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Cultura Documentos
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
RANDO
XPL
de
Isabel P. Martins
Maria Luísa Veiga
Filomena Teixeira
Celina Tenreiro-Vieira
Rui Marques Vieira
Ana V. Rodrigues
Fernanda Couceiro
6
Direcção-Geral de Inovação
e de Desenvolvimento Curricular
RANDO
XPL
de
6
Direcção-Geral de Inovação
e de Desenvolvimento Curricular
Isabel P. Martins
Maria Luísa Veiga
Filomena Teixeira
Celina Tenreiro-Vieira
Rui Marques Vieira
Ana V. Rodrigues
Fernanda Couceiro
Biblioteca Nacional - Catalogação Nacional
CDU
F icha técnica
Colecção Ensino Experimental das Ciências
Explorando... mudanças de estado físico
1ª Edição - (2008)
Editor
Ministério da Educação
Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
Autores
Isabel P. Martins, Maria Luísa Veiga, Filomena Teixeira, Celina Tenreiro-Vieira,
Rui Marques Vieira, Ana V. Rodrigues e Fernanda Couceiro
Consultores Científicos
Vitor M. S. Gil e Isabel Sofia Rebelo
Design
Manuela Lourenço
Paginação
Olinda Sousa
Execução gráfica
Tipografia Jerónimus Lda
Tiragem
7500 Ex.
Depósito Legal
ISBN
978-972-742-265-4
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
I ntrodução
I Enquadramento Curricular 9
3 Enquadramento Conceptual 11
4 Actividades 15
A Explorando... O efeito da temperatura na mudança de estado 16
físico
5 Recursos 64
6 Aprendizagens esperadas 65
º iclo
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p
o
ensin
I ntrodução
Sobre o Livro
Destinatários
5
a s ciências no
tal d
en
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o
ensin
Estrutura do Livro
6
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
7
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
Fazer previsões
C Elaborar conclusão/síntese
Condições de segurança
8
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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o
ensin
E xplorando ...
MUDANÇAS de ESTADO FÍSICO
I Enquadramento curricular
9
a s ciências no
tal d
en
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o
ensin
10
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
3 Enquadramento Conceptual
11
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
12
vista energético, a ruptura de ligações (neste caso
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
13
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
14
quando chega ao queimador do fogão).
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
4 Actividades
xplorando...
MUDANÇAS DE ESTADO FÍSICO
Se revestirmos
uma amostra
de gelo com
diferentes
materiais,
podemos alterar
o seu tempo de
fusão?
15
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
Actividade
A E xplorando ...
O efeito da temperatura na mudança
de estado físico
A1 Propósitos da actividade
A2 Contexto de exploração
16
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
2 O mel é, sobretudo, uma mistura de glicose e frutose. Dependendo da sua natureza e da temperatura
ambiente, pode encontrar-se no estado líquido, formando gotas viscosas (mel “filtrado”), ou no sólido (mel
17
quase cristalizado).
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
A3 Metodologia de exploração
Após diálogo na turma sobre as opiniões acima
expressas, sistematizar as ideias das crianças e formular
a seguinte questão:
uestão-Problema I:
?
Como se distiguem os sólidos dos líquidos?
18
a s ciências no
tal d
en
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o
ensin
Materiais Leite
Formação de gotas X
O que verificamos...
19
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
C
O que concluímos...
uestão-Problema II:
?
6 Sugere-se a utilização de: 3 amostras (sacos) de 50g de cada substância (azeite, leite,
manteiga, álcool etílico, sal, ...) 2 termómetros digitais; 2 tabuleiros; 1 caixa de esferovite com
20
tampa (23x30 cm), 1 caixa de vidro com tampa (30x40 cm); 1 placa eléctrica; gelo.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
Estado físico
Azeite
Leite
21
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
O que verificamos...
C
O que concluímos...
7 Não deve dar-se a ideia de que, se fosse dado o tempo suficiente, o álcool acabaria por
22
solidificar a -5ºC. À pressão normal, o álcool etílico solidifica à temperatura de - 117,3ºC.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
Actividade
B E xplorando ...
A inversão dos processos de
solidificação e de fusão no caso
da água
B1 Propósitos da actividade
B2 Contexto de exploração
23
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
B3 Metodologia de exploração
uestão-Problema I:
?
24
estudo.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
9 Permitir o manuseamento dos sacos, de modo a poder identificar o estado físico em que a água
se encontra e compará-los quanto à dureza (consistência).
10 Idem.
11 Idem.
25
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
1ª Temperatura
(ambiente): __ºC
O que verificamos...
C O que concluímos...
26
isso, os processos de solidificação e de fusão da água se podem inverter.
a s ciências no
tal d
en
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p
o
ensin
uestão-Problema II:
?
27
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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o
ensin
28
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
C O que concluímos...
29
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
Actividade
C A solidificação da água quando nela
se dissolvem outros materiais
E xplorando ...
C1 Propósitos da actividade
C2 Contexto de exploração
C3 Metodologia de exploração
16 Relacionar estas questões com a solidificação de lagos/rios e a (não) solidificação do mar, bem
30
como com a adição de sal à neve, para baixar a temperatura de fusão.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
uestão-Problema:
?
A ntes da experimentação
O que vamos mudar...
31
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
SOLIDIFICA/NÃO SOLIDIFICA
Tempo
Amostra
30min 60min ... 120min ... ... 240min ...
32
Exemplos de previsões das crianças:
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
Outras…
E xperimentação
Executar a planificação descrita (controlando variáveis,
observando, registando, ...).
33
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
A pós a experimentação
O que verificamos…
A resposta à questão-problema é…
C oncluindo...
O que concluímos…
Ajudar as crianças a concluir que19:
— A massa de sal ou o volume de álcool dissolvidos em água
influenciam o processo de solidificação das misturas.
19 As crianças deverão ficar com a ideia de que se trata de uma questão de abaixamento na
temperatura de solidificação, e não de uma questão de tempo (como se, esperando o tempo
suficiente, a água do mar acabasse por congelar a 0ºC).
Enquanto a água congela, ao ser colocada a -5ºC, uma solução concentrada de sal (ou de
34
álcool) fica apenas, quando muito, pastosa.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
Actividade
D E xplorando ...
factores que influenciam o tempo
de fusão do gelo
D1 Propósitos da actividade
D2 Contexto de exploração
35
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
D3 Metodologia de exploração
36
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
uestões-Problema:
?
Variável em estudo: Questão-problema I:
Massa da amostra de gelo A massa de um cubo de gelo influencia o seu
tempo de fusão?
37
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
uestão-Problema I:
?
A ntes da experimentação
O(A) professor(a) orienta as crianças de forma a decidirem
em conjunto:
38
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
de menor massa)
de maior massa)
Temperatura: __ºC
Tempo de
fusão completa
(em min) tB
tA
0
0 mA mB
39
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
Outras…
E xperimentação
Executar a planificação atrás descrita (controlando
variáveis, observando, registando,...).
A pós a experimentação
O que verificamos…
40
condições de temperatura (...ºC).
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
C oncluindo...
O que concluímos…
Ajudar as crianças a concluir que, para uma mesma temperatura,
quanto maior for a massa do cubo de gelo, maior é o tempo
necessário para a sua fusão completa.
uestão-Problema II:
?
A ntes da experimentação
O(A) professor(a) orienta as crianças de forma a decidirem
em conjunto:
41
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
A (inteiro)
B (partido)
C (triturado)
Temperatura: __ºC
42
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
tA
Tempo de
fusão completa
(em min)
tB
tC
A B C
Estado de divisão
do cubo de gelo
Outras…
43
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
E xperimentação
Executar a planificação atrás descrita (controlando
variáveis, observando, registando…)
A pós a experimentação
O que verificamos...
24 Os cubos de gelo devem ser colocados em copos que se encontrem lado a lado, nas mesmas
44
condições de temperatura (...ºC).
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
C oncluindo...
O que concluímos…
Ajudar as crianças a concluir que, se aumentar o estado de divisão
de um cubo de gelo, diminui o tempo necessário para a sua fusão
completa, à temperatura de …ºC.
uestão-Problema III:
?
A ntes da experimentação
O(A) professor(a) orienta as crianças de forma a decidirem
em conjunto:
45
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
A (folha de alumínio)
B (película aderente)
C (papel de jornal)
D (cortiça)
E (lã)
F (sem revestimento)
Temperatura: ... ºC
46
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
Outras…
E xperimentação
Executar a planificação atrás descrita (controlando
variáveis, observando, registando…).
47
durante o desenvolvimento da actividade.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
A pós a experimentação
O que verificamos...
C oncluindo...
O que concluímos…
Ajudar as crianças a concluir que o material do revestimento
permite alterar o tempo de fusão de um cubo de gelo, à
temperatura de …ºC.
48
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
Actividade
E E xplorando ...
Factores que influenciam a rapidez
da evaporação da água
E1 Propósitos da actividade
E2 Contexto de exploração
27 No caso da água, a evaporação ocorre para valores de temperatura entre 0ºC e 100ºC.
28 Esclarecer o uso da palavra “vapor” - gás correspondente a uma substância normalmente
49
líquida (ou sólida).
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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p
o
ensin
E3 Metodologia de exploração
50
temperatura.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
uestões-Problema:
?
51
para além de um determinado limite.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
uestão-Problema I:
?
A ntes da experimentação
O (A) professor(a) orienta as crianças de forma a decidirem
em conjunto:
52
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
ambiente
A 100mL
(... ºC)
entre 30 - 40ºC
B 100mL
(... ºC)
entre 80 - 100ºC
C 100mL
(... ºC)
D ambiente
100mL
(tapado) (... ºC)
53
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
Outras…
E xperimentação
Executar a planificação atrás descrita (controlando
variáveis, observando, registando…).
32 A fim de conseguir ter água a diferentes valores de temperatura, mantendo esta constante em
cada caso, aconselha-se a utilização de termos ou de tarros. Também se podem colocar os
copos contendo água num banho de areia aquecida a diferentes temperaturas, enterrando os
copos com água na areia, até à superfície livre do líquido. Neste caso, será necessário
preparar os tabuleiros com areia aquecida, colocando-os sobre uma placa eléctrica. Por
razões de segurança, sugere-se que seja o(a) professor(a) a executar essa tarefa.
33 Usar o copo D como ensaio de controlo, isto é, com o mesmo volume de água, à temperatura
54
ambiente, tapado, para que os alunos verifiquem que, nessas condições, não há evaporação.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
A pós a experimentação
O que verificamos...
A resposta à questão-problema I é…
C oncluindo...
O que concluímos…
Ajudar as crianças a concluir que a evaporação da água ocorre a
qualquer temperatura e que aumenta com o aumento da
temperatura.
55
volume da água contida no recipiente.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
uestão-Problema II:
A ntes da experimentação
O(A) professor(a) orienta as crianças, de forma a decidirem
em conjunto:
56
36 Em alternativa, sugere-se a utilização de fundos de garrafas e de garrafão.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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o
ensin
E ...cm2 50mL
F ...cm2 50mL
G ...cm2 50mL
H ...cm2 100mL
Outras…
57
a s ciências no
tal d
en
º iclo
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o
ensin
E xperimentação
Executar a planificação atrás descrita (controlando
variáveis, observando, registando…).
A pós a experimentação
O que verificamos...
39 A fim de conseguir ter a água a temperatura constante, isto é, à mesma temperatura em todos
os recipientes, aconselha-se a utilização de termos ou de tarros. Também se podem colocar
os recipientes contendo água num banho de areia aquecida à mesma temperatura,
enterrando os recipientes com água na areia, até à superfície livre do líquido. Neste caso,
será necessário preparar os tabuleiros com areia aquecida, colocando-os sobre uma placa
eléctrica. Por razões de segurança, sugere-se que seja o(a) professor(a) a executar essa
tarefa.
40 Usar o recipiente H como ensaio de controlo, isto é, à mesma temperatura e com a mesma
superfície de exposição que o recipiente G, mas com um volume de água maior (por exemplo
100mL), para que os alunos verifiquem que, nessas condições, a evaporação é a mesma.
41 Poderá ainda introduzir-se a questão: “Será que se tivermos um volume de água maior, com a
58
mesma superfície de exposição, se evapora mais água?”.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
C oncluindo...
O que concluímos…
Ajudar as crianças a concluir que: i) a evaporação da água
aumenta, para o mesmo tempo, quando a área da superfície
exposta ao ar aumenta; ii) a evaporação é um fenómeno de
superfície e não depende do volume de água contida no recipiente.
59
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
Actividade
F E xplorando ...
o ciclo da água
F1 Propósitos da actividade
F2 Contexto de exploração
60
42 Desprezando o efeito da variação da pressão que acontece com a altitude.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
F3 Metodologia de exploração
43 O desenho deverá ser feito em grupo, numa cartolina, para, posteriormente, ser apresentado
61
à turma.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
Foco
Gelo colorido
Recipiente para o gelo
Lago
44 Para além da pesquisa bibliográfica, em CD ou na internet, pode o(a) professor(a), por sua
iniciativa ou por sugestão das crianças, propor a realização de uma actividade experimental
sobre “Como fazer uma nuvem”.
45 O(A) professor(a) pode recorrer a uma maqueta do Ciclo da Água disponibilizada no mercado,
ou construir uma, com as crianças.
46 Pode, em alternativa, utilizar-se uma caixa de bolo ou outro recipiente transparente e
fechado. Na tampa fazer uma abertura, de forma a colocar um recipiente pequeno para
inserir o gelo. Dentro da caixa deverá simular-se uma montanha, um lago, rios, oceanos, ...
47 Sugere-se começar esta actividade logo no ínicio da aula, pois esta experiência leva cerca de
62
3h.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
48 Pode adicionar-se um corante à água para fazer o gelo, pois muitas crianças pensam que a
água que se forma por condensação, por baixo do recipiente, provém da fusão do gelo e/ou
de possíveis orifíciois minúsculos existentes no recipiente.
49 A lâmpada e a cobertura de plástico devem distar cerca de 2 cm, de modo a que o plástico não
se deforme pelo calor.
50 Pode montar-se uma maqueta nas mesmas condições, mas sem água no estado líquido,
apenas para controlo e comparação.
63
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
5 Recursos
64
http://web.educom.pt/escolovar/agua_ciclo01.swf.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
6 Aprendizagens esperadas
52 Os termómetros digitais são os mais adequados, porque os de vidro são quebráveis. De entre
estes, os de mercúrio estão proibidos, devido à toxicidade do mercúrio. Em alternativa,
65
poderão ser usados os de álcool.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
66
de evaporação, condensação (com queda na forma de
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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o
ensin
SÓLIDO OU LÍQUIDO?
67
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
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p
o
ensin
GARRAFAS NO CONGELADOR
“FIGURAS” DE GELO
1ª Prova
Os participantes dispunham de:
— arca congeladora
68
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
2ª Prova
Foi dada, a cada participante, uma “figura” de gelo idêntica.
Foi, ainda, disponibilizada uma mesa, na qual se
encontravam vários recipientes com a mesma forma
(cilíndrica) e as mesmas dimensões, mas revestidos de
materiais diferentes (cortiça, folha de alumínio, papel de
jornal e lã).
Porquê?
69
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
O CUBO DE GELO
6 1 3
4 5 2
Acima dos 0 ºC X
Abaixo dos 0 ºC
70
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
TAMPAS FURADAS
71
remanescente nesse copo era menor do que nos outros.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
ÁGUA NA NATUREZA
LISTA A LISTA B
Água líquida Fusão
Água líquida Condensação
Vapor de água Solidificação
Gelo Evaporação
53 Há diversas opções de preenchimento do diagrama - depende das palavras usadas nos balões
e sua correspondência com os rectângulos. Competirá ao(à) professor(a) verificar a sua
72
correcção.
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
R eferências BIBLIOGRÁFICAS
de Bóo, M. (2004). Using science to develop thinking skills at key stage I — Practical
resources for gifted and talented learners. Suffolk: David Fulton Publishers.
Harlen, W. (2006). Teaching, Learning and assessing science 5-12 (4ª ed.). London:
Sage Publications.
Harlen, W. (Ed.) (2006). ASE Guide to Primary Science Education. Hatfield: ASE.
Harlen, W., Qualter, A. (2004). The teaching of science in primary schools. London:
David Fulton Publishers.
Howe, A., Davies, D., McMahon, K., Towler, L., e Scott, T. (2005). Science 5-11: A
guide for teachers. Suffolk: David Fulton Publishers.
73
a s ciências no
tal d
en
º iclo
m
ex eri
p
o
ensin
Naylor, S., Keogh, B., Goldsworthy, A. (2004). Active assessment — Thinking learning
and assessment in science. London: David Fulton in association with Millgate
House Publishers.
Ward, H., Roden, J., Welett, C., Foremoan, J. (2005). Teaching science in the primary
classroom — A practical guide. London: Paul Chapman Publishing.
74