Folhetim da EDIÇÃO 19 DEZEMBRO DE 2008

JUVENTUDE
É Natal...
MARIANA
VICENTINA Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas.
DE É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca.
É o momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança
ALFERRAREDE
que mora dentro dos nossos corações.
É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manje-
doura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e
nunca por aquilo que possui.
Noite cristã, onde a alegria invade os nossos corações trazendo a paz e a har-
Nesta edição: monia.
O Natal é um dia festivo e o nosso
JMV no programa olhar deve estar voltado para uma fes-
“A Minha Gera- 2
ta maior, a festa do nascimento de
ção” (RTP)
Cristo dentro do nosso coração.
Comemoração Que neste Natal nós sintamos mais
do dia de Nossa 3 forte ainda o significado da palavra
Sr.ª do Rosário
amor, que traga raios de luz que ilumi-
nem o nosso caminho e transformem
Projecto o nosso coração a cada dia, fazendo
3
“Pão é Amor” com que vivamos sempre com muita
felicidade.
Graças a Deus, Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o
4
ao fado e a todos caminho para uma vida cada vez mais feliz. Teremos outras 365 novas oportunida-
des de dizer, à vida, que queremos ser plenamente felizes.
Encontro Pós-21 6 Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto na sua plenitude, como
se fosse o último.
Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada
Encontro instante.
6
Regional Sul
Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo.
Cerimónia de Aproveitemos este ano que está a chegar para realizar todos os nossos sonhos!
Admissão e Pas- 6
sagem de Etapa
FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO PARA TODOS!
Nossa Senhora
das Graças em 7
casa dos jovens
Página 2

Pesquisando na Net… O PRESÉPIO

O presépio é uma referência cristã que reme- se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas
te para o nascimento de Jesus na gruta de Belém, na casas nobres europeias e, de lá, foi descendo até as clas-
companhia de José e Maria. ses mais pobres.
Conta a Bíblia que, depois de muito tempo à procura
de um lugar para albergar o casal, que se encontrava em
viagem por motivo de recenseamento de toda a Galileia,
José e Maria tiveram que pernoitar numa gruta nas ime-
diações de Belém. De acordo com a mesma fonte, Jesus
nasceu numa manjedoura destinada
a animais (no presépio, uma vaca e
um burro) e foi reconhecido, no
momento do nascimento, por pasto-
res da região, avisados por um anjo,
e, dias mais tarde, por magos (ou
reis) vindos do oriente, guiados por
uma estrela, que teriam oferecido
ouro, incenso e mirra ao recém-
nascido.
A palavra “Presépio” tem origem
no hebreu, significando
“manjedoura” ou “estábulo”. As
primeiras imagens que representam
a Natividade, e em que figuram
Jesus, Maria e José, encontram-se
desde o século VI, em mosaicos, no
interior de igrejas e templos.
A criação do presépio tornou-se costume em várias
culturas quando é chegada a época de Natal. Variam em
tamanho, alguns em miniatura, outros em tamanho real.
O primeiro presépio do mundo teria sido montado em
argila por São Francisco de Assis em 1223, que pretendia
celebrar o Natal da forma mais realista possível.
O sucesso desta representação do presépio, realiza-
da com a permissão do Papa, foi tanto que rapidamente
A verdade é que, para Portugal, surgem documenta-
dos presépios, ligados a instituições religiosas, no século
XVI. A sua generalização acontece no século XVII,
sofrendo um forte desenvolvimento no período Barro-
co, em que grandes barristas como Machado de Castro
e António Ferreira executam alguns
dos mais ricos e belos exemplares
hoje preservados. No século XIX, o
presépio começou a ser objecto da
arte popular, caindo em desuso a
criação destes presépios monumen-
tais.
Segundo a tradição portuguesa, o
presépio é montado no início do
Advento sem a figura do Menino
Jesus que só é colocada na noite de
Natal, depois da Missa do Galo. Tra-
dicionalmente, é perto do presépio
que são colocados os presentes que
são distribuídos depois de se colocar
a imagem do Menino Jesus.
O Presépio Tradicional Português é – ao contrário
do que encontramos nos outros países – formado por
figuras tão diversas que não correspondem exactamente
à época que deveriam representar. À excepção das figu-
ras da Sagrada Família (São José, Virgem Maria e Menino
Jesus), dos pastores e dos Três Reis Magos, todas as
restantes figuras que surgem no Presépio Tradicional
Português foram adicionadas com vista a dar uma repre-
sentação “mais portuguesa” à história da Natividade.
Mariana Lopes – Vogal de Imprensa

JMV de Alferrarede no programa “A Minha Geração” (RTP)

Tal como tínhamos anunciado na última edição do nosso jornal (n.º 18), a
JMV de Alferrarede foi convidada para assistir ao programa da RTP, “A Minha
Geração”, apresentado por Catarina Furtado.
Fomos assistir ao programa do dia 26 de Outubro (que foi transmitido em
directo), juntamente com os grupos JMV de Carvalhal e Cabeça das Mós.
Chegámos bem cedinho ao estúdio onde é feito o programa e logo entoá-
mos o nosso hino JMV, para dar conta da nossa presença. Afinal, era esse o
principal motivo da nossa ida à televisão, ou seja, dar a conhecer a Juventude
Mariana Vicentina e utilizar a televisão
até como forma de evangelização, atra-
vés da nossa presença, dizendo “estamos aqui”, “somos jovens”,
“jovens cristãos que seguem Maria e Vicente”. Daí os nossos lenços
terem aparecido por diversas vezes nos vossos televisores em casa.
João Pedro — Vogal de Imprensa
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Comemoração do dia de Nossa Senhora do Rosário

No dia 7 de Outubro celebra-se o dia da padroeira da nossa paróquia, Nossa Senhora do Rosário.
Como esta data é tão importante para a nossa comunidade paroquial, claro que não podia passar em branco e,
por isso, no dia da padroeira, houve uma Eucaristia às 21h, acompanhada de procissão.
Na véspera, houve também uma vigília mariana, dinamizada pela Juventude Mariana Vicentina, que contou com a
participação de toda a comunidade.

Origem da devoção à Nossa Senhora do Rosário

Nossa Senhora do Rosário é o título recebido pela aparição mariana a São Domingos
de Gusmão em 1208 na igreja de Prouille, em que Maria lhe deu um rosário.
Em agradecimento pela vitória da Batalha de Muret, Simon de Montfort construiu o
primeiro santuário dedicado a Nossa Senhora da Vitória. Em 1572 Papa Pio V instituiu
“Nossa Senhora da Vitória” como uma festa litúrgica para comemorar a vitória da Batalha
de Lepanto.
A vitória foi atribuída a Nossa Senhora por ter sido feita uma procissão do rosário
naquele dia na Praça de São Pedro, em Roma, para o sucesso da missão da Liga Santa con-
tra os turcos otomanos no oeste da Europa.
Em 1573, Papa Gregório XIII mudou o título da comemoração para “Festa do Santo
Rosário” e esta festa foi estendida pelo Papa Clemente XII à Igreja Universal.
Após as reformas do Concílio Vaticano Segundo a festa foi renomeada para Nossa
Senhora do Rosário. A festa tem a classificação litúrgica de memória universal e é come-
morada dia 7 de Outubro, aniversário da batalha.
João Pedro — Vogal de Imprensa

Recolha do Banco Alimentar | Estado do projecto “Pão é Amor”

Como é do conhecimento da comunidade, nos dias 29 e 30 de Novembro, foi feita uma recolha de alimentos à
porta das zonas comerciais. Esta actividade é uma mais valia para a Juventude Mariana
Vicentina, visto que é com esses alimentos que apoiamos mensalmente as “nossas”
famílias, as famílias carenciadas da nossa paróquia.
Actualmente o grupo faz distribuição alimentar a cerca de 28 famílias. O primeiro
passo que damos é ir buscar os alimentos ao armazém, após isso distribuímos por
sacos, depois em conjunto com os restantes elementos do grupo passamos à distri-
buição pelas casas das nossas famílias. Esta é feita, geralmente, no primeiro sábado de
cada mês pelos membros do grupo de jovens JMV.
Seguindo os carismas Mariano e Vicentino, em conjunto com os alimentos leva-
mos uma oração e procuramos reflectir e confortar as famílias.
Bárbara Pereira — Vogal de Caridade

Mensagem de D. Antonino Dias

Mensagem do nosso Bispo, D. Antonino Dias,

para a JMV de Alferrarede
É bom manter o interesse pelo grupo, a unidade e a comunhão na acção.
Estes meios são muito úteis para isso. Força!
Vós, jovens, se quiserdes, sereis capazes de tantas e belas coisas nas vos-
sas comunidades.
Não desanimeis e buscai no grupo o apoio capaz de vos ajudar a crescer.
Um abraço amigo.
Página 4

Curtas mas boas...

PADRE CARLOS… HÁ UM CELEBRAÇÕES VAMOS CANTAR AS
ANO EM ALFERRAREDE MARIANAS MENSAIS JANEIRAS!

No passado dia 14 A Juventude Mariana Vicentina de

de Outubro, a comu- Alferrarede organizará uma Vigília
nidade paroquial de Mariana todos os meses. Terá lugar
Alferrarede reuniu-se sempre na sexta-feira a seguir ao dia
para dar graças pela 13 de cada mês.
presença do Padre
Carlos há um ano na A JMV de Alferrarede irá cantar
nossa paróquia. as Janeiras nos próximos dias 3 e 4
Assim, após a Eucaristia, foi feito de Janeiro.
um lanche de comemoração, através Já sabe… se lhe tocarem à porta
do qual a comunidade expressou nestes dias, abra e deixe entrar em
emotivamente o seu contentamento sua casa o nosso calor.
pela permanência do nosso pároco
junto de nós. António Clemente — Vogal de Imprensa

Graças a Deus, ao fado e a todos!

No passado dia 15 de Novembro, realizou-se, pelas 21h30, uma
Noite de Fados, no Salão Paroquial de Alferrarede. Tal evento foi orga-
nizado pela Juventude Mariana Vicentina (JMV) de Alferrarede e contou
com a actuação do Grupo de Fados Abrantino, constituído por: Dora
Maria e Francisco Cordeiro nas vozes, Alfredo Gomes na guitarra e
Mário Moura na viola.
A JMV tinha como objectivo angariar fundos para a aquisição de
uma cama articulada destinada a auxiliar uma idosa que dela necessita.
Para tal, para além da actuação do grupo de fados, serviu-se uma ceia
composta por caldo verde, enchidos e castanha assada, a qual foi regada com água-pé da época. Além disso, proce-
demos ainda à venda de rifas, bolo e bebidas, assim como ao leilão de alguns objectos.
Tal objectivo foi concretizado graças à colaboração e ajuda de todos aqueles que saíram do calor dos seus lares
para entrarem na calorosa missão de ajudar aqueles que mais precisam. Graças a todo o trabalho e união consegui-
mos recolher sensivelmente 974euros, o que nos permite adquirir a tal desejada cama e mais alguns materiais
(fraldas, andarilho,...)
Agradecemos todo o apoio da Junta de Freguesia de Alferrarede, do Centro Cívico de Alferrarede, do talho
“Os Margaridos”, do talho “A Amélia”, ao Sr. Padre Carlos Almeida, Fernando Covas, Grupo de Fados Abrantino,
Preciosa Mendes, a todos os pais e familiares dos jovens do grupo e a todas as pessoas que foram à Noite de
Fados ou deram donativos.
Um grande bem-haja a todos os que tornaram esta noite possível, uma vez que: A UNIÃO FAZ A FORÇA!
Sofia Aparício — Vogal de Imprensa

A quantia angariada com a Noite de Fados já foi aplicada na com-

pra de uma cama articulada para a D. Lúcia de Fátima, uma idosa de Alfer-
rarede, que sofre de uma doença do foro oncológico. Esta cama veio
alterar para muito melhor a qualidade de vida da D. Lúcia, assim como
dos familiares que dela cuidam.
Na página seguinte deste jornal publicamos uma carta que o mari-
do da D. Lúcia dirigiu à Juventude Mariana Vicentina de Alferrarede, na
qual expressa o seu agradecimento por termos ajudado a sua família.
Neste momento, já temos mais pedidos de camas articuladas.
Como precisamos de fundos para as comprar, apelamos, por isso, a
todos aqueles que quiserem colaborar, entregando os seus donativos.
António Clemente — Vogal de Imprensa
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Carta de agradecimento, do marido da D. Lúcia de Fátima

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Encontro Pós-21
Nos dias 18 e 19 de Outubro realizou-se o II Encontro Pós-21, em Olival Basto. É um
encontro essencialmente para jovens já com uma grande caminhada na JMV.
O encontro começou a seguir ao almoço com uma apresentação de PowerPoint sobre S.
Paulo, pois o tema era precisamente sobre S. Paulo e a sua caminhada. Falámos o resto da
tarde sobre a sua conversão, baptismo e evangelização. À noite tivemos mais um momento
alto de oração com uma Vigília Mariana.
No domingo ouvimos alguns testemunhos de pessoas que pertencem aos diversos ramos
da família vicentina, que nos mostraram o seu modo de funcionamento e também de que
maneira se divulga. Como é óbvio, tivemos também a nossa Eucaristia.
Para mim foi um encontro de alguma importância pois, além de ter saído com uma imagem diferente de S. Paulo
e com um maior conhecimento, foi igualmente bom poder ver o quanto os mais velhos são importantes para a JMV
e o quanto eles ainda se dedicam a este movimento. É muito bom um grupo inovar mas é igualmente bom ver o
quanto os mais velhos seguram as “pontas” para que esta JMV continue para a frente.
Andreia Albino — Presidente

Encontro Regional Sul | JMV | 2008

Realizou-se a 23 de Novembro, em Achete, mais um Encontro Regional Sul, da Juventu-
de Mariana Vicentina. O centro local de Alferrarede foi juntamente com o centro local do
Carvalhal e da Cabeça das Mós.
O Regional Sul, é um encontro que tem a finalidade de debater e reflectir variados
assuntos relacionados com o tema seleccionado. Os vários jovens são separados em comu-
nidades, onde cada comunidade tem um animador, que serve para “guiar” a comunidade.
O tema deste ano foi a “Conversão de S. Paulo”. São Paulo antes de ser cristão foi um
judeu, de nome Saulo, que perseguia os cristãos. Ele perseguia-os porque tinha sido educa-
do com aquelas leis e, por isso, tinha de as cumprir.
Saulo, após ter visto uma luz intensa, ficou surpreendido quando esta começou a falar com ele. Era Jesus. E
mais nenhum judeu conseguia ouvir o que ele ouvia. Saulo começou a questionar-se sobre os seus comportamen-
tos e atitudes. Foi Ananias que respondeu a todas as suas dúvidas. Ananias era um homem muito respeitado por
todos os judeus. Mais tarde “Saulo Judeu” converteu-se no “Paulo Cristão” e levou a cabo uma intensa missão de
evangelização pois, tal como o próprio dizia, “Ai de mim, se não evangelizar!”.
Uma frase de S. Paulo que se destacou durante o Encontro foi “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em
mim”.
Jacinta Mendes — Vogal de Imprensa

Cerimónia de Admissão e de Passagem de Etapa

No passado dia 8 de Dezembro, na Eucaristia das 12h, em Alferrarede, realizou-se
a admissão de novos jovens à Juventude Mariana Vicentina de Alferrarede e a passagem
de etapa de alguns dos jovens já pertencentes.
Esta cerimónia é muito importante para a Juventude
Mariana Vicentina, porque significa que a família Vicenti-
na está a aumentar de ano para ano. São cada vez em
maior número os jovens que dizem o seu Sim a Cristo,
assumindo a vontade de seguir os seus passos tendo
como modelos Maria e São Vicente de Paulo. É tam-
bém importante porque alguns jovens dão mais um
passo em frente na sua caminhada, confirmando o com-
promisso que assumiram.
Neste dia, entraram mais alguns jovens para este
grupo. No entanto, a porta continua aberta para todos os jovens que queiram associar-se,
seguindo os carismas mariano e vicentino.
Jacinta Mendes — Vogal de Imprensa
EDIÇÃO 19 Página 7

Jovens acolhem Nossa Senhora das Graças em suas casas

É com grande prazer que se anuncia mais uma actividade do nosso movimen-
to. Este novo projecto surgiu de uma ideia dos vogais de liturgia do nosso grupo
(Pedro Loureiro e Pedro Chambel) em cooperação com a nossa presidente
(Andreia Albino), e tem o objectivo de cultivar e solidificar a oração individual de
cada jovem, dando-lhe a liberdade de se expressar livremente na sua oração.
Surgiu a ideia de fazer circular entre os jovens uma Nossa Senhora das Gra-
ças num oratório. Durante uma semana, o jovem que tiver em sua casa a Santa
tem de a acolher como uma visita de extrema importância. Ficará ao critério de
cada um a adoração que será feita à Nossa Senhora.
Ao fim dessa semana, o jovem entregará o oratório a outro jovem que o irá
acolher. Pretende-se também que, neste acto, haja uma cerimónia de passagem
de testemunho.
Juntamente com o oratório acompanhará também um diário de bordo, que servirá para o jovem dar testemunho
da experiência vivida, bem como para escrever uma oração ou algo que queira partilhar.
Este projecto destina-se, mais uma vez, ao desenvolvimento da oração junto dos jovens.

Pedro Loureiro — Vogal de Liturgia

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

Minha Mãe, quão poucos são os amigos verdadeiros,
Eu vos saúdo ó Maria, cheia de graça!
porque muitos deles são imperfeitos, limitados! Muitas
Das vossas mãos voltadas para o mundo
vezes decepciono-me, esqueço de que sou eu quem erra
as graças chovem sobre nós.
quando espero deles uma perfeição, uma santidade e um
Nossa Senhora das Graças,
perfeito amor o qual somente só Vós possui e mesmo
vós sabeis quais as graças
aqueles que Vos amam verdadeiramente, cometem
que são mais necessárias para nós;
falhas, porque somos humanos. Fazei-me, obstante das
mas eu vos peço, de maneira especial,
dificuldades, bondosa(o) e verdadeiramente amiga(o)
que me concedais esta que vos peço
para com todos, sem nada esperar, nem mesmo um só
com todo o fervor da minha alma (pedir a graça).
agradecimento. Sois, Mãe, a melhor e mais perfeita amiga
Jesus é todo-poderoso e vós sois a Mãe dele;
entre todos os meus amigos. Vós que me amais com um
por isto, Nossa Senhora das Graças,
amor-perfeito, ensinai-me a amar com o Vosso coração,
confio e espero alcançar o que vos peço.
a olhar com Vossos olhos e a viver sempre como teste-
Ámen.
munha digna da profunda amizade e amor que sempre
(Rezar: Pai Nosso, Avé Maria e Glória) tivestes e tendes para comigo. Ámen.

Receita de Natal…
RABANADAS ou FATIAS-DE-PARIDAS
3 dl de leite Corta-se o pão em fatias com cerca
4 ovos de 1,5 cm e passam-se primeiro pelo
300g de açúcar leite e depois pelos ovos. Fritam-se
canela em óleo bem quente e escorrem-se
1 casca de limão sobre papel absorvente ou sobre um
óleo para fritar pano. Servem-se polvilhadas com
1 vagem de baunilha açúcar e canela ou com calda de açú-
car.
Preparação: Se desejar em vez de polvilhar
Leva-se o leite e ferver com 2 com açúcar e canela ou com calda de
colheres de sopa de açúcar, a casca açúcar, pode fazer leite-creme e dei-
Ingredientes: de limão e a vagem de baunilha. ta-lo na barriga das rabanadas.
1 pão de véspera (cacete ou de for- Batem-se os ovos muito bem, de
ma) modo que a clara fique imperceptível. Mariana Lopes — Vogal de Imprensa
 FOLHETIM
“SOMOS GRITO”
DA
JUVENTUDE
MARIANA Sopa de Letras
VICENTINA
DE
ALFERRAREDE

FICHA TÉCNICA Veja lá se

COORDENAÇÃO: adivinha...
Vogais de Imprensa,
Novas Tecnologias e 1
Tempos Livres: Qual é a maior
António Clemente injustiça do Natal?
Jacinta Mendes
João Pedro
Matar o peru e rezar
Mariana Amaro
Mariana Lopes missa para o galo
Sofia Aparício
2
COLABORADORES:
Restantes elementos do Quem é que no
grupo JMV de Natal anda de casa
em casa com um
Alferrarede saco cheio nas cos-
tas?

O carteiro

Pode contactar-
contactar-nos através do
e-mail: Rainhas Magas...
jmv.alferrarede@gmail.com
O que se teria passado, se, em vez de três Reis Magos,
tivessem sido três Rainhas Magas?
- Teriam perguntado como chegar ao local e teriam
chegado a horas.
- Teriam ajudado no parto e deixado o estábulo a bri-
lhar.
Visite-
Visite-nos em: - Teriam ainda preparado uma panela de comida e
jmvalferrarede.blogspot.com teriam trazido ofertas mais práticas.
Mas quais teriam sido os seus comentários
ao partirem?
- Viste as sandálias que a Maria usava
com aquela túnica?
- E o José? Já está a ganhar uma barriguinha...
- Como é que é possível que tenham todos esses animais imun-
dos a viver dentro de casa?
- Disseram-me que o José está desempregado!
- Queres apostar em como não te devolvem a panela?
- E o prato do bolo nunca mais o vês!
Sofia Aparício — Vogal de Imprensa