Campus Pará de Minas

Biossegurança
Enfermagem em Doenças Infecto-contagiosas
Biossegurança
• Conceito
• Normas e procedimentos relacionado à preservação
da saúde em atividades que oferecem riscos de
adquirir doenças profissionais

• Prevenção dos tipos de riscos:

• Físicos:
• radiação e temperatura

• Ergonômicos:
• postura

• Químicos:
• substâncias tóxicas

• Biológicos:
• agentes infecciosos

• Psicológicos:
• estresse
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• Precaução padrão

• Lavagem de mãos

• Uso de luvas

• Uso de máscara e/ou óculos protetores

• Uso de avental

• Cuidados na manipulação de objetos perfuro-

cortantes

• Cuidados na limpeza e desinfecção de

equipamentos e materiais reutilizáveis

• Cuidados na manipulação de roupa suja

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• Rotas de transmissão

• Contato

• Ar

• Partículas
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• Transmissão por Contato

• Exemplos de doenças nesta categoria:

• Contato entérico:
• Hepatite A, rotavírus;
• Contato secreções respiratórias:
• parainfluenza, enterovírus;
• Contato pele:
• impetigo, herpes simples.

• O ideal
• estetoscópio, esfigmomanômetros
sejam de uso individual
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• Transmissão por Contato

• Mesma utilização das P. Padrão

• Porem microorganismos existentes
são sabidamente patógenos primários.

• Deve ser evitado o transporte

• Caso necessário a drenagem deve ser
coberta de forma a não extravasar
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• Transmissão pelo ar

• São precauções para doenças transmitidas

por partículas menores de 5 µm
• Ficam dispersas no ar e são transmitidas
a longa distância.

• Quarto individual e ar com pressão negativa

para o quarto deste pacientes.

• Exemplos
• Tuberculose
• Sarampo
• Varicela..
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• Transmissão por Partículas
• São precauções para doenças
transmitidas por partículas maiores de 5
µm
• transmitidas por tosse ou espirro

• Deve ser utilizada máscara como barreira

física para se aproximar do paciente a
partir de 1 metro e meio.

• O transporte deve ser evitado, mas

quando indispensável colocar máscara
no paciente.
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• Transmissão por Partículas

• Coqueluche
• Rubéola
• Influenza
• Adenovírus
• Meningococo
• Mycoplasma
• Difteria

• Deve ser utilizado quarto individual para

estes pacientes.
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• Precauções empíricas
• São precauções escolhidas com base em
uma suspeita clinica e epidemiologica

• Exemplos
• História de colonização ou infecção
por microorganismos multi-resistentes
• Risco de colonização por multi-
resistentes
• Tosse, febre, infiltrado pulmonar em
qualquer localização pulmonar em
paciente com HIV
• Tuberculose.
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• Lavagem das Mãos
• A lavagem simples das mãos deve ser realizada:
• ao iniciar e terminar o turno de trabalho;

• após o uso do toalete;

• após assoar o nariz;

• antes e imediatamente após o contato direto com

paciente;

• antes do preparo de medicações;

• e na presença de sujeira visível nas mãos.

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• Lavagem das Mãos

• Duração mínima de fricção de 15 a 30 segundos,

• podendo ser complementada com a fricção de álcool
a 70 % com 2 % de glicerina
• mesmo sendo substituída pelo álcool quando
não houver sujidade visível nas mãos.

• A lavagem simples das mãos deve ser realizada:

• ao iniciar e terminar o turno de trabalho;

• após o uso do toalete;

• após assoar o nariz;

• antes e imediatamente após o contato direto com

paciente;

• antes do preparo de medicações;

• e na presença de sujeira visível nas mãos.

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• Lavagem de mãos
• Abrir a torneira com a mão não dominante e molhar
as mãos, sem encostar na pia.

• Ensaboar as mãos, friccionando-as por

aproximadamente 15 a 30 segundos, atingindo:

• PALMA

• DORSO DAS MÃOS

• ESPAÇOS INTERDIGITAIS

• POLEGAR

• ARTICULAÇÕES

• UNHAS E EXTREMIDADES DOS DEDOS

• PUNHOS
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• Lavagem de Mãos

• Enxaguar as mãos, retirando totalmente

o resíduo de sabão.

• Enxugar com papel-toalha.

• Fechar a torneira utilizando o papel-

toalha.
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Lavagem x Anti-sepsia
Opções Atividade Atividade Potencial
Antimicrobiana Residual Resistência

Sabão s/ Mínima Nenhuma Nenhuma

microbicida

Sabão anti- Moderada Moderada Moderada

séptico uso
intermitente
Sabão anti- Máxima Máxima Máxima
séptico uso
continuo
Álcool c/ Máxima Nenhuma Nenhuma
emoliente

Adaptado de Larson E, CID 1999;29:1287-94.

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• Transito Hospitalar
• O avental deve ser usado somente no hospital e
nunca ser usado na rua ou refeitório.

• Não usar o leito do paciente como assento ou

apoio
• evitar infecções cruzadas e manter higiene
pessoal

• Prender cabelos compridos

• evitar a dispersão de microrganismos
• principalmente Staphylococcus aureus

• evitar a contaminação das mãos através do

contato com os cabelos sem posterior
lavagem ou anti-sepsia.
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• Transporte hospitalar
• Não usar adornos (principalmente anéis e
pulseiras), unhas com esmalte e compridas:

• Facilitar a higienização das mãos

• Evitar que estas sejam um ambiente propício

ao desenvolvimento de microrganismos.

• Sob os anéis, após a lavagem das mãos, a

pele fica úmida, quente e com nutrientes: um
excelente meio de cultura.

• Unhas compridas e com esmalte dificultam a

remoção de sujidade e microrganismos