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Senai

- velas de igniçaoe tabela


-bobina de igniçao
-platinado
-sensor hall
-sensor indutivo

Nome: Jonathan
Velas de Ignição

  Velas Bosch.
  

A vela de ignição é um componente vital que serve para introduzir a energia necessária
na câmara de combustão. Através da faísca elétrica gerada entre os eletrodos, inicia a
queima da mistura ar-combustível, mantendo a câmara dentro da faixa de temperatura
ideal de trabalho.

Há mais de 100 anos, a Bosch apresentou pela primeira vez uma vela de ignição
combinada com um magneto de alta tensão. Em 7 de janeiro de 1902, a empresa
recebeu uma patente por este sensacional sistema. A confiável ignição para motores,
que aumentava cada vez mais a velocidade de rotação, solucionou definitivamente o
"problema dos problemas" da incipiente indústria automobilística. Desta forma, a vela
de ignição da Bosch junto com as tecnologias de produção industriais impulsionou a
produção de veículos durantes as décadas seguintes.

Graças ao constante desenvolvimento de técnicas inovadoras para velas de ignição, a


Bosch proporciona produtos de alta qualidade e está presente nos mais renomados
fabricantes de veículos de todo mundo.

No Brasil as Velas Bosch equipam os veículos das montadoras:

Volkswagen
Peugeot
Citroën
Fiat
Chevrolet

Leitura do Código de Velas da Bosch

Abaixo seguem as tabelas necessárias para leitura das velas BOSCH.


Exemplo: WR7DTCX

Tipo
Indicado Compriment Modelo Materia Tipo
de
Model r do o da rosca de l do de
assent
o valor Posição da eletrod Eletrod Model
oe
térmico centelha o o o
rosca

W R 7 D T C X

Tipo de assento e rosca

21
D
M 18x1,5

16
F
M 14x1,25

16
H
M 14x1,25

26
M
M 18x1,5

16
U
M 10x1

21
W
M 14x1,25

17,5
X
M 12x1,25

16
Y
M 12x1,25
Modelo

Blindada, à prova de água para


B
cabos supressivos 7mm

Blindada, à prova de água para


C
cabos supressivos 5mm

Centelha deslizante sem eletrodo


E
massa

Centelha deslizante com eletrodo


G
massa

L Centelha ar-deslizante

M Competições

R Com resistor supressivo

S Velas para motores compactos

Comprimento da rosca Posição da


centelha

12,7 - 11,2
A
1

12,7 - 11,2
B
3

19 - 17,5
C
1

9,5
D
3

E 9,5
1

9,5
F
3

12,7
G
4

19 - 17,5
H
7

19 - 17,5
K
4

19 - 17,5
L
5

25
M
3

Tipo de Modelo

Resistor protetor ao desgaste dos


R
eletrodos

U 1,0

V 1,3

W 0,9

X 1,1

Y 1,5

Z 2,0
0 Desvio da configuração básica

Modelo P0 com eletrodo massa de


1
níquel

2 Eletrodo massa com alma de cobre

4 Vela com redução de folga

Indicador do Valor Térmico

Quente: 13- 12- 11 - 10 - 9 - 8 - 7 - 6


5 - 4 - 3 - 2 - 09 - 08 - 07 - 06 :Frio

Modelo de Eletrodo

  1 Eletrodo massa

D 2 Eletrodos massa

T 3 Eletrodos massa

Q 4 Eletrodos massa

Material do Eletrodo

C Cobre

E Níquel – Ítrio

P Platina

S Prata

Leitura do Código de Velas da NGK


Abaixo seguem as tabelas necessárias para leitura das velas NGK.

Exemplo: BC P R 6 E S - 11

Diâmetro
da Rosca
Caracteística Grau Folga
Medida Compriment Característica
s de Térmic (mm
do o da Rosca s Principais
Construção o )
Hexágon
o

BC PR 6 E S 11

Diâmetro da Mediada do
 
Rosca Hexágono

A 18mm 25,4mm

B 14mm 20,8mm

C 10mm 16,0mm

D 12mm 18,0mm

E 8mm 13,0mm

G PF ½ 23,8mm

J 12mm 18,0mm

AB 18mm 20,8mm

BC 14mm 16,0mm

DK 14mm 16,0mm

DC 12mm 16,0mm

Caracteísticas de Construção

L Tipo compacto (Curto)


M Tipo compacto (Bantam)

P Tipo isolador projetado

R Tipo resistivo

Tipo descarga superficial


U
ou semi-superficial

Z Tipo resistência indutiva

Grau Térmico

Quente: 2, 4, 5, 6, 7, 8, (85), 9,
(95), 10, (105), 11, 12, 13 : Frio

Comprimento da Rosca

E 19,0mm

H 12,7mm

L 11,2mm

Medida da Rosca
EH Total: 19,0mm
Rosca: 12,7mm

Tipo assento cônico


Tipo A-F 10,9mm
F
Tipo B-F 11,2mm
Tipo B-EF 17,5mm

Características Principais

C Eletrodo lateral inclinado

F Assento Cônico

Eltrodo central fino emliga de


G
níquel

GV Eletrodo central fino em liga de


ouro-paládio e construção especial

J 2 - Eletrodos laterais projetados

K 2 - Eletrodos laterais

2 - Eletrodos laterais para motor


M rotativo Mazda ou isolador =
18,5mm de comprimento

T 3 - Eletrodos laterais

Q 4 - Eletrodos laterais

P Eletrodo de Platina

S Eletrodo central de cobre

U Tipo descarga semi-superficial

Eletrodo central em liga de ouro-


V
paládio

Eletrodo central em platina e


VX
eletrodo de massa especial

W Eletrodo de tungstênio

Com folga auxiliar em sério para


motores de popa. Para Autos,
X
eletrodo central com pastilha de
platina

Y Eletrodo central corte em V

A,B,D,
Desenho especial
E,Z

-L Grau térmico intermediário

Tipo compacto (Compr. do


-LM
isolador: 14,5mm)

-N Eletrodo lateral especial


Bobina Asfáltica

A bobina de ignição é o componente responsável pela geração


da alta tensão que produzirá a faísca na vela. Há muitos anos
se produziam bobinas com óleo, mas a evolução dos motores
modernos requer sistemas de ignição mais potentes.

Vantagens das Bobinas Asfálticas:

Melhor isolamento sólido.


Mantém os enrolamentos fixos.
A resina sólida evita curto-circuito interno.
Evita gotejamentos e funciona em qualquer posição.
Melhor rigidez dielétrica.
Maior potência de ignição.

Alguns tipos de veículos saem de fábrica com um resistor


incorporado ao sistema elétrico pelas características técnicas
do sistema de ignição. Esse resistor pode ser de porcelana ou
cabo resistivo.

Platinado

O platinado ou conjunto ruptor é um dispositivo do sistema de ignição que


tem como finalidade, auxiliar o sistema a produzir as centelhas de alta
tensão, necessário para a combustão da mistura ar+combustível.
Fica localizado no interior do distribuidor e age no sistema como um
interruptor, que liga e desliga um circuito elétrico. Quando o platinado está
com seus contatos fechados, a bobina de ignição terá seu enrolamento
primário energizado, formando na mesma um campo eletromagnético.
Quando ocorre a abertura dos contatos, esse campo é desfeito e nesse
momento, ocorre uma indução eletromagnética no enrolamento secundário.
Essa indução é responsável em "criar" uma nova diferença de potencial no
segundo enrolamento. Em função da diferença no número de espiras no
enrolamento secundário (em maior número que no primário), a tensão
elétrica se eleva para cerca de 20 mil volts ou mais, dependendo do
sistema.

A abertura do platinado ocorre em função de um eixo que gira no interior do


distribuir. Esse eixo possui ressaltos que são encarregados de abrir os
contatos do platinado. O fechamento é garantido por uma mola em forma de
lâmina.

Os contatos dos platinados devem suportar temperaturas elevadas e ainda


sim, continuar sendo um excelente condutor de corrente elétrica. Essas
características fazem do tungstênio, uma excelente alternativa e muito mais
barato que a platina, originalmente utilizado na sua fabricação.

A abertura dos contatos é muito importante para o bom funcionamento do


motor, pois ele interfere diretamente no ângulo de permanência.
Normalmente, ajusta-se essa abertura com um cálibre de lâminas com
medida 0,40mm. O ideal é sempre consultar o manual do fabricante para
obter a abertura correta.

Sensor HALL de rotação e posição da árvore de


manivelas
A complexidade dos sistemas de injeção eletrônica, deve-se a grande variedade de
componentes e ao elevado número de sistemas existentes. A partir desta edição estaremos
trazendo uma série de matérias que englobam o funcionamento e particularidades de diversos
elementos sensores e atuadores. Abordaremos agora o sensor de rotação e posição da árvore
de manivelas (sensor HALL).

Principio de funcionamento.

Este sensor, é de importância "vital" no funcionamento do sistema de Injeção Eletrônica. Está


localizado no interior do conjunto distribuidor.

É utilizado pela maioria dos veículos injetados que ainda utilizam distribuidor de ignição
(ignição dinâmica).
Durante a partida ou com o motor funcionando, envia sinais (pulsos negativos) para a Unidade
de Comando Eletrônico (UCE), calcular a rotação do motor e identificar a posição da árvore de
manivelas.
Sem este sinal, o sistema não entra em funcionamento. Sua configuração mais comum
(aplicado para motores de 4 cilindros) é composta por:

O Sensor HALL é uma pastilha semi-condutora


alimentada com tensão de aproximadamente 12 Volts DC.

O movimento de rotação do eixo distribuidor é transmitido ao disco giratório com 4 janelas.

Quando a abertura do disco giratório está posicionada entre o sensor HALL e o imã
permanente, o sensor fica imerso no campo magnético do imã. Nesta situação é emitido um
sinal negativo que gera no interior da Unidade de Comando uma tensão de aproximadamente
12 Volts DC.

Quando o disco está posicionado entre o imã e o


sensor, não há contato do sensor HALL com o campo magnético e a tensão gerada é de zero
Volts DC.
Em função da freqüência de variação do sinal entre
zero e 12 volts DC a UCE calcula a rotação do motor.

O disco giratório pode ter 4 janelas iguais ou 3 janelas iguais e uma maior (depende do sistema
em questão).

No disco de 4 janela iguais, o início das janelas, indica a quantos graus** estão 2 dos cilindros
do ponto morto superior.

No disco de 3 janelas iguais e uma maior, o início da janela maior, indica a quantos graus**
está o 1º cilindro do ponto morto superior.

** Esta angulação varia de acordo com o sistema de injeção.

Dica

Como verificar rapidamente o bom funcionamento elétrico da bomba de


combustível, válvula(s) injetora(s), integridade da UCE e sensor de rotação HALL:

- Desconectar o conector elétrico do sensor de rotação-HALL (conector de 3 fios


localizado no conjunto distribuidor).
- Com o conector desconectado, instalar um fio condutor, com uma de suas
extremidades ligada ao terminal do meio do conector do sensor de rotação (lado do
chicote). A outra extremidade deve ficar solta (sem encostar na massa).
- Ligar a ignição sem dar partida.
- Com a extremidade solta do fio dar rápidos toques à massa do veículo.
- Não deixar aterrado continuamente.
- Não dar muitos toques (o motor pode "afogar").
A cada toque deve ser escutado o acionamento (zunido) da bomba elétrica de combustível
(localizada abaixo do banco traseiro ou próxima ao tanque de combustível).

Se o acionamento for verificado, o circuito elétrico da bomba de combustível está OK (isto não
dispensa a necessidade de se fazer verificações mecânicas - pressão e vazão).

Caso não seja verificado o acionamento da bomba de combustível, verifique a continuidade do


fio do meio do conector do sensor HALL (vide circuito elétrico do sistema de injeção em
questão). Se o fio estiver OK e o defeito persistir, execute o teste do circuito elétrico da bomba
de combustível.

Realizando esse procedimento também pode ser verificado:

- O funcionamento elétrico da(s) válvula(s) injetora(s):

Prestar atenção no barulho "clique" de abre e fecha da(s) válvula(s) durante os toques do
fio à massa.
Se o acionamento for verificado, o circuito elétrico da(s) válvula(s) injetora(s) está OK
(isto não dispensa a necessidade de se fazer verificações mecânicas - estanqueidade,
vazão, equalização e pulverização).
Caso não seja verificado o acionamento da(s) válvula(s) injetora(s), verifique a
continuidade do fio do meio do conector do distribuidor (vide circuito elétrico do
sistema de injeção em questão). Se o fio estiver OK e o defeito persistir, faça o teste do
circuito elétrico da(s) válvula(s) injetora(s).
- A integridade da UCE:

Quando a UCE está totalmente "queimada" ou sem alimentação, durante os toques do


fio à massa não são acionada(s) nem a(s) válvula(s) injetora(s) nem a bomba de
combustível.
Caso não seja verificado o acionamento da(s) válvula(s) injetora(s) nem o da bomba de
combustível, verifique a continuidade do fio do meio do conector do distribuidor (vide
circuito elétrico do sistema de injeção em questão). Se o fio estiver OK, faça os testes
dos circuitos elétricos da(s) válvula(s) injetora(s) e da bomba de combustível. Se tudo
estiver OK, faça o teste de alimentação da UCE (vide circuito de alimentação do
sistema em questão). Se a alimentação estiver OK e o defeito persistir, substitua a UCE.

- O funcionamento do sensor de rotação HALL:

Se durante os toques do fio à massa são acionadas as válvulas injetoras e/ou a bomba de
combustível e com o conector do sensor de rotação HALL conectado ao sensor, não se
observa nenhum tipo de acionamento (durante a partida); conclui-se que o circuito do
sensor de rotação HALL tem problemas. Verifique a alimentação do sensor (positivo e
negativo - vide circuito elétrico do sistema de injeção em questão). Se a alimentação do
sensor estiver OK e o defeito persistir, substitua o conjunto do sensor HALL

Sensores Indutivos
Os sensores indutivos, são soluções ideais de baixo custo, para detecção de
objetos metálicos, sendo extensamente aplicados em sistemas de automação, por
suportarem ambientes agressivos, onde é requerido alto grau de proteção e
robustez. São utilizados em diversos segmentos da indústria, como automobilística,
têxtil, papel e celulose, impressão, processamento de plástico, linhas de montagem
e em industrias de processos. O princípio de funcionamento por indução e a longa
experiência e conhecimentos da Siemens transformaram os sensores indutivos
de proximidade no que são hoje em dia, sensores absolutamente confiáveis com
alta precisão e longa durabilidade, graças ao funcionamento livre de desgaste. bem
como sua insensibilidade à temperatura, ruídos, luz e água. Nossa gama de
sensores indutivos é muito completa e atende os mais diversos requisitos.

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