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6.1 - INTRODUÇÃO
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6.2 - CONCEITOS
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6.3- r.1E[)IDORES DE DENSIDADE
6.3.TDensímetros
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6.3.2. QensímetrÓAutocompensádÓ w
6.3.3.· Medidor de Densidade porpressão Hidrostática
6.3.4·. Sistema déPurga w
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6A-
Mi::OIÇAO DE pH

It'l/TRODUÇÃO
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6.5 - CONCEITOS Z
~~1~1~1~111j:
6.6 - MÉTODO DE MEDiÇÃO
W
Q
INSTRUMENTOS DE MEDiÇÃO •
67.1
6.7.2
Eletrodo de Medição
Eletrodo de Referência o
APLICAÇÕES
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(.)
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CAPITULO &
VARIÁVEIS DE PROCESSO - DENSIDADE E pH 6
MEDIÇAO DE DENSIDADE • Escala Balling (OBa), usada principalmente
para estimar a porcentagem de mosto de
cerveja na água, indica a porcentagem, em
6.1 - INTRODUÇÃO peso, de sólidos dissolvidos na água, a 60°F;

Nos processos industriais a densidade é fator importante • Escala Barkometer (OBk), utilizada em
para determinar a concentração de alguns produtos curtumes. Para líquidos mais e menos densos
químicos, como ácido sulfúrico, na correção de vazão que a água;
de gases ou vapores, ou ainda na análise do produto
final.
.Escala "Proof', indica o dobro da
porcentagem de álcool etílico, em volume, na
6.2 - CONCEITOS água.

Podemos definir a densidade relativa ( ó ) de um líquido 6.3 - MEDIDORES DE DENSIDADE


ou sólido como sendo a massa (ou peso) específico de
uma substância em relação a massa específica da água
Vários métodos são utilizados para se medir densidade
(1000 kg/m3 à 4°C).
de um fluído, tanto no processo como em laboratório.
Segue-se os métodos mais utilizados:
No caso dos gases relaciona-se com a massa específica
do ar (1,293 kg/m3 à O°C e 1 atm).
6.3.1 - Densímetros (Hidrômetro ou Areômetro):
consiste em um flutuador lastrado em sua parte
a) ó/~uido p líquido
inferior (onde contém pesos) e uma escala
água
graduada na parte superior. O dispositivo
ó gás trabalha em equilíbrio com o líquido, quanto
b) ó gás maior a densidade do líquido, maior a força de
ar
empuxo, ou seja, pelo princípio de Arquimedes,
As unidades mais comuns são g/cm3, g/litro, kg/litro, o peso do volume de líquido deslocado pelo
f1utuador é igual ao peso do próprio flutuador,
kg/m3, ton/m3, Iibras/pé3 e libras/galão (americano).
deslocando-o para cima e equilibrando em nova
As conversões são feitas como segue: 1g/cm3 = 1kg/litro posição. A leitura é feita diretamente na escala
= 1 ton/m3 = 1000 g/Iitro = 1000 kg/m3 = 62,43 libras/pé3 gravada na parte superior, tendo como
= 8,345 libras/galão.
referência a superfície do líquido. Este tipo de
densímetro é muito utilizado em medições locais
Algumas escalas especiais são comumente utilizadas: ou de laboratório. Ver figo 1.

• Escala Baumé (OBe), para líquidos mais e


menos densos que a água;
ESCALA

• Escala A.P.1. (OAPI), para produtos de


petróleo;

• Escala Sikes, Richter ou Tralles indica


diretamente a porcentagem de álcool etílico, em
volume, na água;

• Escala Quevenne (oQ), para indústria do


leite;

• Escala Twadell (OTw), para líquidos mais


densos que a água;

• Escala Brix (OBr), usada na indústria Fig. 1 - DENSíMETRO


açucareira: indica a porcentagem de açucar
(sacarose pura), em peso, na água. A 6.3.2 - Densímetro Autocompensado~ de uso
temperatura de referência varia de região para comum em postos de serviço, para verificação
região: 17,5°C, 20°C, 60°F, etc. do álcool hidratado. Consiste em um
termômetro montado dentro de um densímetro
SMAR - CENTRO DE TREINAMENTO - 6.1 -
convencional. As escalas do termômetro e densidade a distância, incorporando um
hidrômetro são feitas de tal forma que a cada transdutor de indutância variável com a
temperatura corresponde a densidade máxima armadura presa na parte inferior do flutuador.
que o álcool pode ter, de conformidade com as Ver figo 3.
normas legais. Se a coluna líquida do
termômetro se sobressair acima da superfície Esses tipos de medidores são próprios para
do álcool, a densidade do mesmo está alta trabalhar com líquidos limpos e sua faixa de
demais, indicando que água está presente trabalho varia de 0,5 a 4,0.
acima do teor regulamentar, como ilustrado na
fig .. 2. 6.3.3 - Medidor de Densidade por Pressão
Hidrostática.

Baseia-se no princípio de Stevin, onde a pressão


exercida por uma coluna líquida varia
diretamente em função de altura da coluna e da
densidade do líquido, como ilustrado na figo 4.

Mantendo-se a altura constante, temos a


variação da pressão apenas em função da
variação da densidade.

Fig. 2 - DENSíMETRO AUTOCOMPENSADO

Todos os hidrômetros são instrumentos de


custo relativamente reduzido, com precisão
boa, sendo compatíveis com a maioria dos
líquidos corrosivos, embora tenham algumas
limitações quanto à pressão e à temperatura. A
posição do f1utuador deve ser influenciada
somente pela densidade do líquido; em
consequência, devem ser minimizados os
efeitos de velocidade, atrito, turbulência e
viscosidade. Além disso, visto que seu
funcionamento se baseia no peso dos mesmos,
não é permitido qualquer acúmulo de material
aderente.
Fig. 4 - TRANSMISSOR DE DENSIDADE

Para determinar o range do transmissor, é


preciso conhecer a altura (h) e a variação
mínima e máxima da densidade ( ó)

Exemplo:
Ó (densidade) = 0,7 à 1,2
h (altura ) 500 mm

range do OT: (0,7 500 mm) a (1,2


500mm)
range do OT: 350 a 600 mm H20
U
I·/'/\i
A escala do indicador será graduada de 0,7 à
'ARMADURA 1,2

Fig. 3 - DENSíMETRO INDUTIVO 6.3.4 - Sistema de Purga: é um dos métodos


mais utilizados devido a sua instalação simples
Pode-se também transmitir o valor da e medição precisa (ver figo 5). Pode-se medir a
- 6.2 - SMAR - CENTRO DE TREINAMENTO
densidade de líquidos com características Ainda segundo Arrhenius, a água sofre uma
diversas: líquido corrosivo, viscoso, pastoso, dissociação eletrolítica expontânea, originando os íons
etc., pois o líquido não entra em contato com a hidrônios e hidroxilas, segundo a expressão:
câmara de medicão do transmissor.
H- + (2)

~/
ROTÂMETRO Comentário: a expressão (2) representa a teoria
clássica. A teoria atual considera o íon hidrônio H30+,
admitindo a dissociação mais precisa:

+ ( 3)

REGULADORA
DE PRESSÃO
Considera-se que uma solução que apresente
neutralidade ou seja uma solução não ácida e não
~) alcalina, possui uma concentração iônica de [H30+] igual
\-----j a [OH-), e que a 25°C o produto iônico desta solução é
igual à 10-14.
Pelo exposto conclui-se que:
Fig. 5 - SISTEMA DE PURGA

A pressão diferencial é fornecida através da


diferença de contra pressão das duas sondas e 10-14 (5)
pela variação da densidade do líquido.
(6 )
° range transmissor é dado por:
Logo: 10-14 (7)
p = h Ó min à h ó máx
ou

(8)
MEDiÇÃO DE pH

6.4 - INTRODUÇÃO Resultando em:

Os medidores de pH ou (peagâmetros) são instrumentos


analíticos que, através da medição da concentração de
íons hidrônios em uma solução aquosa, nos permite ~
conhecer o grau de acidez ou alcalinidade dessa
solução.
Observação: °
mesmo pode ser calculado para o OH-
o que resultará em 10-7 para soluções neutras à 25°C.
6.5 - CONCEITOS
Com o aumento ou diminuição da concentração de íons
Para entender melhor a relação entre pH, concentração hidrônios ou hidroxilas em uma solução teremos uma
iônica e acidez/alcalinidade, precisamos antes conhecer maior ou menor acidez/alcalinidade dessa solução. De
o que é "Dissociação Eletrolítica". posse desses valores pode-se estabelecer relações tais
como:
De acordo com a teoria clássica de Arrhenius, ácidos e
bases (álcalis) são constituidos por soluções contendo Produto 10"~ 10'"Faixa
lO-'·'O·lJ
10-°10"' 10"'10'\'
1O-~ 10'"Neutra
10-':'1O.J 10''':
Alcalina10·'4
1O-'~ 10-:~10
1O-~ 10'"10-8
1O.Q ,~ 10.1
10"' 10.'•
10-~10-1"10'~
10
10-9
''':\0''·
lO-I1J 10·'4
10.3
10'11
10.4 lO-}10",4
10"":
10"7 10" 10"":
\0·1) 10-0
10"": 10"..1
íons, positivos e negativos, que se encontram livres lônico
nestas soluções, resultantes de moléculas que se Faixa Ácida

dissociaram ou se combinaram, dando-se a esse HP'


OH
fenômeno o nome de dissociação eletrolítica.

Generalizando este fenômeno, podemos representar


essa dissociação eletrolítica através da expressão:

AB ~ B- (1 )
Tabela 1: Acidez/Alcalinidade da
(ânion) (cátion) Concentração de íons
SMAR - CENTRO DE TREINAMENTO - 6.3 -
Através de um artifício matemático, surge através de ° método' colorimétrico consiste em se empregar
SORENSEN, o pH (potencial hidrogeniônico) que, assim indicadores reativos que, em contato com a solução
como o metro é uma medida de comprimento e o grau aquosa que se quer medir o pH, apresenta alterações em
Celsius uma medida de temperatura, passaria sua coloração. Comparando-se a cor adquirida pelo
o pH a ser uma medida de acidezJalcalinidade de uma reativo com escalas coloridas graduadas, conhece-se o
solução. Sorensen definiu pH pela expressão valor do pH da solução.
matemática (11).
As formas de utilização estes indicadores reativos mais
comuns são:
pH = log (11 )
• tiras de papel impregnadas com os reativos;

• Soluções que possuem os reativos ainda


7.00
0,34
7,48
6,52
1,00
a10-7
===
10-7 3,1 que a concentração inalterados.
ooe
25°e
H3O+
H3O+
500e pH
pH
É importante notar iônica da água
temperatura.
seguintes
varia com valores
Assim
de pH:
sendo,portanto
a temperatura, a águao pura adquire
pH varia com os
a
À Este método (colorimétrico) apresenta desvantagens,
como por exemplo, ser descartável, não poder ser
utilizado em análises contínuas e apresentando
resultados muito imprecisos. São, no entanto, de fácil
aplicação,o que consiste em uma vantagem.

° método que, teve sua aplicação inciada por volta de


1906 por Cremer, estabelece que quando duas soluções
com concentrações de íons hidrônios [H30+] diferentes,
são separadas por uma membrana de vidro especial,
surge entre as superfícies dessa membrana uma
diferença de potencial proporcional a diferença de pH
dessas soluções.

6.7 - INSTRUMENTOS DE MEDiÇÃO

Para se medir o pH de uma solução aquosa pelo método


eletrométrico utiliza-se elementos denominados
eletrodos. Existem dois tipos de eletrodos. °
eletrodo de
medição e o eletrodo de referência.

pH 72514
13 6
12 I9
11
410 3
1
6
•t ALCALINO I

SOLuçAo TAMPAo

ELETRODO DE LIGAÇÃO.
PRATA

Fig. 6 - ESCALA DE pH

Com base no descrito até agora podemos definir a


escala de pH, conforme figo 6.

Observação: embora a escala apresente valores de pH Fig. 7 - ELETRODO DE MEDiÇÃO


entre O e 14 existem valores de pH menores que O e
maiores que 14 mas não são de interesse industrial.
6.?1 - Eletrodo de Medição: o eletrodo de
6.6 - MÉTODOS DE MEDiÇÃO medição mais utilizado é o eletrodo de
membrana de vidro (fig.?) que atende a cerca
de 99% dos casos. Consiste em uma membrana
°Existem basicamente dois métodos de medição
método colorimétrico e método eletrométrico.
de pH.
de vidro sensível aos íons de [H30+] conectada
a um recepiente tubular herméticamente

- 6.4 - SMAR - CENTRO DE TREINAMENTO


fechado contendo em seu interior um outro Onde:
eletrodo de ligação, este último geralmente de E = diferença de potencial
prata com a ponta recoberta com cloreto de Un = tensão do Normal (0,059
prata imerso numa solução tampão, ou seja Volts à 25°C)
[HP+] constante. pH ref = pH da solução Tampão (pH 7)
pH med= pH da solução à se medir
Entre a superfície interna da membrana de
vidro e a superfície externa surge uma Pelo exposto temos que o potencial "E" é uma
diferença de potencial que é proporcional a função linear do pH da solução, e que este
diferença de concentração de íons hidrônios potencial varia com a temperatura, conforme a
entre elas. Este potencial depende da Tabela 2,
hidratação e de um fenômeno de troca de
cátions monovalentes do vidro por íons
hidrônios da solução. No eletrodo ideal, a
membrana apresenta mobilidade somente para \
E
os íons H30+ por isso considerado um eletrodo /
seletivo. Como na superfície interna a solução
apresenta uma concentração de íons hidrônios
constante (solução tampão) as variações da
diferença de potencial são função das
concentrações de íons hidrônios das soluções a
se medir (em contato com a superfície externa
do eletrodo),

mV
+325,14
-+270,95
+216,76
+379,33
-216,76
-108,38+444,18
+370,15
+236,64
+354,96
+518,21
+448,84
+162,57
+108,38
+
-162,57
-270,95
-325,14
-379,33
54,19
0,00
-+mV
mv
25°e
--177.48
1000e
-444,18
500e
+384,72
+414,12
-148,06
+222,09
+192,36
+148,06
+128,24
-518,21
-118,32
+177,48
+118,32
+222,09
256,48
-370,15
354,96
74,03
-192,36
-296,12
+320,60
+296,12
+295,80
+256,48
236,64
-320,60
-384,96
-128,24
0,00
-448,84
-414,12
295,80
64,12
59,16 TEMPERATURA

Fig. 8 - MEDiÇÃO DE PH SEM ELETRODO DE


REFERÊNCIA

6.7.2 - Eletrodo de Referência: antes de


iniciarmos alguns comentários sobre o que vem
a ser o eletrodo de referência, vamos considerar
a medição feita com o eletrodo de vidro, como
na figo 8.

Se analisarmos a figo 8, veremos que o eletrodo


do Pt2 se portará como o eletrodo de prata (no
interior do Pt,), sendo altamente sensível às
variações do pH, temperatura, impossibilitando
a medição.

Dessa forma surge o eletrodo de referência que


é constituido por um tubo de vidro
hermeticamente fechado com um eletrodo de
prata imerso em um eletrólito, tendo na parte
inferior uma substância porosa responsável pela
função liquido - líquido.

O eletrólito, (KCL - Cloreto de Potássio) faz a


junção liquido - liquido ou seja, liga a parte
externa da solução à se medir o pH com a parte
Tabela 2 : Tabela (pH X mV) interna do eletrodo de referência, Este contato é
feito através de uma junção porosa que pode ser
A diferença de potencial, na membrana é
constituída por um bloco de porcelana, vidro
determinada matematicamente pela expressão:
sinterizado, etc ...

A solução de KCL deve fluir permanentemente


através de junção, renovando a interface da
I E = Un . (pHrer - pHmed) I junção líquido - líquido, para reduzir o potencial
de iuncão, de magnitude variável e que se soma
SMAR - CENTRO DE TREINAMENTO - 6.5 -
algebricamente ao potencial da pilha constituída solução do processo.
pelos dois eletrodos.
No eletrodo por difusão, ocorre apenas a
o potencial de junção é pratícamente constante passagem dos íons de eletrólito para a solução
quando duas espécies iônicas que constituem a do processo, ou seja, não há passagem de
parte eletrolítica apresentem mobilidades moléculas.
semelhantes. Os íons de K+ e CL-satisfazem a
esta condição e por essa razão, o KCL é o mais
utilizado.

KCI

...._--SUBSTÂNCIA
POROSA

MEMBRANA._
SUBSTÂNCIA
POROSA

Fig. 11 - ELETRODO COMBINADO

Em algumas aplicações utiliza-se o eletrodo de


Fig. 9 - ELETRODO DE REFERÊNCIA medição e referência, fabricados num só
eletrodo, denominado eletrodo combinado. A figo
A figo 9 mostra um eletrodo de referência. O sistema 11 mostra um eletrodo combinado.
de medição fica então como ilustrado na figo 10.
Sua aplicação é feita basicamente em soluções
com baixa condutividade (1 à 3 S).
",
E
) Para fechar os conceitos de medidores de pH, é
importante frisar a existência do Potencial de
Assímetria e o Eletrodo de Compensação de
Temperatura.
KCI
pH 7-. O Potencial de Assimetria é a tensão que
aparece entre as superfícies da membrana do
eletrodo de medição mesmo quando ambos os
lados dessa membrana estão em contato com
soluções com pH idênticos.

O Eletrodo de Compensação de Temperatura


vísa compensar as variações de resposta dos
eletrodos com as alterações de temperatura,
Fig. 10 - SISTEMA DE MEDiÇÃO tornando-os imune a estas variações.

Os eletrodos de referência são classificados de pH de algumas soluções:


duas formas:
-Soda Cáustica à 4% 8,0
7,0
4,3
9,5
3,5
14,0
• escoamento = = 10,5 =
-Leite de Cal =
1,5
6,7 12,5
• difusão -Leite de Magnésia
-Borax
No tipo de eletrodo de referência por -Clara de Ovo
escoamento (como já foi comentado), o -Água Pura
eletrólito escoa lentamente em direção à -Leite
solução do processo. Nesse tipo de eletrodo, é -CeNeja
sempre necessária a existência de uma pressão -Suco de Laranja
positiva para forçar a sa ida do eletrólito e evitar -Suco de Limão
a contaminação interna do eletrólito pela -Ácido Sulfúrico à 5% = 0,0
- 6.6 - SMAR - CENTRO DE TREINAMENTO
6.8 - APLICAÇÕES - Formação de aldol (fabricação de materiais sintéticos,
etc).
Os peagâmetros (medidores de pH) tem sua aplicação - Condensados e águas residuais em refinarias de
nos mais variados tipos de processos industriais . petróleo.

Qualquer tipo de laboratório, o uso de peagâmetro é de • Biologia, Bacteriologia e Medicina


fundamental importância. - Fabricação de penicilina, substratos nutritivos, sangue,
sucos estomacais.
• Indústria de Abastecimento de Água
• Diversos
- Sedimentação e eliminação de turvações.
- Desmineralização. - Fabricação de cola, gelatina, sabão e substâncias
- Neutralização com cal (perigo de corrosão para nitroexplosivas.
tubulações e recipientes de cimento).
- Processos de trocas iônicas.
- Cloros (perigo de corrosão através da formação de
HCI).
- Sistemas de clarificação (digestão de lama através de
bactérias, ativação de lama).
- Águas de rios (supervisão da descarga de esgotos com
perigo para os peixes).

• Usinas Elétricas e Reatores Nucleares


Preparação da água bruta, descarbonização,
eliminação do sal através de intercambiador iônico.
- Água de alimentação para caldeiras e condensados
(corrosão em tubos e bombas).

• Indústria de Cortumes
- Amolecimento dos couros, alcalinidade da cal
hidratada, descalcificação, branqueamento, curtimento,
tingimento.

• Galvanoplastia
- Capacitores eletrolíticos, banhos galvânicos, águas
residuaís.

• Usinas de Açucar
- Clarificação e purificação do caldo (pré-separação e
saturação), inversão da glicose (a ser evítada nos
tachos de vácuo), fermentação do melaço, água de
prensas.

• Fábricas de Cerveja e de Levedura


- Água para fabricação de cerveja, cevada macerada,
fermentação (crescimento ótimo da levedura).

• Indústria de Filmes
- Fabricação de emulsões, banhos de revelação e
fixação, água para lavagem

• Indústria Cerâmica
- Lamas (plasticidade da argila)

• Indústria Alimentícia
- Conservação de sucos de fruta.
- Gelatinização de doces.
- Acidulação do leite, fabricação de queijo e iogurte,
maturação da nata

• Indústria Orgânica
- Síntese de gorduras (saponificação de ácidos graxos).
- Esterização de alcoóis.
SMAR - CENTRO DE TREINAMENTO - 6.7 -

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