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INDRODUÇÃO......................................................................................................2
EXLUDENTES DE RESPONSABILIDADE.............................................................7
CONCLUSÃO.............................................................................................................13
BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................14
INTRODUÇÃO
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CONSUMIDOR, FORNECEDOR NA RELAÇÃO DE CONSUMO
Mas tem que ter muita cautela para não confundir, pois não é
fornecedor, por exemplo, o escritório de advocacia que, pretendendo remodelar o
ambiente de trabalho, põe à venda os móveis antigos. Assim será uma relação civil,
de compra e venda.
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Um dos pontos mais controverte é quando diz respeito ao
“Consumidor Final”, assim é fundamental seu entendimento. É necessário, em
princípio, que a aquisição do produto ou a fruição do serviço não ocorra com fins
profissionais. Se uma empresa adquire de outra madeira pré-fabricada para
confeccionar cadeiras de escritório, que serão posteriormente vendidas, não
teremos aí, uma relação de consumo, e sim um contrato profissional.
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EXCLUDENTES DE RESPONSABILIDADE
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"Ao abraçar de forma sucinta e irrestrita a teoria subjetiva, sua
redação padeceu de uma melhor elaboração, de modo a utilizar os
avanços a que a construção jurisprudencial já tinha chegado bem
antes da criação do Código de Defesa do Consumidor. Assim, o
legislador deveria ter aproveitado a oportunidade para, em um texto
legal mais detalhado, manter vinculadas irrestritivamente ao
princípio da culpa apenas as obrigações consideradas de meio,
levando as de resultado para um tipo de responsabilidade em que a
inversão do ônus da prova fosse obrigatória, de modo a obter então,
um regime jurídico muito mais justo, o qual, pelos resultados
práticos idênticos ao da responsabilidade objetiva, aproveitaria o
que esta tem de melhor, sem, contudo, receber todo o estigma que
costuma acompanhá-la".
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Embora não explícita no CDC, a teoria do risco do desenvolvimento
vem sendo aceita pela doutrina majoritária como excludente de responsabilidade
civil do fornecedor. Se o fornecedor de produtos não sabia, nem tinha Razões para
saber, da periculosidade do produto ao inseri-lo no mercado, que só veio a ser
descoberta pelo avanço da ciência posterior à sua introdução, não há como
razoavelmente responsabilizá-lo.
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DECADÊNCIA E PRESCIÇÃO NO CDC NA LEI 8.078/90
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Os prazos, tanto para os vícios aparentes como para os ocultos são
os mesmos. O que diferencia um do outro é o dies a quo, isto é o seu ponto de
partida, o momento em que o prazo começa a fluir. No caso de vício aparente ou de
difícil constatação, conta-se o prazo decadencial a partir da entrega efetiva do
produto ou do término da execução do serviço (art. 26, § 1º). Se o vício é oculto, o
prazo só começa a correr a partir do momento que ficar evidenciado o defeito.
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
http://jus2.uol.com.br/DOUTRINA/texto.asp?id=8574
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/l8078.htm
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