros, © anlitiido descreve a confuse que gerou. Ne to, os Brujah tém de ser muito cuidadosos, algaravias tendem a atrair mais forasteira Membros de outros clas quanto humanos. nao sao sé os segredos individuais que devem| servados, mas também as tradigoes. ALGARAVIAS DE REAGRUPAMENTO De vez em quando, depois que os membros do cla se uniram por causa de algum objet comum, um Brujah conveca uma algaravia geupamento. Esses eventos normalmente ditet usados para incentivar os Brujah antes de lil para qualquer coisa que exigiu a atengdo comum essas reunides se tornarem violentas tando em danos 4 propriedades ¢ rebelid como a algaravia que os Brujah de Atlanta ram no forum condenado do Hotel Omri tesisténcia ao Sab em 1999. Anfitrifo, fique que incitar uma gangue de Bruja enfureci indignagao total prejudica 0 ambiente ALGARAVIAS DE GpI0 Os Brujah usam esse recurso rato € brut punir 0s Membros que cometeram alguma tra so, tanto contra “o cli” (o que é uma idéia — como alzuém pode se rebelar contra os rl a prole ou, em geral, por crimes que forneg assassinos locais uma desculpa para des Brujah de quem nao gostam. De certa forma, ravias de 6dlo 240 algaravias de prestfgio excel mente desagradavei cabea eabainy comd sito a fa verdade, eu. Inv SEEDY Guna euvk nial Brapal deer Giga lima algaravia de Odio, mas esse parece ser 0 mais apropriado. Fula apenas duas dessis teu uma era um “corredor polonés” ao estilo das ga ¢ organizado por anarquistas que resultou na Final da vitima; na outta, o criminoso em que Jevado a julgamento por ter supostamente reve localizagio do refigio de um anciso Brujah pal Assamita empregado por uma primigénic Nos Uma turba de neofites, vendo a oportunidad ‘manifestarem contra alguma coisa, amarrou 0 nnoso no batente de uma porta e flea quebra costelas dele com uma picareta durante seis hel Raves Na histdria dos Brujah, as saves se desenvolven em uma época relativamente recente. Apesar de Jembrar de ter ido a festas na metade final do st XIX, nenhuma delas chegava perto da deprav: Epica que acontece nas noites de hoje. As fe Le 00 Cut: BRUIAH a2 da cidade e uivassern para Uma das melhores pré-raves @ wal tive o prazer de participar me lembrou das cu fugi da casa de meu pai mos pelas irs do. espancando pas impru- ns roubamos a Be Now Yorks c Mpocalipse, quebrando janelas e Ganies. O que eu posso dizer? Eramos joven teates e barulhentos, mas, enquanto rfamo Hinde no fim da noite, tr2s outros Hintado 8 parada Bes foma mesma Membros tem fas desde, Mascara E injusto d ras raves Brujah como algo fens do que festas mantacas com abandono total da palavra, aproxi- s 10 ou 15 anes ¢ ela parece ter com ao mesmo tempo em que surgizam as i poite inteira na SUTpresa; os aser usadi mivelmente, © surgimento sta de yarayem locais onde os Seja um evento de gala ou uma barulhenta ¢ secreta, Brujah. px ido e se sole: 1 suas ideologias de as oferecem excessos — danga, mrisica num volume para flertar ow pertul terminar a noite AAs raves, apesar de abertas a todos os Membro: 20, sem davida, encontios Beujah, Embora a maioria os vampicos locais, se nfo todos nximidades, as atividades refletem uma Membros A misica © até mondtona ou sely fia raves omg fadas nas al, speed e trash ualmente comun e latinos predominantes nos baitros étnicos ¢ nos centros das ‘a mais popular é u mntisica cleus tocada nas festas que serviram d costume Brujah. Alguns promote: uma rave mével eterna que Odlo, Sydney, Brujah realizam sou festas em’Tel Sio Paulo, (Canto Das: A NAo-Va Eames Os Beant 23 e, depois, os Brujah ficam Baio © perzuntando qual é ¢ maldito jfoblema As vezes, convidados mortal c fe falar pistas her suas ve Entretanto, as fio apenas festas dangan- tes, embora scja assim que a maioria dos convidados ndo-Brujah as veja. Para os Brujah, elas representam formas de encor gos ¢ rivals ant m ter jue se preocupar com um conflito aberte raves sejam de algum modo santificadas Brujah; nos simplesmente comy toda noite precisa ser-mais um inh pe clvendo disputas de terrtérig’ @ ccidas, como em qualquer outra danetes ria ou festa OuTRAS DISTINCOES SOBRE os BRUJAH nc de seu p: mudangas simples conveng riormente. Algins de outro Bruja” joe Dei: slude se contiousr alll Brujah tem ilde. Ess a0 da linh n uma parce gas entre Brujah tendem a ser a ade um L m, OU, 0 que tudo como se suas nfio-vidas mem © pior jiente, aderem a vessem em jogo. Isso a) ¢ tem o resultado mar 0 encontro e sto no Cin BRUTAM nitribu sou um genealogista, Minha habilidade € a prvagao, © nao a pesquisa. Mesto assim, acho que a supor que os Brujah antitribu apareceram da maneira que muitos outros anticlas, coma o jo de desentendimentos entre Senhor e eria seulmineram na Revolta Anarguista € na forma- Saba Bles ficaram chateados, lutaram com seus ores ¢ portiram. Eu nao vou fazer de conta que faminar os motives. Estou mais preocupado com, i‘. membros do Sab4, os Brujah antitribu néo en as TradigSes (veja a seguis) como um cédigo. m colocar uma ou duas Tradi¢Ses em prati- porque clas thes servem no momento, © nao sm algum respeito pelo cédigo. Da mesma 1 cidacles infestadas pelo Sab tendem a ser iolentas, o gue permite aos Brujals anccribu se a crueldade vampirica com mais freqiién- nfo precisam se esconder por tris de facha- tiga ou injustiga social — es Brujah antitribu ndem quem so. o 4 exatamente o que nos entristece neles. O ninow os céxligos artificiais a que os vampiros m sob a protege da Camarilla, A tio temida Negra é apenas um culo religioso sobreviven- qi cla decrubou os muros que os outros abros construfram para se protezer. Quanto, aos ah, o resultado & frustrante. Com a oportunidade Homnar o que quisesse, a maioria se transformou deminios ou capangns apenas. Ac ignorar 0 la rou, também negaram a histdria e o legado cli que uma vez afirmou ser o guerreito-filbso- jtociedade vampiriea. Nfo, os Brujah do Saba em estar satisfeitos em cumprir apenas a motade destino e, quanda voeé os lembra disso, cles 0 rma etn pure. autalmente, nao é sempre que isso acontece, igo bem comum. Gastei metade do meu ensain do esteresripos e a outra metade reforgando-os sero deixar a impressio de que os Brujah si0 do que voc’ vé e metade do que no v8. Isso ye verdadciro para os antirribu, porém, que pare ier trés quarvus do que voce vé e um quarto pira- Obviamente, existem os individuos, mas o ma do Sabé tem deixado sem divida nenhuma farce nos psiques de seus Brujah. ante o tempo em que passci com um grupo de jos do Saba, os dois Brujah entre eles me cha- virias veres para sussurrar que as coisas iam aay noites que estavam por vir. Aparente- 2 Ralé do Saba havia crindo uma reputasao me os lideres tradicionais da seita, os Tzimisce ¢ 08 Lasombra. Meus dois conversores me entreteram com histérias sobre a esperteza Brujah, cruzadas planeja- das pelo seu povo, batalhas importantes ¢ assassinatos realizados pelos “Brutos’ (como eles se denominam de forma mediocre) e cargos eminentes de responsa- bilidade ocupados por antitribu ousados. Eu actedito neles, pelo menos em grande parce, De acondo com 0 que diziam, os Brujah do Saba logo terao um papel mais importante, com seu valor reconhecido pelos lideres amuais da seira. Voe€ vé um pedido Voee comegue encontrar algumas anotagses recorrentes que o atingem com a sua objetividade? Eu consigo ‘A tiniea grande dliferenga entre os Brujah da Camuarilla € os do Sabi parece ser 0 fogo da rcheliio © dh mudanga, Dentro da Camarilla, temes quase tan- tas causas pessoais quanto Brujah, No Sabs, porém, a Ralé parece ter formado uma unidade, um foco, A causa de snuites Brujah do Saba é 0 proprio Sab primeira vista, isso nfo é bom, nem ruim, Na verda- de, € um pouco dos dois, o que leva a moderagio — sim, ilustra que os Brujah desunicios podem, sob cer- tas circunstaneias, lutar com um objetivo comum. O ponto negativo é que esse objetivo é 0 Sabs, que qual- quer Membro correto logo interpreta como uma seita de loucuira satiinica A metodologia da linhagem, porém, € quase indistingitivel daquela de uma parte significativa da Ralé da Camarilla. Na verdade, a nica diferenga que fui capaz de observar é a filosofia que existe por tris disso, Jé vi Brujah em frenesi destrogarem investigadores de polfcia em nome da Mascara. Vi xerifes nomeadas pelo prine rem suas sedes de mortos-vivos em criancas abandonadas, quel- mando os pequenes corpos sem sangue em incine- radores de apartamento, Testemunhei neéfitos recém-Abraga-dos da cultura de gangues reunirem os associados mortais com uma sede por sangue renovada, bebendo a vitae dos rivais derrotados. E Vi exatamente as mesmas coisas acontecerem em cidades do Sab. Parece que a luta em si icrele- vante; com o principe, os Ventrue ou os miticos Antediluvianos como inimigos, tudo é vilido n nao-vida ¢ na guerra dos Brujah. A paixao ince deia a alma, o que torna possivel que nos ergamos a cada noite, ¢ que se danem as seitas. Os NAo-consaxcutveos pe TRO Mais uma ver, ew os pouparei da aula de historia Mas, outros nfo setiam to gentis. De acordo com uma minoria pequena, mas significativa, da Ralé principalmente anciées paransicos, o proprio Brujab Concezuiu criar uma profe que permaneceu escondide de sua cria mais notivel, Troile, A maioria de nés CCarmac Dos A Nso-Vin Exrae Os Bea 45 a aceita a traigSo dessas noites biblicas como uma coisa normal e actedits que descende de Toile. Conforme a historia se desenvolve, of membros dessa poke Gculta mostiam tendenclas diferentes. 26 que © resto de nds possuimos. Aparentemente, seus poderes otiginais influenciaram o proprio fins do tempo, ¢ nossa velocidade superna € apenas um pali- do reflexo disso. A_lém do mais, temos temperamentos diametralmente opostos — parece que o Sangue Dra NUIpetueno &, ha VeTMaee, una CateckerteRe Be Troile, {6 que os rumores atribuem a esses “Brujah Verdaiieiros" um aspecto imparcial e controlado. Perdoem-me se pareso um pouco incrédulo, A historia Cainita esta repleta destas heresias conspira~ tirias, Vocé realmente acha que um elt de vampiros opostos e mais potentes poderia existir sem nénguém (er wma prova disso? Mas iso no acontece. Mesto assim as Tendas circulam, na melhor das hipsteses como historias de segunda-mao. Meu veredicto: até ver um, dou-me o direito da davida. Nao precisames de mais nenhum bicho- apo para nos incomodar. (Nora ao Narrador: Mais informagées sobre os Verdadeinos Brujah podem ser encontradas no livro Vampire Storytellers Handbook) AS TRADICOES For mais que qualquer Brujah deseje mudangas e disputas, apenas os anarquistas_mais intransigentes usariam sugerir a rendincia as Tradighes. Os Brujah se uniram & Camarilla depois da Revolta Anarquista — por mais que certas Tradigfes nos desagradem, a maioria de nés entende o motivo das regras e a0 menos vive de acordo com seus preceitos. Nem mesmo os anarquis'as quereni necessariamente ver as tabuletas de pedra das Tradigbes jogadas no chao e esmagadas aos seus pés (lembrem-se, eu disse neces- saramente — alguns, na verdade, querer). Sem direrrizes,a sociedade volta a barbarie} isso pode inte- ressar a alguns Membros nedistas hereges, mas o resto. de nds vé isso como um retrocesso. Nao, a maioria dos Brujah compreende perfeita- Mente a necessidade de estruturas sociais. A paixdo fundamental da Ralé nfo € 0 desejo de acabar com as estrururas existentes em nome da destruigao, e sim uma oportunidade de instalar algum sistema que se adapte a eeus proprios objetives. Os Membros de nosso la variam entre neofeudalistas e feudalistas teaciondrios a comunistas, socialistas radicais © pro- gressistas morais. © desejo de “esmagar 0 estado” € comumente interpretado pelos outros Cainitas como uma simples anarquia. No entanto, é apenas o primei- ne co Gk BRUTAH 46. ro passo para a criagto de uma visto prdprin dew pia por parte dos Brujah. As seis Tradigoes Camarilla t@m um propésite maior para os: # € a maiona dos Brujah ay ineorpora a suns fl (supondo que essas flosofins tenham alcangadod nitude, 0 gue muitas no conseguiram). Apew Membros que aboliriam coisas como a propti negam a validade da Tradigo do Dominio por éx plo e, mesmo assim, os abolicionistas reconhe ‘Monn COMO Atle EACEYTO, €-4tko Com hel Obviamente, esses topicos si mais pertinentes © debate de um ancito do que para uma sé cobservagoes, mas que nunca se diga que estou ficando para o meu préprio bem. claro que nao pretendo de maneira alguna cartar a presenga anarquista entre as Brujah, merecem um exame préprio, mas isso vem de fora da dissertagao sobre as Tradigoes. A MAscarna Pergunte a qualquer Brujah sobre os Vent voct provavelmente int deixé-lo nervoso. Iso uma injustica total — ao longo dos séculd Ventre tém se colocado ne centro de quase « falsidade podre que envolve os Membros. Quer cles nfo conseguem evitar, Toda vez que assume um papel de Lideranca, precisa tomar de importantes ¢ 08 zesultados esto propensos ad alguém irritado. £ assim com os Ventrue, Vocd que eles aprenderam a nao se colocar na lit fogo, mas eles gostam demais disso. Acredito 9 se sentem mais confortéveis assim. ‘A mesma coisa aconteee com os Tore Supostamente, nds odiamos os Toreador tanto gl to os Ventrue. Nao estou certo muito do motivo provavelmente culpa por associagao. Os Toread os Ventrue tém muito poder investide ni 6es com as quais temos problemas, entio, daf que tudo tenha surgido. Nao obstante, a methor idéia que um vamei teve veio de um ‘Toreador e de um Ventrue. Nic lembro dos nomes deles — apenas um ancifo le tia — mas € aceito que todo 0 conceito da Mi foi um esforgo conjunuwo por parte desses dois Apenas.o Brujah mais idiota tem problemas c Méscara. Mesmo posicionados contra os. pod existentes, ndo conseguimos encontrar nen defeito nesse. Em primeiro lugar, ele cobre a q Sbvia da protesdo. A maioria de nés nao € esti compreende que a menor suspeita por parte da h de que existem vampitos entre eles teria de todos nés. Alguns Brujah até se lembram das ne tes da Inquisiga0, quando um bando de vampicsp tegeu seus pescogos miserdveis entregando suas aiores de bruxas. Agora, posio nfo scr um ante tradicional do el, mas estou propenso que um Brujah preferiris ir pura a fogueira a hado com freqiiéneia, Mesmo quando ogi- fazé-lo com 0 minimo de restemunhas I.Vocé sabe do que estou falandéo — quando bedor jovem perde a calma e usa a forga v: arremessar algum pobre coitada através de ppurede, € melhor forjar um atague convincente do por dross ou voeé se transformara em uma ide cinzas com as pegadas do xerife por cima. Fprestar atenco, voce conseguirs pegor vampi do a Mascara falhar, ¢ @ Inguisigao sabe ® Alguns anos 2trés, os Membros de Chicago amalzuns problemas com os Lupinos. Entre lobi- @ cacadures, quase 2s diisias de Membros mim po. Trés diisias! A maioria das cidades nao ‘essa quantidade de Lambedores, quanto mais iso de vampiros mottos fas isso representa apenas parte do motive pelo Jos Frujal pensam que a Mascara & uma boa Mais do que qualquer outra Tradigao, ela forga ares Membros ® controlarem os problemas. que um de seus rivais Tremere queira dedi- ja encrgia a adquirir controle sobre, digamos, spachante de cargas local. Ele poderia invadit io de despachante ¢ usar seus formidiveis mes de controle da mente para dizer-Ihe que esta vlo — um negécio simples e direto. Mas, se fsso, o despachante sem diivida atrairia algu- tengo pora si, expedindo especificagoes estra- fazendo entregas semanais a uma assembléia de na 1313 Mockingbird Lane, despachando omendas para representantes de outros Membros io de clientes ¢ companhizs de seguros e tor= pa nao-vida uma chatice para todo mundo. do perceherem. 0 que o despachante esta fazen= figuides indo chomd-lo e ele diré: “Bem, aque- no ali me mandau fazer isto ¢ nao conse fmtrolar’, Fim do despachante, fim do vampizo, dos Mombros. Agora, com a Mascara, os vampitos so forgades a Bpiar 28 nio-vidas de outros Membres cobrindo Prdprios rastros. Em vez de aconteeer muda aqui- porque o Tremere apareceu e lancou um feidgo no: pchante, acontece porque a empresa que esté fkanco seu capital nas agces do despachante de as manda, © o sinico grande investidor nesse fatto € 0 nosso rival Tremere que, através de seu ente Ginanceiro” carnigal (que € copuz de agir protegendo, assim, a Mascara), comunica ao gente de recursus que é dessa forma que os invest:- querem que as operagoes iniciem e, que se nao mm isso, os investidores iro tecuar, pondo em risco o negécin do despachante, Complicads? Drogal Sim! Mus muito eficaz para nos esconder. No entan- 1D, por ser tio inacessivel, é necessisio um grande esforgo para afetar 0 mundo exterior. E dificil interle- rir até mesmo em uma operacao pequena — seja um negécio legitimo, um cargo do gaverno local ou até mesmo um bando barulhento de meniinos de rua que se especializa em eriar pagamentos de seguros — ¢ 08 Menibros precisam escolhier em quais eslorgos iio se concentrat. Também facilita o acerto de eantas com o seu rival ‘Tremere caso ele se tome arrogante — voe? poder barer nele até ele entrar em torpor e ninguém iré des- cobrir, exceto pelo camigal, que sain correndo apa- vorado sem um suprimento constante de vit: Uma grande quanridade de Membros € composta de re6ricos da conspiragio ou de trabalhadores tolos ¢ defensores da mitologia. De vez em quando voce se depara com os histéricos: “Os Ventrue controlam os bancos! Os Toreador eontrolam 0 prefeito! A pi migénie Malkaviana dominou 0 chete de policia de forma tio meticulosa que ele niio consegue sequer ir ao banheiro sem consulté-los!” Esse tipo de coisa & simplesmente, besteira. O qué, as primigenies tm algum tipo de controle remato para ordenar o poli- ial a fazer 0 que querem? Os bancos fixam as taxas de juros e de cAmbio baseados no que os Ventrue decidem quando acordam a cada noite? Nao, é mais provivel que um certo Ventrue tenha cultivado uma quantidade imenss de influéncia em cada banco, talvez até mesmo presenciado alguma reu- nio de diretores (provavelmente com vérios numes diferentes). Apesar desse tipo de coisa ser possivel, no pritico por causa do rigor imposto pela Mascara. Entdo, a sociedade dos Memb cheia de impressses falsas ¢ maldito seja eu se voce conseguir convencer um Venttue a adiaitis que ago “controla” os bancos. E é assim que a Mascara nos ajuda. Agradecimene tos especiais aos Ventrue e aos Toreador terem: ctiado. Agcadecimentos extras por limitarem seus préprios interesses no processo. Talvez eles gostem de ‘uma disputa, © Dominio Essa Tradigao constitui uma das que apelidei cari- nhosamente como as Duas Grandes Hipocrisias do Cla Brujah. © fato de a propria Tradigao ser tio chciz de ambigiidades que nem mesmo dois principes 2 interpretam’ da mesma maneira também m0 ajuda Em algumas cidades, a Segunda Tradiav € apenas um predicado para as tradigces da Destruigao e da Hospi talidade. Em outras, os principes permitem que os Membros residentes estabelecam seus dominios {Chemo Das: A Nao- Vion Eat Os Bint ‘7 Quem esti certo? Ninguém, até onde ent vejo — prin- cipes de pulso forte com poder suficiente para defen der suas reinvidicages podem fazer 0 que quiserem, enguanto prineipes mais liberais tém mais apoio popu- far as eustas de menos poder mundano. Ambos so bom-sucedidos ou falham por sua propria culpa. Eu sei, ow sei, € igual a qualquer outra coisa: faga assim, desse jeito. Bem-vindo a duplicidade exceto quando du nao-vida De qualquer forma, voltemos ao que eu estava dizendo: dominio. Lembre-se de que sou considerado tum ancilla por ter pago as minhas dividas, pelo menos num coniexto do Nove Mundo. Nao consigo enten- der essa Tradigaa de jeito nenhum. Por um Indo, ela garante @ cada Membro 0 direito de ser rei em seu prépria castelo — o mais podercso principe Cainita ainda é um convidado quando pisa no reftigio fétido de um Nosferatu que habita os esgotos e (em teoria) cem de respeitar os costumes do demicilio do seu anfitriSo. Por outro lado — e, por favor, no fique com a impressio de que sou a favor dese absolurismo — alguns principes interpretam essa Tradigao de forma’a tignifear que iva telvindicagdo de princlpa do sobre uma cidade transforma-os no peniiltimo poder abaixo de Deus, do Destino ou do quer que seja na respectiva cidade. Desde a primigénie até © menos importante dos neéfitos, todes os Membros existem ‘com a permissao do principe nesses casos, e somente cle se reserva o dircito de conceder-Ihes os beneficios da ngo-vida em seu dominio Desculpe-me se suprimo um ealafrio. Apesar de minhas opiniGes no interessazem nesse caso, apdio as opinises da maioria dos Brujah segun- do_as quais 1s Tradigses so um contrato social esta- belecido pelos Membros, ¢ ado uma dechacagao do Direito Divino dos Prineipes. Mesmo que a inteng4o. das TradigGes fosse reforgar a interpretagao mais con servadora’ do Dominio, a propria Tradigio tem ce mudae para se ajustar 8s citcunstincias mais moder nas que a rodeiam agora. Nenhum Membro Abracado no iiltimo século aceitara que algum prin- cipe linguarudo domine seu refugio s6 porque ele € mais velho. Na verdad, o principe ode acabar ass anindo esse curso de ago, mas, sem © reconhecimen- to popular de seu cargo, um principe é apenas outro Lambedor. Se as lutas continuas pelo principado em Chicago nao sic um bom exemplo disso, nao sei 0 que 0 sera, mesmo que elas nao se relacionem direta- mente & Tradigio do Dominio. Entreranto, um simples desentendimento nao é uma oposicio valida, Apesar de ser obviamente moderna — todo Membro pode reivindicar direitos ‘em seu proprio Dominio — minha opiniao pode dife- rir da opiniao de algum principe europeu de quatro séculos, Por ser um lider, sua palaven € lei, respeiti-la em su cidade Junto com as reivindicagées dos principes, [muitos ancides também adquiriram diteitos a domi longo dos anos. Tanto como uma recompe lealdade on por servigos prestados ao principe § como resultado de seu poder considerivel ou mente de acordo com a concessio de direitos nios para todos os Membros per parte de um liberal, um Cainita estabelecido pode muito ter feito a reivindicago de uma propriedade q bem esta sob 0 dominio de Membros mais jo coma de algum nedfito! Exse & um dos problemas funda ‘mentam os Membros nas noites de hoje — escassos que no conseguem sustentar uma cada vez maior de Cainitas. Uma cidade af nder a 10 reivindicagoes dos Men dominios provavelmemte nfo’ conseguirs mesmo com I1, a nao ser que os 10 anteriore tam de um pedago, € quais io as cha acontecer naquele ninho de vibor Camarilla? E isso que enfurece os Brujah © també caracteriza o domfnie como uma das hipocri mencionei. Enquanto os ancillae e os nectitos| os dominios mantidos por ancies, no mesmd morto amaldigoam vocé por pisar bo weriér Quando um anciio esperto © os nedtitos do} Trsfos de Sanyue reivindicam simultanean Quinto Bairro, como os Irmaos de Sangue p por seriamente ao ancifio? Ele pediu prime os nedfitos (2m tanta influencia quanto o| (embora em reas muito diferentes), entic esta certo? No fim di ninguém esté certo = a Tradigfo € tio vaga que ap6ia os dois lados do febax tee tudo que houver no meio do camino. E, fomo normaimente se adequa aos Brujah, apoiamos essa Tradigso quando nos beneficia e a contrasiamos quando cla esta contra nds. Exatamente como qual quer outro vampizo. A procesne L A Trodigao da Progénie € quase_universaliiente desdenhada pelos Brujah, que satisfeitos parfim de brigar entre si para se unir contra qualquer um que limite suas escolhas, como essa Tradigio. Se vocé € um Brujah, Abraga quem quiser}e que se dane qualquer um que atravessar seu caiinho, Nao importa como voce interpreta essa. Tridigaa, ques “aneifio” signifique seu proprio Senor, o ineito contas, Live ve GA: BRUT 8 cidade ou 0 do Senhor. sm ter fillhos 0 tem que imple Besidace vaga e arbitraria Bpor que deveriam? Pelo fato de ser um Brujah con. Bader, minhas opinides diferem das opini Eke meus irmaos, mas ac Puaum consenso. Afinal fpresio-me cm dizer que, no momento em que thio principio d Mrdigic da Destruic nemo. Afinal fmitara sede cc io, ele condena a si ontas, a Besta adora cangue, € um “anciio” deve- pensar bastante se deve valoi fitoridade ou sua humanidade. ante-the o direito de matar ele realmente quer tentar a E por isso que facil pedir janto ao Ab esteredtipo aparece mais liu vez. Pergunte a um Membro de um cls diferente Bblre quem os Brujah escolhem como erias © pr Jelmente escurara uma destas duas respostas. Vocé pee ouvir “Qualquer um que el que em refe- cin 2 nossa caracterfstica falta de disciplina, ou Qualquer um que tenha a cabega raspada ou um f@xaco dle couro”, em reteréncia aos estilos perpetua n ulares entre os jovens com os direitos civis Kejados. Mais uma vez, até certo ponto esses esteredt- fpscor eilidade s temperamentos dominades pelo id pode- ra ipitada que (Boutros Membros, certamente nao saimos andando pels ruas e Abragamos qualquer um que nos agrade. Te -s mais desatentos, Sscolhem individucs com quem sentem algum tipo de lipgi0. Como acontece com muitos. Membre antes cebem o Al oes amaldicoadas esft deixando Senh bragar de forma rakmente ialmente entre as pangues € juais muitos Brujal fertencem. Muitos Brujah mantém u forte senso de familia, no qual a familia é aistituida pelo eli de forma tristemente inade- de, Essa Ralé pode acabar Abragando linha mo os Almodévar no norte da Espanha (CanTU0 DOs: A NAG. VibA Esme Os Brat “9 ‘ou irmandades étnicas que aparecem em épocas de divergéncia politica, Mais uma ve2, um Brujah espe cifico pode ter uma necessidade terrivel de musculos ¢ Abracar o pior capanga com uma arma que conse~ guir_encontrar. © motivo comum para quase todo Abrago Brujalt € a utilidade, Nao uso essa palavra porque os Bruja Abragam as pessoas para usiclas ou extorquiclas, mas porque ganham algo pessoal (mesmo que temporsirio) com o Abrago. Se estio combatendo a solidie que atinge todo Membro em algum ponto de sua nao-vida ou simplesmente aumentando uma gangue de Membros com as mesmas idéias (ou simplorios), 0 Abrago.satisfaz de modo quase universal alguma necessicade do Senhor. Nao somes tio despreocupa~ dos em relago 20 Abrago quanto alguns Gangrel, de quem jé ouvi que eles scriam capazes de deixar uma tia para trds sem nem mesmo contar-lhe no que ela se transformou. E verdade, os Brujah provavelmente completam a maioria das fileiras das Cait, mas esses sto com mais probabilidade exemplos de quando Senhor percebe que a cria nfo € 0 que ele desejava e a deixa para trés antes que ela se torne uma obri- gacao. Nao que eu tolere atos deste tipo — eles me atingem como o peso da irresponsabilidade — mas esas coisas acontecem nas noites de hoje. E depois, nds € que somos anormais — aqueles Membros estranhos que 3s vezes encontramos ¢ pen- samos, “Quem Abragaria um cara desses?" Nao estou me teferindo a “Membros enfraquecidos” ou a crias desventuradas, Refiro-me aos vampiros cujas vi mortais e até mesmos as nfio-vidas parecem tio radi- calmente incompativeis com 2 Maldicho de Caim que causam incredulidade quando aleuém ouve sua *histéria. Eu pessoalmente conheso dois Brujah que foram atletas da NFL* em vida, ¢ um deles chegou a jogar em pelo menos um Probowl**, Conhego Brujah que foram carteiros, engenheitos acroespa- ciais, ctiadores de gado e publicitérios, e nenhum deles, a primeira vista, parece ter a fagulha da paixio que une o resto do cif (como propésito, se ndo na pritica). A razio que proponho € a seguinte: os Brujah se movem em meio a tantos circulos mortais ¢ cultivam tantos contatos que, inevitavelmente, um de nds encontra alguém de “outro saco”, Entao, por se ficar encantado com aquela pessoa ou descobrir que existe uma pessoa genuinamente intensa sob a superficie, © estranho é Abracado em um acesso de entusiasmo. No fim, as anomalias sto mais comuns do que se poder itaginar, mas poucos sio recaahecides como Brujah, Acredito que isso nos ajuda tanto quanto nos atra- palha, se nao mais. Conhego muitos Membros que PET i ro wae sees Nl Concedes ‘Charnes ch Pan fot eps apc eo eer descartam as palavras dos Brujah, no impo sérias elas sejam, com base no cli do orador consideram qualquer idéia do Membro deliio maniaco ou rebelde. Outros aderem 3 visio de ceiros com jaqueras de couro e consideram| Membro que afirma ser da linhagem dos Bri bruto, Nas noites de hoje em que o sigilo €ap de ordem, esconder as cartas talvez seja a melho ca, Aconselhei principes que pensaram que € tencia aos Toreador ou aos Ventrue s6 porque me encaixo em sua nogio arbitriria de * Apresso-me em dizer que nenhum desses pl continua reivindicando esse titulo. Talves conceites tenham-lhes causado a rina No final, claro, tudo depende do Senbo cada Abrago que perpetua 0 arquétipo, um g nega completamente. Se © Senhor for um tpico, € provavel que suas escolhas de cria rd esse fato. Se ele tem a consciéncia de olhar superficie, sua eria provavelmente no teré un sonalidade parecida com a dele, Acredito qf permitiu aos Brujah sobreviver © prosped enquanto muitos outros clas oprimem a si com. artificialidades © diretrizes que resting escolhas de crias, os Brujah se beneficiaram of estoque crescente de sangue novo. Por isso, 05 Tremere © os Ventrue possam set as poderosos das noites de hoje, os Brujah certar so os que mais refletem a propria época. E ass vejo 0 verdadeiro objetivo da Ralé — nfo anarquistas bombisticos que detonam o si sim os profetas de uma nova era que abrem ea com base nas ligdes do passado enquanto vislum as tendéncias do futuro, Nenhum outro cli, talvez, os Toreador ¢ alguns jovens do Sabi, senta dessa maneira a época da qual provém. RESPONSABILIDADE At6 onde sei, os Brujah parecem ter duas opi sobre esse assunto. © respeito pela Responsabil do tem a mesma drea cinzenta que as interpretg as outras Tradicdes nem sofre o de unilateral da Tradicao da Proyénie. A diviste aparenta seguir nenhuma linha politica, depend apenas da personalidade do préprio Senhor. Inst cria € um assunto tio pessoal quanto seed alguém para o Abrago. Em principio, temos a parte defeituosa da gfo, aqueles que Abragam e abandonam suas dos capriches das noites de hoje. Esses sio as que Abragam quando querem, percorrendo a em suas Harley de policiais e deixando crias co das em seu rastro, ou que sio individualistas tio: ais que nfo dio nenhuma instrugio a suas ¢ wo 00 Gr BRUT 30 Omolo de vida dos Membros. Apresentar as ‘outros procedimentos normais nao significam esses Brujah — j6 criaram sua prole e agora de seguir em frente. Como um reflexo débul do mortal, “Qualquer um pode fazer um filho, todo mundo € capaz de ser mae ou pai”, ores deinam as crias & merce de seus prd- fstinos. E bem comum esses bastardos se tor- fanarquistas amargurados ou terem nio-vidas s¢solitirias como Caitiff ou Autarcas. Meu pri- Senior era dessa iltima variedade; depois de as noites me acompanhando em minhas via- de tem, ele me abandonou & minha propria “Aprendi muito com aquelas cidades fronteiri famarilla e com as ruas dominadas pelo Saba bya lorque apés o aprisionamento de Boss excolhendo meu destino e me fazendo co De qualquer forma, sou uma prova de que ods cria mal educada € um desperdicio, e, §sde convencer o principe de Atlanta a me reco em 1876, juntei-me a0 grupo nobre dos K Biujah mais responsiveis assumem um papel je dominante na educagio das crias sobre eagGes da MaldigSo de Caim. Bles instruem sobre todos os assuntos, assim como fiz com prdpria cria. Concorde, as Senhores raramen- Dacima do habito vampirico de colorir as ins com seus prprios preconceitos — tenho que Gir que instilei em Vanessa uma grande descon- jem relagio aos Tremere — mas o fato de pas- tanto tempo abrigando suas crias sob as asas a seriedade com que alguns Brujah as Em muitos casos, esses Membros no so ge permanecem para ganhar algo com o apareci- pdo novo vampiro na sociedade — € provavel ctias dos anarquistas sejam to extensivamen- s sobre a nio-vida Cainita quanto as pro- orecilas de uma primigénie reverenciada. Os pres poem mimar suas cris ou contolils lade, mas o resultado € 0 mesmo — esses jh escolhem serem responsiveis com elas, pelo né a liberagio especificada pela TradicSo ees nets tres momen ve ecpulia plo li, devo exaltar a virtude dessa pritiea. Se fs- Bs de clguma forma capazes de conjurar uma jconsistente das utopias efémeras que buscamos, yrenho diividas de que isso, assim como nossas receheria muita atengao e carinho, pelo menos mos agitados e sentimmos a necessidade de ir tudo ¢ comegar de novo. Todo o amor que \s em nossas criagdes demonstra isso. Também actedito que esse orgulho continua mte o periodo de Responsabilidade. Senhores Brujah séo estoicamente responsiiveis pelas ages de suas crias, mesmo aquelas Abragadas sem o consenti- mento do principe. Fico me perguntando se a Responsabilidade nao € uma “emenda” Brujah as Tradigdes — 0 el € excessivamente orgulhoso, mas no se esquece de suas obrigacte: ‘Além disso, a liberta io Brujah pode ser um gran- de acontecimento. Com certeza, muitos Senhores jovens ou Membros sem muita importancia na ordem social simplesmente libertam suas crias com um aceno de m “no seja pego se alimenta do”, mas outros fazem uma festa. Freqdentei m festas de libertagio primorosas em varios lugares, desde a Riviera até Stockton, Deixe-me ser 0 prime' ro a lhe dizer algo: quando algum Brujah liberta suas cris na sociedade dos Membros, voce fica achando que foi a segunda vinda de Caim. Algumas dessas cerimOnias sio celebragoes selvagens, que duram varias noites ¢ se assemelham as festas de despedida de solteito dos mortais, nas quais a cria é paparicada, humilhada e finalmente devolvida a seu refiigio. Logo depois de acordar na noite seguinte, ela seré um membro integral da irmandade dos morto-vives. Lembro-me da rave de libertagao realizada ha alguns anos por um dos Brujals de Nova Orleans, Jake Almerson. O acontecimento foi insano — uma orgia de trés noites para a qual todo monstro, arruaceito, golpista, gotico e excéntrico da cidade foi clandesti namente “convidado", tanto quanto Membros. Durante aqueles és dias, a rave ficou fora de controle, pois os earnigais e os humanos continu ram a bagunga enguanto os Membros retornavam para seus reftigios, para voltar apenas quando o sol se punha. © local do encontro, o reftigio destrufdo de um contrabandista @ apenas alguns quarteities de distancia da baa, estava abarrotado de prostitutas, traficantes de drogas, viciados em festas pesadas ¢ até mesmo alguns policizis que decidiram que nao havia nada que pudessem fazer para controlar 0 desustre Eu acho que eles podiam ter chamado a Guarda Nacional, mas era Nova Orleans e a festa nao repre- sentava uma amenga para ninguém que ndo estivesse 14. Quando a cria de Almerson, Natasia, apareceu na segunda noite, o lugar pegou fogo, como se o tributo em chamas de alguém se espalhiasse pelo que restou das cortinas pesadas de tafeté. Dezesseis pessoas foram levadas para o hospital, vitimas de overdoses, coma alcodlico ou “exaustio” causada por Membr Sinceramente, foi uma bacanal completa, Por outro lado, Senhores mais sérios podem orgs nitar um cortejo sombrio para a libertacio de suas ctias, Isso acontece particularmente entre os ancies mais sGbrios e aqueles Brujah tio envolvides com suas causas que nao se permitem mais apreciar a nio- mortais Crttuto Dos: A NiO Vion Exe Os Brut ‘st vida, Para minha surpress, a libertagao na Riviera que mencionei foi assim. Eu esperava um sarau aristocr4- fico, mas a libertagio de Frangois d'Hautmont, ape- sar dos escindalce (pois um’ dos d’Hautmont da histéria foi um. Toreado:), foi uma cerimOnia resewva- da, que ocupou uma hora para a libertagao formal ¢ foi seguida por uma recepgfo mais tarde. Acredito que a maicria dos Brojah prefere um equilibrio entre os dois extremos — um reconheci- mento eivil da heranga de um Brujah ¢ excesso sufi- Giente depois disso para cornar o acontecimento um pouco maior da que a satisfagio pessoal. Talver a minha caréneia por uma libertagao formal afete a minha opinifo sobre isso, mas € assim que muitos de meus semelfantes se expressam. Deixo a verdade no assunto aberta 2 interpretagio. A Hosprtanane Vocé sabia que isso ia aparecer — a outra Grande Hipocrisia do cla Brujah, ‘Apesar de suspeitar que a Tradigio anterior tenha origem Brujah, acho que esta foi planejada somente para enfurecer a Ralé, Veja ay expresses: “aquele que a governae “sem a palavra de aceitacao, tu és nada’. E fato que essa Tradigio existe desde o infcio da Camarilla ¢ provavelmente mil anos antes disso, mas faga-me © favor! Algum vampire j4 governcu uma cidade? Talver em algum ponto das noites dos reise imperadores, mas, mesmo naquela época, isso eta comum? Eu duvido, Nao, isso parece mais um sinal da arrogincia natural que aflige os Membros quando se veer ceivindicando o principado. Até mesmo a prd- pria palavra “principe” 6 mais uma analogia do que um cargo polftico concreté, Tudo 'o que um principe faz 8 interpretar e aplicar as Tradigtes, aparentemente paca © bem de todos os Membros de uma determinada cidade. Mostre-me um principe que afirma “governae” uma cidade e lhe mostrarei um Cainita infeliz ¢ desilu- dido, Mesmo assim, usar esse) Tradicfo de forma Go antiquada garante que os Brujah se voltarfic comple- tamente contra ela, Como um cli que transformou a disputa pela starus quo em seu distintivo de bonra, os Brujah se dedicom a provar que vocé esti errado no minuto em que thes disser que tém de fazer qualquer coisa, principalmente quando é porque voce afirma ser governante, Ando ser que ople por faa@-lo, a maioria dos Brujah nao reconhece um mestre. Desa forma, “tu és nada" representa mais do que uma frase infelis. De acordo com a Tradigio, clara, isso se refere A protegio garantida pela Comarilla. Se voc® nao aparecer ¢ se apresentar para o principe, no pode reivindiear nenhum dos direitos comuns 20s Membros daquela cidade. Mas, ao dizer isso dessa maneira, os que preservam as Tradigdes praticamen- Lino 20 GA: BRUIAW 2 te garantiram que os Brujah farao ue tudo pal narem “algo”, apesar de no terem nenhum: $0 formal do principe. Membros que “no derrubaram principes no passado, uniram-se anarquistas, sabotaram os investimentos pe governantes ¢ fizeram coisas piores. Hin que um Brujah de outra forma satisfeito torn vel para 0 Sabi de Miami finalmente dom| cidade, forgando-a com lutas a ficar sob a iil da seita, pelo menos até onde diz rex Membros. Por qué? Tudu porque o pretenso arrogante se recusou a reconhecer um mem! que 0 visitou. Nao pretendo superestimar 0 poder dof nessa questo. Longe de mim zombar da als, da rainha e do pats. Pelo contedio, estou que, se vocé quiser irritar um Brujah, use as contra ele, Como um comentario a parte, eu sugerir que a Camarilla nfo esta atualmente digoes de ser arrogante em relago a seus ali Gangrel abandonaram a comunidade, € 0] tuma surpresa se uma parte considerivel do também a ignorasse, simplesmente devido a de beneficio duvidoso. Sim, as Tradigoes intengses, mae nem todo Bruja € a0 cons racional quanto eu. Quanto a porque essa é a Segunda 4 Hipocrisia, nao procure muito além das prati soais da maioria dos Brujah. Mais do que 9} outro cli, nds somos territoriais. Sim, os N¢ tm seus temidos cortigos, mas ninguém os g Gangrel também séo bem-vindos a seus d desolados, que sao normalmente repies infest Lupinos em propriedudes indteis fora da ci becos abandonados e apinhados de verm Tremere so bem-vindes a suas capelas des veis; excewo pela chance de roubar ou desta que os Feiticciras consideram valioso, vocé encontaria um Bruja perto da casa dos br qualquer forma. Os outros clas da Camarilla entendem o vj diplomacia quando se trata de um dominio 0 plesmente nio se importars. Nés no. Os jovelts adores Brujah reivindieam o “territ6rio”. Os i Brujah vivem contando como ganharam o dire seus dominios. Qs ancille deixam interesses sin dnicos, ¢ qualquer um que 0s cont sofreré as conseqdéncias. Vocé entende ond: tentando chegar com isso? Para um eli que s tio ressentido com a imposigio de limites, seus bros no poupam tempo em marcar seu priprig ke tério e (pelo menos em teoria) estabelecer sei prios limites sobre os outros. E claro que, se passear pelo territério reivindicado por alum terrieério, suficiente py a cabesa, envergonhada, a violencia com tanta s Beujah, no de ma das maos d: nO lar. Ele cone particular, embe quem mim e par aceitar prin Senhore assim, a maioria dos Brujah aceita Tradigio da Desttu e sanzue (vel le um Membro na que inclui Dublin, € do principe) Quando uma ancilla promis fou ser uma simpatizante 0s Membros niio ti Inicialmente, a destruigao pareceu um pouco exagera Cartas Bos A Not Fara Or Baa 33 da, enti, os Membros de Ulster “sugeriram” que, 44 que a ancilla apoiava tanto Connachta, talvez deve se mudar seu refiigio para ld, Ela se recusou, Seu Senhor havia encontrado a Morte Final ha muito fempo, ou se mudado ou a deixara por conta prépri € nila podia exetcer sua propria influéncia sobre a cri rebelde. ‘O principe Milesius de Ulster nao teve outra esco- tha a nio ser exigir a destruigao, pois a exist@ncia da ancilla em Ulster ameagava a soberania dos Membros do feudo, Como ela se recusava a partir e, na verda- de, queria colocar o feudo sob a influéncia de outro, 0 inico recurso do principe Milesius era destru(-la. O mais impressionante foi que os Brujah de Ulster 0 apoiarum. Apesar do fato de a ancilla ter contrariado o sistema estabelecido, de estar disposta a morrer por sua visao politica e, talvez o mais estranho, de querer deixar Ulster sob a esfera de agio do conselho de Membros de Connachta, que é dominado pelos Brujah, a Ralé de Ulster apoiou a decisio de Milesius pela destruigao dela. Mais do que qualquer outra coisa, isso demonstra que us Brujah fard0 qualquer sacrificio por aguilo que acreditam ser correto, © que as aliangas nem sempre sio forjadas de acordo cam os interesses do cla, Para os Brujah de Ulster, a autono- mia do lugar era inais importante do que colocar uma primizénie de influéncia excerna no comando. Nas décadas seguintes, vi situacées similares vatias vezes, € nao apenas na Europa. Com relagio as eagadas de sangue, minha expe- rigncia me mostrou que a maioria ndo é realmente direcionada contra os Brujah. Quando nao sho vin- zgangas politicas apoiadas por principes corruptos ou enlouguecides pelo poder, elas mantém os Merabros trabalhando e temovem elementos problemsicns de nossas fileiras. E, com isso no quero dizer rivais ou pessoas que roubaram. a cena do principe no Elisio. Lembrem-se de gue estou falando daquelas que so justificndas. Na maioria dos casos, cagadas de sangue sensatas sio direcionadas contra vampitos que qwe- bruram a Méscara, contra Membros que de alguma forma desprezaram as Tradigdes ou contra aqueles que eram to degenerados que a Besta os dominou roral- mente ou que se uniram ao Sabi, A maioria dos Brujah aprova as cagadas de sangue, desde gue eles ino sejam os alvos, pois hes di uma oportunidade de ‘encontrar o inimigo, se descontrair um pouco socando a cara dele ¢ talvez ficar um paso mais proximo de Gaim com um pouco de disblerle sancionada pela anilla, Mais uma vee, estou falanda sobre as caga- das de sangue convocadas de forma legitima, que aconteceram talver duas vezes na historia da Camarilla. Os BRUJAH FA MAQUINA POLITICA DA CAMARILLA ‘Uma minoria dos Brujah as vezes se vé en com a politica bizantina da Camarilla, To maneira consciente quanto por meio de atos tino, a maioria cesses Brujah, pelo fato de parte do cli no ter essas preocupagdes, acabs nando conhecida. Em geral cles também 2cab4 yocando © ressentimento ou o medo nos) Brujah, mais uma vez porque a maior parte do quer ter contato com a estruturs de poder es da, Mesmo assim, nao existe nenhum moti desprezar esses Brujah nobres ou transigentes sar do els nio considerar a Camarilla sua ini maioria a vé como o mais conveniente en males, e qualquer um que se torne uma par grupo esté obviamente engolindo a provagande Claro que, isso nem sempre € verdade. Em ceasos, voc’ tem os Brujah que no querem na: @ legado de rebeliao © veem a Camanilla com forma de conseguir 0 que desejam. Outzos olhs| a longa historia da seira e presumem que os 4 rao @ inecmodiam com iso, pois apreciam os cios da riqueza, poder ¢ respeito, € tentom es ladeira. Esses dois tipos de Membros esto su surpresas desagraciiveis. Em seu niicleo, a Ca sabe exatamente o que ela 6 uma sociedade 1 de monstros cujo maior interesse ¢ fingir que monstios. Os Membros ingnuos acreditam nfo-vida de um anciéo consiste em bebericar organizar cotilhées, contar piadas inteliyent para os outros e desfilar pelo refigio usando roy veludo. Mas, olhe para os anciaes sem essa ily verdade se toma evidente. A nao-vida del replera de conspiragbes contra seus semelha para manter seu posto atual. A primigénie Braj Continua u acumular conforto ao longo dos sé no-vida; em vez disso, luta com unhas e dent tra as depredagries dos outros ancities — muita incluindo os de seu proprio cli — 6 para consd que jé adquirizam. Da mesma forma, as festas pelos Membros dio uma trégua nas preocuy noturnas normais. Mais do que quaisquer vampiros, os ancides representam a natureza e dos mortos-vivos — suas noites nfo so dife tumas das outras ¢ se transformam em milhdes Lino be CLs: BRUIAH vt lando-se_incessantemente rujah nao sio diferentes, Jo para os Brujah terem se undo & ‘o, Sem uma aute influencia o clima politiec certamente, ele nao esca Membros. Desde a primi m deixar de representar ‘omacilla, me interprete ml de problemas. Mas, de um mi objetivo, e jue mantém os Br envolvidos com ela. A seita pode nao funcion: feitamente, mas fur O Principe dades tém principes Brujah. A Imente nao fics lém de os membri (Carre Dos: A NAa-Vma ExreE Os Bs seguranga a longo prazo da cidade, poucos integran- tes da Ralé tém postos que se adequam ao tédio assa- ciado 20 cargo. Isso é uma coisa ainda mais comum nos principa~ dos do Novo Mundo, Os Brujah europeus tém vises bern diferentes dos seus pares americanos ¢ esto nor- malmente mais alinhados com 0 arquétipo “idealista”, mesmo entre os neéfitos. O griv-ducado de Luxemburgo, por exemplo, tem uma Brujah como principe, ¢ ela reivindicou esse titulo durante quase um século. Fazer generalizagées sobre os principes Brujah & dificil. Tao poucos Membros da Ralé reivindicam o titulo que qualquer similaridade entre eles € mais coincidencia do que politica. Nem é necessirio dizer que os principes Brujah so anomalias e que eles rara- mente so lembrados com carinho. A pamicénte Na politica da, Camatill,o verdadeito centro das atengies para o ancido Brujah é o posto de primigé- nie, claro. Além de toda a pompa, a primigénie tem algumas pougufssimas responsabilidades, embora sejam os Membros mais respeitados nas cidades onde constroem seus relics leo deontece especialmente com os Brujah, pois ninguém espera de verdade que os individuos da Ralé obedegam algum decreto anbi- trério transmitido por um Membro que no tem nada x cen pomal ts Chala yale ovens vacua Por isso, uma primigénie Brujah tem a atengao que 0 titulo concede com poucas des deveres que o acom- panhara para os ancldes de outros clas, ‘sso. nfo quer dizer que a primiginie Brujah nto representa 8 interesses de seu cla. Entretanto, a Comunidade Beijah de uma cidale carimente fees interenes em comum e a primigtnie Brajah pode exe- cutar seus préprios planos sem os “constituintes” séquer’ percéberem. No tntadte, & primighuie Brajelt aque ¢ alvo da hostiidade de seus “inferlores’ pode Scabar sentio expulss do peste, oava joven. Brujale cfendido pode reclamar pata o prineipe que sua piml- génie ndo estd representando o cla de maneira muito confiavel. O que o principe vai fazer nessa situagé uma decisto dele, ens raramente algo que os vamp ol joven disera’ ters dgniwade, page stoveles Gain tem giaiscontato com 6 estado anual da cidade, EntSo, o que faz uma primigénie Brujah além de ies Ee & fener pesos apo Eo de seu cargo? Boa pergunta. Ela satisfaa os mem- bros de seu cla aa tio fazer fobby até o ponto em que desafia os objetivos e agoes das outras primigénies. Em esséncia, a responsabllidade mais evidente da pri- migenie Brujah € agit como um advogado do diabo para as outras primigénies. Apesur de isso parecer indtil ow improdutivo, pense que cla nio es do contra as outras (normalmente), esté ape} tionando seus métodos © motivos. Esse cf mento incomoda ¢ confunde as outras pri 6s Brujah jovens ou rebeldes gostam desse f outro nivel, a ptimigénie Brujah € quase uf Iheito socratico para o principe; ele ndo ape as atividaces dos outros ancides, mas tam| principe a uma melhor compreensiio do au dem fazer e como isco difere do que |4 estio| do, Sim, isso € um pouco vago — hora de eo outta historia. Las Vegas é uma daquelas cidades estran nfo sio “contestadas”, apesar de varias facgi rem em conflito por causa da indistria do cidade. O principe é um Ventrue chamado # Ele usa wma abordagem relativamente hiberal io ao assunto (0 que € provavelmente o motivo pelo qual ele ainda esté |é; um princi ritério teria, sem diivida, feito muitos inim| grande presenga que nio faz parte da Cami cidade é a dos Giovanni. Benedlic ja os teria do da cidade se nao tivesse que se preocupay detalhes do principado — se ele pudesse dedi (© seu tempo a sabotar os Giovanni, os Necr teriam desistido ha muito tempo. ‘Os Giovanni tém provavelmente tantos M em Vegas quanto a Camarilla, mas sua esfera € mais limitada: estao mais concentrados, maj diversificados. Apesar de entrarem em cont] Benedic, seus Ventrue ¢ os Toreador quase noites, vs Giovanni esto em menor ntimero nas igrejas e na maioria dos negécios locais cionados ao jogo. Um anciéo Toreador chamado Sands (que of temente encontrou a Morte Fingl, se os. n forem vetdadeitos, gragas, sem divida, a i Brujah ou a traidores Giovanni) também fot u tador em Las Vegas; muitos Membros procurav: para receber orientagécs, em vez de Benedic. Sem o conhecimento de ninguém, Sands acordo coms Giovanni no fim de 1996. Elen ria ser o principe. Nao, Sands achava que se feliz se a cidade fosse independente. Nio q tivesse que dar satisfacdes a Benedic, mas est uma influéncia significativa sobre uni emps investimentos local que parceia Sands. Ele sabia que assassinar um principe te repercussio horrivel, e no queria a inimizade a Camarilla. Ele supés que, Benedic do cendrio e forga-lo 2 construic seu feb em outro lugar, sua influéncia na empreso de Eapital de risco iria diminuir, deixando-a pronta par! outro vampiro explorar. Luo 0 Cia: BRUTAM 56 © acord Benedic de at sem seus esforgos entre 08 cassinos ¢ no mercado ni local, conseguiriam criar aberturas visiveis para usu e de poder de Benedic. Quando a habilida je Sands com o: bos os lados. Se os C ua reivindicagao 00 principa ands planejava questionar publi de Benedic, cor de camen mais seu iva e os Giovanni bara atingi-lo, 0 principado ir momento, com os intere ses ea iniluencia dos Giovanni tao solidific nenhum principe conseguiria intervir ¢ reiv rfeulo sem deter os Giovanni, Um belo plano, m funciona S& cedo demas. As 11 que os Giovanni comegaram a cereat os cassinos (quer e 100 interesse predomit timento de muitos Membros nds iniciou sta campanha de difamagdo, junto aos jovens Cainitas de Vegas. Do ri le via as cois os nedifitos tinham mais conrato com ¢ em ou do com; que com Benedic, ¢ sua intromiss passatia despercebida até a condenagii Ber lic ser certa. Nesse momento, ele agiria tivesse sentido um ar de desastre o todo. 8 jah nfo era idiota, sentiu a precsio dos Giovanni nos cassina ouviu todos os tipos de histérias nas rus sobre ¢ Je Sands estar conspirando contra os mais jovens. Ao juntar as informagbes, uspeitou de vam ade para men do e abriu a boca sobre o m todo o plano. Por nao serem 3s Giovanni entregaram Sand nto do a Camarill membros Benedie t minha todo banco, pois destruira 0 plano do Toreador e deixara o prin gbito com ela. assim que a primigénie Brujah trabalha. fig, Bastardos caleulistas até o fund da al se nfo EUG) ‘eatga do lads de seus ccmpenbictes pelo 2022 menos combatem os mesmos rivais. © Henire Xerife é um dos cargos mais comumente ocupados por Brujaly na Camarilla, fora a primigénie, Com certeza, isso no. surpreende ninguém. Devido & tendéncia para a violéncia e 4 capacidade de fer as, 08 Brujah sto xerifes nat cmuio Dos: AN Vion Exits Os Bat co Na verdade, eu arrisearia o palpite de quea maio- 9 ALGOZ ria dos xerifes € Brujah, Nao tenho nenhuma evidén- Essa € outra adaptago natural, devido a nflreza cia além de uma histéria para provar isso, mas, na fisica do trabalho. Mas, a maior diferenga ug noted grande maioria das cidades que visicei, 0 xerife nio é est aa atitude. nquanto os xerifes Brujah ¢om os yuais lide’ tém sido, em uma palavra, dedicpdos maioria dos algozes que r alow f Com derteza, Ihe dize Steve Rene no. credencia Houston” fosse seu sobrenome ou algo parecido. De € bem menos... honeada venho, as pe am seus clis para si mesmos, por falta de uma palavra melhor, do que a dojxerife a nic ser que estejam tentando te desorientar pata © trabalho do x intezpretagid que o ) algo diferente do qu le O wabalbo do gigor & atro esterestipo ambulante Ma I porém, 0 la é quase uma s tis 5 i feu ivi iss de soldados ao longo de tados es jue © xerife vai ferrar com qualquer um que mexer meus séculos entre os mortos-vivos. Acredito que isso com ele eja verdade quando € sua responsabilidade.|Numea. no significa que os Brujah no sejam ade- me senti bem m Sei que sou um vampif0 € um gq c contririo. A velocidade e — predador , m y existe nada em lugar Hemhata forga sobrenaturais que os Brujah possuem nes con- que diz que temos de matar nossas — be leva- mos nao-vid endet Mais do, ti- sangue para al cedem uma vantagem fisica quando prindo os deveres di mos cum: ilidade m rife, e nossa h: cade aumentar a forca de nossa personalidade ajuda bastante quando a gente est berrando com algum si 4 m precisa morse anarquista cabega-de-vento que esté convencido de com 0 algoz. Matar torna jue queimar um museu de arte € a melhor maneira ficil porque é isso 0 que ele de sabotar a base de po Toreador na cidade. _torna melhor, como também fi Lomo 20 CR BRUIAH 38 tacionalizar os assassinatos. Por essa ri mioria dos algozes que a gente conhece que jé est ess profissdio hi um certo tempo so completamen- irestranhos ou extremamente fries. Matar tornou-se ma coisa to comum que a destruigso do Membro os deixa mais emocionades. Esses sfio os algozes atormentam suas vitimas ou que acabam suas wvidas de forma cruel. J4 vi um algoz matar sua pasando por cima dela com uma pick-up e depois danJo marcha 1é para se assegurar de que 0 batho estava terminado, Isso me perturbou mais baue 8 pessoa que realmente o realizou. Eclaro que isso nao é endémico ao estado mental bs Brujah. $6 que, novamente, devide as exigéncias Bics de ser um algoz, muitos principes escolhem seus assinos entre as fileitas do sempre capaz cla Brujah. 0s HArpias. E voc? achava que os haepias Toreador eram mlévolos Cs Brujah dao hépias muito elicientes. Nao estou do gue séo “bors” hérpias porque nio ha nada fom na forma como agem. Combinar a tendéncia ueldade que apenas os mostos podem ter com a jixdo e a consciéncia social des Brujah dé como kado uma eriatura diabélica. Com os Toreador, do com o que voc? precisa se preocupar é se sua fiyata esta torta ou se vocé esti usando o mesmo. ime-do ano passado. Quando se esta lidando com pias Brujah, é melhor Ihes dizer exatamence o que fete ouvir ow sua vida social se transformari: em sendo atirados pelas criangas do bairre na porta seu teffigio em uma casa geminads nos subtirbios de decidiram que vocé se encaixa melhor. Harpias jah no séo tio suscetiveis 3 hajulagio quanto os ia de outros clas, Eles sahem que sito tudo aquilo pio se importam com o que os outros téma dizer ou sui “harpidade” resulta do fato de ignorarem tanto que os outros pensam deles que so Considerados os Bionérios da ordem social de vanguard, Como Joan, Bivers*, se ela bebesse sangue. Minhas experiéncias com harpias no foram muito padaveis 0s MeEMBROS COMUNS DA BALE Naturalmente, com poucas titulos e tantos mbros brigando por eles, alguns ficarao sem hum cargo. Na verdade, a maioria dos Brujah da warilla ndo reivindica titulos, nao importa quao umildes, ¢ eles ficam satisfeitos em lidar com coi- que acham importantes. Bom para nés... quer er... para cles! Falando sério, a maioria dos Brujah fica entre os pealées mais baixos da sociedade, pois os conhece- mos melhor ¢ os protegemos das garras ganancios dos outros Membros. Para eles, nfo hi nada de gla- mouzoso em sustentar a nfio-vida vendendo metanfe- taminas para jovens em discotecas ou em ser 0 cafe- Jo de prostitutas desesperadas na casa da luz verme- Iha. De certa forma, eles esto certos — por que des: perdigar a imortalidade com drogas e prostitutas! Em: outro context, estio completamente errado: Como nenhum outro cla, os Brujah criaram seu pr prio lugar no mundo modemo. Com excegio dos Gangrel, de quem nfo se pode dizer que fazem © melhor de suas n se reinventado com cada avango do sociedade, Nenhum outro cl pode afirmar isso, Os Toreador ainda se prendem a uma aristocracia ulerapassada, Os Ventrue nio pas sam de mercadores medievais gananciosos. A ubses- sio dos Tremere por rituais © encantamentos deixa-os mal equipados para agirem no dia-a-dia. E por isso que os Brujah, apesar de todos os tropegos que tém de enfrenitar, so orgulhosos. Nem eu Soul imune a isso; mesmo com tado o desconten- tamento que sinto em relagao ao meu eli, certa- mente nao quero ser parte de outro. E por isso que nds, Brujah, prosperamos, Encatamos as disputas que 0 mundo nos impée — nfo compramos nossa salvagio nem fingimos que ela é simples demais para nds. Os Brujah sujam as mios, Os Membros jovens que voeé vé, aqueles mais acostumados com mundo e que fazem frente a tudo que as noites de hoje tém a oferecer, siiv Bruja. Enquanto nio nos tornarmos ancides estaticos (0 que leva séculos) estamos em todas as festas, Estamos nas listas VIP porque somos nao-convencionais de um jeito mo derno, Mesmo aqueles que ainda pertencem As con- tra-culturas mais antigas fazem isso porque nds nos dedicamos a elas — os Brujah Hell's Angels adoram a estrada ¢ os luditas realmente acreditam que @ tecnologia provocaré 0 fim. Nenhum outro Membro pode alegar isso. Lembre-se disso quando as Noites Finais se apro: ximarem. A medida que as principais fileiras da Camarilla se deterioram com 0 incesto ¢ a avareza cada yez mais ancides dio as costas para o mundo para imergitem em seus inescrutiveis jogos de poder. ‘A sociedade dos Membros é construtda com base nos Brujah, ¢ eles existem para destrogar as coisas antigns fem favor das novas. E & por isso que, dentre todos os poderoses cis de vampiros, somos aquele que perse~ verar’. Porque sabemos como, ANARQUISTAS Por fora, os Brujah parecem ter muita coisa em comum com os anarquistas. Como sempre, essa relagio é significativamente mais complexa do que parece. ‘Cortute Das: A Neo Vis Enns Os Brat 30 O primeiro passo para compreender a situagio é entender os anarquistas. Repare na composigiio deles: muitos Caitiff, alguns Brujah, alguns Gangrel Malkavianos, € um punhado de membros dos outros clas, sendo que a maioria esta nisso mais pela ganén- cia do que pelo idealismo. Os Brujah sf, provavel- mente, 0 segundo maior grupo da populagho Caitiff (depois dos Gangrel), © que torna a proporsio dos Brujah entre os amarquistas ainda maior Surpreendentemente, € na politica que as relagSes comegam a se enfraquceer. E fundamental para a causa anarquista uma redugio ou extingio dos pode- res dos ancides, principes e sua laia. Os anarquistas querem uma distribuigio igualitaria dos reeursos dis poniveis ¢ uma diminuigao da obediéncia aos ancibes. Mas os Brujah, da mesma forma que os membros da Camarilla, defendem os principios gerais da seita em uma eseala ou outra. Nao estou dizendo que todo ne6fito Brujah apdia totalmente © dominio dos anci¢es Tremere no departamento de policia. O que estou dizendo € que nem todo Brujah — poucos, na verdade — quer o igualitarismo anarquista. Como a maioria dos Membros, a Ralé € composta de criacuras vaidosas e egoistas, Por que eargas d’ gua um Brujah ria querer repartir os luctos de sua rede de distribui- gio de herofna na cidade com voce? Que direito voce fem de compartilhar essa influéncia! Nao seria melhor ele eliminar vocé do cendrio? Para a menralidade dos anarquistas, os Bruja se venderam. A Ralé se considers rebelde, mas esti assi- milando a estrutura de poder que alega ser contra, Para os Brujah, os anarguistas quezem coisas demais, ripido demais, Eles sahem que, para fazer uma eltera- Gio, tem-se que instituir isso lentamente para nao perder o apoio ts mudangas devido ao medo do radi- calismo. O resultado € uma grande quontidade de res- sentimento mituo, Os anarquistas, insatisfeitos € frustrados, nfo conseguem confiar nos Brujah; estes reconhecem a necessidade de uma estrutura e fariam a mudanca através de realizagées em vez de uma guerra futil que apenas os destacaria como manfacos digpersada Tso nao quer dizer que todo mundo sai ileso. Especialmente entre os Brujah jovens, a causa anar- quista é bem popular. Aposto que a maior parte da Ralé a analisa em algum periado de sua aio-vida antes de adotar algum ponto de vista politico mais realista, Na maioria das vezes, porém, a suposi¢go comum esti incorreta. A realidade & que os Brujah efetuam a mudanga de dentro do jogo. Os anarquis- tas querem um jozo diferente desde 0 inicio. Os OUTROS Nés Brujah somes um geupo cosmopolita, Mul de nés viajam e quase uma segunda naturezag nés manter vastas redes de informantes, aliadis associados. Esse aspecto social nos mantém em i tato com muitos individuos diferentes, alguns d quais sio compenheiros sobrenaturais que habita noite. Apesar de somente os Membros mais vig poderem ter esperanga de ter encontrado uma é Criaturas estranhas que vagam pelas som: ria dos Brujah provavelmente teve mais contato “outros” do que os Membros dos clas mais isola Em resumo, os Brujah conhecem pessoas, ¢ ale delas sio mais do que aparentam. ASSAMITAS Durante as varias décadas que passei estudandy Membros, notei que ui nimero assustador de f histdricos conduz aos Assamitas. Nossa respeit Cartago abrigava varios Assassinos; suspeito que dy garam até mesmo a ser o segundo cla mais numetil Ge lé (0 que as discusses com Critias apoiam, certo ponto). Também encontrei algumas liga estranhas entre os Brujah e uma linhagem obscuril ‘Assamitas chamada de Baali. Parece que em Carta os Assamites Bali tiveram algum tipo de conf com 9 cli que os gerou — sobre religiio, se a mith interpretagio estiver correta. Cartago localiza-sat clato, na costa norte da Africa ¢ ora uma cidade pa tudria mercantil. Assamitas ¢ Brujah reverencizvas ‘os mesmos deuses (c, presumivelmente, pers cavam-nos) nessa cida em muitas outras des do Oriente Médio, no bergo da civilizagio ed qualquer lugar que alguém sonhou em ver seu Setk motto. Em resumo, os Assamitas sio velhos, have sempre um deles envolvido se voltar o sulficiente tempo. Respeite-os, mesmo se as suas novas dire 6 assustarem, Eles tém um motivo para f GanoreL Sempre fico impressionando pelo fato de quando as ccisas ficam violentas, os outros Me: recorrem a nos para fazer um pouco do trabalho st Vocé jé viu um Gangrel lutar? Quer dizer, nosso! Vie pode ser capaz de atingic alguém rapidamente e aig forga, mas, quando um Gangrel fica irritado, voce te sorte se virar algo mais do que um pouco de sang Mesmo que voc consiga ctingi-los, na maioria, yezes cles simplesmente nfo se incomodam. Eles resistentes demais, mesmo que vocé consiga aced tum soco autes deles arrancarem seu brago e bebert Lina te Ca: RRUTAH 0 ‘eusangue dali. Qualquer um que construir volunta- scu refiigio em tervitério Lupino € ura psicd~ io ou um valentao, talvez um pouco de ambos. fato & que em geral os Gangrel querem ser dei- Suds em paz, pelo menos até onde eu sei. Conhego Gangrel que mora nos arredores de Aclanta e ele Hs que essa atitude estava por trés da migragio em ‘mesa da Comarilla. Eles parecem ter uma estrutura Hiibol mais livre © um de seus chefes decidiu que era xlhor para o cla cuidar de seus praprios negécios do e manter seu relacionamento ténue com a Cemarilla. Por coineidencia, conhego alguns Brujah impatizam com eles — alguns tornaram-se inde- jentes junto com os Gangrel e alguns outros am que os Brujah deveriam se separar também. Qs Gongrel cém algum c6digo de conduta do tipo imiies em armas” ou talver eles apenas respeitem a Gragem de outras pessoas. Seja como for, parecem fo dar muito crédito ao conceito de elis e, desde vocé no os incomode demais, eles nao se impor- u tipo de politica Certa vez, fiquei com um bando de anarquistas a0 de So Francisco e eles juraram de pés juntos que Gangrel tinham amizade com os Lupinos e tinham (gum tipo de plano eco-terrorista. Para ser honesto, Vi isso, mas € uma coisa que pode ser facilmente fal interpretada — talvez eles tenham encontrado grupo rebelde do eli ou uma irmandade espectfi- Seja como for, 03 Gangrel nao parecem estar uni- ks 8 natureza como alguém que abraga uma drvore. Bles me lembram mais de animais que sio parte da reza, mas no necessariamente se sentem “A von- de" com o ambiente, mas, com certeza, sho capazes detitor o melhor dela. Critias sugeriu um ponto de a similar: os Gangrel representam mais forgas res da naturesa do que qualquer individuo que miplesmente gosta de dreas selvagens. Seja como for, 820 vampiros como as lendas antigas sugerem, prado-se em nvoa, invocane animals © x6 Irewando a morrer. HOVANNI Aqui, no Novo mundo, os Brujah e os Giovanni ho se encontram com freqtiéncia, De acordo com a voria dos Brujah com quem falei, os Giovanni sho penas uma ramificagio dos Ventrue com uma predi fsio pela necrofilia, Entretanto, no Velho Mundo, specialmente na Itélia, os Brujah e os Giovanni mntém um contac um pouce maior. Embora nfo iki necessariamente camaradas, os Brujeh € os Giovanni europeus tém varios inimigos em comum. {0s Giovanni agem fora da estrutura de poder tradi donal — eles nao fazem parte da Camarilla e nao precisam dar satisfagdes a ela. Por isso, tém dificulda. des com os Membros Ventrue e Toreador que presu- mem que, pelo fato de nio fazerem parte de sua seita, os Giovanni nfo sio importantes. Muitas vezes, um Ventrue ousado pode descobrir um rival Giovanni em seu dominio (ou vice-versa). Os Brujah no estio necessariamente ligados aos Giovanni, mas sio bem menos hostis com eles do que em relagio & maioria dos Ventrue, Nao seria a primeira vez que um Brujah arranja aliados estranhos apenas para irritar os outros. Mesmo assim, os Giovanni provavelmente surgi- ram das classes mercantis medievais ou renascentis tas, 0 que os coloca na parte comercial das coisas, Na noites de hoje, tudo o que se precisa para alguns Brujeh considerarem voes “O Cara” é um temo que © faga parecer apresentavel. Por isso, a maioria dos Brujah tem, no méximo, uma consideragio neutra pelos Giovanni, Agueles de nds que véem além do tessentimento barato podem realmente lucrar rela cionando-se com os Nectomantes, presumindo que os Giovanni estejam interessados. De vez em quando eles se voltam para Mafia, ossim como para certos enclaves relacionados & igreja que nds, Brujah, conhecemos bem. Alguns lideres de ganpues Brujah se enchem de armas contrabandeadas pelos Giovanni ou vendem drogas traficadas por eles, No fim, 0 rela- gionamento € aauilo que os Membros envolvios Apesar de ser verdade que 03 Brujah sentem atra- go pela violéncia, acho que podemos dizer que pou- Cos de nés sio morbidos. Temos pouco gosto pelos habitos dos Giovanni — preferimos que os mortos continivet Nio que isso seja uma verdade universal; se um Brujah esquisito nao se importa com a proximidade de cadaveres ¢ vodu, é problema dele, mas o conceito de lidar com os mortos é nor malmeote um tabu para n6s, tanto quanto para as outras pessoas Lasompra Os Lasombra sac 0s Iideres do Sabi. A matoria dos Brujah que passou mais do que algumas noites entre 1s mortos-vivos acaba odiando © Sabi — mesmo que 1ndo nos sintamos felizes com a Camarilla estagnada, poueas de nds esto excepcionalmente interessados em dar um passeio satinico pela boca do Inferno ¢ chamar isso de “liberdade” voeé perceberd que o cla Brujah nao sente nenhum amor especial pelos Lasombra. Na minha opinifo, os Brujah e os Lasombra com- partilharam alguns territ6rios no passado, prineipal- mente ao redor da Peninsula Ibérica. Quando a Revolta Anarguista aconteceu, porém, os Brujah Some dois mais dois Canute Dos: A Nao Vina Eur: Os Beant ee SYS fiveram o hom senso de... hem...verem o erro de nos- eseolhas ese unirem novamente 90 grupo. ;ntretanto, 0s tinicos Membros com mais orgulho do que o8 Brujah sio 0s Lasombra, entao, eles decidiram proseguir e convocar os unutribu, Isso aumenta ainda mais nosso desgesto em relagao a eles, pois sio tao dedicados a estruturas de poder quanto os Ventrue, 0 que os transforma automaticamente em inimigos de muitos Brujah, Marnaviano Eis um cli que geralmente divide vocé ao meio. Da mesma forma que os Brujah, os Malkavianos fazer o que querem, Ao contririo dos Brujah, a maioria «dos Malkavianos € inétil. Fles fazem um grande alarde da, ah!, afligao que os enlouquece e, vejam 6, notamos o anjo da morte dourado dentro de nossos sonhos pronto para rachar as bases da raga de Caim! Alguns deles t@m uina “visio” extrermamente exal- tada de que vale a pena ignorar sua presenga, mas tenho certeza que metade disso € pura pose. Quando construi meu tefiigio nos aredotes de Seattle, o principe ndo permitiu um. candidat Malkaviano entre a primigénie. Por causa disso, a cidade nao ers muito hospitaleira com Malkavianos, portanto, s6 trés deles construiram reftigios perma- nentes 14. O principe estava ocupado com as depre- dages de um vampiro que ninguém sabia guem era —'Membras estavam aparecendo mortos, correndo em direg3o ao sol para encontrar seu criador, ou devorando seus carnicais antes de festejar pelas tuas, sedentos do sangue dos mendigos. ‘Quando as coisas comegaram a flear estranhas, os deds apontaram naturalmente para os Lunaticos. Nesse caso, porém, os Malkavianos nv. estavam fazendo nada diferente do normal; eles nao tinham sido afetados pela onda de loucura que havia atingido a cidade. Ao ler os sonhes deles ¢ interpretar gotas de sangue espalhadas na gua fria, um dos Malkavianos descobriu o local onde este perigoso vampiro havia construfdo seu reftigio. O que se descobriu € que, ele era um membro do Inconnu que estava afastado dos outros vampiros hé tanto tempo que ele tinha ficado louco, e sua insanidade atingia os Cainitas da cidade — ele era um cio raivoso lunatic, Portanto, alguns Malkavianos tém uma certa utilidade. Por outro lado, dos outros dois Malkavianos que estavam em Seattle naquela época, um estava con- vencido de que 0 cérebro de seu senhor havia invadi- do seu corpo e 6 outro cortava a garganta de qualquer mulher que desse 8 luz uma menina numa segunda- feira porque esse era 0 dia que a profecia dizia que 0 anticristo nasceria. Lino 99 C14: BRUTAH on Nosreraru ‘Voc precisa ter um poueo de pena desses in tros pelo que o Abrago thes causa, Seja cuidaia porém, porque esse estado fisico distorcido trand ma muitos deles em idiotas que, de alguma acreditam que tém_o direito de serem desagradiy ‘Os Nosferatu sabem tudo. Nada de novo até a © imico problema que tenho com cles & que si informagdes so indteis, a menos que alguém conhega — por isso, apresentam a tendéncia desags davel de se gaharem de seu vasto conhecimentam peranga de que vocé faca o favor de compré-le i Eo segredo para se lidar com os Nosferatu e sar algo de bons fares els caberem que, sem alkunp tornar seus segredes valicsos, eles podem tera c naga de todos os cofres do Fort Knox que ison faza menor diferenga. Tsto posto, cles certamente sio melhores com aliados do que como inimigos porque, nu soc vampitica, alguém sempre quer uma certa imform go, e € melhor o segredo nao ter nada a ver a voc’ De maneira irSnica, muitos desses Membros bém tém inclinagdes & compaixo similares as now A Gnica diferenga é que eles sentem isso porque deram a habilidade de inceragir com a humanida enquanto nis ainda olhames do lado de dentso. Es € 0 preco final, provocado pela negagio. Ravnos Normalmente os Enganadores nfio sia tio quanto as Pretensas Autoridades querem que acredite, mas pode ter certeza que vocé nunca tial algo deles além do que eles querem. Se vocd esté a de informagio, metade do que the disserem seri tira, provavelmente com a incengio de que voce morto se contar a alguém que falou com eles. Se ¢st verem fazendo negécios juntos, eles venderio si parte pelo maior lance e depois sacarao todo o dial toantes de Ihe mostracem as contas que indica vocd ests falido. Pela falta de algo menos enfémista para di garanto que s3o espertos. Quando trabalha com els vocé esta lidando com o diabo, € ninguém melhg para manipular emogSes do que um Ravnos com objetivo, Parece que recentemente, o cli teve propria guerra civil, ¢ eles nao se importam de usar truque do refugiado oprimido para engand-lo. O fato € que sua labia € maior do que parcce eles tm wma voncagem genuinamente desaeradi que ira atingi-lo se vocé attavessar © caminho cele O melhor conselho ¢ eviti-Los, e no irtité-los ou lh der qualquer razSo para reparar em. voc®. Invaciav mente, vocé ficard com & pior parte do negécio, to-me da mesma forma em relagio aos Setitas ¢ ‘Assimitas, embora com um pouco mais de reser- Baamine qualquer traigin dos Membros minucio- mente @ acharé um Serita em algum lugar, Da maneira que os Assamitas, os Setitas fad por alguma coisa que interesta apenas a el tihar o sceredo... por um prego. Jomo qualquer traficante Brujah sabe, voce nio fra 0 seu proprio estogue. Quando se esté diante m vicio © tempo todo, sucumbe-se a ele. E isso acontece com os Setitas, Apesar de poderem ter aque vocé quer a principio — drogas, um registro yeido que indica o local de repouso de alguns pitas poderoscs ¢ vulneraveis, a chave para 0 4 de um mortal quetido — o prego é sempre josivo. Além disso, esse prego € caleulado de loa fazer voce sempre recorrer aos Setitas, pois 0 sicio deles nfo € a mercadoria nem os segredos vendem, ¢ sim ps pessoas que hes devem algo. ‘Oproblema é que fica diffe rejeitd-Los e eles estio mconscientes desse fato. Claro, vocé poderia gas- ma década procurando informagées sobre 0 io de Sangue de Mithras e mais cinco anos armadilhas e os rivais que iriam inco te comprar um frasco contendo Coracio de de Mithras de um Setita e acabar com tudo. no so orgulhosos — atendem de bom grado pedidos de pessoas que néo esto atris de coisas efisticadas quanto o sangue de Matusaléns, 0 que pifica que se encontram com muitos Brujah nas j Eles negociam com drogas, prostitutas, contra- do mercado negro, favores de senadores, qual- soisa, Aceite-cs como um mal necessirio, blo gie-os quando for possivel e, de preferéneia, fique nlonge deles, foreapon mesma pergunta elissica sobre o ovo ea gali- y os Brujah sempre odiaram os Toreador porque Toreador sempre odiaram os Brujah ou seri 0 micicio’? (0 urn geupo, eles sd0 deplordveis. Como indi- 0s, a maioria deles ainda é deploravel. as de vez em quando vocé encontra um aor que nav se envolve com as besteiras que tas deles seguem. Na verdade, a maioria é tho quanto os Brujah — eles tém uma fachada eteotipica construida de forma elaborada que leva ‘03 muitos Membros a descarté-los automaticamente, £ verdade que a maioria dos Brujah Jeva uma vantagem fisica em relagao aos Toreador, mas isso nfo val ajucdé-los por muito tempo. F claro que eles podem ser capazes de derrubar um Toreador uma vez, mas voeé pode apostar que o Toreaclor tem alguma liga- io na rede de favores dos vampiros que acabaré pro- yocando uma cagada de sangue concra 9 Brujah, Nao, a melhor maneira de se lidar com um Toreador 6 bajuld-lo até o ponto do abrandamento completo ou presentet-lo com um eavalo de Trdia na forma de uma “alianga” se voce nao conseguir isnord- Jo, Atencio: arranje uma safda estratégica quando estiver lidando com os Toreador, pois cles ni hesita Ho em arrasté-lo para o lugar deles quando tudo for por figua ahaixo. Ao contririo da imagem piiliea, as merdas deles realmente fedem, e vocé pode fazer mui- tos inimigos ferrando um Toreador, 2 menos que eles achem que yocé fez um bom trabalho. Tremere Os Tremere sio de dois jeitos: muito frigeis extremamente poderosos, Tome cuidado quando vocé quebrar um dos frageis, pois ele pode ser um dos amigos dos paderosos, Eles estaio sempre envolvidos em alguma misstio secreta para encontrar os crinios de seus ancides ¢ transformé-los em pé aftodisfaco ow algo parecido. Eles ficam muito irritados quando voc® 0s inter rompe. Como quiser, Gandalf. Tzimisce Nio sei muita coisa sobre essas aberragiies, mas tenho uma teoria. Quem quer que tenha criado os ‘Tremete criou os Tzimisce antes como algum tipo de teste e... nossal... fez tudo errado. Eles nao sé se estor- ‘gam para machucar as pessons — c no estou falando sobre o estilo Brujah de socar alguém até ele desistir, € sim de coisas como extragao de presas e recnlocagic, de genitdlia externa — mas eles também se aprofun- dam nisso. © Saba os merece e vice-versa. Sinto como se eu devesse falar mats sobre eles, mas realmente quero fazer isso. Vamos mudar de assunto, pois esse cla me deixa enjoado. VenTRUe Ti certo. Agors veria ter um ataque e sat por af berrando e sacudindo meus punhos. Malditos Ventrue! Abaixo os principes! Morte aos branquelos! ‘Bem, sinto que ire: desaponté-lo. Eu niio estava'na Cartago versio um. Nao acho que seja possivel, devie do ao estado atual dos assuntos dos Membros, uma Cartago versio dois, e nfo acredito que qualquer uma CCammuto Doe: A NAD-\EDR Este Os Baus que € essa a origem da host jo € tanto que os Ventrue Nac su actedito que eles sio hé muito tempo, conhecem 0 estado vam- em detalhes, Entre-tanto, os neéfitos tém mais contato com a situagio atual do mundo, anto cs ancides ficaram longe de tudo por um J tio longo que poucos se relacionam de algu- ancira com o ambiente ao seu redor. E 0 exem ico de matur dois coelhos com uma cajadada yocé me perdoar a metifora totalmente nao- 2 gas distingdes so visiveis. Alguns ancides sio gros que ainda vestem as roupas da época em es Abcicados ¢, portento, nie’ conseguen reender porque as taticas que usavam ha cente- je anos nao funcionam mais, Os nedficos tm yantagens modemas disponfveis, mas ainda preendem a importincia do Sangue nem as ages que isso impoe permanentemente sobre n depois que recehe a Abrago. Os anciges nio anos” h4 tanto tempo que nao reagem ao p como os humanos — para alguns ancioes, pear a cabeca de um inimigo e enfid-la em uma ino jardim € um curso de ag3o perfeitamente 1, Os nesfitos sabem que este tipo de cotsa faz ser preso, em ver de respeitado, mas sua +ia sobre o mundo ¢ insignificante demais para thes desafiar o poder dos ancibes. soa como tum circulo vicioso sem fim, nao é Entretanto, representa um cfrculo vicioso que, o, funciona melhor do que qualquer outta coisa eguimos inventar. Agora, antes que vocé we aceitar isso porque funciona bem é contrario natureza Brujah, deixe-me dizer algumas Se quiser sobreviver, a Camarilla precisa ter uur, equilibrio. Ela tem que evoluir além de eeras formais, mais ou menos como o marxismo nia fazer. O proprio sistema deveria crescer de {set uma parte inara da natureza dos vampiros forma, serfamos capazes de eliminer os titulo, ¢ responsabilidades.¢ rerornar aos aspectos alos da niio-vida. jamente, a Camazilla precisa fazer mudangas ativas antes de deixar os Brujah felizes com és no somos os dinicos que devem ficar satis- J disse isso antes: ela & © menor dos males 065, € nolo mais do que isso. BA grupo de manfacos yanha mew voto para = dein do século, Ao longo dos anos, aprendi p sobre suas politicas, rituais e priticas, e ainda panta que alguém tenha sido capaz de fazer po desses funcionar, mesmo que de maneira Em poucas palavras, a filosofia Saba é construida em torno de uma guerra santa incessante contra cia turas que no existem, o que, de certa forma, mostra sua superioridade sobre os mortais ‘Nao faz muito sentido para mim também. Parece que algumas pessoas pensam que a ideolo- gia do Saba se adequa ao estilo de nao-vida Bruja, Nao vou negar isso. Encrewunto, os Brujalt nao s30 estdpidos e o fato de alguém Ihes dizer o que fazer com uma alusdo insincera a liberdade soa como uma coisa fundamentalmente errada. Os Brujah no que- rem ser parte do Saba — a Camarilla funciona pora 1nds porque ela nos permite fazer o que quisermos com nossas no-vidus. Se nos unissemos ao Saba, teria de seguir a direcao do grupo, pois é s6 isso que existe para eles. E jé falei © quanto isso é cerrado! Some a esse problema a veneracao juvenil a tabu e nés nao entenderemos nada. Niio, sabemos que a melhor forma de lidar com um idiota é deixé-lo cavar sua prépria sepuleura. O Ixconnu Nao tenho certeza se realmente existe um Inconnu, ou se essa € wma daquelas histérias dos ancides contadas para manter suas crias na linha. Eles no sto monstros vorazes, como © Sabé. Eles so mais uma hist6ria de terror usada para assustar os nedtitos intelectuais. Voc® sabe: "melhor se comportar se no es ancides incompreensiveis do Velho Mundo criario algum plano secreto contra voce ‘Quando cu encontrar um, forei comentirion mais construtivos. Nao conheso ninguém que jé os tenha visto. E Quarquer OutRA Corsa Que Vocé Possa Imaciwan Lobisomens. Bruxas, Fantasmas. Anjos. Deménios. Alienigenas. Tudo isso pode existir ow nfo, mas, para ser franco, isso nfo nos interess Deixe os Gangrel cagar os Lupines fora de seus refi- tios e deixe os Tremere tvcarem grimrios com os mages sob a luz da lua cheia. Os Brujah nao lidam com esse tipo de coisas, a ndo ser em raras ocasibes, € sou suficientemente esperto para nfo deixar essas poucas Ocasides resultarem em uma opinitio coesa para mim, De acordo com a minha experiéncia, a melhor tatica é deixar tudo em paz. Se isso no fun- cionar, comece a bater. Se voce nfo cunseguir acer tar, corra “pra caramba” ¢ lembre-se de que, pelo menos, voc® sobrevivers por mais tempo do que qual- quer uma dessas aberragdes. Afinal de contas, a Maldigao de Caim tem suas vantagens. Carts Deas: A Nao Vion Ext Os Bruin 5 Fumia Arpexte (Rapipez **, porexcras*) ‘A otigem desse poder ¢ desconhecida pelos Brujah, emhora muitos membros guerreiros tenham aprenify segredo. Na verdade, seu uso esta bastante disseminada, principalmente entre as flleiras mais agressivas d ‘Quando ativa esse poder, o Brujah torna-se capaz de atingir um inimigo varias vezes seguidas com um devastador — cada soco ou chute realmente atinge o inimigo méiltiplas vezes e todas elas com 9 poténeia da forga sobrenatural do Brujah. : © sangue usado durante a ativagio dessé poder também faz «ame do vampire adquiric im tom ve intenso, Em alguns casos, ondas visiveis de calor sangtifneoemanam de seu corpo olf uma névoa.vermelha envolv Sistema: o jogador gasta um ponto de sangue cada ver que usa Fria Ardente, independente deo p gem atingir ou nioo alvo. No préximo ataque do-vampiro, todo o dano’causado pela briga € agravado, in do o dano causado pelos sucessos extras devido d Poténicia. Faria Ardente pode ser usado varias vezes em um tinico turno, em agdes divididas ou de Rapidez, desde ait © jogador gnste o ponto dé sangue exigido para cada ataque: ‘ é Sistema TM: jogador gasta uma Caracteristica de Sengue para cada ver que usar Faria Ardente, inde dente de o ataque ser bem-sucedido ou nao — 0 uso deve ser declarado antes de se determinar o resultado de dispura. Ataques bem-sucedidos causam a quantidade total de dano eomo agravado, a ‘ custo para aprender esse porler & 15 pontos de experiéneia, Em TM, elé’custa oito Caractertsuicasd Expetiéncia. A CoRACAO DE FERRO (POTENCIA ***, DRESENGAT*). 2 i ‘Alguns Brujal conseguetn se proteget contra as expansSes tials poderosas da yontade de outros Merb ‘Ao recorrer a sua forca fisica e Aguilo que alguns vampiros suspeitam que seja sua id pura, o Brujah consegi ignorar os efeitos da sugestio mental e da influéncia sobréna ral da personalidad. Membros jovens conta historias de Beujah desternidos que chegarn a ignofar as tentatiyas de domins-los feitas por principes velmente, um uso desse poder. ; 5 : ‘ ‘Sistema: aumente em dois pontos a dificuldade péra 03 Membros que tentarem aplicar Dominagio, Pre ou os poderes de controle da mente da Taumatuniia contra um Brujah -cooivesse: poder. Além disso, ut ‘Membro pode usar Coragzo de Ferro para fortalecer a vontade de ontro personagem: o jogadar gasta um pont de Forga de Vontade ¢ faz com que seja mais difie] afetar o alvo de sua escolha, adicionando um ponto is if euldades das tentativas dé Dominagfo, Presenga e controle taumatirgico daimente durante o resto da cena Sistema TM: um vampire com esse poder ganha nos casos de empate para resistir ¢ qualquer tentativad Dominagao, Presenca ou de controle taumanirgico da mente feitaeuntra ele, Além disso, o Membro pox i Coragao’de Ferzo pata fortalecer a vontade de outro personagem: o jogacor gasta um ponto de Forga d Vontade eo alvo de sua escola ginha um nové reste automético para retistir a guaisquer tentativas de se ws os paderes mencionados anteriormente. Iss, difa uma hora ou o testo da cena, 0 que vier primeito. Esse poder custa 18 pontos de experiéneia, Em TM, ele custa 9 Caracteristicas de Experiéncia, PencepeAo Da N&o-Vina (Auspicios *, PoreNciat? ‘Ao concentrar sua consciéncia elevada e pericia fisica, um Membro consegue “sentir” quais dons Caim 0 outro Membro aprendeu. A Poréncia se manifesta como-uma vibragao dos wiGsculos, Fortitude ‘uma rigides fria rio corpo e Rapide: causa uma breve sensagiode vertigem, ‘i Sistema: esse poder d@ ao personagem a capacidade de sober qual, se houver alguma, das wés Disciplina’ fisicas (Rapides, Fortitude, Poténcia) 0 outro personagem possui e em-que nivel O jogador faz um teste de Percepsio + Empatia (dificuldade 6). Cada sucesso indica que o personagem descobrit'a natureza e © nivel de ‘uma das Disciplinas fisicas do personage, - i aw Em alguns casos, principalmente se 9 alve tiver um nivel mais alto em ama determinada,Disciplina do que o personagem que ests usando esse poder, os resultados sdo imprecigos.Um personagem pode sentir a vertiget reveladora que indica Rapidez, mas pode também ficar incerto com relag30 20 potencial do alvo que a posuit Sistema TM: fara descobrir qual das trés Disciplinas fisicas outro personagem, possui, o joidor tet de vyencer uma Disputa Mental Esuitica contra as Carsctertsticas Mentais do alyy, Se for bem-sucedido, ele pode gastar uma Caractersstica Mental por Disciplina para descobrir qual € 9 nivel que o alvo tem de cada uma dels. Sao necessirios seis pontos de experiéncia para aprender esse poder. Em TM, cle custa 3 Caracteristicas de Experigneia, we Bou oat oe Lsno no Gk BRUFAW 6

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